Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 6
6




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/749911/chapter/6

— Você tem a bu...tinha mais doce que eu já comi.

Ela o olhou e suspirou frustrada.

— Está me traindo?– disse com tristeza nos olhos.– Você está me traindo?

— Nesse momento só a mim mesmo. – Suspirou e saiu de dentro dela e a deixou no chão. A olhou por completo focando em sua bu...ta. – Me deixa meter a boca aí?

Ela o olhou e fez um gesto positivo com a cabeça.

— Não faz com muita força, não me machuca!

— Lava primeiro! – Esperou que ela fizesse e ela o fez, ele ajoelhou e colocou a perna dela em seu ombro e atacou a vagina chupando com gula estava mais que no paraíso estava morto e não sabia.

Apertou a bunda dela a trazendo ainda mais para ele e a rasgou de tanto chupa.

— Frederico! – ela gritou sentindo dor com ele ali apertando a cabeça dele quando sentiu que a machucava.

— O que foi, caralho? – Foi rude e colocou um dedo dentro dela.

— Está me machucando, Fred, doeu muito! – ela disse chorosa.

— Tá machucando esse grelinho aí?

— Estava sim... Eu pedi para não me machucar! – Ele beijou devagar passando a língua enquanto movia um dedo dentro dela.

Ela respirou mais tranquila e o olhou, ele tinha um fascínio por sua vagina, diversas vezes tinha acordado com ele olhando para ela ou passando a mão.

— Gostosa... Muito gostosa... – Ela se retorceu e sentiu um pouco quente, estava queimando, a genital estava queimando.

Frederico começou a chupar com gosto mais sem ser rude, chupou deu leves mordidas e passou seu bigode o deixando melado pela lubrificação dela e ela sentindo ele mais calmo gozou, mas ficou com medo de gozar na boca dele então avisou e tentou sair.

— Eu vou... eu vou, Frederico... – ela gemeu avisando ele e tentando sair para gozar fora da boca dele, tinha medo de ser castigada por ele.

— Gozá aqui na minha língua quero te beber... Te beber todinha! – Sugou levando a língua para a entrada dela esperando que ela se derramasse.

— Eu não quero apanhar, Frederico... – ela se soltou relaxando com ele ali e gozou na boca dele sentindo que era delicioso demais aquele carinho.

Ele a sugou todinha beijou, lambeu mais e antes de levantar a mordeu na perna, era forte, mas não pra machucar.

— Eu quero comer essa mexerica todo dia... – Ele se levantou lavando o rosto.

Ela o olhou e disse com calma.

— Eu sou sua mulher, você sempre pode comer o que quiser! – ela começou a se lavar.

— Vou me lembrar disso. – Ele a olhou e sentou o tapa na bunda dela.

Ela gritou olhando o marcado.

— Sua tia esta nos esperando. – disse com calma. – Vamos descer e almoçar com ela.

— Vamos lá que meu pau não sobe mais... Foi tão gostoso que nem chupando essa bu...ta subiu de novo. – Ele riu mais passando o sabão nele.

— Você gosta de falar assim... – ela disse observando ele ali e saindo do banho depois de se lavar. – Gosta de dizer essas coisas sobre meu corpo.

— Eu gosto de dizer o quando essa rachada é deliciosa, podia deixar um pouco peluda pra roçar na minha cara... – Ele a olhou. – Você podia mijar em mim. – Falou sendo bem escroto.

— Eu não gosto de ficar peluda, me sinto suja, Frederico, bem suja, não gosto muito não.

— Não precisa deixar pra criar bicho eu não quero comer cabelo, mas só um deixa crescer por uns três dias aí você esfrega em mim e aí eu deixo você raspa.

— Tudo bem... Eu faço como você quer...

— Pensei que agora se vai gozar e não chorar. – Ele desligou e pegou a toalha passando pelo corpo secando seu corpo sem cuidado algum .

Ela saiu e pegou a toalha se enxugando, fez um gesto com o rosto demonstrando que sentia um pouco de dor em sua genital pelo modo como ele tinha sugado.

— Você é muito grande, Frederico, as suas namoradas antes de mim nunca reclamaram? Porque eu sei que namorou muito antes de se casar comigo.

Ele ficou frente a ela e com uma mão só a suspendeu a segurando e fazendo com que seu rosto ficasse de frente pro seu.

— Se reclamou foi para os outros porque pra mim nada! Sou grande mais essa bu...tinha ficou toda melada me recebendo. – Ele riu e caminhou com ela. – Temos que ir ao médico de novo pra colocar outro desse negócio no seu braço está roxo ainda. – Ela o olhava.

— Você não me machucou hoje, não fez doer, eu posso receber você! – falou firme.

— Como a boa égua que eu sei que é, mas complica nossa vida e me faz ser cruel.

— Você me bate, Frederico, você me bate! Você me atacou e me machucou intimamente.

— Você pede pra apanhar.

— Nenhuma mulher merece apanhar Frederico! – Ela estava falando aquilo de coração para ele porque não queria ser maltratada, queria que ele ficasse bem e que eles tivessem uma chance, mas depois de anos não tinha como acreditar nisso.

— Eu não vou te pegar mais daquele jeito, só você gozar assim pra mim. – Beijou a boca dela e a colocou no chão.

— Você precisa me dizer a verdade, está saindo com outra mulher? Eu não posso tolerar isso! – Ele riu.

— No momento só com você! – E ele saiu dali e foi para o closet e começou a se vestir. – Vai querer ir no doutor?

— Quero ir sim, Frederico, quero ir porque ainda sinto dor.

— Então se vista com uma roupa descente! – ela saiu e começou as e arrumar enquanto ele também o fazia.

— O que tem minha roupa? Eu sempre estou descente.

— Cristina, não discute! Vai se veste. – ela o olhou e terminou de se arrumar, mas estava tensa, apesar de ter gozado com ele, estava preocupada. O que ele tinha feito?

Ele terminou se penteou e passou perfume esperando ela pra descer junto, ela terminou e estava linda, com botas de montaria, calça apertada e uma blusa sem decote estava linda demais. Ele a olhou e sorriu era o seu troféu e não permitiria que ninguém a tocasse além dele.

Abriu a porta e deixou que ela saísse primeiro e depois saiu encontrando Judite no corredor.

— Nossa achei que tinham se matado. – Ela os observou.

Cristina riu para a tia demonstrando que estava bem.

— Por que tia?

— Porque demoraram eu estou com fome.

— Podia ter comido sem a gente, eu estava comendo a minha mulher! – Falou sendo grosso e saiu andando na frente.

— Você é mesmo um ignorante! – Judite retrucou e ele gargalhou andando.

Cristina tocou o ombro da tia e sorriu.

— Vamos comer, tia, está tudo bem, o almoço deve estar delicioso! – elas desceram e Cristina ficou feliz porque a comida estava posta e a mesa também e ela viu Frederico rindo gozar com ele tinha deixado ele de ótimo humor.

Se lembrou de um vez que ela tinha chegado para comer com ele e como a mesa não estava como ele queria, tinha feito ela se sentar em seu colo, suspendido o vestido e arremetido dentro dela como animal ate gozar segurando ela pelos cabelos e quando acabou disse: "se não tem comida, eu como você".

Cristina suspirou se lembrando como a vida com ele era complicada tudo que tinha vivido até aquele momento era complicado não tinha nada fácil na vida com ele e o almoço seguiu e depois de almoçarem e fazerem sua higiene os dois estavam entrando no carro para ir até a cidade no médico dela.

— Frederico, preciso que você me espere fazer os exames e depois me leve à igreja!

— De novo essa maldita igreja? Eu estou cansado de você ir lá, Deus não existe, isso é tudo mentira!

— Não diz uma coisa dessa Frederico! – Ela falou nervosa se ajeitando no carro e depois de algum tempo em silêncio ela disse assim que ele ligou o carro começou a sair. – Você ainda quer ser pai?

— Todo homem quer ser pai! – Respondeu de imediato olhando a estrada.

— Acho que a gente deve estar fazendo alguma coisa errada!

— Você não gozá é seca deve ser por isso. Mas hoje fez tão gostoso que pode me dar um filho agora. – Passou a mão no meio das pernas dela sem pudor.

Ela respirou fundo sem saber como reagir aquelas coisas que ele dizia.

— Você me magoa quando diz essas coisas, Frederico é como se fosse minha culpa a gente não ter um filho! – A bem da verdade é que ela desejava mesmo nunca ter um filho com ele já que era tão maltratada e não poderia proteger a criança dos maus tratos dele, mas nunca admitiria para Frederico isso.

— E é sua porque eu gozo em você direto e nunca aconteceu, mas agora você está molhada e eu quero chupa aí de novo com gosto até chegar na sua bunda.

— Não fala assim, Frederico, você me constrange! – Ela ruborizou e olhou para o lado com aquelas coisas que ele estava falando sentia o coração disparar com aquelas coisas que ele dizia. – Você não pode ficar toda hora fazendo comigo, não é todo dia que a gente vai fazer.

— Vamos fazer sim porque esse buraco aí é meu e eu gostei como escorre gozo pra mim! – Foi mais uma vez escroto e riu. – Você tem um gosto bom que eu morro aí de tanto chupa.

Ela fechou as pernas num gesto instintivo e olhou para o lado na mesma hora respirou fundo e ficou esperando porque ele ia falar aquelas besteiras até chegar no médico.

— Eu sou sua mulher, mas eu não sou um objeto, Frederico, eu não sou um objeto que você vai usar eu tenho que querer você.

— Você me quer só gosta de fazer charme e eu quero te acordar chupando essa bu...tinha carnuda e gostosa. – Alisou mais a perna dela. – Só de lembra já estou aqui todo duro querendo mais. – Gargalhou sabendo que ela estaria com as bochechas vermelhas de vergonha.

Ela o olhou e suspirou, ele dirigia rápido para chegar a cidade.

— Você não pode dizer uma coisa bonita? Não pode ser gentil? Dizer coisas que agradam uma mulher, Frederico, em? Eu te dou o que quiser, eu sempre dei. – ela disse incomoda.

— Você quer flores? – Ele riu. – Vou arrancar lá do jardim pra você – Estava rindo a toa depois de fazer aquele sexo maravilhoso.

— Você está feliz, não é Frederico...

— Eu estou mais que feliz uma b...ta faz a diferença na minha vida e eu nem precisei fazer com força. – Parou o carro frente ao medico.

— Eu não vou demorar, só quero que ele olhe a minha mão de novo para ver se está tudo bem e depois eu vou ao padre. – Ela desceu do carro apressada. – Vamos você vai comigo?

— Eu vou tomar uma cachaça!

— Tudo bem, Frederico então vai! – Ela foi até ele e deu um beijo em sua boca não porque ela gostasse de beijar Frederico, mas porque sabia que ele ia pedir então fez antes.

Ele a segurou apertando sua bunda ali no meio da rua mesmo.

— Gostosa, me liga porque não te quero no bar e se for até lá já sabe que te rasgo no tapa! – Beijou de novo e a soltou. – Égua boa... – Olhou ela ir.

Ela olhou e apenas confirmou, Cristina olhou em volta todos os pontos da cidade onde ela poderia se esconder caso fosse necessário tudo que ela queria era ter paz então ela entrou para ser consultada já com aquela sensação de que precisaria explicar como as coisas se dariam se ela decidisse fugir e precisasse de ajuda do médico.

— Eu preciso que o senhor me diga como está a minha mão, eu já posso fazer qualquer coisa? – Ele olhou para ela e examinou a mão.

— Você nem deixou a tala aqui, Cristina, você tinha que ficar pelo menos dez dias e você não ficou quer perder os dedos? Não tem tanto tempo assim que veio aqui e já quer que sua mão esteja boa? – Foi duro com ela. – Me admira não estar sentindo dor.

Ela ficou com a cabeça baixa e não disse nada apenas se desculpou por ter tirado a tala, mas na verdade não tinha sido ela eram as exigências de Frederico as coisas que ele queria fazer os desejos dele.

— Eu quero que fique com essa mão enfaixada por pelo menos cinco dias o roxo já está sumindo, mas eu preciso que você fique com ela você consegue?

— Eu consigo sim prometo que não vou respeitar mais uma vez as suas exigências, mas só preciso fazer repouso com essa parte do corpo não é mesmo? – Ela falou tensa esperando que ele dissesse alguma coisa.

— Esta com dor em mais algum lugar? Precisa ser examinada?

— Não, não estou com dores mais nenhum lugar! – Ela estava um pouco ardida, mas era por conta do sexo forte com marido não havia necessidade de ser examinada.

— Então vamos novamente imobilizar essa mão e continue a tomar seus medicamentos!

— Tudo bem doutor, eu agradeço sua atenção! – ela sorriu e o olho. – O senhor é muito educado!

— Estou aqui pra te ajudar. – Acariciou a mão dela machucada com cuidado e começou a cuidar dela.

Ela adorava ele, era o único homem que cuidava dela ninguém mais o fazia e ela permitiu os cuidados e depois de tudo pronto saiu do consultório e se despediu.

— Qualquer coisa me liga. – Deu o telefone dele para ela. – ela pegou e sorriu.

— Obrigada, agradeço de verdade! – e saiu se graça, se o marido visse ela morria. Ele sorriu e a olhou ir.

Frederico estava no Botequim e ela caminhou até a igreja fez suas orações conversou com padre o deixando mais tranquilo. Depois ligou o telefone esperou que ele viesse, mas para sua surpresa uma mulher estava dentro do armazém e saiu junto com ele.

Ele ria para a mulher grudada em seu braço e riam de alguma safadeza que ele dizia, Cristina ficou vermelha sentiu vontade de bater na cara dos dois ali no meio da rua ficou com tanta raiva, envergonhada tinha dito a ele que não queria que ele andasse com putas por aí. Bufou como um animal e chegou perto dele.

— Você está ocupado não é mesmo? – Disse com raiva dele.

Ele a olhou.

— Oi, Cristina! – Riu. – Eu só estava aqui falando a Raquel como é ter uma égua de raça.

— Eu não quero saber nada que você estava falando com essa mulher! Se você não vai embora eu vou. – Falou zangada com ele cheio de raiva. – Você devia se lembrar que é um homem casado, Frederico, casado! – Ele a olhou e riu depois olhou para Raquel.

— Nos vemos por aí! – Beijou o rosto dela e foi até Cristina.

Cristina simplesmente não falou nada com ódio saiu andando e não deixou que ele segurar sem sua mão, estava com tanta raiva dele com tanto ódio que não permitiu que ele a tocasse e saiu arrancada dali. Frederico riu alto e foi até ela que já estava dentro do carro e ligou saindo dali.

Dirigiu rapidamente esperando que ela falasse algo, Cristina estava olhando para o lado de fora da janela e não queria dar a mínima atenção para ele.

— Porque você estava conversando com aquela vagabunda? Você é casado, o mínimo que você devia fazer era se comportar como um homem casado! – Ele freou o carro na mesma hora.

— Eu não estava fazendo nada com ela! Eu quero fazer com você e aqui e agora... Vem senta aqui no meu colo e me beija!

— Não! – Ela disse com raiva, estava morrendo de ciúme dele estava com raiva mesmo com todos os problemas que os dois tinham ela era a esposa de Frederico, ela é que tinha direito de fazer qualquer coisa com ele e nenhuma outra mulher.

— Você está com ciúmes? – Ele riu. – Eu estava falando com ela de um cavalo só isso Cristina.

— Eu não estou com ciúmes, mas você me deve respeito!

— Meu pau só vai subir pra você agora!

— Você me deve um mínimo de respeito, você não ia gostar de me ver conversando com ninguém então não faz isso! – Ela falou zangada pra caramba com ele porque não queria ser enganada. – Você já fodeu aquela mulher? – Foi rude com ele como não era.

Ele gargalhou.

— Eu não estive com ela, nunca, ela só compra meus cavalos só isso! – Ela estava com tanta raiva que nem conseguia pensar direito.

— Vamos embora!

— Eu quero um beijinho! – Ria sabendo que ela não iria dar.

— Eu não vou te dar beijo nenhum, eu não quero saber de beijo nenhum!

— Então eu vou voltar a cidade assim que te deixar em casa. – Ele ligou o carro e voltou a dirigir.

Ela voltou o rosto para ele completamente perplexa.

— Você está dizendo que vai... – Nem conseguiu terminar de falar aquela merda que ele estava dizendo.

— Vou sim... – Nem sabia ao que ela queria se referir, mas concordou.

— Você vai voltar para transar com essa mulher Frederico? – Ela estava com coração acelerado, disparado. – Você vai voltar para fazer sexo com ela? – Deu um grito.

Ele parou o carro na frente da casa grande e a olhou.

— Não grita ou eu perco a paciência! Eu não vou transar com ela se você me der um beijo. – Era pura provocação.

— E se eu não der você vai? – Disse carregada de ódio Frederico era um homem maravilhoso e lindo.

— Vou... – Confirmou com a cabeça.

Ela deu vários tapas nele quase machucando a mão encheu os olhos de lágrimas e começou a chorar. Ele se defendeu e a trouxe para ele com cuidado por causa da mão.

— Esta chorando porque? – Estava bem próximo a ela.

— Porque você não me respeita, como você pode ter coragem de dizer uma coisa dessa?

— Eu não disse nada foi você.

— Você disse sim disse que vai ficar com ela! – Estava nervosa e tremia a inteira.

— Não vou se você ficar comigo e pode ser só pra ficar um perto do outro, você nem me disse como foi lá no medico. – Ela ficou tão triste pensando que ele realmente estava com outras mulheres quando não estava com ela.

— Ele disse que não posso tirar a tala! – Falou toda chateada e toda sentida. – E que preciso fazer repouso que não posso deixar essa mão de qualquer jeito.

Ele soltou o braço dela com cuidado queria a mão dela boa novamente.

— Vamos entrar então pra você ir deitar, vou dizer a empregada para fazer as coisas no seu lugar, tudo agora vai ser ela. – Ele não sabia que ela entenderia errado aquelas palavras mais mesmo assim disse.

O rosto dela ficou vermelho mais vermelho do que antes e suspirou.

— Você diz que me ama, mas você não me ama coisa nenhuma você nunca me amou! Eu sou só um objeto para você alguém com quem você se alivia. – E começou a chorar sem saber porquê estava doendo tanto, ela não amava Federico ele fazia tantas coisas ruins.

Ele não entendeu nada naquele momento.

— E você me ama? – Falou o que veio a sua cabeça. – Me ama e por isso está chorando?

— Você é meu marido! Não quero saber de você correndo atrás de nenhuma vagabunda eu não quero saber, eu quero a mesma fidelidade que você me cobra eu quero tudo que você me cobra!

— Eu não estou com ninguém mulher, eu só como você. – Foi mentiroso.

— Você está mentindo e sabe que odeio mentira! Você está dizendo uma mentira porque com toda certeza você esteve com aquela mulher ela estava rindo demais e você também, você comeu ela lá agora não foi? Enquanto eu me consultava você comeu aquela mulher?

— Você quer apanhar pra entender que eu não comi b...ta nenhuma além da sua? Nem tempo dava de comer ela... – Suspirou e saiu do carro batendo porta impaciente com ela.

Aí que ela ficou mais furiosa e saiu atrás dele.

— E você sabe quanto tempo daria para comer ela? Se você sabe disso é porque você já comeu! – Ele a pegou contra seu corpo e a grudou no carro.

— Me excita você assim com ciúmes... – Pressionou seu corpo contra o dela.

— Me solta Frederico! – Ela falou nervosa raivosa com ele e estava furiosa.

— Eu não a comi, mas pela cara de safada que ela tem deve levar umas horas pra sair saciada. – Falou verdadeiro com ela a segurando pelos braços. – Você precisou de uma hora e meia pra ficar assim toda ciumenta! – Chupou o pescoço dela.

Aí foi o momento da explosão dela, Cristina bateu nele com os braços tentando se soltar com ódio daquela declaração maldita que ele tinha feito, o empurrou porque não queria que ele tocasse nela de tanta raiva que estava sentindo.

— Seu maldito infeliz! – Frederico cansou daquele modo dela e sentou um tapa em sua cara, mas se arrependeu logo em seguida pela primeira vez se arrependeu de bater nela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cruel - A # M # F" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.