Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 7
7




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— Eu não a comi, mas pela cara de safada que ela tem deve levar umas horas pra sair saciada. – Falou verdadeiro com ela a segurando pelos braços. – Você precisou de uma hora e meia pra ficar assim toda ciumenta! – Chupou o pescoço dela.

Aí foi o momento da explosão dela, Cristina bateu nele com os braços tentando se soltar com ódio daquela declaração maldita que ele tinha feito, o empurrou porque não queria que ele tocasse nela de tanta raiva que estava sentindo.

— Seu maldito infeliz! – Frederico cansou daquele modo dela e sentou um tapa em sua cara, mas se arrependeu logo em seguida pela primeira vez se arrependeu de bater nela.

Cristina começou a chorar e tocou o local do rosto onde ele tinha batido e se sentiu tão ofendida com ele ter feito aquilo, sentiu todo seu corpo ficar completamente enrijecido e seus olhos estavam cheios de mágoa ele tinha batido nela de novo tinha batido sem pena. Chorou baixinho não falaria mais nada.

— Me desculpe! – Se afastou dela. – Eu não queria... – Ela continua chorando sem perdoar e sem comentar apenas tocando local onde tinha batido. – Você provocou me batendo, eu não queria... Eu queria só te acalmar.– Falou angustiado era a primeira vez que sentiu seu coração acelerar.

— Eu odeio você! – A voz dela saiu carregada do mais profundo ódio que ela sentiu de tudo que já tinha vivido com ele. – Eu odeio você!

— Isso eu sei... Me odeia!

Ela se soltou dele entrou para casa correndo, correu tanto que quase se machucou na hora que entrou. Frederico suspirou e voltou a seu carro saindo dali e voltando para a cidade não entraria em casa ou a espancaria se dissesse mais uma vez que o odiava, chegou muito rápido ao armazém e ali ficou bebendo. Com todo seu charme Estela parou ao lado dele.

— Oi, Frederico Rivero! Que tal esse pintão aí visitar a minha pererequinha aqui? – Ela falou sem vergonha alguma porque era uma ordinária e sempre atentava ele.

Ele a olhou.

— Sempre querendo dar essa b...ta pra mim, Estela, tomou banho pelo menos? Não pode ver um pinto que já quer se esfregar.

— Eu não quero qualquer pinto eu quero seu! O seu é uma delícia. O seu grande futuca até o final.

— Você é uma safada, mas eu não quero essa b...ta hoje não. – Tomou de seu copo.

Ela alisou os cabelos dele ficou olhando para ele com calma.

— Tá chateado com Cristina por isso não quer aceitar os meus carinhos? – Naquele mesmo momento Débora a prostituta com quem Frederico tinha dormido entrou e se esquivou para não falar com ele porque ela tinha muito medo dele.

—Estou sim... – Foi o único que respondeu e olhou Débora passear pelo local.

Ela comprou o que tinha que comprar e saiu apressada com medo que ele a chamasse. Frederico estava sem paciência para comer qualquer uma delas e apenas bebeu de seu copo, se fosse em outro dia pegaria pelo menos duas e comeria do modo como gostava, mas depois de ter Cristina ali em seus braços tão entregue ele não queria ninguém e foi pensando nisso que ele tomou o resto de seu copo e levantou saindo dali direto para seu carro e voltou pra casa. Quando entrou foi logo procurando por ela.

Cristina estava cavalgando. Naquele momento estava na grama, deitada, triste, chorando. Nem sabia o que dizer das coisas que se passavam em sua cabeça, ela só queria ser feliz e ir embora dali. Frederico tinha sido carinhoso e os dois tinham gozado, mas não apagava as coisas vividas estava com seus sentimentos confusos e não sabia muito bem como reagir aquelas coisas todas que estava sentindo.

Era um misto de raiva de dor de tristeza e ao mesmo tempo que odiava Frederico tinha ciúme de imaginar ele com outras mulheres era a pior coisa que podia acontecer, apesar de tudo que já tinha vivido com ele ainda ia ser corna? Frederico pegou seu cavalo e foi atrás dela, cavalgou até que a encontrou e por um momento a observou ali perdida em seus pensamentos, mas logo disse:

— Se é repouso não deveria cavalgar! – Ela se assustou e virou de lado.

— Vai embora! Eu quero ficar sozinha, Frederico. – Não queria falar com ele estava magoada estava chateado. – Você me bateu de novo.

Ele suspirou e caminhou sentando ao lado dela.

— Eu já pedi desculpas, você sabe como eu sou eu quero ser bom pra você mais... Eu já me arrependi!

— Se você quer ser bom para mim então seja, ema pessoa boa não bate na outra não briga com a outra não trai a outra! – Ela se sentou e olhou para ele.

— Eu não te trai com ela, eu não comi. – Olhava ela cheio de desejo.

Ela o olhou.

— Você pode ser bom, Frederico, o que você quer de mim? Fala desse jeito Grosso aí que você gosta de falar o que você quer de mim exatamente? Estamos casados há anos eu nunca entendo o que você quer.

— Eu quero uma mulher, Cristina, eu quero uma mulher de verdade que me dê família e que eu possa comer sem precisar bater. – Suspirou e lembrou da garota do bordel e sentiu seu coração estremecer.

Ela o olhou.

— Você não vai me bater mais, Frederico, não quero ser maltratada, olha o que você fez? Você quebrou minha mão, o que acha que sinto quando me viola?

— Você fugiu e ainda quis me bater! Me provocou ao extremo e eu reagi... Se você for como hoje não preciso te feri. – A olhava com cuidado e tocou seu rosto. – Não precisa ficar roxa.

— Eu quero que cuide de mim, Frederico. – ela chorou. – Eu quero ser uma mulher feliz, não uma mulher estuprada. – ela chorava e sentia o coração doer.

— Eu vou cuidar! – Beijou a boca dela. – Só você deixar!

Ela o beijou com calma e com medo, mas beijou de verdade.

— Vamos começar de novo do jeito certo! – Ela o olhou e ele a beijou mais descendo ao pescoço.

Ela deixou, estava tão cansada de lutar, talvez fosse a hora de desistir de fugir e aceitar sua realidade, ela não queria mais apanhar e ter que se entregar a força e decidiu que iria parar de resistir.

— Vamos fazer uma família? Cristina, eu não quero ser mais ruim pra você e eu já fui cruel demais!

— Vamos, Frederico, mas precisa cuidar de mim...

— O que quer? – Saiu do pescoço dela e a olhou.

— Quero que não seja ruim para mim... que seja um homem bom que saia comigo, que me leve na rua que me deixe sair de casa sem alguém me vigiando que me deixe ser livre para andar pela fazenda e pela vila, quero que me leve com você quando viaja que me deixe ir aos bailes que você vai!

— E deixar que todo mundo fique te olhando? – Ele negou com a cabeça. – Eu vou matar todo mundo. – Bufou só de pensar.

— Está vendo, Frederico, você não me permite ser eu, eu não ligo que me olhem eu sou sua mulher e não vou fazer nada errada!

— Cristina, você se nega uma vida toda a mim me deixa aproveitar e me acostumar a ter uma mulher comigo pra ir pra todo lado. – Puxou ela para seu colo sentando ela de frente para ele. – Me deixe aproveitar esse prazer de gozar contigo. – Ela o olhou e segurou a cabeça dele.

— Você pode, Frederico, eu quero tentar. – ela o olhou no rosto.

Ele acariciou as costas dela e levou a mão até os botão de sua blusa e abriu todos para chegar ao seio, mas antes beijou o rosto dela onde tinha batido, beijou por várias vezes e desceu a boca sugando o seio com a boca toda. Ela gemeu forte ele era um homem tão forte e tão bonito, ela sabia que ele estava cada vez mais bonito.

— Eu não quero você com outras mulheres! Prometa, Frederico, que serei só eu a sua mulher, eu vou fazer quantas vezes você quiser! – Ele mordeu o seio dela de leve e a olhou.

— Se eu tenho uma mulher não preciso de outra e você... Você é uma delícia que agora posso desfrutar sem gozar rápido! – Cristina se moveu no colo dele esfregando ainda vestida para ele ficar excitado. – Vamos embora que não quero ninguém te vendo nua. – Beijou o pescoço dela apertando seu traseiro. – Meu deus, eu vou morrer nessa b...ta hoje...– Ele riu sabendo que ela ia reclamar.

— Vamos... – ela sorriu o olhando. – Você gosta tanto assim, Frederico? – ela o olhou.

— Mais que tomar cachaça! – Ele riu apertando ela ainda mais e chupou o seio.

— Vamos, vamos para casa! – Ela se levantou e ele também e os dois foram os seus cavalos correndo Cristina quis apostar com ele mesmo sem falar que estava postando e disparou na sua égua.

— Cristina, você está com a mão machucada. – Ele bufou vendo ela correr na frente e acelerou seu cavalo.

Ela não ligou estava tão feliz naquele momento só disparou um cavalo e ria, aquela égua tinha sido dada a ela no dia em que se casou com ele e ela era apaixonada por aquele animal. Frederico disparou na frente dela chegando primeiro a casa e riu pela primeira vez do bico que ela fez.

— Poxa, você tinha que deixar eu ganhar! – ela desceu brava e correu estava fazendo charme para ele e queria que ele corresse atras dela.

Frederico sabia como foder uma mulher, isso ela sabia não tinha sido sempre estupro e violência todos aqueles anos. Ele correu e nem precisou de muito e a pegou na porta de casa a tirando do chão e debruçando em seu ombro ele entrou com ela gritando e ele dando tapa na bunda dela quem visse a cena acharia que era mais uma tarde de desespero dela.

Ela começou a rir e apertou a bunda dele com força apertou e bateu.

— Búfalo doido, me solta, seu cavaludo!

— Vou te rasga no dente sua safada! – Apertava ela e Judite os viu ia falar mais percebeu que ela ria e deixou que eles fossem para o quarto.

Frederico a jogou na cama e deitou por cima dela.

— Seu cavaludo, brutão!

— Você veio com essa blusa aberta desde lá? – ela ria olhando para ele.

— Você que me abriu ela safado aqui me carregando como saco de batata! – ela o olhou e ficou seria.

— Eu não que eu não abro eu rasgo que sou muito cruel! – Ele riu e rasgou a camisa vendo a pele branca. – Meu Deus, eu vou ficar louquinho da silva. – Ela o tocou no rosto e suspirou.

— Você quer que eu seja como? O que você quer? Nos seus sonhos como eu sou com você, Fred? – ela disse com calma.

— Quero que seja mulher, daquele que da chave de cocha e endoida um macho como eu porque eu sempre fui doido nessa beiçudinha. – Riu se referindo as partes íntimas dela.

Ela o olhou e se afastou ficou de pé e começou a tirar a roupa ficando nua completamente nua para ele e veio na cama e com força como deu com a mão que estava livre puxou a roupa dele até que ele ficasse de cueca. Ele ria era assim que tinha sonhado em tê-la.

Ela sorriu e deitou em cima dele começou beijando e mordeu o peito dele e depois segurou o membro dele e apertou tirando da cueca alisou e depois desceu e chupou tirando a cueca dele para as coxas, mas chupou forte queria que ele gritasse.

— Ooooohhhh, desgraça. – Pulou de leve sentindo a boca quente dele. – Puta que paril, Cristina... aaaaaahhh gostosa...

Ela desceu e colocou as bolas dele em sua boca e chupou com cuidado depois chupou de novo o membro dele segurando a ponta com os dentes ele se retorceu e sentiu que gozaria ali naquele momento.

— Mulher, eu vou mijar na sua boca assim de tanto gozar! – Revirou os olhos sentindo o maior dos prazeres.

Ela se afastou e subiu nele colocando dentro dela e moveu varias vezes lenta e rebolando, ele só fez gemer segurando ela e se movendo como podia era o céu na terra depois de tudo que tinha acontecido entre eles dois.

— Eu amo você... – Falou sentindo prazer.

Ela se deitou sobre ele e sacudiu o corpo com força rebolando gostoso e sentindo o rosto vermelho, beliscou ele e jogou os cabelos no rosto dele beijou na boca e mordeu os lábios e gritou e se jogou para trás se movendo mais forte até ele gozar e ela caiu em cima dele com as pernas abertas e suspirava sabia que ele ia dizer coisas escrotas.

— Aaaah que beiçudinha mais acolhedora me deixa comer com a boca agora? – Suspirava.

Ela fez que sim e se levantou, se lavou e voltou a cama se deitando tímida ela tinha vergonha dele ele riu e passou saliva nos dedos e a tocou movendo os dedos no clitóris dela.

— É o meu novo parque de diversão! – ela gemeu e fechou os olhos ele sabia o que fazia e ela gostava disso. – Você gosta disso, né? – Passou a língua debaixo para cima. – Geme rouca pro teu homem!

— Eu adoro, Fred... – ela retorceu toda era maravilhoso sentir aquilo sentir ele intenso nela se abriu para ele envergonhada, mas cheia de tesão.

Ele olhou e beijou muito ali e disse:

— Me desculpe por maltratar, eu vou cuidar agora! – E lambeu chupando com gosto sem machucar.

Ela se retorceu toda e sentir o corpo responder a ele de um jeito que nunca tinha sentido era maravilhoso porque ele estava fazendo direito estava fazendo pelo motivo certo e ouvir que ele amava tinha feito Cristina ficar um pouco mais leve diante dele ali na cama.

— Vai, Frederico, eu gosto!

Ele continuou até ver ela gozar e escorrer em seus lábios do modo como gostava saboreou como se fosse o melhor dos venenos que ele já tinha provado e de fato era, pois ela era a sua doença e a sua cura. Ela gritou, gritou bem alto segurou a cabeça dele com as pernas envolvidas nos ombros dele, ficou respirando profundamente esperando para ver o que ele ia fazer porque ela sabia ele não ia parar e entrar nela com força como ele gostava.

Ele riu do modo dela era música para seus ouvidos e ele subiu beijando a barriga dela e a beijou na boca.

— Sente seu gosto, amor... – Beijou mais ela e entrou em seu corpo com uma única "coiçada" e urrou nos lábios dela, gemeu e bombou com força.

— Ahhhhhhh, meu Deus... Meu Deus Frederico! – Ela não sabia mais o que sentiu de tanto prazer que estava sentindo com ele naquele momento.

Segurando as pernas dela como um sedento por sexo e sabia que depois ela sentiria as pernas, Cristina gritava louca de desejo ele estava rasgando o seu corpo e ela achava aquilo maravilhoso era maravilhoso porque estava dividido o corpo com ele por querer o seu desejo e ele foi mais intenso até sentir que gozaria dentro dela novamente e foi com gosto porque queria que ali fosse feito o seu herdeiro.

Ela arranhou ele toda e puxou ele beijou na boca chegou os lábios estava enlouquecido com ele se deu de verdade se abriu de verdade como mulher dele e gritou gozando e respirando forte porque ele tinha sido perfeito.

— Goza pro teu homi! – Ele tinha sido um homem fantástico e ela estava gozando e tremendo o corpo inteiro. – Goza!

Bombou mais e mais dentro dela até sentir o maior dos prazeres nos braços dela e ela gozou muito, gozou forte se jogou soltando seus braços para cima e respirando pesado em baixo dele com os olhos fechados e os lábios vermelhos de tanto ser beijada. Ela estava relaxada e sentia o corpo mole.

— Acabou com minha b...ta, Frederico! – Ela disse morta de vergonha e riu de lado.

Ele deu uma sonora gargalhada e saiu de lá deitando ao sei lado, ela riu e o olhou.

— Será que podemos ser felizes? É só disso que precisa? De sexo?

— Eu preciso de uma mulher, já te disse e se quer sair comigo eu te levo, mas não me tente que eu vou andar armado que uma gostosa dessas chama atenção!

— Tudo bem... Frederico. – Ela ia sentar mas não pode por que ele segurou seu braço e ela olhou sorrindo.

— Vamos terminar o dia aqui? – Beijou o braço dela.

— Eu quero comer algo! – Ela se deitou na cama de novo e me beijou na boca. – Então vai buscar alguma coisa para a gente comer, eu fico aqui te esperando. – Ela se ajeitou com as pernas abertas.

Ele suspirou.

— Estou cansado vai você! – Falou rindo e se jogando na cama. – Abusou de mim! – Ela riu.

— E eu estou machucada! Olha aqui a minha mão machucada você pode muito bem ir lá para a gente. – Ele riu e a puxou para um beijo.

— O que se quer comer? – Desceu e chupou o seio dela.

Ela riu.

— Quero bolo e suco e uma cocada e duas maçãs!

— Meu amor, aonde vai isso? Vai dar dor de barriga. – Ela riu mais junto a ele que caiu na risada.

— Você já quer de novo? – Ela sorriu olhando para ele se ajeitando na cama. – Eu sei bem o que você quer. – Ela puxou o lençol para se cobrir.

Ele riu.

— Eu quero mais, só que tenho que pegar uma comida para uma certa fominha! – Levantou beijando ela.

Ela riu na cama e rolou se cobrindo ele saiu do quarto e ela olhou a janela aberta. frederico desceu pegou tudo que ela pediu e um litro de cachaça para ele e voltou encontrando a tia.

— Esta enganando sua mulher, Frederico?

— Não tia estou fudendo ela! – Disse serio. – To voltando lá agora para comer mais um pouco a b...ta dela e a senhora devia ir fazer alguma coisa, eu to ocupado e ela também!

— Você é indecente, mas eu te conheço! – Ele riu.

— Indecente porque eu gosto de um grelo? Eu sou homem! Eu sou um cavalo sadio!

— Vai fazer mal a ela e ela não merece Frederico.

— Eu não vou fazer mal nenhum a ela!

— Você é cruel!

— Desde quando fuder mulher fazer mal a ela? A senhora está me enjoando com essa palhaçada!

— Não fale assim comigo, Frederico, eu te conheço e eu vou leva-la embora comigo!

— Cristina é uma mulher sadia e perfeitamente boa de cama e que cuida da casa! – Ele ficou roxo na mesma hora e olhou dentro da cara dela a garrafa de Cachaça foi arremessada na parede e ele segurou no braço dela. – A senhora não se atreva a chegar perto da minha mulher, Cristina é minha mulher ela não vai a lugar nenhum! – O olho dele tinha virado fogo puro.

— Me solta! – Gritou com ele. – Você pode ser macho com ela, mas comigo não eu te criei e não vou permitir nunca mais que me bata, eu fui sua mãe!

— Eu não vou te bater, mas não se mete com a minha mulher fica longe da minha mulher, Cristina é minha mulher e a gente vai ter um filho! Ela vai me dar um bezerro uns três bezerros. – Ele soltou ela. – Eu vou la fazer meus filhos com ela.

— Você... – Ela encheu os olhos de lágrimas. – Vocês são tão diferentes... – Soltou acariciando os braços e ele deu um soco na parede entendendo exatamente o que ela estava falando.

— Está me comparando a ele de novo você está me comparando aquele maldito? Eu não quero aquele homem perto da minha casa nem perto de você nem perto da minha mulher. – E chegou bem perto de Judite e olhou dentro dos olhos dela. – Eu não quero nunca que ele chega nem perto de Cristina ou eu mato ele!

Judite se estremeceu toda.

— Mais ele vai vir porque ele quer te conhecer! É seu irmão! – Foi firme.

— Eu não tenho irmão ela me jogou no lixo, eu não tenho pai não tenho mãe não tem irmão só tem você e a minha mulher e se você ficar do lado dele eu nunca mais quero saber de você aqui na minha casa! Só você mais ninguém. – Ele saiu andando sem dar importância a ela.

— Você nunca me quis mesmo eu te dando todo o meu amor e ainda foi cruel, mas estou aqui pra tentar te deixar melhor. – Ele parou na porta olhando para ela.

— Pois se a senhora nunca entendeu... Você foi a única pessoa nesse mundo que eu amei você e a minha mulher!

— E porque me bateu? – Falou sentida com os olhos cheios de lágrimas.

— Te bati onde? Que nem lembro.

— Agora você não se lembra, mas você fez...

— Mas não tô batendo agora tô? E você tá aí falando daquele maldito, falando que quer ele aqui que gosta dele que a gente é diferente que ele isso que ele aquilo...

— Você não me ama mais, Frederico? – Ela soluçou. – Eu sou a sua mãe e já aguentei tudo e não vou aguentar que você faça com ela o que fez com outras...

Ele voltou e parou na frente dela.

— Porque que você está chorando? Eu não tô mandando você embora não tô falando coisa ruim com você, para de chorar!

— Eu estou triste com você... E não me tratou mal agora porque fez quando cheguei, mas vai ser feliz porque eu vejo que mesmo depois de tudo parece que ela te ama.

— Você tá dizendo que vai roubar minha mulher, não gosto de falar essas coisas não gosto que fala coisa assim. Eu vou te levar de noite lá na na vila lá para passear com Cristina não fica chorando não. – Ele falou sem rir esperando para ver o que ela ia dizer. – Vocês ficam tudo doida quando começa a ficar muito tempo dentro de casa.

— Você é um bruto! – Ela secou o rosto. Ele foi perto dela deu um beijo na cabeça. – Vai ser feliz porque uma mãe quer um filho Feliz.

— Para de chorar que velha chorando é feio! – Soltou uma gargalhada.

— Você é ridículo, pelo menos eu não fico batendo bolas no joelho! – Falou sem pudor.

— Tá safada em Judite cheia de safadeza na cabeça em! Já até parou de chorar porque eu falei que vou levar na rua para ficar vendo os machos.

— Macho com vara verde é de se olhar, você com essa vara mucha aí deve ser... – Suspirou zombando do filho. – Coitada das mulheres!

— Murcha é nada olha bem aqui para minha cara se sou de vara murcha! Fica aí que você vai escutar Cristina gritando... Tá toda sorridente porque eu estou comendo sem bater. – Ela só fez sinal de negativa para ele e o deixou ir.

— Escroto demais.

— Eu gosto é de b...ta, dona Judite!

— Eu gosto de pau senhor, Frederico!

— É disso que eu gosto... bem molhadinha e arreganhada pra mim... Pau grande cutucando essa pelanca velha aí? – Antes de entrar no quarto ainda disse para ela. – Pois se eu pegar algum safado te olhando, eu arranco as bolas dele e prendo ali ó no arame farpado da cerca do meus bois que ninguém vai comer minha mãe não! – Ela riu do jeito dele.

— Você é um tosco, meu filho, é lindo, mas quando abre a boca, Deus me livre!

— Ninguém toca mamãe! – Ele jogou um beijo para ela bateu com a bota na porta e entrou com as coisas na mão.

Ele olhou Cristina na cama que estava deitada de bruços com o traseiro nu.

— Por que você faz ela chora? Ela dora você, Frederico. – Estava com os olhos fechados, mas não estava dormindo.

— Estava ouvindo atrás da porta? Virou Maria fofoqueira agora?

— Vocês dois estavam gritando impossível não ouvir! – Entrou fechando a porta e indo até a cama.

Ela se sentou e pegou as coisas que ele estava levando, se cobriu com lençol.

— Sei, mulher fofoqueira já é feia! Trouxe o que pediu, mas minha cachaça quebrei. – Suspirou e foi para o outro lado da cama e deitou.

— Vai pegar outra tá cheio de garrafa de Cachaça lá embaixo! – Ela começou a comer estava com muita fome o apetite estava aberto, pegou um pedaço de bolo e levou na boca dele.

Ele negou não estava com fome.

— Eu não vou voltar lá e ter que ouvir ela falar de homem. – Suspirou e virou de lado afastando o lençol e beijando a perna dela.

Cristina começou a rir.

— Falar de homem o que é, Frederico? O que que titia falou? Tá com ciúme dela Frederico pelo amor de Deus! Viúva nova bonita. – Ela comeu mais bebeu suco.

— Ela é minha mãe! – Subiu os beijos até sugar o seio. – Você é deliciosa!

— Ela é mulher, Frederico, você é muito machista! Ela é uma mulher ela tem direito a ser feliz de novo ela está viúva ela pode encontrar um amor então você não quer que a sua mãe seja feliz? Você não tá aí achando que eu sou saborosa? Alguém também pode achar sua mãe saborosa e sua mãe achar alguém saboroso... Não seja assim Frederico, egoísta. – Ela falava baixinho calma comendo. Ele mordeu o seio dela. – Aiiiiii...

— Não diga essas coisas que eu sei que não gosta!

— Bruto assim, não!

— Eu nem fui forte!

— Devagar... – Sugou mais como se fosse um bebê. – Ahhhhh Frederico. – Ela parou de comer e deixou a comida e virou na cama de quatro. – Pronto... faz! Você quer fazer não é? Depois eu como... – Estava toda dengosa.

Ele riu.

— Você está fogosa hoje...

— Você não me deixa comer só quer saber de fazer e fazer...

— É só um peitinho! – Ele riu.

— Era nada! – Ele ficou de joelhos.

— Olha como estou mole! – Segurou o membro olhando ela.

Ela riu.

— Então, eu vou comer! – Se sentou na cama. – Deita, então, na cama espera não quero você brigando! – Ele riu e voltou a fazer o que estava fazendo, sugou o seio dela com gosto.

Ela comeu enquanto sentia as Carícias e carinhos que ele tinha vontade e quando terminou ela se deitou na cama e ficou esperando para ver o que ele ia falar.

— Sua tia precisa de carinho! Eu gosto muito dela queria que ela ficasse aqui. – Ele suspirou.

— Ela pode ficar, mas sabe as condições... – Montou nela passando o membro nela.

— Que condições Frederico? Ela é um membro da nossa família ela quer ficar aqui gosta de você e a sua mãe adotiva, não tem que ter nenhuma condição para ela.

— Para de falar! – Enterrou Nela. – Ela quer trazer alguém que eu odeio. – Suspirou beijando ela na boca.

Ela abriu as pernas e no gesto natural envolveu ele com as duas pernas travando.

— Porque você não pode gostar dessa pessoa que ela gosta?

— Amor, por favor... – Foi carinhoso com ela enquanto falava. – Ele é um alguém que não quero perto da minha família!

— Tá bom então tudo bem se você não quer a gente não recebe, mas não fica brigando com ela! – Falou carinhosa com ele se movendo e sendo gentil. – Eu faço o que você quer.

— Você sempre faz... – Ela o beijou na boca e se moveu.

— Aiiiii... – Sentiu dor na mão e respirou pesado.

Ele parou de imediato e a olhou.

— O que foi?

— A minha mão está doendo, mas tá bem já foi porque eu segurei aqui em você! – Ela mostrou as costas dele depois deu um beijo caloroso.

Ele suspirou sentindo ela é foi cuidadoso.

— Acho melhor parar, você deveria estar descansado e não me apertando enquanto fazemos... – Ela riu.

— Vamos terminar essa, tomamos um banho e descansamos um pouco!

Ele riu e a beijou na boca movendo seu corpo de encontro ao dela e foi com calma desfrutando do corpo que estava ali a vontade com ele Frederico a olhava enquanto era acolhido por ela e admirava como a cavidade dela o acomodava tão perfeitamente que ele sentiu o corpo estremecer.

Ela apenas permitiu que aquele encontro fosse maravilhoso para ele e para ela estava tentando não pensar em nada do que tinham vivido só Queria pensar como seria a partir de agora. Acolheu Frederico com carinho e se moveu cada vez mais rápido sob ele com sorriso estampado em seu rosto ela o conduziu ao momento em que ele mais esperar.

— Você quer gozar? Hum? – Ela disse baixinho...

— Eu quero muito...– Falou com a respiração em alta.

— É?

Ela se moveu mais rápido e mais forte sabia exatamente que movimento fazer para que ele chegasse ao ápice.

— Isso... ooohhh...

Tomando cuidado para não machucar a mão e com a outra ela puxou a cabeça dele para seus seios e moveu mais rápido seu quadril intensificando o o encontro com ele.

— Goza Fred... Ahhhhhhh goza.... Onde você gosta de gozar?

— Eu vou... Vem comigo...

— Ahhhhhhh eu vou..... delicia ahhhhhh...

— Aqui nessa beiçudinha...

— Ahhhhhhhhhhh...

— Eu gosto de foder com ela... – Falou urrando e jorrando dento dela sugando o seio ela tremeu inteira entregue para ele naquele momento o gosto dele ainda estava em seus lábios.

— Ahhhhhhh, Fred... – E ela se permitiu junto com ele aquele prazer maravilhoso e ficou respirando forte.

— Você é ainda mais maravilhosa! – Sussurrou no pescoço dela a beijando.

Ela o alisou e sorriu.

— Você quer ficar aqui em mim? – Ela falou toda carinhosa com ele.

— Eu sou pesado...

— Um pouquinho pode... Você disse de verdade que quer começar não é Frederico? Que vai mudar as coisas que vai ser carinhoso comigo – Ela olhava dentro dos olhos dele tinha esperança naquele momento.

— Eu vou ser... – Beijou os lábios dela de leve. – Vamos fazer uns filhos aí pra correr nesse mato e vou arranca umas flor pra você lá da roça todo dia. – Riu da cara dela.

— Pelo menos se você arrancar alguma flor é melhor do que nenhuma! – Ela falou rindo dele. Ele riu mais. – Nós podemos ter o nosso filho sim Frederico eu também quero ser mãe!

— Eu nunca dei pra ninguém flor só pra você vai ser agora.

— E nós vamos ao médico e eu vou me cuidar e vamos ter o nosso bebê... Você quer menino ou menina? Porque Deus é quem sabe essas coisas nessa vida que não tem como eu saber.

— Eu quero um machinho, bem como eu. – Saiu dela e deitou na cama.

— Mas e se for menina Frederico você não vai gostar dela? – Ela falou toda preocupada porque sabia que era cheio de coisa.

— Acho que até já fiz aí com essa gozadeira! – ele a olhou. – Não quero mulher não! – Foi direto.


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