Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 25
#TudoOuNada - 25


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas vamos encaminhas para o fim.... ♥



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— Calma que só quero pegar o menino e a babá! - levantou as mãos. - O dinheiro está todo ai é só me entregar o menino!

Eloisa olhou para seu capanga e o deixou se aproximar com o menino e Heriberto nem pensou se aproximou com a mala de dinheiro deixando nos pés dela. Dionísio pegou o pequeno Henri que dormia e junto à babá voltou ao carro e os colocou dentro no mesmo momento em que ouviu um disparo...

Dionísio sentiu o ar faltar e os tiros começaram para todos os lados e ele se abaixou no banco do carro protegendo Henri que iniciou um choro pesado ali agarrado a ele. Eloisa correu de volta para seu carro se protegendo precisava sair dali ou eles iriam acabar com ela e ela não precisava ficar presa pelo resto da vida. Heriberto também se arrastou para se esconder atrás de uma das rodas do carro de Dionísio era a única proteção que tinha no momento já que a desgraçada tinha dado um tiro em seu braço, mas não queria que ela fugisse tinha que pagar por tudo.

— Ela não pode fugir! - gritou com ódio enquanto segurava seu braço. - Maldita!

Mais tiros foram ouvidos e o carro de Eloisa foi acertado nas rodas tinham ordens pra não matar e ela gritou de ódio não tinha mais balas em sua arma e os seguranças pessoais de Dionísio avançaram no carro e renderam a todos que estavam com ela. Dionísio deixou Henri com a babá mais o pequeno não queria soltá-lo tamanho o medo que ele estava, mas precisava ver Heriberto e o soltou batendo a porta do carro era blindado e nada passaria ali e ele foi até Heriberto.

— Ela te odeia mesmo! - o ajudou a ficar de pé e Heriberto riu.

— Todas elas em algum momento já me odiaram. - gemeu sentindo o braço doer. - Preciso urgente de um médico!

— Vamos sair daqui eles sabem o que fazer! - o ajudou a entrar no carro e saiu dali o mais rápido que pode.

Heriberto no caminho acalmou Henri enquanto Dionísio acalmava Ana no telefone e logo Heriberto acalmou Victória informando que eles iriam para o hospital. Vinte minutos foi o tempo preciso para que todos estivessem dentro do hospital.

Victória correu para dentro tinha livre acesso ali e mesmo que algumas enfermeiras gritassem para que ela não entrasse, mas ela não ligou apenas queria ver seu filho e seu amor. Ana agarrou Dionísio fiscalizando se ele estava bem e ele sorriu segurando ela em seus braços como podia a barriga já tomava um grande espaço entre eles e ela o olhando nos olhos e iniciou um choro sentido sentia o coração disparar nem conseguia falar apenas o segurava com suas mãos no rosto e logo o abraçou.

— Isso quer dizer que me ama? - ele disse sentindo o coração disparar com ela grudada nele.

Podia sentir o calor do corpo dela do mesmo modo que podia sentir o corpo tremer a segurou em seus braços com todo amor que podia sentir por ela é sorriu aliviado por estarem todos bem.

— Nunca mais faça isso! - soluçou. - Eu não posso te perder...

— Eu estou aqui, amor...

Ele sorriu e a beijou na boca agarrando ela dentro de seus braços e ela o apertou sentindo que não podia mais viver sem ele era tão diferente aquele sentimento que não chegava nem aos pés da loucura que tinha sido sua vida em função de um homem que não era para ela que não era dela. Victória procurou primeiro pelo filho e ao encontrá-lo quase que empurrou a enfermeira ao vê-lo em prantos, o pegou nos braços era somente um bebê e ele se agarrou a ela soluçando estava tão assustado.

— Mamãe está aqui meu amor... - balançou ele em seus braços e puxou a manta cobrindo seu corpinho já tinha sido examinado e passava bem. - Fique calmo. - começou a andar com ele pelo quarto enquanto cantava uma canção para que se acalmasse.

Henri suspirava nos braços da mãe agarrado a ela enquanto sentia seu cheiro e Ana chegou ali junto a Dionísio e se aproximou da irmã beijando Henri que já não chorava, mas também não soltava do pescoço da mãe e Victória sorriu.

— Como ele está? Sofreu algo? - Ana tocava as costinhas dele enquanto falava com a irmã tinha vivido um ano com aquele bebê era como um filho para ela. - E Heriberto?

— Pelo jeito a desgraçada não fez nada com meu filho... - falou com calma para não alterá-lo em seus braços. - Heriberto está no quarto ao lado preciso estar com ele, mas não posso deixar Henri aqui. - beijou o rosto dele que se agarrou mais a ela assustado.

— Me de ele que eu o levo para casa assim você tem tempo com Heriberto e acho que ele vai ter que ficar aqui em observação. - deu os braços para pegá-lo. - Eu tenho seu rosto. - sorriu de leve.

— Olha o tamanho de sua barriga! - se negou a dar rindo de leve.

— Então de a Dionísio. - suspirou. - Mas dê ele.

Dionísio se aproximou e com custo o pegou em seus braços, ele chorou deixando Victória de coração partido e ela tornou a pegá-lo e ali ficou até que ele dormisse estava tão assustado que somente queria ela. Uma hora depois Dionísio saia com Ana para casa enquanto Victória entrava no quarto de Heriberto. Ela se aproximou com o coração afoito era seu amor e estava ali na cama de um hospital por causa de uma maluca.

Tocou a mão dele que se moveu suspirando...

— Achei que ia morrer sem te ver ou ter um último beijo. - falou de olhos fechados enquanto gemia de dor.

Victória sorriu e beijou os lábios dele sem demora o amava tanto.

— Já pode morrer! - brincou sorrindo enquanto acariciava o rosto dele. - Está com dor?

Ele a olhou e sorriu de leve.

— Ela me deu um tiro! - estava cheio de remédios.

— Ela vai ter o dela agora descansa amor! - acariciava o rosto dele. - Nosso filho está bem ta amor. 

— Graças a Deus, ele está bem... Eu quero vê-lo. - puxou ela para deitar com ele. - Você é tão linda.

— Ele já foi com Ana e Dionísio... Acariciou o peito dele deitada.

— Esse homem é o certo para ela... - suspirou. - Ele ficou na frente da arma por nosso filho.

— Ele a ama... - sorriu. - Agora descansa que vamos passar a noite aqui, amor.

Heriberto nada mais disse e fechou os olhos novamente agarrado a seu amor e se entregou ao sono regado a remédio.

[...]

NA CASA DE VICTÓRIA...

Depois de fiscalizar Henri pela décima vez Ana saiu do quarto e desceu para o andar debaixo e Dionísio sorriu para ela e a trouxe para seus braços e a beijou muito estava tão preso a ela que não podia mais soltá-la. Quando o beijo terminou ele sorriu vendo o brilho em seus olhos.

— Casa comigo? Eu não quero mais precisar ir embora!

Os olhos dela se encheram de lágrimas e ela tocou o rosto dele.

— Você tem certeza disso? Nem nos conhecemos direito, Dionísio...

Ele sorriu e se afastou dela ficando de joelhos em sua frente.

— Assim está melhor? - mostrou a caixinha para ela. - Casa comigo?

— Onde escondeu essa aliança? - estava com as mãos tremendo.

— Meu amor, é sim ou não? - riu do jeito dela. - Eu estou com dor nas pernas, amor...

— Sim... Sim... - puxou ele beijando na boca. - Eu quero muito ser sua esposa!

Ele sorriu com o jeito dela e se afastou apenas para colocar a aliança no dedo dela e voltou a tomar os lábios de seu amor. Ana estava tão feliz, tão realizada que nem sabia o que fazer... Ria em meio ao beijo e ele a apertou queria fazer amor e ela também e sem que palavras fossem precisas ela o puxou para um dos quartos que tinha na parte baixa e o jogou na cama com ele soltando uma gargalhada alta.

Ana arrancou seu vestido depois de trancar a porta e foi até ele que estava sentado ajudou com a roupa dele enquanto desfrutavam de beijos quando a barriga não estava no deles os fazendo rir. Ela sentou nele que deitou sentindo o leve roçar de suas partes íntimas era estar no céu, era ser realizada no amor e nada calma, ser chamada por seu próprio nome era como ter o gozo perfeito.

Quando os corpos fundiram um no outro, Ana sentiu ser rasgada com o avanço da gravidez ela ficava ainda mais sensível e cheia de desejos. Dionísio estava ali apertando, beijando e sendo o homem que ela queria e precisa, estava curando todas as feridas dela e as deles sabiam que era um para o outro e quando o gozo eles se abraçaram sorrindo era um lindo começo com tudo que eles tinham direito...


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