Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 3
3


Notas iniciais do capítulo

Boa noite amoras minhas, quero agradecer a todas por estarem aqui numa fic que é bem "Cruel", mas o que aqui se faz aqui se paga! Esse é o ultimo capitulo do ano, amanhã saio de viagem e desejo desde já um bom natal e que o ano que entre seja de realizações para cada um de nós... Las queiro!!!!



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OS DIAS SE FORAM...

Frederico e Cristina estavam completamente entregues a rotina que seguiam para que as coisas se ajustassem depois de tudo que tinha acontecido. Cristina precisou de tempo e medicamento para que as marcas em seu rosto e seu corpo deixassem de existir, mas ainda tinha sequelas no coração e ficava quase sempre tentando esquecer o que tinha vivido com Frederico, ela não estava feliz nunca tinha sido feliz com ele e agora tinha certeza de que nunca mais seria porque Frederico não ia perdoar aquela traição. Para ele ela ter fugido era total traição.

Frederico passou aqueles dias todos trabalhando e sendo o que era rude, cruel e sem pena de ninguém a sua volta. Em Cristina não mais encostou quase todas as noites chegava bêbado e cheirando a perfume barato, bateu e tirou a dignidade de pelo menos mais duas putas do bordel onde estava indo e foi expulso e proibido de voltar ali, ele não gostou nada de ser expulso do bordel e sentou tiro no estabelecimento deixando destruído toda a fachada.

Cristina estava nervosa, sabia que as coisas iam se complicar porque a Tia Judite, irmã da mãe de Frederico iria visitar a família e que passaria uns dias na casa deles. Quando tinham visita, Frederico se comportava como um louco, mas escondido, então, ela sabia que ele iria beija-la a força, obrigá-la a fazer coisas, tudo que ela não queria. Assim, ela sabia que em breve a tia chegaria e estava aflita, naquele momento tomava seu banho para almoçar com Frederico e terminou com os pensamentos embaralhados.

Frederico estava do lado de fora da casa negociando mais uma briga de galos e dessa vez sabia que ganharia, o galo era sisudo e bom de briga e ele estava apostando vinte mil reais nele.

− E eu quero uma mulher pra que eu possa comer a noite toda! − olhava o homem a sua frente. − Quero negra dessa vez pra que não haja marcas! − ele riu maldoso.

− Você vai ter, Rivero, se esse galego aí ganhar. − ele riu e olhou para ele. − Mas escuta, tá no cio? Com uma potranca como a sua quer uma outra por ai?

Frederico deu um soco na cara dele.

− Não te dou esse tipo de liberdade! Cai fora daqui que já falou de mais. − chutou terra nele.

O homem saiu furioso xingando meia dúzia de coisas contra ele, mas o que ficou Claro foi quando ele disse que Frederico ia perder o que tinha por que não sabia cuidar e sumiu entrando na caminhonete dele. Frederico pegou a arma pra sentar o tiro nele, mas a camionete saiu cantando pneu e ele riu.

− Essa cadela é minha e se alguém tiver a coragem de tirá-la de mim, primeiro vai conhecer o diabo! − falou sozinho e virou-se caminhando para dentro de casa.

Cristina estava penteando os cabelos na frente do espelho e passava creme em suas pernas, estava sem nenhuma marca, estava bem fisicamente, mas não sabia o que fazer para esquecer as imagens apanhando. Frederico já entrou no quarto com a camisa aberta estava calor e ele iria tomar um banho antes de almoçar com ela.

− Oi... − ele riu a olhando e tirou a camisa se aproximando. − Minha cadelinha vai me dar um beijo?

Ela sentiu o estômago doer e o olhou com calma.

− Sua tia chega hoje ou amanhã? − desviou do assunto porque estava certa de que eles iriam brigar e ela não tinha forças.

− Hoje a noite e quero você mansa ou já sabe. − segurou o membro mostrando como a castigaria.

Ela o olhou com aquela expressão de raiva e dor.

− Você não me ama, Frederico, quem ama não faz isso... não usa a esposa como uma puta... − ela falou baixo... − Você está vendo putas, não está? − ele riu.

− E você me ama? Não, então estamos quites! Se você me amasse as coisas seriam diferente e eu poderia te comer ainda mais gostoso, mas você não colabora e tenho que usar a força. − segurou ela pelos braços e cheirou o pescoço dela. − Eu poderia fazer com carinho, mas você é seca incapaz se quer de me dar um filho.

Ela sentiu nojo dele, sentia vontade de agarrar o pescoço dele e apertar até que ele não se movesse mais, só que ela não tinha forças para isso.

− Então, se resignou e disse com calma.

− Você pode fazer com carinho? Me tratar como sua esposa?

− Então, por que não faz, Frederico? Eu não gosto de ser machucada, nenhuma mulher gosta. − ela o odiava, mas estava cansada de apanhar.

Ele a olhou nos olhos.

− Posso sim, você quer? − sorriu e acariciou o rosto dela. − A sua mão melhorou?

Ela tremeu...

− Eu não quero apanhar e nem ser machucada! − ela disse com calma, mas não queria ele. − Está doendo ainda bastante. − ele pegou a mão dela.

− Quer ir ao médico? Eu te levo? − ela assentiu a mão doía muito.

− Você me leva mesmo? Eu acho que não conseguirei mais tocar piano. − ela mostrou a mão e não movia direito os dedos estava muito machucada.

Ele beijou a mão dela como se fosse um homem bom.

− Eu só vou tomar banho e te levo! − sorriu.

Ela esperou que ele saísse e nada disse apenas esperou que ele fosse ao banheiro, ela ia tentar de novo e de novo, sempre ia tentar sair dali, um dia iria conseguir. Frederico foi ao banheiro tomou um banho gelado e saiu minutos depois para se vestir, Cristina foi a cozinha, preparou tudo e estava lá a espera dele como sempre porque ele não gostava de almoçar sozinho era sempre assim, mas apenas se sentou e esperou ele. Ele desceu minutos depois pronto e parou perto da mesa.

− Já tá com a bolsa? Vamos logo ao médico depois comemos. − esperou ela levantar.

Ela imaginou que não seria verdade, mas nem questionou foi logo pegando a bolsa e saiu junto com ele.

− Podemos passar na igreja também? Eu não vou demorar já que você vai na cidade comigo eu poderia passar na igreja.

− Claro que sim, vamos a igreja!

Ela achou que alguma coisa estava fora de lugar porque ele não era a pessoa de fazer nenhuma vontade dela, segurou um pouco a mão, pois estava doendo e se sentou do carro depois que ele abriu a porta.

− Você não me disse que dia que sua tia chega se é hoje ou amanhã...

− Você é surda? Eu já disse que de noite. − ele suspirou. − Desculpe, mas você parece que não dá atenção ao que eu falo.

Ela silenciou de novo, tinha tanto medo dele que nem ouvia ficou quieta, mas estava pensando em coisas que faria para se livrar dele. Ele dirigiu em silêncio até a cidade quando quinze minutos depois ele chegou, estacionou e desceu pedindo que ela esperasse e foi até o outro lado abrindo a porta para ela, ela desceu e sorriu estava na rua de novo depois de tanto tempo sem ir a vila.

− Vamos! − disse escondendo a alegria de estar ali.

− Vou te levar a clínica particular que não quero aquele vagabundo perto de você. − caminhou com ela até a clínica.

− Que, Frederico? − ela disse sem se recordar do que ele estava falando e ele a segurou arrastando de tão rápido.

− Você definitivamente pede pra apanhar. − ele falou baixo e entrou na clínica e pediu o documento dela.

Ela entregou os documentos e esperou que a ficha fosse feita e depois com toda tranquilidade ela ficou observando o marido que andava de nada outro, depois foi chamada e caminhou na direção do consultório. Frederico foi barrado e não pode entrar com ela e ele bufou quase xingando a mulher que o segurava pra fora, ela foi ao consultório e entrou calma.

− Boa tarde, doutor... − ela disse com os olhos tristes. − Eu me machuquei e quero que examine.

− Sente-se, por favor. − ele anotava algo no papel e quando terminou a olhou. − Machucou a mão como?

− Eu cai... − ela mentiu, mentiu como se fosse possível esconder estava envergonhada de dizer que era agredida, mas tinha mais medo de morrer que era o que ele dizia que faria com ela se contasse a alguém.

− Me deixe ver sua mão? − estendeu a dele para que ela desce a ele sua mão para ele examinar.

Ela estendeu a mão e chorou de leva quando ele tocou porque doía muito estava com o rosto cheio de dor, mas era mais profundo que só aquela mão.

− Eu sinto muita dor, pode me dar outro remédio, esses não estão adiantando.

− Quem te atendeu? Porque não está com a mão imobilizada? Você sabia que pode perder os dedos... − olhou na ficha. − Cristina?

− Sim, eu estava muito machucada e fui atendida em casa! − ela disse com o coração cheio de tristeza. − Eu não sei se foi medico que foi ou se foi médica, eu não vi direito, estava com muito dor de cabeça.

− Precisamos fazer um raio-X e com toda certeza vamos imobilizar pra não ter mais sequelas!

− Mas eu vou perder os movimentos? − ela disse tensa porque tinha medo real.

− Vamos fazer os exames e ver qual deles vamos ter que colocar no lugar e adianto que isso vai doer mais do que já dói, preciso que o sangue volte a circular ou você vai perder sim os movimentos da mão. − ele soltou a mão dela e levantou para que fossem fazer o exame.

Ela suspirou chateada e sabia que ele estava certo, mas vivia presa e não podia ir a nenhum lugar, ela o acompanhou e fizeram todos os exames que tinham que fazer. Um tempo depois estavam com alguns resultados nas mãos, ele olhava os exames e depois a olhou.

− Seus dedos foram entortados por alguém? − estava de braços cruzados a encarando.

− Não, não foram! − ela disse com o coração acelerado. − Eu cai na escada de casa. − ela disse com calma.

− Esta mentindo, mas não posso te obrigar a falar! − se aproximou. − Eu vou ter que colocar os três dedos no lugar! − estendeu a mão novamente para ela. − Se quiser pode agarrar meu jaleco.

Ela o olhou e seus olhos já estavam em fogo o medo, a previsão da dor, tudo, tudo estava matando ela, estendeu a ele a mão e deixou que ele fizesse o que era necessário. Ele sabia que ela ia sentir uma dor horrível e segurou o primeiro dedo a olhando.

− Vamos contar até três... Um... − ele nem terminou de contar e puxou o primeiro.

Ela respirava pesado e nem sabia como ia resolver aquilo, mas esperou e gritou segurando ele forte com a outra mão foi ao céu e voltou. Ele não prolongou a dor e fez logo nos outros dois e respirou alto sentindo a dor dela, colocou a mão dela mergulhada no balde com gelo para aliviar um pouco. Ela tinha cravado as unhas nele estava fora de si era uma dor tão grande que ela nem sabia o que fazer para suportar.

Ela queria gritar, apenas respirava fundo e sentia o coração cheio de medo, estava tão cansada de viver aquela realidade.

− Obrigada, Doutor. − ela sorriu e sentiu o que ele estava sendo gentil com ela, a muito tempo não recebia nenhum gentileza de um homem.

− Agora eu vou imobilizar e você pode ir pra casa repousar essa mão, pelo menos uns vinte dias assim e volte para que eu avalie novamente e possamos começar uma fisioterapia, foram muitos dias com a mão assim machucada.

− Você vai enfaixar? − ela perguntou nervosa com ele ali a olhando.

− Sim, porque tem algum problema? − tirou a mão dela do gelo e secou com cuidado.

− Preciso conseguir fazer as coisas, eu não faço os serviços da casa, mas meu marido gosta que eu cuide de algumas coisas pessoalmente, não posso não conseguir fazer. − ela suspirou frustrada. − Me dê por favor, remédios fortes e remédios para dormir, não tenho dormido bem.

− Eu posso falar com ele quer? Acho que ele não vai se negar a isso, você precisa da sua mão imobilizada.

− Não! − ela falou alto quase gritando. − Não fale com ele, eu preciso...

− Precisa de que? Eu vou te receitar remédios pra dor somente isso.

− Eu não estou dormindo. O senhor não pode me ajudar com isso?

− Você não estava dormindo por causa da dor, mas vou te receitar um relaxante somente isso!

− Obrigada, doutor! − ela disse com o coração acelerado, talvez se usasse um remédio assim dormisse e nem vise Frederico a tomar a força porque ele era capaz de tomar o corpo dela dormindo ou dopada. Ela esperou os remédios e tudo que ele tinha que fazer para enfaixar mão.

Ele cuidou da mão dela com cuidado e depois de pronta ele anotou os remédios que ela precisaria tomar e entregou a ela mesmo achando tudo muito estranho, mas se ela não estava ali pedindo ajuda ele não poderia fazer nada.

− Vinte dias e quero que volte. − sorriu.

Ela assentiu e agradeceu de novo e saiu da sala para dar de cara na recepção com seu marido furioso.

− Vamos, eu preciso desses remédios. − entregou a ele e mostrou o braço. − Precisou enfaixar.

Frederico bufou e ia agarrar ela pelo braço mais naquele momento não achou prudente e saiu na frente dela com o papel na mão em casa acertaria as coisas com ela.

− Vamos a igreja. − ela pediu educada e sabendo que ele estava furioso.

− Você vai mais não vai demorar muito ou eu te arranco de lá pelos cabelos e te prepara porque você mais apanha!

Cristina apenas entrou no espaço da igreja sentindo que seu coração estava fora de lugar só de pensar em todas as coisas que tinha vivido ela já sentia vontade de chorar, mas se segurou porque Frederico estaria o tempo todo vigiando ela, foi até à frente perto do altar e se ajoelhou rezando e foi quando Padre veio até ela. Quando ela terminou a oração pediu ao padre que a confessasse.

Os dois foram até o espaço de confissão e ela se ajoelhou diante dele que estava dentro da cabine confessionário.

− Eu preciso da sua ajuda padre por que meu marido me bate me maltrata eu preciso de ajuda!

− Minha filha, vamos a polícia. − falou de uma vez.

− Eu tenho medo de que ele me mate, padre e mate o senhor, Frederico é um homem muito violento e eu tenho muito medo...

− Mas não tem que ter e tem que mandá-lo pra cadeia. − falou sentindo a fúria dentro de si era um padre, mas antes disso um homem que não iria permitir que ela sofresse mais maus-tratos.

− Então padre, por favor, eu quero que você mande a polícia na minha casa eu não posso fazer isso agora porque se eu for até lá ele vai me matar, por favor, manda polícia na minha casa. − ela falava assustada e não disse mais nada saindo do confessionário.

Ele fez o sinal da cruz e saiu do confessionário a vendo ir embora e ao seu lado estava Frederico que a pegou pelo braço arrastando para fora da igreja.

− Para de me arrastar, Frederico, você vai me machucar. − ela falou chateada com ele se soltando. − Você não sabe ser educado não? Eu não preciso que você me arraste eu sei andar. − falava com ele sentindo que podia apanhar ali na frente de todo mundo, mas não consegui não responder.

Ele a segurou pelo cabelo.

− Cala boca que eu já te dei liberdade demais e você não sabe aproveitar! − ela se debateu e depois ele arrastou até o carro.

− Vamos para casa!

− Claro que vamos pra casa. − ele a colocou dentro do carro e bateu a porta entrando do outro lado e saiu cantando pneu.

Quando chegaram em casa Cristina desceu acelerada, não tinha necessidade alguma de ele ser grosseiro, mas ela foi até a cozinha providenciou o almoço e quando estava tudo "ok" na mesa ela esperou para que ele se sentasse e já estava sentada comendo em silêncio, colocou a comida dele em silêncio porque sabia que ele ia falar alguma coisa.

− Porque você é assim? Porque nunca está satisfeita com nada? Você gosta de apanhar... Você gosta.

− Por que você está chegando em casa todo dia tarde? − era uma pergunta, mas saiu baixinho;.

− Porque eu não tenho uma mulher pra me satisfazer! − comeu sua comida.

− Você me machucou tanto Frederico como podia querer que eu atendesse você? Como você pode querer?

− Você quem pediu isso tentando fugir.

− Você pode me passar alguma coisa uma doença andando com essas mulheres da vida, se você é meu marido então seja apenas meu marido pelo menos isso faça direito! − ela falou com raiva parando de comer por que não ia ficar tomando chifre dele e sendo motivo de riso em toda a cidade por causa de safadeza já apanhava e sofri demais não ia ser corna.

− Então abre essas pernas e me de essa b...ta e não me negue me deixa cheira, chupar e foder você com gosto! − ela ficou completamente vermelha de ouvir aquela indecência dele, só sabia falar daquele jeito grosseiro com ela.

− Se você fosse gentil, Frederico, você teria tudo comigo, mas me trata pior do que essas putas que você pega! Eu não quero ouvir essas coisas aí que você disse eu não gosto que fale assim comigo nenhuma mulher gosta de ouvir esse tipo de coisa.

− Então me ensina como quer que eu te trate. − falou como se fosse um homem meloso, mas se ela queria carinho ele daria até que ela liberasse a b...ta pra ele.

− Quero que você seja gentil que fale coisas bonitas que me de presente que não me bata e nem me puxe por aí como se eu fosse um pacote, eu não quero ouvir que vai comer minha b...ta. − ela falou vermelha porque nem gostava de falar aquilo. − Diga que quer fazer sexo. − ele caiu na risada.

− Vai me beijar gostoso como fez aquele dia? Eu quero que me beije daquele modo. − ela sentiu o rosto dele não era o homem com quem queria estar nunca tinha se sentido tão humilhada e tão triste, mas precisava de tempo para sumir dali ia ter se fizesse o que ele queria.

− Eu faço o que você quiser, mas não me bate e nem me força!

− Se você fizer direito não preciso te bater. − sorriu beijando a mão dela.

Ela assentiu, nunca iria amar aquele maldito homem, mas ele não precisava saber porque no momento em que ela se declarasse de novo odiando ele, ele a mataria de tanto bater não podia ser assim tinha que encontrar um caminho. Frederico soltou a mão dela e continuou a comer mais hora ou outra a olhava e sorria sentia que algo estava fora do lugar mais iria deixar para ver até onde iria.

Depois que ele terminou o almoço ele seguiu para o trabalho a deixando com um beijo molhado nos lábios e uma vontade louca dentro das calças de possui-la mais não faria nada naquele momento e sim quando voltasse e assim ele seguiu para seu trabalho.

MAIS TARDE...

O carro foi estacionado na frente da casa e uma linda mulher já com seus tantos anos desceu do carro. Tia Judite ou como gostava de ser chamada ultimamente tia juju para os mais íntimos, ela desceu do carro e puxou aquele ar puro por suas narinas e sorriu o lugar estava ainda mais bonito e sentia que teria muito trabalho a partir daquele momento e um sorriso brotou em seus lábios e ela caminhou para dentro de casa...


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