Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 8
#TudoOuNada - 8




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— Eu amo você...

Era a declaração do coração era o amor refletido nos olhos e ali eles sabiam que tudo que viesse pela frente só poderia ser vencido com amor.

[...]

Heriberto olhava o seu amor ali adormecido em seus braços e suspirou como eram parecidas mais tão diferentes se perguntou novamente como não tinha percebido se até o modo de como Victória o tocava era distinto e ele se sentiu mal tinha sido enganado ou se deixado enganar por medo de perder o seu amor? O medo era tanto que ele pode sentir ali naquele momento e a abraçou mais forte a amava tanto e não suportaria viver sem ela.

Heriberto já tinha perdido uma vez seu grande amor quando pensou que Victória tivesse morrido e foram anos para sanar uma dor e quando Ana apareceu, ele achou que era a volta de seu amor, mas não era e ele aprender a amar e respeitar Ana mesmo sendo tão idêntica a Victória, mas não ela e ele mais uma vez amou com loucura e só de imaginar que Ana fosse uma das mulheres mortas o segou de tal for que ter Victória ali ao lado dele como Ana não o fez pensar não o fez perceber que não era ela, pois seu medo era tão grande que os pequenos detalhes passaram por ele despercebido e ele foi um homem feliz por tê-la ali ao seu lado.

Era tanto amor que ele nem conseguia explicar e ficou ali grudada nela que reclamou por estar sendo apertada e ele sorriu beijando seu pescoço e Ana se cobriu melhor estava frio.

— Heriberto... - sentiu a mão dele em sua barriga. - Esta frio. - reclamou de olhos fechados.

— Eu posso te esquentar quer? - sorriu maroto no ouvido dela já distribuindo beijos em suas costas e ela se virou e o envolveu com um braço enquanto ele ficou parcialmente sobre ela.

— Nosso filho não acordou? - recebeu um beijo na boca.

— Acordou sim, mas eu dei a mamadeira dele e ele voltou a dormir rapidinho...

Entrou debaixo da coberta e sugou um seio depois o outro a vendo arfar com aquele contato e ele desceu mais e ficou entre as pernas dela e abriu bem a boca tomando para si o que era dele e ela deu quase um grito segurando as cobertas mais logo riu mordendo os lábios fechando os olhos. Heriberto sorveu ali de seu amor até que ela se desmanchou para ele se retorcendo toda quase perdendo o ar e ele riu subindo enquanto a tocava com seus lábios em beijos.

— Ainda esta com frio? - ela o olhou vesga de prazer.

— Sim... Sim estou. - falou ofegando e riu abrindo um pouco mais as pernas.

Heriberto beijou os lábios dela sorrindo enquanto se encaixava em sua entrada molhada para ele e escorregou para dentro dela gemendo enquanto mantinha o beijo moveu e a olhou nos olhos os dois estavam entregues a aquele amor tão profundo que se moveram juntos enquanto gemiam beijavam e rolavam embaixo das cobertas até que gozaram juntos rindo.

— Agora o frio passou ou é suor de frio? - ele brincou.

— É frio! - brincou junto a ele e se beijaram.

— É bem frio mesmo, meu amor! - não queria mais solta-la e ficou ali preso a ela.

— Vamos tomar um banho? - ele a olhou.

— São duas da mãe tem certeza? - ela assentiu. - Vai ficar com frio! - eles riram e levantaram para ir ao banho.

Depois de muito carinho e mais uma vez sendo um do outro eles saíram e se vestiram Ana pegou o filho e colocou na cama deles e deitou com Heriberto deitando atrás de si a agarrando era tarde mais ele ouviu seu celular tocar e o pegou atendendo ali mesmo agarrado a ela.

— O que foi meu filho? - Ana relaxou abraçando seu menino.

— Pai como você deixa Henri esquecido na escola e ainda desliga o telefone? - Heriberto arregalou os olhos.

— Meu Deus, meu filho, eu tive problemas...

— Eu sei com a Ana. - o cortou. - Eu o peguei na escola e cuidei dele o senhor vai demorar a voltar?

— Sim, Fernanda esta muito debilitada e não tem como a remover no momento, mas assim que possível a gente faz isso.

— Tudo bem, pai, mas da próxima vez avisa! - Heriberto sorriu parecia que ele era o pai.

— Tudo bem, meu filho, vá descansar que está tarde! - olhou Ana já cochilando. - Te amo de um beijo em seu irmão. - Max se despediu e eles desligaram.

Heriberto deixou o celular de lado se cobriu melhor e agarrou seu amor e não demorou nada ele adormeceu ali tranquilo junto a seus amores.

[...]

Os dias se foram e com ele uma dura recuperação para Fernanda que acordou desesperada por não conseguir andar era uma dura realidade para ela que tinha uma vaidade a cima do máximo e não poder andar a desestruturava por completo.

Ana esteve ali em apoio a ela todos os dias mesmo com seu coração desgarrado, descobriram que Osvaldo havia sumido do hospital em que estava sendo tratado e todos estavam a procura dele. Ana estava receosa de ter que enfrentá-lo novamente depois de todo aquele tempo em que não o viu apenas ouviu por telefone tudo que ele tinha para contar a ela.

Heriberto naqueles dias voltou apenas uma vez para o México para resolver algumas questões do hospital e tentou falar com Victória que não estava para ele em nenhum momento e ele desistiu voltando a estar com seu amor em dias maravilhosos mesmo com o estado de Fernanda ele junto à Ana e o filho puderam ser o que Ana desejou naquele ano uma família que sorria.

Victória passou dias e mais dias torturando Osvaldo de diversas formas apenas dava dias para que ele se recuperasse e logo voltava com seus choques, queimaduras e até raspou sua cabeça que tinha uma bela ferida que ela mesma havia feito na cadeia.

[...]

AGORA...

Era tarde de sexta quando Victória despertou sem saber muito bem onde estava e olhou para os lados piscando varias vezes até focar em uma mulher toda de branco e deduziu que estava em um hospital.

— Água... - pediu sentindo o gosto amargo na boca.

A enfermeira virou e sorriu para ele e levou a água a ajudando beber.

— Que bom que acordou. - sorriu lindamente.

— O que aconteceu comigo? - levou à mão a cabeça sentindo dor e percebeu um curativo ali em sua testa.

— A senhora chegou aqui desacordada depois de cair na frente de sua empresa.

Victória se lembrou do que aconteceu e suspirou.

— Eu estava enjoada e de repente tudo ficou preto! - bebeu mais água se arrumando na cama.

— Não se preocupe que nessa fase é normal, mas precisa se cuidar direitinho! - deixou o copo de lado e mediu a pressão dela.

— Que fase? - perguntou sem entender.

— O primeiro trimestre de gravidez são sempre os piores, mas o doutor vai te receitar umas vitaminas e sua dieta assim será mais fácil de controlar seus enjoos.

Victória naquele momento arregalou os olhos e a olhou.

— O que? Eu estou grávida? - falou desacreditada.

— Sim, você está grávida!

O ar de Victória acabou naquele momento e em sua cabeça apenas se repetiam... GRAVIDA, GRAVIDA, GRAVIDA...

Continua!


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