Meu Diamante Azul ...Dipcifica... Gravity Falls escrita por Lari Cipher


Capítulo 5
O Criador do Diário


Notas iniciais do capítulo

ATENÇÃO
Antes de ler o capitulo preciso avisar que, como em uma fanfic pode se alterar praticamente tudo, os diários eram feitos sobre aquela cidade e não sobre Gravity Falls e não existia o Bill Cipher vilão da história no diário porque já existe ele como um humano amigo e não vilão de Dipper e Mabel, além de Stanford já ser reconhecido pelos sobrinhos.



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Depois de um tempo, já tinha terminado o diário e relido algumas coisas, e tinha muita certeza de ter sido do tivô Ford que os fez quando a  campainha tocou. Mabel pulou da cama (Estávamos sentados nela)

—Eles chegaram!!

Mabel correu até a sala e abraçou o tivô Stan assim que nossos pais abriram a porta, e depois o tivô Ford.

Eu corri atrás dela e também os abracei.

—Tivô Ford, preciso falar com você.

—Certo, vamos lá.

Eu o guiei até o quarto e lá estava o Bill.

—Ah, esse é o meu melhor amigo, Bill Cipher.

—Olá, Bill. Prazer.

—O prazer é meu!

Bill apertou a mão do tivô Ford.

—É esse o seu tivô Ford, PINE TREE?

—Sim, é ele.

—PINE TREE?

—Ah, ele me chama assim por causa do meu boné!

—Ah, sim...

—Tivô Ford, preciso te fazer uma pergunta...

—Sim?

Eu peguei meu livro e o mostrei

—Você tem algo a ver com esse diário?

Ele olhou um pouco o livro e depois foi pegar uma mochila. Então ele tirou de lá um diário com o... número um!

—Tenho, sim.

Eu e Bill ficamos boquiabertos, apesar de já sabermos disso.

—Ora, ora, PINE TREE... Não é que você estava certo?! Agora é minha vez de revelar uma coisa.

Bill pegou sua mochila e tirou o diário número dois de lá. Eu não acreditei no que estava acontecendo

—VOCÊ TINHA ISSO O TEMPO TODO E NÃO ME FALOU?!?!

—Ei, ei... Calma aí, PINE TREE... Eu queria esperar a hora certa pra dizer.

—Calma, garotos. Acontece que eu, a muito tempo, descobri criaturas incríveis que viviam nesta cidade. Então eu quis estuda-las. Então Resolvi escrever um livro e com ele compartilhar todas as minhas descobertas. Mais um dia eu perdi essas coisas na mudança mais parece que vocês acharam. Podem ficar com seus livros, eu lembro de tudo na cabeça. 

—Obrigada, tivô Ford!

Eu o abracei e ele retribuiu.

—Agora eu vou lá falar com o pessoal.

—E, se não me engano, PINE TREE, você deve encontrar-se com a Pacifica lá na Mansão Noroeste. Como hoje é Sábado, tu tem tempo de sobra!

—Ih, é mesmo! O motorista deve chegar a qualquer momento!

—Então corre, PINE TREE! A gente se vê depois, cara! Eu tenho todo o final de semana aqui!

Eu sai lá depois de me despedir com o pessoal e, de fato, a limousine apareceu praticamente na hora. Eu entrei e, para a minha surpresa, Pacifica estava lá dentro.

—Oi Paz... Posso te chamar assim?

—Hmm? Ah, pode.

Ela estava com o mesmo tom arrogante de sempre. Mais eu deixei para lá. Eu acho que... Talvez, no fundo, ela seja uma boa pessoa.

Chegando lá, como sempre, os pais de Pacifica fizeram reverência e eu imitei. Então fomos ao quarto de Pacifica:

—Olha Dip... Digo, Dipper...

—Pode me chamar de Dip se quiser.

—Ok... Olha, vai ser aniversário da minha prima mais tarde, e você não vai poder ficar muito tempo.

—Ah, tudo bem.

A gente foi interpretar a história de Romeu e Julieta para o trabalho. Eu já não me importava muito de falar aquelas frases melosas. Mais teve uma hora que eu me atrapalhei um pouco e corei. Ela riu. Seu sorriso me fez sentir melhor... Peraí, o que eu disse?!

Bom... Voltando a história, ela voltou a me ensinar piano e eu finalmente aprendi a música Ó de Alegria.

Mais teve uma hora que ela quis mostrar para os pais um vestido violeta que escolhera para o aniversário da prima.

—Não, você não vai com esse vestido. Esse verde é muito melhor para  festa de aniversário da sua prima.

—Mas pai, mãe... Eu prefiro o violeta e além do mais onde ela mora é muito frio para usar este vestido decotado!

—Você vai com esse!

—Não quero!

—Ah, não?

—Não!

O pai dela pegou um pequeno sininho. Fiquei confuso sobre o que ele ia fazer. Mais ele tocou o sino.

Pacifica parecia estar extremamente perturbada com o barulho do sino. Ela tapava o ouvido mas ainda parecia que alguém gritava com um alto falante em seu ouvido.

—O que ta acontecendo?!

—EU TENHO OUVIDOS SENSÍVEIS A SINOS!!

Pacifica gritou como se estivesse um som alto demais para ouvi-lá. Parece que o sino funcionava na Pacifica como um apito canino funcionava em cachorros.

—TA BOM!! EU USO O VESTIDO VERDE!!

O pai dela parou o sino.

—Ótimo.

Ela saiu correndo. Eu fui atrás dela.

 


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