Jogos Vorazes e os amantes do D2 escrita por Clô
Notas iniciais do capítulo
Voltei, depois de um bom tempo. Não sei se ficou bom e se alguém irá ler.
Somos levados para dentro do trem, ficamos em uma sala cheia de comidas e coisas luxuosas, clássico da Capital. Me sento em uma das poltronas, perto da Janela, tenho saudade de casa, dos meus pais e irmãos, nunca havia passado um aniversário longe e agora eu posso nunca mais voltar a dar um abraço neles.
Cato interrompe meus pensamentos e percebo que ele está sentado na minha frente, também parece tenso.
— Por que foi voluntária por aquela menina? - ele pergunta, e seu semblante está sério.
— Ela iria morrer - falo de modo seco é indiferente
— Não precisa provar a ninguém que pode vencer os jogos, seus pais e seus irmãos, deixou sua vida perfeita, para morrer nisso - ele fala e percebo sua indignação.
— Eu não preciso provar nada a ninguém e minha família sabe como eu sou, não deixaria aquela menina morrer, sabendo que eu posso ganhar essa mer...- eu estava exasperada e sou interrompida por uma voz enjoada.
— oh minha querida, vamos nos acalmar e tomar uma xícara de chá com biscoitos de canela e doce de morango - fala a mulher de cabelos verdes e vestidos da msm cor, seu nome é morpy robby e ela fala como se estivesse vomitando arco íris e isso me irrita
— Você fala como se a nossa prioridade fosse comer e se alegrar, mas em alguns dias, estaremos dentro de uma arena banhada de sangue de crianças, esqueci que você n liga né? - ela faz uma cara de ofendida mas eu não ligo, saio feito um furacão e vou para o meu quarto, ninguém merece isso tudo. Acabo caindo no sono.
Algumas horas depois, acordo com alguém batendo à porta do meu quarto. Mando entrar e percebo que é um Avox. Ele tem cabelos claros e um olhar triste, eu gostaria de saber a sua história e o porque que a Capital vez uma crueldade dessas.
Morpy entra no meu quarto e tem a msm felicidade de sempre.
— Clove, já chamei o Cato, o mentor de vocês irá encontrá-los agr, vamos querida - me levanto da cama e sem nenhum entusiasmo me dirijo a sala. Me sento ao de frente ao Cato e ele tem o msm olhar feroz de sempre, não é à toa que é um dos mais temidos e lindos do D2.
— queridos, aqui está o mentor de vocês - q voz irritante, por um momento reviro os olhos e tenho vontade de voltar para o quarto, mas me levanto assustada na hora.
— BRUTOS! - eu exclamo com um misto de sensações, mas parece uma raiva e indignação. Brutos, havia ido para a Capital alguns anos atrás e me prometeu visitar, eu era muito apegada a ele, só que ele nunca voltou.
— também é muito bom te ver novamente, florzinha– eu odiava esse apelido, eu não era mais aquela criança que gostava de ser chamada assim.
— depois de todos esses anos e é assim que nos encontramos, você é um merda Brutos- saiu pisando duro e vou em direção ao meu quarto. Sempre senti muita saudade dele e sentia raiva de não ter voltado, mesmo estando com muita vontade de abraça- lo, eu não conseguia colocar meu orgulho de lado. O cansaço acaba me vencendo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
comentem oq vcs acharam e oq eu posso mudar