Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 17
17


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora...



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— Cala sua boca! Cala, sua maldita velha desgraçada ou eu acabo com você e com ela que não sou idiota! Eu vou achar ela e vocês duas vão saber porque me chamam de cruel!– e sem dizer mais nada ele saiu pegando seu carro, mas antes falou com um de seus homens que sempre vigiava Cristina e ele entregou o endereço de onde ela estava e ele cantou pneu até lá e vinte minutos depois ele estava socando a porta dela.  

Cristina estava com o coração na boca e sabia que ele ia ser rude, mas ela não ia ficar ali ouvindo a porta bater, foi a porta abriu olhando para ele.

— Não me bate, vai machucar seu filho!– disse com sangue nos olhos tocando a barriga.

— O que está fazendo aqui? Está com quem aqui?– falou enlouquecido de ciúmes.

Ela o olhou com firmeza...

— Eu estou descansando depois do que me fez ontem!Não tem ninguém aqui, você pode olhar se quiser.– ela saiu da porta e deu entrada para ele.– Não vim aqui te atrair, eu vim aqui para não ser machucada por você de novo.– foi sincera.

Frederico andou todo aquele quarto e depois parou na frente dela.

— Vamos embora!

— Não!– ela disse firme o olhando.– Você me agrediu por causa da sua família e eu não tinha feito nada! Eu vou ficar um tempo aqui até você se acalmar e resolver as coisas com eles.Não sou seu saco de pancada! Eu sou sua esposa e a mãe do seu filho!Você quer o que? Ser uma merda de pai? Porque marido, você já é um cruel!Vai ser um pai cruel também? É assim que quer comemorar seu filho? Com violência contra a mãe dele?

— Você tem intimidade com aquele desgraçado, eu vi, Cristina, eu vi, ninguém me contou! Você acha que eu vou querer minha mulher com aquele desgraçado? Eu mato vocês, ou melhor, eu vou matar ele!

— Eu não estou com ninguém!– falou com raiva dele.– Eu não sou uma vagabunda, Frederico, me respeita!– ela falou firme com ele.– Me respeita!!!!!

— É você quem tem que me respeitar porque já disse que não te quero perto dele! Mas parece que você gosta mesmo é de apanhar!

— Eu não estava perto dele, Frederico!– ela se afastou e suspirou com raiva.– Você estragou toda nossa comemoração!

— Não fui, eu, foram eles!

— Estraga tudo com esse ciúmes louco!

— Aqueles desgraçado, eu odeio todos eles.

— Era só mandar eles embora!

— Eu vou acabar com eles ou eles acabam comigo!

— Manda aqueles desgraçados embora e pronto! E vai preso? E quem vai ser pai do meu filho? Um assassino? É isso mesmo?

— Eu já matei uma vez isso não vai mudar em nada!– falou com ódio.

— O que ?– ela se afastou dele com horror nos olhos se medo. O que ele estava falando naquele momento, o que era aquilo? – Matou? Você matou?

— Pra mim matar mais um não vai ser difícil!

Cristina estava em choque com o que ele estava falando, passou as mãos no cabelo. Cristina sentiu o rosto ficar vermelho e um enjoo se abateu e ela correu ao banheiro e vomitou, ele era um assassino? O homem que era pai do seu filho era um assassino? Vomitou mais e mais e por fim se levantou do vaso lavando a boca.

— Vai embora, Frederico, me deixa descansar...– disse como uma vela indo para a cama.

Ele suspirou frustrado e mesmo ela querendo se esquivar ele foi até ela e beijou sua barriga era a unica coisa boa que tinha e não ia perder não mesmo.

— Eu vou mais um homem vai ficar aqui cuidando de você!

— Eu não preciso ser vigiada, não estou fazendo nada errado!– ela disse frustrada.– Eu sou sua prisioneira? É isso? Vai ser assim para sempre...

— Não me importa se não está fazendo nada errado, se não quer morrer é melhor deixar porque se eu souber que esse maldito chegou perto de você ou do meu filho, eu mato os dois.– beijou mais uma vez a barriga dela e caminhou para a porta.

— Você está louco, Frederico! Louco!– ele disse com ódio dele.

— Você não viu nada ainda!

— Eu odeio você...– disse baixo o olhando naquela posição.– Odeio que me faça mal, que me torne uma pessoa sem direito algum, isso não é amor nunca foi! Eu sou só o seu objeto!

— Você acha que só porque tá me dando essa bu...ta tá me fazendo um bem?– ele riu.

Ela sentiu mais ódio ainda dele... era um monstro, ela sabia, nunca iria mudar.

— Você não está fazendo mais que a sua obrigação, você nunca me amou, não me amaria agora ninguém ama um cruel!– e ele abriu a porta para sair.

— Você pode ter a bu...ta que quiser, Frederico! Some daqui e me deixa em paz!Eu não quero nem saber de você e nem quero saber de nada seu, monstro!

— Eu posso e vou ter uma agora!– e ele saiu batendo a porta, entrou em seu carro e foi para casa de Bina.

Ela se agarrou ao travesseiro e chorou, ela nunca mais ia voltar aquela casa por sua vontade.Quando ele chegou já subiu direto pro quarto arrancando a roupa ela ainda estava na cama e ele se enfiou debaixo das cobertas a beijando nas costas.

— Frederico? Meu amor...

—Me deixa afogar o ganço em você!

Ela suspirou sentindo aquele homem todo com ela, ele disse apertando ela. Ela segurou nos braços dele e sorriu.

— Eu estava te esperando, meu amor, você demorou, me abandonou. Não queria mais a minha pipica, não? Você gosta tanto!

— Eu estava ocupado por isso não vim antes, como você está em?– cheirou ela.

— Com saudades de você, garanhão, saudades de ter você só pra mim!

— Sou seu o dia todo...

— Sério?– beijou mais o pescoço dela apertando seu seio.

Ela sorriu quase dando um salto da cama.

— É tudo que eu mais queria ter você comigo!

— Sim, vamos passear tomar banho de riu vamos fazer o que quiser.

— Larga ela, Frederico!Deixa ela para lá e casa comigo!– Falou com ele a verdade do seu coração porque amava Frederico.– Você me ama... eu sei... ou já teria contado para a policia que matei meu marido...

Ele a virou para ele montando nela.

— Eu não podia deixar você ir presa com uma perseguida tão cheirosa como a sua!– ele beijou o meio dos seios dela e desceu beijando até chegar a intimidade que ele amava chupar.

— Eu nunca vou apanhar de ninguém e é por isso que ele está morto!– Ela gemeu sentindo ele pegar fogo com Frederico junto a ela.– Eu só quero surra do seu pau na minha pipica!

— Vai ter surra de língua nessa perseguida aqui...– ele afastou a calcinha dela chupando.

— Ahhhhhh, Fredericooooooo, ahhhhhhhhh!

Ela se moveu na cama recebendo as linguadas dele seu corpo.Era tão bom.

— Mais Fred, mais!

Frederico a fodeu ali com a língua sem cerimônia tinha tanto apego aquela pipica que nem conseguia pensar apenas a comia com os lábios mordendo hora ou outra para que ela se tremesse toda e sugou metendo um dedo dentro dela para que gozasse ainda mais intensamente escorrendo o dedo de um buraco a outro a ouvindo gemer.

Bina gritou e gozou forte e depois o puxou para cima dela queria ele dentro de seu corpo, queria ele mais que tudo e ela sabia que um dia ia vencer a batalha.

— Faz com força, Fred, com muita força!

Frederico sorriu e beijou a boca dela metendo o pinto nela com força a segurando em seus braços suspendendo as penas dela para dar mais acesso a seu pau que era engolido por ela toda molhada por ele que era o mais prazeroso a Frederico, não ter que comer algo seco gostava de deslizar para dentro das mulheres com facilidade não com força como tinha que ser com Cristina sempre.

Ele urrou gemendo enquanto era acolhido por ela. Ela o acarinhou nos cabelos e depois puxou para mais um beijo, ele era delicioso. Ela agarrou nas costas arranhando ele e gritando de prazer com a boca colocada na dele.

— Eu te amo, Frederico, te amo!

— Eu também te amo, Bina, muito...– se moveu mais de olhos fechado sentindo a pele dela quente em suas mãos e desceu os beijos para seus seios que ele arrancou da camisola ali naquele momento porque ela estava vestida e ele sugou com fome de um bezerro.

— Eu sou sua mulher, Frederico! A sua senhora Rivero!– ela disse com os olhos cheios de lágrimas de felicidade gozando com ele.

O celular de Frederico tocou...Ele se moveu bem gostoso dentro dela e deixou o telefone tocar até que ele gozou beijando ela na boca. O telefone insistia estava tocando sem parar. Ele saiu de cima dela levantou e pegou o celular voltando para a cama e deitou a seu lado atendendo.

— Alô?

— Patrão a senhora Cristina ta indo para ai, ela pegou o carro dela e ta indo para essa fazenda ai.Acho que vaia atrás do senhor...

Frederico riu.

— Vai é?

— Sim, patrão, o senhor quer que eu a impeça?– ele disse com calma.

— Não pode deixar ela vir.– Ele se levantou e começou a se vestir e depois olhou Bina.– Se veste que hoje você vai conhecer a minha mulher!

— O que?Sua mulher está vindo aqui?– ela disse com cara de nojo daquela informação.– Maldita! Ela ta vindo só pra estragar meu dia!

— Ela não vai estragar nada, vamos, se veste bem bonita, senhora de oitenta anos!– ele soltou uma gargalhada.

— Ela acha que sou uma velha?Foi isso que você disse?– ela falou com raiva.– Merda!– e saiu para o banheiro.

Ele riu se vestindo e foi até o banheiro lavar o rosto e depois desceu para fumar um cigarro a esperando chegar. Cristina parou o carro e desceu, estava decidida e entender o que era aquilo, seu ultimo entendimento naquele casamento, parou na porta e chamou por Bina.

— Entra, Cristina...– Bina disse com os olhos cheios de raiva disfarçada.

Frederico apenas ficou ali olhando suas duas mulheres querendo rir. Cristina o olhou, não tinha nenhuma luz no seu rosto...

— Eu apenas vim saber o tamanho da minha cara de idiota!

Bina olhou Frederico.

— O que houve? Não sei do que fala!

— É, Cristina, o que esta fazendo aqui?Eu e Bina estamos indo trabalhar, domar uns cavalo! O que foi? Não queria mais me ver e esta atrás de mim por que?

— Eu só vim confirmar.– Explodiu de ódio e nem sabia o que sentia naquele momento. Virou as costas e saiu em direção a seu carro. Frederico continuou no mesmo lugar fumando seu cigarro e não foi atrás dela, estava cansado daquilo tudo. Cristina saiu dali e foi a fazenda entrou rápido.

— Tiaaaaa!Tiaaaa!– Chamou com raiva.– Vim pegar mais algumas coisas não vou voltar nunca mais!

Judite veio do andar de cima e parou na escada a olhando.

Esperando a tia aparecer, ela gritava.

— O que é isso, Cristina?

— Frederico já escolheu a vagabunda com quem quer ficar.O que ele fez com você?Ele te machucou? Vamos embora, titia pega suas coisas! Frederico está maluco!

Judite suspirou.

— Vamos, eu já estou com minha mala pronta depois de hoje não fico aqui mais!

Cristina pegou as últimas coisas que faltavam e desceu com a tia ajudando ela levar sua mãe colocou tudo no carro e sumiu dali se despistou daquele desgraçado que estava atrás dela vigiando. Ela sabia dirigir e sabia fugir também e não queria mais saber de Frederico nunca mais na sua vida e a cuidar de seu filho.

Frederico na fazenda de Bina a chamou para perto dele e a beijou.

— Vamos passear de cavalo nadar no rio?

— Sim, meu amor... tem certeza que não vai atrás dela?– Ela falou toda dengosa.

— Se eu for, eu mato ela!– sorriu e a beijou caminhando para o estábulo.

— Deixa ela pra lá!

NO CARRO...

— Tia... devíamos ter tacado fogo na casa!– Falou com ódio de tudo e Judite riu.

— Pra que? Ele iria nos matar.

— Assim ele mudava de vez pra lá com a porca dele, infeliz!Eu odeio ele!

— O que você viu? – a olhava.

— Ele está com Bina estava comendo ela, mas fingiu que não!– Disse com ódio.

— Mas deu tempo?

— Brigou comigo e foi meter nela.

— Ele não saiu assim a tanto tempo.

— Ele sempre tem tempo pra foder alguém!

Judite suspirou.

— Ele te machucou?

— Não! Não desta vez! Desta vez ele apenas me deu um aviso.

— Ele me enforcou.– falou sentida com o que ele tinha feito.

— Maldito!– Ela não podia acreditar que Frederico tinha feito mal a tia, de todas as pessoas que ela tinha conhecido a volta dele a tia era a única que ele amava. Ela não podia acreditar que Frederico tinha feito mal a tia.

De todas as pessoas que ela tinha conhecido a volta dele a tia era a única que ele amava.Ela suspirou e olhou para ela.

— Ele sempre fez mal as pessoas?

— Eu o conheci, ele já era mal! Eu quero apenas entender!

— Nem sempre foi assim... Mas ultimamente, ele está pior, eu nunca pensei que ele pudesse avançar em mim novamente.

— Tia, você ficou com medo dele?– ela acelerou o carro...– Eu sempre quis que a gente fosse feliz de verdade, mas ele nunca quis.

Judith suspirou.

— Eu não tenho medo, eu tenho pena! Pena porque eu o criei bem e agora ele é esse monstro e tudo por culpa dela...

— De Carolina?– ela suspirou.

— Carolina nunca o quis o deixou na porta da minha casa porque dois bebês a atrapalharia.– suspirou.

— Ela queria fazer o que? Por que atrapalharia, tia?– ela disse com calma.Era longe o local que ia.

— Ela estava fugindo do ex-marido e o deixo...– se limitou aquele assunto.

— Como assim? Era violento como, Frederico? Era um homem ruim?

— Sim, o pior que você pode imaginar... muito pior que Frederico...

Cristina suspirou e seguiu a viagem, aquela coisa estava apenas começando. Depois de duas horas, ela chegou em um local que era lindo, um chalé com cachoeira... Iria viver ali por um tempo. Era bem tarde e as horas passaram e a noite chegou... Ela estava organizando suas poucas coisas... agora tinha que pensar no bebê...

LONGE DALI...

Frederico parou seu carro na praça da cidade e foi para o outro lado do carro e abriu a porta para Bina que saiu toda sorridente eles iriam jantar juntos e ele não queria pensar em nada só nela e depois iria comer Cristina como gostava mesmo tendo passado o dia na gruta com ela...

— Ai, parece um sonho, um sonho!– ela disse sorrindo para ele...

Ele riu.

— Gosta de se exibir!

Estava feliz e os dois caminharam juntos ao restaurante ela sentou já pedindo o que eles iam comer.

— Eu gosto de andar com meu futuro marido!– disse sorrindo.

Ele deu uma gargalhada.

— Marido, é?

— Sim, vai largar a sonsa e casar comigo... Nem quero saber, ela não é seca?– Ele não tinha dito que Cristina estava grávida.

Ele riu.

— Ela é!– Mentiu.

— Eu quero que você tenha comigo...– ela segurou a mão dele e sorriu mais.

— Vamos ter uns bezerros pra correr por essa cidade toda!– Beijou a boca dela sem se importar com nada.

Ela o enlaçou nos braços com amor e sorriu. Uma voz soou fria olhando para ele.

— Você não merece Cristina, sempre foi e sempre será um animal!– Heriberto estava parado olhando os dois.– Trocando sua esposa por essa vagabunda de quinta que todo mundo já comeu na cidade, todo mundo sabe que é uma vagabundo, seu trouxa!

Frederico nem pensou apenas levantou sentando porrada na cara dele com ódio mortal ninguém ia falar mal da mulher que estava com ele.

— Você lava sua boca pra falar da minha mulher!

Heriberto reagiu na hora e não perdeu tempo, nem tinha tempo a perder, tocou de volta.

— Sua mulher, essa vagabunda ai? Sua mulher é Cristina, mas você não a merece! Merece um chifre, bode!

Frederico sentou mais porrada na cara dele. Heriberto sentou soco de volta e chutou ele estava virado no ódio com aquele irmão idiota. Frederico sacou sua arma para atirar nele estava cansado dele ali o enchendo as paciência e nem pensou deu dois tiro nele sem pena ou pensando quem estava ao redor atirou na barriga e na perna dele.

— Espero que aprenda que aqui você não é porra nenhuma.– foi até ele que estava no chão e pisou em sua perna que sangrava.

— Quero ver agora achar que pode falar alguma coisa da minha mulher!– Pisou mais sendo cruel.– O próximo vai ser na sua cara!

— Fredericoooooooooooooo!– ela gritou nervosa com ele.

— E não adianta chamar a polícia porque nessa cidade eu sou lei!

— Para, você vai se preso, solta ele!

Heriberto cuspiu sangue no chão e se retorceu de dor estava com tanta dor. Frederico pegou na mão dela e saiu dali.

— Vamos embora que esse lugar não esta mais bem frequentado!

Heriberto foi socorrido pelas pessoas daquele estabelecimento e sentia dor profunda foi levado ao hospital. No carro, Bina olhava para ele com medo e com orgulho ao mesmo tempo.

— Me diz, por que fez isso? Não precisava!

— Eu odeio aquele homem odeio e ele pediu...– Respirou fundo.

— Vamos para casa ou você vai embora?– ela disse triste sabia que a noite tinha acabado e ele ia procurar a desgraçada.

— Quero comer tô cheio de fome! Vamos pra minha casa comer!

— Mas ela está lá, eu não quero ver ela!– disse com raiva.

— Ela não tá lá,somos eu e você!– Tocou a perna dela e respirou fundo.

— Te certeza? Onde ela está?– ela disse suspirando com o toque dele queria mais que tudo.

— Não sei, ela foi embora...– Foi tudo que disse não sabia que ela tinha saído da cidade.

— Embora?– ela sorriu feliz e juntos foram para casa... e comeram e riram e brincaram e fizeram sexo e depois ela dormiu nos braços dele na cama de Cristina...

E A NOITE SE FOI...


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