Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 5
5




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— Sua mãe, quem mais poderia ser?

Frederico socou a mesa.

— Não fale dessa mulher aqui em casa! Não quero saber nada dessa mulher já disse que essa mulher não é nada minha!– Ele foi até a tia segurou ela pelos ombros e sacudiu.– Esquece o nome dela! Esquece ela e me fala nunca mais! – Soltou a tia de modo brusco.

Judite sentou o tapa na cara dele por duas vezes.

— Não encosta em mim, eu nunca mais vou permitir que toque em mim de novo, seu pulha!

Ele botou a mão na cara e começou a rir depois ficou sério de novo.

— Você batia no seu macho? Velha safada!

— Com toda a certeza, que eu sou mulher de verdade pra deixar um cagão tocar em mim!

— Já acabou? O que,  que você queria falar comigo?

— Ela voltou!– Falou de uma vez passando as mãos no cabelo e se afastou sabia que ele ia surtar.

Frederico sentir o seu corpo inteiro tremer. Depois com raiva ele pegou as garrafas de bebidas jogo todas na parede quebrando tudo a remissão das coisas todas que estavam na mesa com ódio mortal os olhos pareciam saltar. Ele estava transfigurado parecia o próprio enviado do mal.

— Ela não pode voltar!

Judith ficou no canto da parede atrás dele, mas não saiu.

— O que é que essa infeliz vai fazer aqui?

— Frederico, é uma parte do seu passado que você não sabe!

Ela suspirou.

— Eu vou dar um tiro nela!Jogo na lama me abandonou como se eu fosse um cachorro.Se ela vier aqui eu dou um tiro nela!

— Você precisa se acalmar e me ouvir.

Frederico bufava e depois de alguns segundos olhou para ela esperando que ela explicasse o que significa aquilo.

— Você sabe que sempre te amei como um filho, desde que ela te deixou na minha porta. – suspirou falando com cuidado. – Mas ela não fez por mal...

Ela sabia que ele ia gritar novamente com aquela frase.

— Nãoooooooooooooo justifica!!!!!!!!!!!Não mesmo!!!!!! – ele falou com ódio.

—Frederico, ela teve que ir para o seu bem... Ou seu pai iria matar vocês dois e sua mãe.– Ele ficou parado sem saber como...

— Ela fez porque quis e me deixou aqui! Ela quis me deixar para trás!

— Ela não podia levar dois bebês recém nascido, Frederico, entenda. Ela quer te ver.

— Ele, ela levou e não a mim, eu sou o lixo que ela não quis!– ele estava com frieza na alma e sentiu mais ódio.

— Frederico...– Ela tentou se aproximar com os braços levantados queria abraçar ele e confortar. Ele bufou e esperou ela.– Por favor, meu filho...– Tocou o rosto dele toda carinhosa.– Eu te amo mesmo você sendo esse homem horrível que você se transformou!– Ele a abraçou com amor, mas foram poucos segundos e depois a soltou.

— Se ela vier vou dar um tiro nela e outro nele! Diga a ela para não vir aqui!– e sem ouvir ele saiu do escritório.

Frederico saiu bufando de dentro daquele escritório. Cristina estava nas baias vendo os cavalos. De lá ela podia ver Frederico entrar no quarto tenso.

Frederico quebrou tudo no quarto jogou colchão pra fora da casa e depois saiu destruindo tudo por onde passava, passou pela porta e entrou em seu carro e saiu louco pela cidade sabia que se tocasse em Cristina naquele momento sua tia iria chamar a polícia e ele não precisava disso naquele momento e ele foi para o puteiro da outra cidade.

Quando ele chegou minutos depois de tão rápido que dirigiu ele desceu batendo porta e entrou no estabelecimento já pedindo uma garrafa do mais puro conhaque que ali tinha e ali Frederico bebeu muito...

AMANHECEU...

Frederico despertou com uma dor de cabeça que ele não conseguia nem abrir os olhos direito, o cheiro era forte e ele tentou se mover sem conseguir sentia dor e parecia estar molhado, piscou muitas vezes até que conseguiu abrir os olhos e ao virar para o lado arregalou seus olhos com o que viu.

Ao lado dele estava uma mulher nua completamente cheia de sangue com a cabeça torta perto da guarda da cama. Ela já estava com o tecido da pele completamente esbranquiçados demonstrando o óbito.Fosse o que fosse que tivesse acontecido naquele momento ou tivesse acontecido antes tinha levado aquela mulher a morte.

Ele sentou de imediato e ao pisar no chão cortou o pé e urrou baixinho pra não fazer alarde e depois de tirar o caco do pé ele foi até a mulher e percebeu que ela tinha a garganta cortada e por primeira vez em sua vida ele se desesperou se olhou e estava cheio de sangue e mal se lembrava da noite passada.

Ele foi até o banheiro correndo e tentou limpar o pouco daquele sangue, mas não saía tudo que ele tentava fazer para tirar não saía lavou as mãos conseguiu esfregar até que o sangue saísse e depois vestir uma jaqueta fechando.

Olhou a janela e viu que dava pra sair dali sem nenhum alarde sem que ninguém visse porque ainda era cedo. Pegou as coisas dele estavam no quarto bota causou a carteira tentou não deixar nada dele ali nem seu chapéu.

Tentou pensar, mas estava sem saber o que fazer então chamou a cafetina que entrou apavorada no quarto e deu a ela o suficiente para que ficasse calada me ligasse para seu Capataz que chegou em menos de minutos

Junto com Frederico o homem removeu o corpo da prostituta enrolado no tapete e a cafetina encobriu todos os rastros dentro do quarto limpou tudo tirou as digitais recolheu os lençóis tudo ela guardou.

Embora tivesse recebido ordens de Frederico para queimar tudo, ela guardou no local que achava que era seguro enquanto Frederico e seu Capataz foram para fazenda e no campo perto dos bananais abriram um buraco e enterrar um corpo dela.

NA FAZENDA...  

Frederico voltou pra casa e usou o quarto debaixo tomou banho esfregando seu corpo parecia que aquele sangue todo não queria sair e ele esfregou mais até sentir a pele rasgar. Por fim ficou sem nenhum vestígio daquele sangue e saiu se secando e olhou no espelho depois olhou as mãos e elas tremiam tinha flash do momento exato em que ele passou o vidro da garrafa na garganta dela e o sangue jorrou em seu corpo, eles brigavam e ele se excedeu.

Passou as mãos no cabelo e saiu dali pegando as roupas, saiu do quarto e foi ao lado de fora e jogou num balde que tinha fogo dentro e voltou pra dentro de casa...

Subiu para o quarto e entrou vendo Cristina ainda adormecida na cama. Ele voltou ao banheiro e ali ele tomou mais um banho e logo saiu com seu roupão. Ele foi ao closet e se vestiu tudo em silêncio. Cristina sente o cheiro da colônia de Frederico e se moveu na cama.

Suspirou preocupada porque achou que ele estava alcoolizado. Mas não ia conseguir esconder dele que já estava desperta. Ele sentou na cama e calçou as botas sem nem dar importância ao fato dela estar acordada, parecia em um transe e fazia tudo no automático.

Cristina ficou olhando para ele sem entender muito bem o que estava acontecendo, mas não ia questionar sabia que era melhor ficar em silêncio e ver ele queria perguntar.

— Eu vou sair!– Foi o único que disse e se levantou saindo.

Cristina, então levantou a coberta e acariciou a gata que estava dormindo com ela era só isso que estava preocupado se ele ia deitar na cama ela tinha que tirar a gata correndo e ou ele bateria no animal. O dia começou com uma chuva intensa e Cristina se levantou e foi até o lado de fora procurar o marido para o café...

Não parava de pensar queria mesmo bolar um plano perfeito para fugir. Mas não o achou e foi a mesa com tia Judite e depois a convidou para uma passeio e a colocou no cavalo e saiu com ela cavalgando, nem imaginava que isso ia aborrecer ele e muito.

A chuva tinha parado um pouco quando elas saíram de casa.

— Nossa como isso ficou grande. – Judith falou sorrindo sentindo o cheiro de terra molhada.

— Eu amo essa fazenda, tia, eu amo cada pedaço dela.– e o cavalo seguia, ela tinha colocado a tia na garupa porque ela estava com medo.– Vamos a fonte?

— Vamos onde você quiser, só não abusa de sua mão, já vai molhar com esses chuviscos!

Ela sorriu e levou a tia até o riacho e as duas desceram e aproveitaram para apreciar aquela linda paisagem. Estava tudo tão calmo a sensação de calmaria deixava ela preocupada. Nada era calmo naquela Fazenda!

— Eu vou mergulhar.– Falou toda aventureira.

— Eu também vou, tia, vamos tirar a roupa não tem ninguém olhando o mesmo.

Ela tirou parte da roupa e ficou apenas de calcinha e sutiã com a blusinha de baixo e mergulhou.

— Eu que não fico assim pra passar vergonha perto de você!– Falou rindo e tirou seu casaco e as botas.

— Vem tia, vem que tá deliciosa. – ela nadava toda feliz.

— Cristina e sua mão? Maluca, Frederico vai comer nosso fígado.– Falou com certo receio e tirou a calça também ficando de blusinha e entrou mergulhando no gelado.

— Ele não tá aqui não, tia, acho que deve ter ido na cidade porque ele não está em lugar nenhum procurei tudo. Também não tomo café da manhã com a gente é porque ele não está na fazenda.

Ela mandou um pouco mais depois parou de novo perto da tia.

— Pode ter certeza de uma coisa ele não vai ver nada porque não vai ver a gente.

Ela riu.

— Você é sempre assim corajosa?

— Não, eu tento, mas sempre acontece algo.– ela mostrou a mão.– Algo como isso aqui.

— Cristina, você é uma mulher e mulher não apanha de homem, por favor, minha filha não deixe que ele te maltrate há quanto tempo ele te machuca?

— Há anos, mas agora piorou um pouco, ele estava mais calmo quando nos casamos, mas depois...– ela suspirou com a tia, a coisa era complicada de se dizer.

— Você quer que eu te leve daqui? Eu posso e ele não vai me impedir, eu jamais vou permitir que uma mulher apanhe e deixe por isso mesmo. Você quer ir embora comigo?

— Eu quero, a senhora pode me levar? Por favor, me diz que a senhora pode me levar daqui!– Ela estava respirando pesado pensando que era sua chance de sair dali.– Pensa bem! Pensa bem que você pode se prejudicar, tia e ele pode fazer algo contra você!

— Eu sou como a mãe dele, Cristina, e se ele tentar algo contra mim eu acabo com a raça dele.Eu vou te ajudar porque não vou permitir que você seja mais humilhada!

— Eu quero ir!– ela abraçou ela com amor e suspirou. Só queria ir embora dali.– Eu não quero nada dele, só quero ser feliz, feliz como não sou aqui.

— Você vai ser feliz, eu vou te ajudar a ser feliz, você vai ver.– Abraçou ela com cuidado era uma menina mulher.– Posso te contar um segredo?

— Pode sim, pode me contar o que quiser!– Ela falou toda preocupada.

— Frederico tem um irmão e ele vira aqui no final de semana. Depois que ele vier nós vamos embora!

— Um irmão? Como assim um irmão?– ela disse com medo.

— Sim, um irmão gêmeo.– Falou com calma.

— Gêmeo?– ela olhou para ela fixamente.– Como assim um irmão gêmeo eu nem sabia que ele tinha irmão!– o rosto dela ficou tenso na mesma hora.

— Pelo jeito você não sabe de muita coisa... O nome dele é Heriberto.

— Heriberto? Como assim, Heriberto? Que nome bonito... Ele é o que? Fazendeiro também?

— Ele é doutor. Foram anos sem saber deles dois, mas agora eles estão de volta. Mas Frederico não quer saber deles dois. E acho melhor irmos embora!

— Eles dois? – ela a olhou com atenção sem entender muito bem o que acontecia com ela, a vida de Frederico era cheia de mistério.– Por que não me contou nada? Ele não gosto dele?

— A vida de Frederico é complicada, Cristina e essa é uma parte que ele quer esquecer.

— Mas são dez anos, dez anos que nos conhecemos!– falou com o rosto cheio de tensão.

— Dez anos que você conhece o pior lado dele, é só isso que você conhece.

— Eu não o amava quando nos casamos. Ele me tirou de uma vida ruim e pobre, mas ele fez isso do jeito errado e eu tinha dezoito anos apenas.– ela suspirou e nadou mais, nem queria se lembrar como tinha sido aquela vida antes dele.

— Vamos embora, Cristina, não quero problemas. Vem, vamos!

Ela saiu da água depois de nadar e sorriu, estava feliz iria embora dali em breve. Se vestiram com dificuldade e voltaram para casa.

EM CASA....

Cristina chegou em casa e subiu com sua tia para poder se banhar e preparar as coisas para almoço. Queria preparar tudo para sua partida daquela casa. Frederico estava sentada na cama esperando por ela com os olhos negros de ódio.

— Frederico!– ela disse num suspiro quando o viu, estava molhada e suja do cavalo.

— Onde estava?– a olhou de cima a baixo.

— Eu fui levar titia para ver a fazenda.– gelou de medo dele estava mesmo com muito medo.– Você não estava na fazenda, eu achei que estivesse na cidade.

— E por isso solta as asas? Eu vou mandá-la embora agora mesmo que não vou aturar essa falta de respeito dentro da minha casa!

— Só estávamos passeando, Frederico!– ela disse com calma.– Era só isso que ela estava fazendo...

— Eu quero você!– ele falou já de pé, não era um homem de pedir, mas naquele momento estava pedindo.

— Eu...– ela não soube o que dizer...– Eu preciso tomar um banho, Frederico.– ela disse com o coração aos pedaços, doendo e com medo dele.

— Eu vou com você, pode ser lá mesmo!

Ela andou sem dizer nada e quando chegou no banheiro começou a tirar a roupa, sabia que ele não ia desistir, então, ficou nua e entrou no boxe a espera dele.Frederico foi atrás já sem a camisa e as botas, abriu a calça já dentro do banheiro.

Tirou tudo e foi até ela, a segurando pelos ombros ela estava de costas para ele e ela podia sentir o quando ele estava excitado beijou o pescoço e o ombro dela com as mãos calmas e sentindo que poderia gozar só de encostar nela.

— Você é gostosa demais.– falou no ouvido dela.

Ela sentiu medo e vontade de chorar....

— Você me ama, Frederico?– a pergunta era idiota, quem ama nunca seria mal daquele modo, mas mesmo assim ela perguntou sentindo ele e sabendo que ia ser rude com ela.

— Que pergunta é essa? É claro que amo...– colocou o membro entre as pernas dela e ficou indo e vindo, ali sem penetrar.– Relaxa, Cristina que não vou te bater!

Ela segurou a parede e esperou por ele, gemeu no ouvido dela, estava certa de que ele ia fazer algo ruim com ela, sempre era ruim, sempre era complicado e triste.

Frederico a virou e a beijou na boca deixando a água cair sobre ele enquanto levantou apenas uma perna dela e posicionou seu membro ali louco de desejo por ela, ele entrou com calma pela primeira vez sem deixar de beijá-la.

Cristina abraçou ele e se moveu dando entrada a ele, beijando como ele queria, ela não queria apanhar, queria que ele ficasse calmo, em breve estaria longe dali, sentiu as mãos dele e gemeu para ele como ele gostava. Moveu o quadril com lentidão aquilo deixava um homem louco.

Ele entrou todo dentro dela deixando a respiração em alta desceu os lábios e sugou o seio dela com calma devorando sem machucar queria ver se ela assim sentiria prazer ou não. Ele se sentiu diferente, mesmo não sentindo amor o corpo respondeu a ele e isso a liberou mais, ela soltou um gemido baixo e ela permitiu que aquelas carícias dessem prazer.

Ele fez mais e a tirou do chão segurando as cochas dela movendo pra dentro de seu corpo e sentindo o pau doer, sugou o outro da mesma maneira sentindo que não era mais difícil entrar e sair de seu corpo.

— Frederico....– ela gemeu o nome dele com prazer e segurou os cabelos, depois devorou os lábios dele em devoção.

Ele a devorou apertando na parede enquanto se movia não estava com pressa e naquele momento não queria machucá-la só queria prazer como nunca tinha sentindo na vida íntima com ela e o corpo acendeu ainda mais.

Ele sentiu gotejar dentro dela seu gozo e tentou segurar queria que ela se desse mais para ele, mas era impossível quando sentia as paredes da vagina dela o trair quase que o prendendo dentro dela.

— Cristina...

Ela apertou ele com força nos ombro e gemeu sentindo uma onda de calor que fez com que se sentisse diferente e cheia de dúvida com o que sentia, mas o prazer explodiu dentro dela e ela gozou gemendo e sentindo ele ainda se mover, era enorme, duro, firme, direito," bombava" dentro dela como se fosse a ultima coisa que faria na vida.

Bombou um pouco mais forte gozando dentro dela e urrando como um animal no cio era a primeira vez que estava ali dentro dela a vendo gozar para ele de verdade.

Frederico não conseguia parar e voltou a se mover mais dentro dela estava duro e queria mais daquilo mais daquela sensação de libertação, não era cinco bombadas é um gozo, era prazer sentido a dor.

Cristina envolveu ele com as pernas completamente e se curvou deitando a cabeça no ombro dele, arranhou as costas dele, mordeu o ombro com vontade se liberando para fazer o que ele nunca tinha visto ela fazer.

Chupou ele no ombro mostrando que sabia chupar um homem e gritou com a força das entradas dele em seu corpo, estava fora de si, nem nos primeiros meses de casamento ela tinha sentido aquilo...

A vagina contraiu varias vezes apertando o membro dele para que ela perdesse a respiração e sentisse prazer de novo, o roçar dele, a estava deixando fora de si.

E ela sentiu que se derramava para ele com a vagina completamente lubrificada e viscosa ajudando ele a ter mais prazer e ela o receber sem ser forçada... ela o olhou se movendo ali dentro dela e ficou paralisada sentindo ele, e mais uma vez gozou...

Frederico gozou mais uma vez dentro dela e a abraçou forte beijando seu ombro e marcando seu pescoço com uma chupada.

— Não precisa ser sempre ruim, Cristina!– Suspirou cansado e veio pra beijar na boca o corpo estava até mais leve.

Ela o beijou e ficou beijando e aproveitando com ele sem questionar, sem pensar, sem sofrer, se sentia cheia dele, como se pela primeira vez a tivesse preenchido, mas nada disse só ficou beijando ele.

Depois de muito beijá-la, ele a soltou e ficou ali olhando os lábios dela vermelho e os tocou com o dedo ainda estava conectado a ela.

— Machuquei você?

— Não me machucou, Frederico, eu estou bem.– ela disse vermelha quase sem saber como reagir por ter gozado com ele daquele modo, sentiu culpa, raiva, dor, nem sabia explicar.

Ele a apertou em seus braços pra ficar todo dentro dela mesmo mole queria aquele contato.

— Você tem a bu...tinha mais doce que eu já comi.

Ela o olhou e suspirou frustrada.

— Está me traindo?– disse com tristeza nos olhos.– Você está me traindo?


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