Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 29
#TudoOuNada - 29




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— Daqui a pouco seremos nós dois! - o beijou rapidamente e voltou a olhar sua irmã estava tão linda e tão feliz.

Deus escreve certo por linhas tortas não podemos e não conseguimos ir contra o nosso destino amar é algo tão sublime que diante de qualquer circunstancia devemos lutar, lutar por nosso futuro e destino ao lado da pessoa amada assim como Victória lutou por uma vida e agora estava ali novamente amando o homem que estava destinado a ela toda uma vida. Eles andaram por caminhos turvos mais no final estavam ali casados para sempre e junto sendo um só para o resto de seus dias juntos...

[...]

NA FESTA...

Victória estava radiante enquanto sorria dançando com as crianças e seu amor queria curtir aquele momento como se não existisse o amanhã queria deixar aquele momento eternizado em sua memória. Ao longe Dionísio observava seu amor amamentar a filha no cantinho para não constranger os convidados com aquela cena e enquanto sorvia de seu copo sorria sem acreditar que novamente tinha encontrado o amor e que agora seria para sempre porque Ana não tinha e nem podia ser comparada a Luciana que apenas queria status e dinheiro.

Já Ana possuía muitos atributos e além de ter uma intimidade rosinha o que mais encantada era de uma personalidade forte e se não gostava dizia e não permitia que ninguém a passasse para trás, tinha uma força dentro de si que mesmo depois de tudo que tinha acontecido seguia ali disposta a dar e receber amor o que muitas em sua situação conseguia e ele se sentia um homem de sorte porque tinha tudo que sempre desejou. Uma mulher e uma filha linda.

Sem conseguir mais manter aquela distancia, ele se aproximou dela e ela sorriu para ele ganhando um beijo nos lábios e Leona outro nos cabelos estava dormindo mais não largava o seio e ele sentou ao lado dela a trazendo para seus braços e ela se aconchegou em seus braços com ele beijando seu pescoço enquanto admiravam Heriberto e Victória que dançavam lindamente agora uma linda melodia lenta e somente deles.

Victória olhava nos olhos de seu amor e sorria ele era lindo e seu, aproximou seus lábios dos dele e o beijou com calma apenas fazendo carinho com suas línguas não podiam ir muito alem já que ali não era lugar para se fazer amor e eles sorriam quando o beijo terminou e eles se apertaram querendo mais.

— Podemos sumir daqui? - ele falou todo faceiro querendo fazer amor e curtir apenas ela.

Ela sorriu jogando a cabeça para trás como uma adolescente enquanto o segurava pelo pescoço.

— Eu pensei que nunca iria me pedir isso! - eles riram juntos e trocaram mais um beijo até que se soltaram. - Eu vou jogar o buque... - pensou por um momento e se soltou dele pegando sua mão e o buque que não estava muito longe e foi até a irmã que ainda estava sentada junto a seus amores. - Levanta! - falou seria com ela.

Ela ficou de pé e a olhou nos olhos e Victória sorriu lindamente para ela e estendeu a mão com o buque e os olhos dela se transformaram em dois cristais e ela entregou a filha para Heriberto que a encheu de chamego, mas cheio de calma com ela adormecida era a luz dos olhos dele e as duas se abraçaram emocionadas era mais que uma prova de que as duas iriam ser felizes na mesma proporção porque assim como Ana a queria feliz, Victória também torcia pela felicidade dela.

— Vamos ser feliz, minha irmã! - Vick falou ao soltá-la. - Agora cuide de meus filhos que eu estou indo com meu marido! - beijou muito ela depois a bebê.

Heriberto beijou a filha e entregou para Ana e depois de se despedir dos dois eles se foram com Ana deixando suas lágrimas rolar por ter recebido aquele presente de sua irmã e Dionísio sorriu de pé a olhando.

— Acho que agora não tem mais como fugir de mim, amor! - ele falou todo lindo.

— Eu nunca quis! - ele se aproximou dela e eles se beijaram com ela ainda chorando.

Aquele momento era tudo para todos eles...

[...]

MOMENTOS DEPOIS...

Heriberto adentrou o quarto do hotel com Victória nos braços pareciam dois animais querendo estar logo fundido um no outro e eles riam quando bateram a porta do quarto e ele a deitou na cama com ele por cima dela estavam radiantes e ela a beijou com gosto travando uma batalha entre suas línguas que se desenhavam uma na outra fazendo amor apenas ali naquele gesto de amor. Mas Victória estava pegando e o puxava mais para ela tentando arrancar suas roupas com tamanha presa que ele pode sentir seus botões voarem pela cama e começou a rir parando o beijo.

— Eu te amo! - ele falou emocionado.

— Eu te amo muito mais! - o beijou mais uma vez e como conseguiu o jogou na cama ficando de pé. - Agora tira essa roupa! - ordenou.

Ele nem pensou duas vezes arrancou toda a roupa deixando somente a cueca como ela tinha pedido e deitou no meio da cama esperando que ela viesse até ele, mas Victória fez certo suspense e começou a tirar a roupa lentamente com apenas as luzes do abajur ligado dando um toque a mais nas rosas espalhadas pela cama. Era o momento de fundirem mais uma vez em um só e ela ficou apenas de lingerie branca com seus sapatos branco e uma cinta-liga da mesma cor o enlouquecendo apenas em olhar.

— Amor, não me tortura assim! - ele falou nervoso sentindo o corpo explodir por ela.

Victória foi lentamente até ele engatinhando enquanto ria do desespero dele e o beijou nos lábios montando em seu colo e ele perdeu totalmente o controle quando ela disse em seu ouvido "tira". Ele nem pensou duas vezes e arrancou o sutiã dela e sugou os dois seios em uma caricia tão profunda que Victória gemeu alto arranhando suas costas deixando o controle de seu corpo para que ele tomasse conta.

Heriberto a virou a deitando na cama tirou tudo que lhe impedia de ver aquela beleza que era seu corpo enquanto ela ria excitada querendo tudo que ele sabia dar a ela e ele não se poupou um segundo se quer em dar prazer ao seu amor. Era a comemoração que não tiveram na primeira tentativa de casar, mas agora estavam ali se deleitando um nos braços do outro.

Heriberto dedicou sua língua em todas as partes de seu corpo dando prazer em muito orgasmo a sua esposa... Sorria encantado a cada suplica ou pedido de mais e mais dele até que seus corpos se fundiram em um só com ela se abrindo toda para ele deixando que ele fosse ela assim como ela fosse ele porque ali era amor, desejo, paixão e muita vontade de dar prazer um ao outro.

Moviam-se em sincronia murmurando palavras que não podiam ser entendidas até que o primeiro prazer chegou para ambos juntos e eles sorriram com os lábios vermelhos de beijos e mais beijos e ele deitou ao lado dela apenas para relaxar alguns segundos enquanto se olhavam felizes.

— Minha esposa... - ofegava cansado.

— Meu esposo... - ela não ficava atrás, mas moveu seu corpo ficando sobre ele enquanto dizia. - Eu quero mais muito mais de você! - e eles se beijaram reacendendo novamente o momento de amor...

[...]

DE VOLTA A FESTA...

Ana colocou Leona na cadeirinha e virou para esperar por Dionísio que tinha ido falar com Max e Maria para se certificar que os meninos ficariam bem e que se precisasse de qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo era para ligar o que causou graça neles por tamanha preocupação. Ana olhava a filha a todo o momento sorrindo era a segunda luz de seus olhos, mas o tempo parecia que iria fechar assim que de longe Dionísio viu Luciana se aproximar de Ana.

— Então é você a vagabunda que está com meu homem? - estava possessa por ter sido ignorada todos aqueles meses e queria um embate com ela.

Ana a olhou com uma sobrancelha levantada a analisou dos pés a cabeça e disse:

— Seu homem? - sorriu debochada.

— Maldita! Vagabunda! Gorda... - berrou insultando e foi tudo que ela conseguiu dizer e caiu no chão com o nariz sangrando pelo golpe que levou de Ana ficando as duas se encarando com fogo nos olhos...


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