Meu Doce Professor escrita por docete100


Capítulo 16
Pegos no flagra


Notas iniciais do capítulo

Oi gente desculpa a demora mas tinha trabalhos para fazer escola em primeiro lugar não é? (é a vida). Mas está ai mais um capitulo espero que gostem.



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—Onde você estava?—meu pai perguntou assim que me viu.

—Por ai.—nós fomos até o estacionamento, Castiel estava guardando suas coisas no seu carro, eu ainda me pergunto como ele comprou esse carro? Ele me olhou e sorriu de lado. O celular do meu pai toca e ele atende parece importante ele se afasta falando ao celular e eu continuo olhando para Castiel.

—Eu devo ter uma beleza extrema para ter tanto a sua atenção.

—Você nem imagina o quanto.

—Filha me desculpa eu tenho que ir pra empresa rápido tem um cliente me esperando.

—Eu não posso ir?—eu perguntei

—Sua mãe está te esperando eu vou pagar um táxi para você ir e...

—Eu posso levar ela sem problemas.—Castiel se ofereceu.

—Se não tiver problema pra Elena.

—Tudo bem.—meu pai me beija na testa e entra em seu carro, assim que ele sai eu me viro para meu querido professor.—Tá legal o que você quer?

—Adivinha.—colocou sua mão em meu rosto fazendo carinho.

—Vamos quero ir pra casa.

—Sim senhora.—abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar.—Por favor.—fez cortesia para que eu entrasse, eu entrei sorrindo, ele fechou a porta e foi para seu lugar dando partida, sua atenção se voltou para o percurso.—Sobre o que eu falei mais cedo...—eu olhei em seus olhos que agora estavam azuis com a luz do sol refletidas neles.—O que você realmente sente?

—Sinceramente eu não sei Castiel.—eu o observo seu celular toca, ele para o carro para poder atender.

—Oi... Sofia papai já vai... não se preocupa já estou chegando... Tchau.—ele desligou e olhou pra mim.—Minha filha pegou o celular da babá.

—Você nunca me falou da sua filha.

—Sofia foi a melhor coisa que eu já fiz.—eu sorri.—Meu casamento foi bem conturbado nem eu nem a Debrah queria que ela convivesse no meio daquela discussão e nos separamos, a guarda ficou com ela por conta do meu trabalho, não tenho muito tempo pra ela mas sempre arranjo um tempo pra me divertir, sabe, saber o que é ser um pai.

—Interessante sua concepção.—ele se aproximou e colocou sua mão em minha coxa, um arrepio passou por todo meu corpo.—Posso fazer uma pergunta?

—Se tiver outra depois dessa, pode.—seu rosto está próximo.

—Você sempre pegou suas alunas nos colégios anteriores?—ele sorri.

—Sweet Amoris é o primeiro colégio de ensino médio que eu fui ensinar, antes era fundamental e curso de dança para crianças. Eu disse você é especial, chama minha atenção.—me deu um selinho.

—Por que eu?—ele beijou meu pescoço.

—Quer mesmo que eu responda?—suas mãos subiram até chegarem a minha nuca, ele me beijou e não tive como recusar estou completamente dependente dele.—É...—ele respirou um pouco.—Melhor agente ir... Se não eu não vou aguentar me controlar...—mordeu o lábio inferior da boca e sorriu.

—É melhor mesmo.—ele ligou o carro e voltou sua atenção a estrada. Ele parou em frente a minha casa.—Chegamos.

—Queria que fosse na minha sabe pra repetir aquela noite...—ele sorrir sacana, eu dou um tapa em seu ombro. Eu saio do carro e ele me acompanha.

—Bem não precisa me acompanhar até a porta, eu não vou fugir.

—Só para garantir.—nós paramos em frente a porta.—ele pegou uma mexa do meu cabelo e colocou atrás da minha orelha sorriu e foi aproximando seu rosto, ele me beijou no rosto, em seguida me deu um selinho, o olhei nos seus olhos verdes hipnotizantes, ele me beijou colocando suas mãos firmes em volta de minha cintura, foi tão intenso e meigo ao mesmo tempo, um beijo sincero e apaixonado, ou pelo menos foi o que achei. De repente a porta se abre, nos dando um susto, ele se vira rapidamente tentando disfarça mas já era tarde.

—Mas...—minha mãe acabou vendo a cena. Eu olhei pra ela um pouco assustada.

—Eu vou indo tchau.—Castiel saiu o mais rápido possível.

—O que foi isso Elena?

—Nada.

—Você beijou seu professor, você está maluca?

—Não foi nada! foi só uma atração no momento.

—E quantas vezes isso acontece por dia?

—Não vai se repetir.

—Eu espero se não vou ter que falar com seu pai.

—Ele não me forçou a nada se eu beijei foi por que eu quis.—eu subi as escadas e fui para meu quarto, isso não podia ter acontecido, mas já foi.

 

 

  

 


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado.



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