Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 30
#TudoOuNada - 30


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores agora sim é quase fim!!! Las amo muito e agradeço a todas que permaneceram aqui desde a primeira temporada, me doí o coração dar fim, mas não quero correr o risco de estragar e por isso vamos chegar ao fim em breve!!!! beijos e boa leitura!!!



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DE VOLTA A FESTA...

Ana colocou Leona na cadeirinha e virou para esperar por Dionísio que tinha ido falar com Max e Maria para se certificar que os meninos ficariam bem e que se precisasse de qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo era para ligar o que causou graça neles por tamanha preocupação. Ana olhava a filha a todo o momento sorrindo era a segunda luz de seus olhos, mas o tempo parecia que iria fechar assim que de longe Dionísio viu Luciana se aproximar de Ana.

— Então é você a vagabunda que está com meu homem? - estava possessa por ter sido ignorada todos aqueles meses e queria um embate com ela.

Ana a olhou com uma sobrancelha levantada a analisou dos pés a cabeça e disse:

— Seu homem? - sorriu debochada.

— Maldita! Vagabunda! Gorda... - berrou insultando e foi tudo que ela conseguiu dizer e caiu no chão com o nariz sangrando pelo golpe que levou de Ana ficando as duas se encarando com fogo nos olhos.

— O que foi que você disse? - foi sarcástica com ela.

— Maldita meu nariz! - berrou do chão.

Dionísio parou ao lado de Ana que o olhou com o rosto bem serio não gostava de violência, mas aquela mulher tinha pedido.

— O que está fazendo aqui? - ele falou com raiva.

— Você, não me atendeu e eu preciso de você! - ficou de com a mão no nariz e ele deu o lenço a ela preocupado com tanto sangue. - Perguntei de você para ela e ela me socou.

Ana a encarou com os braços cruzados.

— É mesmo eu te soquei com gosto! - falava com a voz aparentando calma. - A velha aqui bate bem não é? - sorriu. - Meu amor, vamos embora que nossa filha já está irritada! - tocou o rosto dele toda carinhosa era assim que iria vencer aquela mulher e não se alterando.

— Vamos meu amor! - ele beijou a mão dela e abriu a porta.

— Dionísio, precisamos conversar!

Ana a olhou e sorriu.

— Não temos mais nada para conversar, Luciana! - ele respondeu pela esposa. - Me deixe viver em paz por que eu não te quero mais!

— Mas eu te amo! - apelou.

— Se me amasse não teria me traído! - foi firme. - Agora não volte a se aproximar de minha mulher ou de qualquer um da minha família ou eu vou tomar medidas contra você! - ajudou Ana a subir no carro e fechou a porta indo para o outro lado enquanto as duas se encararam.

Ana sorriu mais para ela e para seu ódio e levantou a mão mostrando a aliança enorme no dedo e piscou ali ela não tinha vez e sabia muito bem. Dionísio saiu com o carro em total silencio e quando já estavam longe a olhou de lado.

— Bati e bato de novo! - falou sentindo o olhar dele.

— Amor, eu não disse nada! - começou a rir. - Foi um soco e tanto!

Ana o olhou.

— Ela disse que você era dela e ainda me xingou de velha! - riu sem alegria. - Pelo menos eu sei segurar um homem! - falou por fim com raiva.

— Meu amor, quem disse que você é velha? Meu deus, Ana, você é tão gostosa que eu já estou passando mal de não poder dormir dentro de você! - falou safado.

Ana pegou na perna dele e desceu para o meio o alisando.

— Vamos matar a saudade hoje! - apertou mais ele que gemeu.

— Amor, não faz assim... - segurou a mão dela ajudando apertar.

Ela riu e ele dirigiu ainda mais rápido para casa chegando em quinze minutos. Desceu, pegou a filha nos braços e os dois subiram com ele indo trocar a filha enquanto Ana tirava aquele vestido pesado. Depois ele a trouxe para o quarto e entrou para ela que deu o seio para ela enquanto ele ia para um banho. Foram minutos até que a neném já estava no berço que ficava ali no quarto mesmo e ele saiu só de toalha encontrando ela nua no meio da cama.

— Meu Deus... - se tremeu todo.

— Chegou a sua hora... - falou rindo.

Dionísio foi a ela rapidamente arrancando a toalha e a olhou era feita para ele.

— Amor, você tem noção de como eu gosto da sua rosinha assim... - se tremeu e ela o puxou para cima dela encostando suas intimidades. - Eu amo...

— Será sua para sempre por que eu não penso em te deixar nem por aquela idiota que acha que tem direitos sobre você ainda! - suspirou sentindo o quanto ele estava quente.

— Esqueça ela porque eu já esqueci! - beijou seu pescoço. - Eu quero só lembrar-se de você e dessa vagina rosa que me enlouquece... - desceu os beijos enterrando os lábios em sua intimidade a fazendo arfar. - Não grita ou fiona acorda!

Ana riu e ele junto, mas logo voltou seus lábios para ela e a beijou muito preparando para ele, preparando para o momento em que seria um só novamente e ela gemeu somente para ele intensa e cheia de prazer era o seu homem e seria para o todo o sempre. Ana rebolou nos lábios dele e abriu ainda mais as pernas e segurou em sua cabeça no momento em que gozava forçando os lábios dele e fez apenas dois movimentos indo e vindo que foi o suficiente para que ela gozasse.

— Como eu senti falta, amor... - respirou pesado e ele ainda beijou por mais algumas vezes e subiu para seus lábios, mas antes sugou os seios com calma.

— Eu amo você! - falou intenso e com os olhos vesgos de prazer.

— E eu a você, meu amor, amo como nunca pensei ser possível em toda minha vida! - prendeu em seu corpo. - Seremos para sempre um do outro!

Beijou seus lábios e o colocou dentro dela com calma sentindo um leve desconforto pelo tempo de repouso e ele entendeu e foi com calma para que ela acostumasse, visitou todas as partes do corpo dela com as mãos e os lábios e a medida que ia fazendo ela ia relaxando ainda mais e permitindo que ele fosse com mais intensidade dando prazer aos dois. Eram novos tempos e eles apenas queriam se perder no amor um do outro e estava fazendo isso desde o dia em que se viram pela primeira vez.

Seriam felizes e nada e nem ninguém iria estragar o que tinham construído com amor e confiança... Seria assim tanto para Ana como para Victória que também estava no caminho certo para seu final feliz!!!


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