Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 24
#TudoOuNada - 24


Notas iniciais do capítulo

Segurem os fornos a coisa deu ruim... Boa leitura a todos!!!



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Eloisa chegou à escola de Henri sabia que a babá era a única que vinha buscá-lo naquele dia e ela esperou o momento certo e quando a mulher estava com o menino nos braços indo para o carro ela parou com seu carro e desceu tudo foi muito rápido e ela apontou a arma para ela discretamente que não teve chance de gritar ou algo do tipo e assim Eloisa começava sua vingança contra Heriberto e suas irmãs levando o pequeno com ela...

[...]

MAIS TARDE...

Heriberto olhava para o lado de fora a chuva que caia era a mesma que chorava dentro de si mais ele não demonstrava suas fraquezas queria resolver tudo de um modo frio, mas era quase impossível era seu filho e ele o queria de volta, Victória estava sentada no sofá junto a Ana e Dionísio também estava ali já que a hora que a noticia chegou estavam os três na casa de modas e ele queria ajudar e por isso estava ali se precisasse de dinheiro ele tinha para uma pronta entrega. Eloisa não tinha feito contato apenas tinha mandado uma foto do filho junto a ela sorrindo.

— Essa mulher é uma desgraçada isso que é! - Ana falou passando a mão na barriga estava com fome. - Tem torta aqui Victória?

Dionísio de longe riu era uma coisa com aquela torta que nem conseguia entender aquele desejo dela era tudo torta de frango para ela. Vick a olhou e por um momento sorriu para a irmã faminta.

— Como consegue só comer torta?

— O que gostava na sua gravidez? Sexo? Eu gosto também mais comer minha irmã não tem pra ninguém! - sorriu falando baixo.

— Isso não é hora Ana Victória! - Ana riu e ficou de pé indo até Dionísio e o puxou para a cozinha.

Victória levantou e foi até a janela e abraçou seu amor o confortando e ele a agarrou suspirando a chuva do lado de fora estava forte e ele nem sabia onde aquela maldita poderia estar.

— Quando eu a pegar a mato! - falou com ódio. - Desgraçada tudo isso por dinheiro!

Victória o apertou mais em seus braços e o beijou no rosto.

— Vamos ligar para a polícia? O que estamos esperando?

— Que ela me diga o que quer e depois disso eu vou caçar essa desgraçada! - estava com os olhos negros de um modo que ela nunca tinha presenciado.

— Meu amor, eu não quero que faça algo que se arrependa depois... - tocou o rosto dele o fazendo olhar em seus olhos. - Você é melhor que ela e precisamos chamar a policia!

Heriberto quando foi responder ouviu o celular tocar e ela se afastou e ele atendeu rapidamente e a voz de Eloisa soou.

— Já tem o meu dinheiro? - a voz saiu fria. - Ele está com fome, Heriberto! - sabia como jogar com o psicológico dele.

— Maldita! - o grito foi tão alto que Ana veio junto a Dionísio para ver o que estava acontecendo. - Quanto quer?

— 100 mil! - o sorriso dela foi ouvido. - E olha que é pouco o que estou pedindo e assim eu devolvo nosso filho!

— Eu não tenho esse dinheiro ainda mais a essa hora! - estava alterado e passou a mão no cabelo.

— Você vai conseguir, amor! - sorriu mais. - te dou até as duas da manhã ou eu vou sumir do mapa! - Eloisa tinha um plano e antes que ele pudesse falar ela desligou e ele olhou desesperado para eles que ali estavam.

— Quanto ela quer? - Dionísio foi direto.

Heriberto o olhou e depois de respirar fundo disse.

— 100 mil!

Dionísio no mesmo momento pegou seu celular e ligou para alguém e minutos depois desligou e olhou para eles.

— Em meia hora estará aqui! - disse firme. - Não vamos envolver a policia e quando a pegarmos a levamos para a policia e assim não arriscamos seu filho!

— Como tem tanto dinheiro assim? - Ana o questionou.

— Eu sempre tenho muito dinheiro em minha casa!

— Ilegal? - Victória perguntou e ele sorriu.

— Não sou um homem de negócios sujos! - olhava a eles. - Tenho uma fortuna muito maior do que possam imaginar e justos esses 100 mil eram para um negocio que iria fechar amanhã, mas posso adiar!

— Obrigada! - Heriberto foi a ele e apertou sua mão. - Está salvando meu filho.

— Eu sei que faria o mesmo se fosse um filho meu! - segurou a mão dele e Ana se derreteu toda. - Que horas ela vai voltar a ligar?

— As duas...

Ele assentiu e as horas se foram tão rápidas que eles nem se deram conta e deixando Ana e Victória adormecidas no sofá vencidas pelo cansaço eles saíram de casa sem que ela se dessem conta e seguiram para o lugar marcado. Heriberto estava aflito e em seu rosto era nítida a sua preocupação, mas Dionísio dirigia e tinha todo um esquema armado que Eloisa não sairia bem daquela chantagem ainda mais mexendo com um acriança se tinha uma coisa na vida de Dionísio que ele prezava mais que sua própria vida era de uma criança.

Não permitia maus tratos e contribuía com muitas instituições de caridade, orfanatos e todos em que presenciou ou apenas sentiu que aqueles pequenos eram maltratados ele mesmo comprava o lugar e tornava um lar do tio Dionísio Ferrer. Era um homem tão solitário que cuidar daquelas crianças trazia vida a ele era de uma beleza que pensando em seus "filhos" ele queria que Ana conhecesse e assim que tivesse a chance a levaria para conhecer a todos...

Quando chegou ao local marcado Dionísio deu a ele as ultimas instruções para que ele não errasse e logo deu a maleta a ele que saiu do carro vendo Eloisa encostada no seu com um sorriso no rosto enquanto segurava uma arma estava preparada e não estava sozinha ali.

— Veio com segurança, meu amor? - falou rindo.

— Cadê meu filho? - foi direto.

— Cadê meu dinheiro? - sorriu para ele. - É essa mala ai? Passa pra cá! - fez gesto com a arma.

— Meu filho primeiro! - não se moveu.

Ela bateu no carro e um homem desceu com o menino nos braços e a babá segurava pelo pescoço e podia se ver no rosto dela o quanto estava tensa com aquela situação. Dionísio saiu do carro no mesmo momento não iria permitir aquela cena ali em sua frente e ela sorriu ainda mais.

— O namoradinho da manca! - o olhou de cima a baixo. - Poderíamos foder ali atrás não vai doer nada!

Dionísio sorriu para ela como se aceitasse aquela cantada e se aproximou mais, mas ela apontou a arma para ele.

— Calma que só quero pegar o menino e a babá! - levantou as mãos. - O dinheiro está todo ai é só me entregar o menino!

Eloisa olhou para seu capanga e o deixou se aproximar com o menino e Heriberto nem pensou se aproximou com a mala de dinheiro deixando nos pés dela. Dionísio pegou o pequeno Henri que dormia e junto à babá voltou ao carro e os colocou dentro no mesmo momento em que ouviu um disparo...


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