Sekai no Sozokujin: Laços mais que eternos. escrita por SabstoHoku, FrancieleUchihaHyuuga


Capítulo 1
Um lar para retornar.


Notas iniciais do capítulo

ACHARAM QUE NÃO ÍAMOS ABALAR AS ESTRUTURAS HOJE, NÉ?!

SIIIM! Estamos de volta, finalmente, com o primeiro capítulo de Laços mais que eternos, a segunda e última temporada de Sekai no Sozōkujin.

Primeiramente, obrigada à todos que estão aqui e que puderam acompanhar a primeira temporada, continuando conosco por esses quase dois anos de caminho andado.

Esperamos que aproveitem!



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"Olho aberto, com um coração cheio de medo
Os seus olhos seguem como vestígios na noite
E a corda bamba, que você vagueia toda vez
Você tem esperado, você tem se sentindo insuficiente
Você esteve viajando por dias
Como você se sentia sobre mim, você já se esqueceu
Deixe para trás os seus caminhos desejados
Eu quero aprender a amar e a ser gentil
Porque você era tudo o que eu mais ansiava"

—The Wolf, Mumford & Sons.



Perfeição. É uma palavra tão… nojenta. Como aquelas outras que eles costumam dizer. Herdeiros. Laços. Amor. Paz. É tudo tão odioso, não? -Passos ecoam, vindos de uma locomoção lenta, quase nula. Estava escondido por sombras, de costas, movendo as mãos tão lentamente quanto movia a si próprio, parecendo discursar para o nada. - Para quê ser perfeito? De que adiantaria, e para quê serve a perfeição? Bando de idiotas. E aquele outro, o que buscava a eternidade… Também não o entendo. Não adianta de nada ser eterno, se não existe um verdadeiro objetivo nisso. Aprender jutsus? Apenas para se cansar deles depois? -Um suspiro - A eternidade cansa. Envelhece a alma, mesmo que não envelheça a pele. Não tem graça. O que realmente interessa é poder. E quem realmente quer desfrutar do poder não busca algo como a eternidade. Dominar o mundo? Não. Se torne poderoso e domine a si mesmo... Domine quem desejar.Desfrutar da sensação de ser capaz de tudo, de sentir o sangue e a adrenalina correndo por suas veias, o prazer instantâneo e momentâneo, a eletricidade corroendo sua pele, a loucura invadindo e dominando sua mente. Poder. Isso é vida. -Virou-se, andando da mesma forma habitualmente lenta, dando tempo para que seus passos reverberassem tanto quanto suas intransigentes palavras. Um único feixe de luz atravessava confortavelmente o cômodo, e, aproveitando uma ínfima parte desse mesmo feixe, ali o ser limitou-se, deixando claramente visível apenas parte de indefiníveis vestes brancas e longos cabelos castanhos. Não se sabia para onde exatamente olhava, mas especulações diriam que era para as formas escuras ao seu lado,que mantinham-se mortalmente quietos. Atenciosos, talvez. -Certo, senhores?

Sim, Mestre. -Ecoaram as vozes, numa macabra rigidez, em uníssono.
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—Boruto? -O chamado pareceu vir do nada, e sinceramente o loiro estivera tão absorto em sua própria mente nos últimos instantes que demorou para entender o que realmente acontecia. -Terra chamando Boruto, tem alguém aí?

—Ah. -Seus olhos se levantaram, as orbes incrivelmente azuis-claras finalmente se focando no rosto do outro menino, que surgira repentinamente ao seu lado, dando tapinhas amigáveis em seu ombro.- Inojin.

—Cara, você estava viajando.

—Eu sei. -Ele deu um sorriso de canto, o qual Inojin havia se acostumado a ver naqueles últimos anos, mas que não era nada comparável aos seus antigos sorrisos - Nenhuma novidade, 'ttebane.

—Não mesmo. -O Yamanaka sorriu também. Trazia nas mãos a tantō que carregava nas missões, e o uniforme de batalha denunciava o motivo de sua vinda até o campo de treinamento onde o amigo estava. -O que era dessa vez? Pensando em algum filme que viu ontem, ou numa das fotos do arquivo invisível? -Olhou o outro de forma maliciosa, e Boruto soltou um suspiro minimamente irritado, mantendo, porém, o sorriso anterior.

—Era sim. Uma foto da sua mãe, idiota. - Apesar de parecer ofensivo, os dois deram risada; Boruto deu um tapa no topo da cabeça do amigo, bagunçando o rabo-de-cavalo baixo que passara a usar.

—Ei! -Resmungou, buscando um jeito de ajeitar o cabelo. Boruto deu uma risada breve, antes de encarar a tantō trazida pelo Yamanaka.

—Missão? -Questionou, observando-o. Inojin assentiu com um movimento de cabeça.

—Pois é. Shikadai vai também.

—Shikadai? -Uma das sobrancelhas loiras se levantou. -O que dessa vez?

—Investigação. Uns boatos sobre uma tal ameaça na floresta aqui perto.

—Sei. -Foi a vez de Boruto assentir. Inojin lançou-lhe um olhar de esguelha.

—Ficou sabendo?

—Boatos. -Murmurou, e Inojin soltou um riso leve e seco em resposta.

—Não sei se o tempo com o tio Sasuke te fez mal ou bem.

—Você ainda pergunta? -Ambos sorriram. Inojin guardou a arma na bainha em suas costas.

—Vamos logo. Temos que acordar o Shika.

—Cara, são três da tarde, 'ttebane.

—É o Shikadai. Você duvida?!

—Ah, definitivamente não. Mas duvido que a tia Temari deixe ele dormir até agora.

—Tá, disso eu duvido. -Ele riu, e então se viraram para o caminho de volta ao centro da Vila. Parte do percurso foi feita em silêncio, os dois perdidos em seus próprios pensamentos. Momentos como aquele não eram raros nos últimos dois anos; haviam se tornado, na verdade, bem frequentes. Os garotos viajavam quando em silêncio, explorando suas próprias dores e traumas. E teriam continuado caso a pergunta indelicada de Inojin não viesse.

—Você ainda sente saudades? -Boruto não precisou de muito para entender. Suspirou de forma chateada.

—Você sente?

Os olhos verdes do Yamanaka focaram-se no chão por alguns instantes, para só então voltarem a encarar os azuis do amigo, que tanto lhe lembravam outros. Seus lábios se curvaram pouco para cima, formando um fino e quase frágil sorriso.

—Às vezes. -Uma pausa. Mais boa parte do caminho em silêncio. - Me pergunto como estão.

—Bem.

—É que…

—Vamos acordar logo o Shika. -Cortou, percebendo já estar perto da residência dos Nara. -Não quero o velhote me dando sermão pelo atraso da missão.

—Ok. -Concordou, o rosto denunciando sua insatisfação diante daquela resposta - mas Boruto havia se tornado assim, não gostava de falar sobre si mesmo, não ao menos quem verdadeiramente era - e falar sobre elas o faria fazer isso.
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—Então... O que ouviu sobre os boatos? -Questionou Shikadai, enquanto adentravam a floresta. Boruto lançou um olhar de quem sentia-se traído a Inojin, que caminhava logo atrás.

—Achei que seria útil para a missão. -Se defendeu o Yamanaka, colocando ambas as mãos para cima em sinal de rendição.

"Babaca" pensou o Uzumaki, ao notar o sorriso cínico que o amigo carregava ao fazer aquele gesto.

—Nada demais. -Respondeu, a voz parecendo ser mais grave do que realmente era.

—Mas o que acha que pode ser? -Questionou novamente o Nara, focando seu olhar nas copas altas das árvores. Boruto suspirou de forma irritadiça, xingando Inojin mentalmente de todas as palavras que seriam impronunciáveis próximo a Sakura ou Ino, tendo um momento de distração que já não lhe era tão comum quanto antes. Shikadai, por algum motivo, continuava a observar as copas, fazendo de Inojin o único realmente atento ao caminho que tomavam.

E, por isso, foi o primeiro a perceber que havia algo de errado.

—Pessoal… -Chamou, e Boruto foi o primeiro a ouvi-lo. Não foram precisas mais palavras; Apenas um olhar de alerta e o movimento leve de concordância por parte do Uzumaki. Inojin levou a mão lentamente à bolsa, quase como se fosse um movimento involuntário, enquanto Boruto observava ao redor, a mão direita já contraída pela possibilidade de uma luta, pronta para agarrar-se na bainha da espada caso fosse preciso.

Os passos diminuíram de velocidade, até mesmo os de Shikadai. Boruto pensou ter finalmente descoberto o motivo pelo qual o amigo estivera observando o alto. O Nara afastou-se um passo, as costas rentes ao tronco de uma árvore - e a surpresa finalmente veio, mas não de cima, como já era esperado - as mãos finas que envolveram seu pescoço e posicionaram uma kunai rente ao seu queixo vieram de dentro da árvore.

Bem, não fora tão difícil assim saber que haviam sido pegos em um genjutsu, afinal.

Shikadai permaneceu parado, parecendo apenas levemente incomodado. Boruto executou o selo de liberação, assim como Inojin, estranhando o fato do inimigo ainda não ter dado outros passos além daquele. Mas logo a resposta veio - e não era nenhuma das que pudesse pressupor.

Shikadai estava sendo segurado na realidade, também, o que justificava o fato do amigo ainda não ter libertado-se sozinho da técnica, já sabendo daquilo e prezando pela própria vida. Seu suposto inimigo era uma menina, que os encarava como se não pudesse acreditar no que via. E Boruto não apenas sentiu-se perder o ar, como também ouviu Inojin ter a mesma reação.

Quase tudo nela poderia ser facilmente confundido - as curvas exageradamente bem-feitas meio marcadas pelo tecido do uniforme preto, as mãos finas cobertas pelas luvas, as pequenas cicatrizes em seu antebraço - mas não aquela expressão determinada, aquelas marquinhas nas bochechas, aqueles olhos azuis brilhantes e o longo cabelo rosa-claro.

E, antes que pudesse se dar conta, Boruto encarava boquiaberto uma versão mais velha de sua irmã gêmea. Depois de dois anos, ali estava ela. Diferente, mas, como sempre, inconfundível. Uzumaki Hokuto.

Ela já não se parecia tanto com ele como quando eram crianças, não ao menos ao que o menino pôde comparar naquele momento. Tinha olhos maiores e mais curvos, amendoados, como uma mistura perfeita entre os de seus pais, com cílios pequenos e claros, os lábios eram menores, as sobrancelhas mais finas, haviam pequenas manchinhas perto de seus olhos - ela sempre tivera sardas? - e sua franja havia mudado, agora trazendo um corte quase reto, cobrindo toda sua testa. Os cabelos rosados desciam por seus ombros, soltos, e paravam quase em seu quadril, muito mais longos do que Boruto jamais os vira.

Naqueles dois anos longe, não era como se nunca houvesse imaginado como ela estaria - tanto em bem-estar quanto em aparência - mas nunca havia passado por sua cabeça que aquele período de tempo seria capaz de mudanças como aquelas. Boruto não fora capaz de imaginar que a garota ficaria tão bonita.

E, se ele achava, naquela época, que ninguém nunca seria o suficiente para sua irmã, agora achava muitíssimo mais.

—Ho…ku…to…
 —Silabou Inojin, tão impressionado quanto o outro Uzumaki, talvez até mais devido aos seus antigos sentimentos pela garota. A menina encarou os três por um instante, como se não soubesse como reagir, e então libertou Shikadai, que deu um suspiro aliviado e murmurou um "problemático".

—Inojin. -Ela respondeu, um pouco atônita. Por um momento Boruto se sentiu indignado; dois anos sem se ver, e a primeira coisa que ela falava era o nome de Inojin?! Então seus olhos se viraram para ao irmão e pareceram esquadrinhar cada mínimo detalhe dele, mais ou menos da mesma forma que ele fizera segundos antes. Só ali pareceu se dar conta da situação. E deu um sorriso, não um qualquer, mas um daqueles que chegava a iluminar até mesmo suas íris azuis. Boruto mal teve tempo de reagir; segundos depois, numa velocidade impressionante, os braços de Hokuto estavam envoltos sobre ele, e a voz da irmã tomara um tom decididamente saudoso quando pronunciou a próxima palavra. - Bolt…

—Hoku. -Ele sorriu, enquanto seus braços a envolviam também, formando um abraço que esperara dois anos para surgir. Seus olhos estavam prestes a marejar, e ele inspirou fundo, numa tentativa de não deixá-los fazer isso. Teve uma boa surpresa: A irmã preservava aquele perfume de flor de cerejeira que costumava compartilhar com a mãe; e naquele abraço, os dois sóis pareceram finalmente voltarem a ser um. - O que você… Onde…?

O abraço se afrouxou aos poucos, e ela se afastou um passo, encarando-o. Pelo modo com que apertou os lábios, Boruto pôde ter uma boa ideia da resposta que viria.

—Nós vamos ter tempo pra isso, 'ttebane. -Declarou, e o irmão prendeu um suspiro chateado, lembrando-se repentinamente de voltar à habitual postura.

—Tá… tudo bem, 'ttebane. -Respondeu, em tom sério, e teve o prazer de ver Hokuto dar um novo sorriso, embora consideravelmente menor. -O que foi?

—'Ttebane. -O menino franziu o cenho, confuso. -É que… Faz muito tempo que não ouço isso a não ser…

—Da sua própria boca? -Ele deu um sorriso de canto, cujo Hokuto admirou por um momento. -Sei como é.

—Tenho certeza que sabe. Vocês estavam…

—Em missão. -Shikadai respondeu, com uma das sobrancelhas levantadas. Tinha ares de dúvida. -E você? E porquê nos atacou?

—Voltando para casa. E vocês planejavam me atacar primeiro.

—Pensamos que eram inimigos. Voltava para casa no caminho menos habitual?

—Eu também pensei, se quer saber. E sim, não queria chamar atenção.

—Então resolveu ir pela floresta.

—Me pareceu mais adequado para ser discreta. Não seria? Afinal, vocês também estavam viajando pela floresta, dattebane.

—Nossa missão é na floresta.

—Sua missão era investigar os boatos? -Ela sorriu de forma irônica. - Não há nada aqui.

—Como sabe?

Um novo olhar foi lançado a Boruto, e o menino sentiu-se internamente satisfeito ao perceber que, mesmo após o tempo separados, ainda era capaz de entender os gestos da irmã como ninguém. Fez um movimento quase imperceptível de concordância com a cabeça.

—É, Shika, vamos para casa.

—Mas…

—Vamos. -Persistiu. E, buscando escapar dos protestos de Shikadai, continuou, embora tenha sentido um gosto amargo ao falar. - A filha do Hokage voltou. Temos que informá-lo.

—E-eu concordo. -Inojin gaguejou, concordando, recebendo um olhar acusatório do Nara.

—Tá. Tudo bem. -Cedeu, dando-se por derrotado.

—Então vamos. -Boruto virou-se para onde viera. E logo, a passos lentos, Hokuto caminhava ao seu lado, com uma expressão indecifrável. Era estranho, embora reconfortante, tê-la novamente ali após de tanto tempo. Porém, era também familiar. O modo como a garota andava, com os cabelos rosados balançando em resposta aos movimentos, as mãos quase sempre inquietas tamborilando os dedos uns nos outros ou ajeitando fios que mantinham-se rebeldes mesmo com o novo corte, os brilhantes olhos que analisavam o cenário, todos aqueles hábitos lhe eram familiares - todos eles gritavam o nome de Hokuto em seus ouvidos. Todos eles lhe diziam que a irmã estava de volta, e que ele deveria fazê-la ficar.

Ainda assim, algo parecia tão errado. E se ignorasse os detalhes comuns, Boruto poderia entender o porquê - mas, extasiado demais, ele talvez não tenha notado a forma como a postura dela tornara-se mais rígida, ou como os olhos, antes um pouco mais escuros, passaram a ser tão azuis quanto os dele, além de carregarem olheiras que, dois anos antes, não costumavam estar ali, e não combinavam com um rosto tão jovem.

Talvez apenas estivesse tão focado em achar um anjo em meios a seus próprios demônios que não notou que Hokuto também era atormentada pelos dela.

A caminhada de volta foi silenciosa, embora milhares de dúvidas passassem pelas cabeças dos adolescentes - e nem todas elas boas. Havia uma certa tensão entre Shikadai e Hokuto, que se encaravam de esguelha vez em quando, parecendo desconfiados. Inojin tinha os olhos verdes inquietos, como se tivesse muito a falar, e Boruto apostava que ele realmente tinha; Inojin sempre tinha algo a falar, mesmo que por muitas vezes fossem coisas tão sinceras que chegavam a se tornar desnecessárias.

Logo o portão da vila tornou-se visível, assim como o vulto de alguém parado ali, cujas roupas laranjas quase fizeram Boruto se perguntar se via algum tipo de miragem. Porém, não via, e o rosto do Hokage ficou claro com a aproximação. E, surpreendentemente, ele sorria de uma forma que era quase capaz de desviar a atenção de suas olheiras profundas. O fato dele estar ali para recebê-los quase fez com que o mais novo sorrisse também, mas a alegria durou pouco; ouviu a irmã bufar ao seu lado, franzindo as sobrancelhas e dando às mãos as formas de punhos. O menino, sem saber bem os motivos daquela reação, permaneceu quieto e inexpressivo, embora confuso.

Os Chunnins brevemente o alcançaram, parando de forma respeitosa em frente ao seu líder. O mais velho, entretanto, encarava avidamente a rosada, que mantinha a expressão dura.

—Filha. -Ele tinha um tom gentil e nostálgico, muito fora de seus padrões como Hokage. A brisa balançava sua capa suavemente, assim como seus curtos fios loiros, fazendo daquele momento, por algum motivo, verdadeiramente belo. Deu um passo na direção da menina, mas esta, contrariando a todos que já lhe conheciam, recuou, afastando-se mais.

Boruto não entendia. O que realmente acontecera entre eles antes que pudesse voltar para a vila, meio ano antes?

Segurou o braço da irmã sem muita força, em busca de respostas , e tamanha era sua desinformação que sequer precisou reunir fôlego para questionar:

—O que você fez? -A menina forçou-o a largar seu braço, puxando-o com certa violência. O olhar que lançou ao irmão demonstrou que aquela pergunta lhe ofendera. -Alguém pode me explicar o que está acontecendo, 'ttebane?

Hokuto o ignorou, voltando-se para o pai, encarando-o de forma fria.

Naruto -Pronunciou o nome como se fosse apenas o de uma figura política da qual desgostava, e cujo respeito deveria vir apenas de sua posição. Em nada lembrava a animada menina que fora. Não foi isso, porém, que realmente assombrou Boruto, e sim as palavras seguintes. - Como foi o tempo em que nos manteve longe, 'ttebane? Foi uma boa decisão, senhor Hokage?


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Notas finais do capítulo

Capítulo de entrada!! Espero que tenham gostado!!! ❤️
Estamos super felizes de estar de volta.
Beijão! ❤️



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