Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 7
#TudoOuNada - 7


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!!! ♥



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LISBOA...

Heriberto demorou cerca de 30 minutos para conseguir voltar para o hotel havia pegado um pequeno transito na volta e quando entrou encontrou Ana adormecida junto ao filho que ainda assistia seu desenho a babá já não estava e ele sorriu fazendo sinal de silencio para o filho que sorriu o chamando com a mãozinha para estar perto.

Heriberto se aproximou sentou na cama e o filho se arrastou para os braços dele tirando o braço de Ana se seu corpinho a fazendo abrir os olhos com um pouco de susto e ele tocou o braço dela para que ficasse calma, ela os olhou e Lucas sorriu lindamente para ela era apaixonado por sua mãezinha.

— Porque não toma um banho para relaxar? Eu trouxe o nosso jantar. - Ana sentou e bocejou.

— Eu quelo munto bano, mamãe! - Lucas saiu do colo do pai e foi ao dela amava tomar banho.

— Ele adora água parece um peixinho. - Heriberto riu do jeito dele com ela era tão pequeno e não entendia nada do que acontecia ao redor apenas correspondia ao amor que ganhava de todos. - Eu vou te dizer tudo que ele gosta. - falou com pesar ao ver que ela o olhava com lagrimas nos olhos ela tinha perdido um ano da vida de seu menino.

— Eu preciso saber, quero recuperar o tempo perdido! - ela se levantou e o colocou de pé na cama. - Vamos tomar um banho e quando terminar eu te chamo para que o pegue! - ele assentiu e ela foi para o banheiro com o filho.

Heriberto arrumou à mesa e a comida e ouviu ela o chamar minutos depois e ele foi até a porta.

— Eu posso entrar? - esperou a resposta dela e quando ela autorizou ele entrou.

Ana abriu um pouco o box e o colocou de pé no tapetinho e olhou para Heriberto o box era florido e com o vapor da água nada conseguia ver e ele se aproximou com a toalha e o enrolou o pegando no colo e logo saindo do banheiro. Ana terminou seu banho e saiu minutos depois do banheiro enrolada num roupão e soltou os cabelos.

— Mais já esta comendo sem a mamãe? - se aproximou deles.

— É forzinha mamãe. - mordeu depois de mostra a ela a couve-flor.

— Ele esta com fome e não sabe esperar, senta e vamos comer.

Ela sentou e Lucas deu os braços a ela e sentou em seu colo e começou a ajudá-lo a comer, Heriberto não tirou os olhos dos dois sentia tantas coisas ao olhar aquela cena e o que mais pesava era não ter percebido que a mulher que estava ao seu lado naquele ano todo não era o seu amor. Foram minutos ali dedicando atenção exclusiva ao filho que falou enrolou, comeu e muito do que Ana não entendia Heriberto traduzia e ambos riam o momento estava leve e ambos quiseram que não acabasse, mas sabiam que a realidade fora daquele quarto era bem distinta ao que viviam ali e sabiam que a hora da conversa chegaria.

— Me da ele que vou colocar na cama! - Heriberto levantou e pegou Lucas que dormia. - Vou colocar ele no outro quarto que é o teu. - ele caminhou e como um quarto tinha acesso ao outro ele sumiu pela e ela se levantou e foi até a grande janela.

A noite era fria mais ali tinha um clima tão bom que ela se perdeu em seus pensamentos e nos momentos que tinha acabado de viver com o filho ele era tão lindo e tão feliz e inteligente, suspirou sabendo que Victória tinha cuidado bem de seu filho, pensou em como ela deveria estar se sentindo com aquela reviravolta em sua vida afinal era sua irmã e mesmo tendo raiva não poderia deixar de pensar nela.

Heriberto voltou e a viu perdida em seus pensamentos e se aproximou mais dela e a tocou nos ombros e beijou seus cabelos, Ana suspirou sentindo o toque dele em seus braços e virou o olhando nos olhos era tanto amor um pelo outro que ela pode sentir sua pele arrepiar e se aproximaram junto um do outro.

— Ana... - ela levou a mão aos lábios dele o calando.

— Não fala nada... Só me ama! - desceu a mão de seus lábios e tocou a pele de seu pescoço o trazendo ainda mais para ela.

— Eu te amo! - a puxou para ele e tomou seus lábios num beijo que urgia e precisava naquele momento.

Ana o envolveu com seus lábios e braços pelo pescoço e ele a tirou do chão segurando seu corpo junto ao dele desatou o nó de seu roupão e desceu os beijos por seu pescoço a sentindo vibrar em seus braços e ele caminhou até a cama distribuindo beijos e caricias por onde conseguia e a colocou no chão arrancando seu roupão e a admirou com tanto amor que ela conseguia sentir e ofegou o esperando.

Heriberto a olhou por segundos ali perdido em tanta beleza e arrancou sua roupa tão rápido que ela sorriu com ele quase caindo ao tirar as calças, avançou nos lábios dela e caíram na cama rindo entre beijos e caricias ele a beijou toda descendo por sua barriga e olhou a cicatriz que ela carregava do tiro que recebeu de Osvaldo, ele beijou muito ali e desceu mais até que chegou em sua intimidade onde cheirou e encheu de beijo a fazendo se abrir ainda mais para ele como uma flor que era regada de amor e ele a tocou com o dedo fazendo movimentos circulares e a viu gemer de olhos fechados.

Era tanto desejo de um para o outro que ele a tomou com a boca toda tomando o sexo dela todo e Ana deu um pequeno gritinho arfando seu tronco e o olhou sentindo que a vida voltava a ter cor, Heriberto sugou com força mais cheio de cuidado era deliciosa a sensação que apoderava seu corpo e sentia o membro tão duro que poderia gozar somente em estar ali com a boca em sua intimidade.

Ana se retorceu toda e o puxou pelos cabelos não queria gozar com a boca dele queria com o membro e ele ficou de joelhos entre as pernas dela e a arrumou no meio da cama deitou sobre ela e a beijou nos lábios Ana estava tão desejosa de seu amor que o tocou no membro o estimulando e o deixou em sua entra que forçou sentindo o membro molhar com toda sua lubrificação e ele urrou em seus lábios e ela o apertou sentindo um leve desconforto, pois não o recebia a muito tempo.

Heriberto sentiu o quão apertada ela estava e moveu lentamente segurando suas pernas com força enquanto aumentava os movimentos sem deixar de tomar seus lábios em beijos ardentes que os consumiam os fazendo chegar ao primeiro orgasmo, ele a olhou tomada pelo prazer com os lábios vermelhos e sorriu ela era tão perfeita e tão dele que voltou a beijá-la e moveu seu corpo sem dar tempo dela se recuperar de um orgasmo.

Entregaram-se sem medo se amavam e não queriam pensar nos problemas lá de fora apenas no amor que existia em seu coração e em cada pedacinho de seus corpos, Heriberto a amou com tanta saudade que nem sabia que existia dentro de si, ele precisava dela como precisava do ar para respirar e ele faria de tudo para que seu amor o perdoasse.

— Eu amo você...

Era a declaração do coração era o amor refletido nos olhos e ali eles sabiam que tudo que viesse pela frente só poderia ser vencido com amor.

Continua!


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