Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 2
2




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AMANHECEU...

Frederico despertou a sete da manhã e deu um pulo da cama olhando para os lados tinha tido um pesadelo e seu coração batia forte que parecia sair de seu peito.

− O que está fazendo aí? − falou olhando Cristina.

Ela o olhou e nada disse, estava frio e a janela do quarto estava aberta com ela o olhando fixamente estava a noite toda acordada.

− Me deixe ir à igreja? − ela pediu com calma.

Ele suspirou e olhou a hora.

− Leve alguém com você e daqui a duas horas, eu vou te buscar. − ele levantou nu se mostrando a ela.

Ela baixou os olhos e não olhou para ele não queria olhar o corpo dele que causava tanta dor nela, se levantou para fazer aquilo que ele tinha autorizado, mas tinha certeza que ele ia pedir um beijo, caminhou devagar querendo fugir dessa desgraça que era tocar ele. Ele a segurou pelo braço e junto em seu corpo.

Beijou a boca dela com gosto sem pedir sem nada porque ele estava cansado de pedir e ela não dar com boa vontade, ela o olhou ele riu e a soltou caminhando para o banheiro assobiando o dia ia ser lindo. Era seu momento de fugir ela pegou a bolsa com os documentos que era a única coisa que precisava e desceu apressada com as botas calçadas e um casaco na mão porque ela podia sentir frio.

Chamou duas das empregadas só para disfarçar e entrou no carro porque ela sabia dirigir e ele tinha comprado um carro para ele recentemente e depois tinha comprado um para ela que nunca deixava ela usar, quando chegou no carro com as empregadas ela disse que precisava de alguma coisa que tinha ficado em casa e quando elas voltaram para buscar ela saiu sozinha.

Ia dirigir até o fim do mundo, mas não voltava mais para aquela casa e ele não ia encontrá-la ou ia matá-la. Frederico saiu do banho tranquilo vestiu suas roupas e quando sentado estava para calçar suas botas uma das empregadas entrou sem bater sabia que podia tomar um tapa por entrar assim mais mesmo assim o fez e antes que ele gritasse com ela, ela disse:

− Ela saiu sem a gente senhor! − Frederico semicerrou os olhos e bufou levantando e foi até ela a pegando pelos cabelos.

− Vocês são burras ou o que? − ela chorou na mesma hora.

− Não faz isso, Senhor, ela nos enganou... nós fomos até o carro com ela, mas ela nos enganou.

Frederico levantou a mão para bater nela, mas a jogou no chão e saiu apressado.

− Bando de incompetente!

Cristina dirigia como louca já tinha passado as divisas da fazenda e agora não sabia para onde ir só estava seguindo a rua, ela já tinha chegado bem longe, mas continuava seguindo a rua, estava completamente assustada com o que seria de sua vida agora. Frederico entrou em seu carro e ligou para seu amigo que tinha instalado um sistema no carro dela e pediu para mandar para ele aonde ela estava indo e ele saiu cantando pneu.

Ela continuava dirigindo se lembrando que tinha perdido sua liberdade a tanto tempo atrás há dez anos que ela sofria sem o direito de ter liberdade de poder escolher e não parou de dirigir. Frederico a uma certa altura diminuiu a velocidade deixou que ela fosse a pegaria quando ela menos esperasse que ele fosse aparecer, queria dar a ela a "liberdade" que precisava nem que fosse por algumas horas.

Cristina seguiu viagem e não conseguia parar de pensar que se Frederico encontrasse ela estaria morta, volta e meia ela usava o retrovisor para saber se ele estava atrás dela, mas ela nada via tinha o coração acelerado e uma louca vontade de sumir pra sempre ou perderia sua vida. Ele ligou para o celular dela e esperou que ela atendesse, Cristina atendeu e esperou ele falar.

− Pretende dirigir até onde? Sabe que vou te pegar até no inferno e vai ser pior!

− Eu não quero voltar! − ela disse firme para ele. − Estou cansada de ser usada por você me deixe ir Frederico! − ele riu alto.

− Você vai morrer, Cristina a se vai e acho bom você parar esse carro porque eu vou atrás de você até o fim do mundo! − não tinha o que fazer quando ela olhou do retrovisor ele estava atrás dela era o pior que podia acontecer. − Oi, amor, já me viu? − ele riu.

− Eu te vi sim e eu não quero parar o carro! − ela começou a chorar estava sofrendo demais não podia ser verdade que ele ia vencer. − Me deixa e Frederico, por favor, me deixa ir... você já esteve comigo por anos não foi suficiente?

− Não! − ele desligou e acelerou ficando com o carro ao lado dela e mostrou uma arma.

Cristina desacelerou e parou os olhos já estavam cheios de lágrima e não tinha mais nenhuma esperança mais uma vez ele tinha ganhado mais uma vez ele era o maioral, ela olhou para ele e disse assim que os dois desceram de seus carros.

− Você pode me matar?

Ele a pegou pelo braço e não se importou por estarem no meio da rua e deferiu dois tapas na cara dela com gosto dessa vez.

− Você acha mesmo que pode fugir de Frederico Rivero? − bateu ela no carro. − Eu deveria te matar! − ela se debateu empurrou ele com força.

− Para de me bater seu animal, é por isso que eu quero ir embora porque você é um maldito animal! − ela deu um chute nele no meio das pernas com força. − Eu te odeio Frederico, eu te odeio!

Frederico puxou os cabelos dela e deu mais dois tapas arrancando sangue da boca dela.

− Você vai me odiar com gosto desgraçada! − uivou de dor com o chute e não pensou mais em nada apenas começou a espancar ela ali mesmo no meio da rua, batendo ela contra o carro e arrancando sangue de seu rosto.

Cristina se defendeu dos socos que levou, mas não conseguia de jeito nenhum se livrar das pancadas dele era o pior que podia acontecer a uma mulher além de ser espancada sabia que quando chegasse em casa seria violada por ele. Frederico a castigava com seu corpo todas as vezes que ela não fazia o que ele queria, ele a fazia Implorar e gemer por piedade.

Ele a pegou pelo braço e a jogou dentro de seu carro furioso por ter que estragar aquele rosto lindo e saiu dali deixando o carro dela onde estava e dirigiu para casa, mas antes parou na igreja e a jogou lá dentro de joelhos.

− Você não queria rezar? Agora reza e peça perdão pelo que fez e clemência pra que não te mate quando chegar em casa!

Cristina soluçava no chão de joelhos implorando que Deus a abençoasse e tivesse piedade dela e que retirasse dos braços daquele maldito o homem, naquele segundo ela pediu para que ele fosse extirpado de sua vida como um verme ela o queria longe o mais longe que ela pudesse ter.

− Vamos Cristina já fez todas suas orações? Pediu clemência por você? − riu atrás dela.

Ela simplesmente só conseguia chorar caída no chão com o rosto machucado sangrando, nada que dissessem a ela transformaria aquele momento em algo bom era terrível. Ele olhou o relógio e a pegou pelo braço e a arrastou até o carro novamente.

− Chega de reza por hoje. − caminhou para o outro lado e entrou no carro.

Cristina o tempo todo que ele a carregava de um lado a outro ela se debatia empurrava ele tentava morder, mas Frederico não ligava sacudia ela empurrava batia era um desgraçado com ela.

− Você vai me matar? Então me mata de uma vez!

Ele bateu na cara dela.

− Não está em posição de me pedir nada! Cala essa boca.

Ela chorou mais e deu um soco nele não conseguiu não revidar ele ia acabar matando ela de bater.

− Para de me bater maldito, para de me bater!

Ele se encheu ainda mais de fúria e com um movimento só envergou três dos dedos da mão dela até sentir estralar indicando que estavam fora do lugar.

− Agora se atreva a tocar em mim de novo! − Cristina deu um berro de tanta dor que sentiu e não conseguiu reagir mais.

Ele ligou o carro e saiu com ela dali indo pra casa o mais rápido que pode e em quinze minutos ele chegou e a arrastou para dentro de casa a jogando no chão, Cristina só conseguia chorar nem conseguia mais revidar os dedos doendo como nada e a mão completamente torta como se seus músculos todos tivessem fora do lugar de tão terrível que tinha sido o modo como ele apertou seus dedos. Ele abaixou ao lado dela e a olhou.

− Você é uma cadela burra, me fez machucar seu lindo rosto. − tocou mesmo com ela recuando. − Mais mesmo assim me excita!

Assim como ela tinha imaginado seria abusada mais uma vez, assim como ela tinha certeza seria Abusada por ele sem pena, mas mesmo assim caída e destruída ela disse:

− Me deixe em paz, Frederico!

− Eu vou depois que tiver me saciado por completo!

Ela começou a chorar mais forte sentindo que as coisas seriam bem piores agora, ele a pegou e a colocou por cima de seu ombro e subiu para o quarto mesmo com ela se debatendo em seus braços. Ele assobiava como se fosse normal e sabia que ela iria resistir e ele a quebraria ainda mais para ter o que queria.

− Me solta, Frederico, me solta! Não quero saber de nada eu quero sumir daqui, não vai conseguir fazer o que você está pensando!

Frederico entrou no quarto e a jogou na cama e começou a tirar sua calça, a olhou com os olhos negros de desejo por ela e foi até a cama, a puxando pelas pernas e arrancando a calça do corpo dela com facilidade. Viu que ela estava gritando e apertou a mão machucada e a fez deitar de bruços.

− Não vai doer nada minha vida! − acariciou o traseiro dela e deu ali três cintadas sem pena a vendo se contorcer.

Cristina deu um berro de dor, não aguentava mais ser maltratada de nenhum modo não tinha mais onde ele marcar seu corpo.

− Pelo amor de Deus, Federico, para pelo amor de Deus para! − ela pediu desesperadamente que ele parasse não era capaz de suportar aquela dor, não era capaz de lidar com toda aquela violência de Frederico era um ódio que ela não conseguia entender porque ele odiava tanto só sabia chorar e gritar recebendo aquelas cintadas.

− Você não queria fugir, hã?

Ele deitou em cima dela já com o membro duro de tanto tesão e mesmo com resistência ele meteu pra dentro dela e estocou por três vezes sem pena segurando o rosto dela marcado e gemeu por estar ainda mais apertado com a resistência dela e com mais cinco estocadas ele gozou dentro dela apertando onde conseguia e levantou se vestido enquanto respirava alto. A olhou ali na cama toda marcada enquanto chorava e riu.

− Acho bom você pensar duas vezes antes de tentar fugir de novo!

− Frederico... − Ela balbuciou com calma. − Eu te odeio! − o rosto todo inchado e marcado.

Ela estava toda marcada marcada do ódio dele dá raiva dele sem motivo, se ele dizia que a queria como esposa porque ele fazia tão mal a ela? Ela só conseguiu chorar se encolheu inteira na cama sentindo se suja nojenta. Ele riu mais ainda.

− Eu também te amo, meu amor. − lentamente com a outra mão Cristina segurou a mão que estava machucada e chorou mais porque doía muito. − Agora vem que você vai tomar banho! − a pegou de qualquer jeito pelo braço e a fez caminhar para o banheiro e a deixou dentro do box. − Vou pedir para alguém vir cuidar dessa mão, gostosa. − ele riu e saiu dali assobiando.

Ela chorava muito, muito mesmo e não conseguiu dizer mais nada para ele nem olhar para ele, ela só queria morrer já que ela não podia matar ele ela ia se matar, já que ela não podia se transformar numa assassina ela ia tirar sua vida e ficou ali chorando. Frederico desceu e pediu que uma das empregadas fosse ajudar Cristina e que chamassem a médica que era de sua confiança e que ele pagava um bom dinheiro para ela calar a boca e saiu da casa grande para cuidar de suas coisas.

Cristina tomou banho com a ajuda da mulher, pois não conseguia nem se mover direito e depois se deitou na cama vestida com roupa leve e logo foi lavada a médica para cuidar da mão dela. A médica foi até lá cuidou do machucado dela enfaixou a mão passou remédio no rosto e saiu sem o menor remorso ou vontade de ajudar Cristina a sair daquele cárcere e ela apenas chorou deitada em sua cama durante o tempo que aguentou em seguida dormiu exausta.

LONGE DALI...

Era quase noite quando Frederico chegou ao bordel estava cansado de comer aquela bu...ta fria e decidiu que naquela noite comeria alguém até matar de tão excitada que a mulher ficaria e porque não uma puta? Ele entrou e sentou em uma das largas poltronas que tinha ali para o sexo onde todos pudessem ver. Débora sorriu. Ela era uma mulher ruiva jovem interessante e que calçava saltos altos e um vestido bem curto. Chegou perto de Frederico e sorriu...

− Quer companhia, borrachudo. − Ela sorriu piscando para ele porque estava chamando ele assim pelo tamanho do membro dele que dava para ver. Ele riu.

− Me deixa ver como é a sua bu...ta e ai eu digo se quero ou não!

Ela sorriu para ele colocou a perna em cima do sofá e levantou seu vestido dizendo.

− A minha bu...inha é pequenininha e tão gostosinha que você não vai querer outra.Que por a sua mão aqui?− Ela mostrou a calcinha para ele inclinou bem perto quase chegando no rosto.

− Quanto é?

− É 100 se você quiser o normal se quiser alguma coisa a mais é 200. Mas com essa boca aí, eu posso fazer até mais barato se você colocar ela aqui.− Ela botou a mão dele em cima da tela de sua calcinha.− Sabe foder bem gostoso com esse seu trambolho?− ele colocou a calcinha dela para o lado e meteu o dedo dentro dela.

− Quantos já passaram por aqui hoje?− Foi fundo com um dedo só e depois colocou mais um. Ela deu uma suspirada bem gostosa porque o dedo dele era delicioso.

− Ninguém, eu não atendi nenhum cliente hoje.

− Se estiver mentindo eu vou sentar a mão na sua cara.− Ele tirou os dedos e lambeu.

− Ninguém meteu em mim hoje, eu estou dizendo a verdade.

− Ótimo! Vou te dar cinco mil reais pra me deixar foder, você a noite inteira e sem reclamar se eu quebrar a sua cara por não gostar.− Ele levantou com o pau já duro.− Me leva pro teu quarto.

Ela nem pensou segurou na mão dele sorrindo já fui levando ele porque era muito dinheiro era algo que ela nunca tinha pensado na vida. Entrou no quarto e trancou a porta. Naquele dia ela não precisava sair para atender mais ninguém depois dele nem se ele dormisse. Sentou Frederico na cama e se ajoelhou na frente dele puxando as calças dele liberando membro.

− Você quer me chamar de algum nome? Tem alguma coisa especial que você quer que eu faça?

Ele riu.

− Só quero que gema pra mim e diga que me ama.

Ela tocou o rosto dele beijou na boca de Frederico chupando sua língua sem saber que ele adorava isso enquanto fazia ela começou a movimentar a outra mão no membro dele duro sentindo ela.

− Você é um bonitão não precisa Implorar para que ninguém te ame! Vamos fazer esse piru sair daqui sapecado. E você vai poder meter onde quiser vai sair daqui de perna aberta sorrindo feliz porque é isso que eu faço os homens felizes.

Ele voltou a beijá-lá com gosto chupando a língua dela enquanto uma mão descia para o meio de suas pernas e ele invadiu com o dedo a penetrando novamente para sentir o quanto ela era quente e molhada para ele.

− Eu adoro quando você mete o dedo aí mete bem gostoso em mim.Me dá prazer, me dá, roludo! Você é tão gostoso que eu não posso imaginar que uma mulher não te queira!

− Cala boca e faz seu trabalho não gosto que fale, eu quero ouvir apenas gemido!− Ele arrancou o vestido dela e a fez sentar em eu colo e chupou o seio dela com gosto marcando para ele como gostava de fazer e depois a jogou na cama ficando de pé e tirando resto de sua roupa e ele deitou por cima dela rasgando sua calcinha e meteu seu pênis pra dentro dela porque não tinha calma apenas queria que seu membro parasse de doer e quando estava movendo como um búfalo dentro dela urrou extasiado com tamanha perfeição em formato de bu..ta.

− Você é uma puta bem quente, deliciosa!

− E você é muito gostosão!− Ela ficou puxando ele. Queria que lhe desse um beijo na boca e ele beijou como se fosse a primeira vez que beijava em sua vida toda. Ela se contorceu e acelerou o movimento.− Tá gostoso, vai gozar?

− Eu já estou gozando!− Ele bombou mais chupando os lábios dela com gosto.

Não era muito comum a ela gozar com seus clientes por que era uma prostituta treinada para manter sempre o cliente satisfeito, mas nunca gozar com eles. Mas com Frederico, ela gozou e gozou tão gostoso que gemeu alto. Deixou o seu corpo relaxar e ainda sentiu as últimas bombadas dele dentro de sua intimidade parecia que o homem não comia uma mulher a anos.

Ele não parou mesmo que ambos tivessem gozado ele não parou queria aquela bu...ta assada e que ela não sentasse por uns dois dias daria mais do que tinha prometido se ela fizesse tudo do jeito que ele queria. Débora sorriu esperou que ele fizesse o que mais quisesse com ela mas quando terminou aquela primeira rodada ela colocou a mão sobre sua intimidade e sentiu que pensava.

O homem era bom mesmo tinha feito ela gozar gostosamente nos braços dele. Aquilo tinha cheiro de mulher tinha cheiro de chifre ele com toda certeza era um chifrudo. Frederico caiu para o lado ofegante e de olhos fechados. Ela sorriu olhando para ele era um homem bem bonito apesar de ser grosso e sem nenhuma delicadeza. Ela suspirou e alisou o peito dele.

− Você estava com fome, em homem? Há quanto tempo em?Hum? Está sozinho? Abandonado?

Ele riu.

− Apenas com fome!

Ela sorriu e ficou sentindo ele ali perto dela... era um homem lindo, mas não era delicado...

− Você quer um trago?

− Eu quero o mais forte, depois senta aqui no meu colo e rebola, vai gostosa!− suspirava.

Ela sorriu e beijou ele no peito e depois se levantou nua e pegou a bebida para ele entregando.

− É conhaque.− ela deu e bebeu um pouco antes.

− Você é bem boa no que faz...− pegou o copo dela e bebeu em um gole só.

− Eu estou a sua disposição posso fazer o que quiser, posso fazer como você quiser.− ela estava adorando a companhia dele e sem mais cuidado olhou o membro, ele era delicioso.

− Gosta do que ver?− tocou o membro acariciando.− Quero colocar ai nessa sua bunda branca!

− Eu adorei ele!− ela o tocou.− Você quer colocar na minha boca também?− ela sussurrou.

− Eu quero por em todos seus buracos!− ele riu dando o copo a ela.− Quero mais um!

Ela pegou o copo rindo e o serviu de mais e depois disse com calma subindo em cima dele.

− Eu te dou todos os buracos que quiser, você paga bem, mas poderia não pagar, eu faria assim mesmo.

Frederico riu alto.

− Você é só uma puta!−Apertou o traseiro dela.

− Eu sou sim e você me comprou a noite.− ela sorriu, não se ofendeu com ele.

− Paguei mais do que um mês de programa!− bebeu todo o liquido do copo e jogou no chão.− Vem me mostra o que sabe!

Ela subiu nele já se roçando e com força, abaixou e disse no ouvido dele.

− O que você gosta?Como gosta?

− Eu sou macho e gosto de mulher gemendo!− ele deitou na cama e colocou os braços atrás da cabeça.− Vai lavar essa b...ta que eu quero que rebole aqui na minha cara!

Ela o olhou e disse.

− Quer antes ou agora?− ela disse o alisando no peito.

− Você é surda?− foi grosso.

Ela se assustou e se levantou indo ao banheiro e quando voltou já foi a cama se sentando na cara dele como ele queria. Frederico riu e segurou a bunda dela com gosto e mordeu a intimidade dela depois chupou esperando a reação dela, queria que ela sentisse dor, assim seria prazeroso a ele. Ela gritou de dor e segurou a cabeça dele.

− Não me morde assim, está machucando!− ela disse com o corpo queimando.

− Cala a boca e rebola na minha língua!

Ela fez mas sentia dor, ele tinha machucado ela e assim não ia conseguir passar a noite com ele, não sabia o que ele ainda queria fazer, mas fez o que ele pediu e não gozou. Ele chupou ela puxando o clítoris sem dó sentia prazer em machucar e quando percebeu que ela já não se movia com dor ele parou e olhou a intimidade vermelha de tanto que ele havia sugado que a tirou de cima dele e a colocou de quarto, ajoelhou e sentou tapa no traseiro dela.

− Tão branca que eu poderia ficar aqui batendo até amanhã.− roçou o membro no clítoris e a viu se retorcer.

Ela gemeu de dor e sentiu que ele era cruel, o que ele queria era sentir prazer com sua dor, então, como ele tinha pago, ela apenas esperou que ele fizesse o que queria estava ali nas mãos dele e nem tinha o que dizer, apenas fazer o que ele queria, estava com vontade de chorar, mas não o fez. Agora entendia que aquela beleza dele não servia de nada, ele era um homem miserável.

Frederico desceu o rosto agarrando o traseiro dela com as duas mãos e cuspiu no anus dela e soltou uma mão e colocou o dedo ali rindo.

− Vai doer isso...

Ela fechou os olhos e rezou o homem era louco e queria mesmo ser ruim, era o momento mais terrível quando atendia seus clientes, enfiou o dedo todo ali e moveu indo e vindo sem dó só ia e vinha daquele modo.

− Ahhhhhhhhhh, ahhhhhh!− gemeu forte para ele e segurou os lençóis da cama.

Frederico cuspiu mais e levantou o troco preparando o membro para estar ali. Ela apertou os punhos e sentiu a respiração ficar forte de medo.

− Relaxa boneca...− alisou as costas dela e forçou a entrada com sua glande.

Ela não podia relaxar.

− Você quer me machucar, não posso relaxar. Mas o senhor pagou.− ela disse fria.− Pagou muito bem para fazer o que quer com meu corpo.

Ao ouvir as palavras dela os olhos ficaram negros de raiva e ele apenas enfiou o membro todo dentro dela e bombou mesmo ela gritando com aquela invasão, ele entrou e saiu muitas vezes sem cuidado e hora ou outra estava dentro da vagina dela bombando como um cavalo no cio e quando sentiu que seu gozo estava perto ele tornou a estar no anus dela e com cinco bombada ele gozou dentro dela mordendo suas costas.

Saiu de dentro dela e levantou pegando uma nova bebida. Débora sentia dor no corpo todo, mas suas partes sexuais estava arrasadas, o homem era um animal e ele só senti aprazer fazendo sentir dor. Ela se encolheu na cama e gemeu bem baixinho, os olhos enxeram-se de lágrimas e ela o olhou, era por isso que não devia ser amado, por que ele não era um homem, era qualquer coisa, ela se encolheu mais e sentiu o coração saltar.Ele a olhou e riu.

− Você foi maravilhosa, se deu como nunca!

Ela não disse nada apenas ficou olhando para ele sem encarar. Ele sentou na cama tocando o membro já em descanso e pegou a carteira tirando sete mil reais, dois eram pelos dias que ela ficaria sem poder trabalhar. Não sabia como reagir a ele, estava gostando no começo, mas não naquele momento. Ele deu o dinheiro a ela. Ela olhou o dinheiro e sentiu o corpo gelar e pegou.

− Obrigada...− Nunca mais queria atender ele, se ele fosse ali iria implorar para que outra atendesse ele, era isso que ela pensava.

− Eu vou tomar um banho, quer ir comigo?− ele sorriu diabólico, sabia que ela ia se negar.

Ela suspirou e o olhou sentindo o corpo doer com ele ali.

− Não, mas você pagou, quer que eu vá? Eu vou!

Ele gargalhou.

− Você não é mais atrativa! Está com uma cara horrível acho que deve descansar!− ele levantou e foi ao banheiro e começou seu banho.

Débora chorou deitada ali com ele se banhando, mas quando ele saísse não ia demonstrar, era muito dinheiro, mas não valia a pena, estava doída, rasgada, cheia de dor no corpo e na alma. Ele a fez desejar estar longe dali.Vinte minutos depois ele saiu com a toalha enrolada na cintura e pegou suas roupas e começou a se vestir!

− O dinheiro está certo?− a olhou já com as calças postas.

− Está sim, obrigada.− queria que ele nunca mais voltasse ali na vida e ficou olhando para ele.

− Vem aqui me beijar que eu já vou!

Ela segurou o lençol e fez o que ele pediu, mas diferente do começo ela agora beijou fria, apenas um beijo da profissão tinha perdido o interesse por aquele homem ruim. Ele a segurou com gosto e a beijou na boca e depois a soltou rindo.

− Eu volto em dois dias pra gente brinca de novo!− Ela disse com calma.

− Talvez você goste de coisas novas. Eu espero que tenha sido do seu agrado, mas existem outras melhores que eu!− ela se esquivou.Ele riu.

− Você não está aqui pra escolher pra mim, então limite-se a abrir as pernas e me dar prazer! − piscou para ela e saiu do quarto.

Ela apenas ficou em silêncio e assentiu, nada mais foi dito e ela esperou que ele saísse. Frederico foi ao salão sentou rindo e viu mais algumas putas, esbanjou dinheiro ali pedindo para elas deixar que ele chupasse seus seios e quando já estava muito bêbado ele saiu dali e foi para seu carro, mal conseguia dirigir, mas mesmo assim foi embora para casa.

EM CASA...

Cristina estava na cama toda machucada, sem forças para dizer algo ela sentia que seu corpo estava todo quebrado, o rosto roxo, as marcas em todo corpo, o coração todo partido e ela sem ação estava mais que machucada, estava destruída, usava apenas uma camisola e uma calcinha branca deitada na cama com tristeza na alma.

Frederico ria quando chegou e subiu direto para o quarto, entrou trocando as pernas e a olhou na cama

− Oi, Cristina.− ele riu e caminhou até a cama. Ela se encolheu sem dizer nada, nada tinha a dizer a ele. Frederico arrancou os sapatos a camisa e a calça e deitou ao lado dela e a abraçou.− Cheirosa.− Ela se esquivou dele, não queria ser tocada.− Fica quietinha aqui ou te sento a porrada de novo.− agarrou mais o corpo dela

Ela suspirou e sentiu o cheiro de bebida que ele exalava em todo corpo dele e nada mais ela disse, apenas ficou ali com ele agarrado. Frederico em segundo estava roncando no ouvido dela. Era a pior das sensações, não poder reagir a ele estar impotente estar distante.


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