Meu Diamante Azul ...Dipcifica... Gravity Falls escrita por Lari Cipher


Capítulo 2
A Mansão Noroeste




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A Mansão Noroeste era ENORME!

Era impressionante ver aquilo. Parecia até que ia sair dela um personagem de desenho animado.

Quando entrei vi o senhor e a senhora Noroeste fazendo uma reverência. Resolvi imitar.

—Mãe, pai, esse é o... Como é mesmo seu nome?

—Dipper.- Eu respondi Pacifica.

—É, isso mesmo. Ele está fazendo "dupla" comigo nas aulas de teatro.

Ela parecia não querer dizer a palavra "dupla"

Os pais acharam que tudo bem. Pacifica me guiou até o quarto dela. Fiquei me perguntando se ela ia me levar ao calabouço, porque é o tipo de coisa que ela faria.

O quarto dela era ENORME! Do tamanho de uma quadra de Basquete e parecia pertencer a uma princesa. Se Mabel estivesse aqui...

Nós começamos a imitar os personagens. Era estranho falar aquelas frases melosas para ela. Acho que ela achava o mesmo.

Mais tarde nos chamaram para o almoço.

Era tudo comida fina. eu não estava acostumado a comer aquilo, mais engoli tudo goela a baixo.

Mais foi legal na sobremesa.

Tinha bolo de chocolate, sorvete de morango, pizza de atum... Parecia o Paraíso. Comi como nunca na vida e compensei o tempo de esforço para comer aquela gororoba fina.

Foi quando, depois de comer eu reparei em um piano na sala de jantar.

—Você toca?

—Hmm?

Ela olhou meus dedos apontando para o piano.

—Ah, sim... Toco.

Eu lembrei do Bill. Ele também tem um piano. Ele diz que gosta de tocar para fugir da realidade. Bill sempre foi meio confuso. Não sei o que ele quer dizer com isso.

—Eu adoraria ouvir você tocar!

Eu arrisquei. Não sei bem o porque disso.

Pacifica se levantou e foi até o piano. Ela começou a tocar Pour Elise. Eu me aproximei. Ela tocava bem. Pareciam que seus dedos deslizavam pelo piano, como se tivessem de patins. Aí eu percebi que estava viajando. Era mesmo linda a música. 

Naquela hora, eu não lembrava que Pacifica era má.

Ela terminou e eu aplaudi. Não sei se era impressão minha, mais acho que vi o rosto dela corar um pouco.

—Você gosta de tocar, não?

—Sim. Me faz sentir bem.

—Deve ser mesmo muito bom tocar... Me ensina?

Eu só estou falando bobagem hoje...

—O que?

—Me ensina?

Ela me olhou desconfiada, demorou um pouco:

—Ta, tudo bem.

Ela tentou me ensinar uma música básica: Ó de alegria.

Eu ficava meio confuso e as vezes eu errava feio e a gente ria. Por mais  incrível possível, eu achei aquele momento com Pacifica... Bom...

No fim eu consegui pegar o jeito da coisa. Não ficou totalmente OK, mais...

Parece que Pacifica sabe tocar vários instrumentos: Eu vi pela casa uma tuba, violino, flauta e etc.

Bom, depois de ensaiar mais um pouco eu tive que ir pra casa.

—Tchau Pacifica! foi divertido!

Eu a abracei.

Naquele  momento eu senti que Pacifica era minha amiga.

Ela não disse nada. Ela parecia surpresa, mais acabou retribuindo o abraço.

—Até amanhã, Dipper.

Eu entrei na limousine e acenei para ela. Ela fez o mesmo.

Nossa, cara, eu não sei o que aconteceu hoje...

 

 

 

 


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