Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 23
#TudoOuNada - 23


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todas!!!



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Foram alguns minutos ali ainda de conversa até que Dionísio voltou e entregou os remédios a ele que explicou as horas que ela deveria tomar e que ela dormiria pelo resto da noite e assim depois de se despedir eles foram embora deixando apenas os três ali na casa e Dionísio a olhou com um sorriso safado que ela entendeu muito bem e antes que ele tomasse qualquer atitude ela perguntou.

— Você já foi apaixonado por Victória?

— O que? - foi o primeiro que conseguiu dizer naquele momento.

— Isso que ouviu! Já foi apaixonado por Victória ou ainda é?

Dionísio não aguentou e soltou uma gargalhada não era possível que ela estava dizendo uma coisa como aquela naquele momento. Ana bufou pela risada dele e ia sair de perto dele quando ele a segurou pelo braço a fazendo olhar em seus olhos.

— Você me fez uma pergunta não quer ouvir a resposta? - a segurava pelo braço, mas somente para que ela não fugisse e não usava a força apenas a mantinha ali em seus braços.

— Não! - se soltou dele. - Eu não preciso ouvir algo de que certamente vou me arrepender! - caminhou para subir para o quarto.

Dionísio nem pensou apenas avançou nela a puxando para um beijo tão delicioso que a fez ficar na ponta dos pés enquanto ele a segura pelo pescoço para que o beijo fosse ainda mais intenso. A barriga já atrapalhava mais ele não ligou a beijou com fome até que ele a soltou e ela cambaleou nos braços dele suspirando.

— Eu nunca fui apaixonado por Victória e nem pretendo, eu apenas a conheci a pouco e vamos fazer negócios juntos somente isso! Eu quero ser apaixonado por você se me permitir estar em sua vida! - acariciou o rosto dela.

O peito subia e descia e ela sorriu com o chute que a filha deu nele que estava bem preso a elas se Ana não confirmava as palavras dele a filha sim o fazia e eles riram mais juntos e ele abaixou tocando sua barriga e disse.

— Fiona, obrigada por aceitar esse homem aqui para estar junto a vocês! - beijou a barriga dela um monte de vezes e Ana gemeu de dor com o modo como ela se movia com as palavras dele. - Não machuque a mamãe, meu amor! - beijou mais impressionado com os movimentos dela nunca tinha estado assim tão perto de uma grávida como estava perto de Ana.

Dionísio ficou de pé e a pegou no colo e subiu as escadas e esperou que ela dissesse qual era o quarto e ela apontou o da esquerda e ele entrou com ela a colocando sobre a cama e a beijou na boca como tinha percebido que ela gostava e ela ofegou em seus braços.

— Quer a sua torta agora?

Ela o puxou mais para ela e sorriu estava já deitada na cama e ele de lado.

— Eu quero você! - ele sorriu e palavras não se fizeram mais presentes naquele quarto apenas o gemido era ouvido como musica por todos os lados...

[...]

NA CASA DE VICK...

Victória veio o caminho todo em silencio, mas quando adentraram a casa Heriberto se cansou e a pegou junto a ele beijando sua boca como um doido se palavras não eram suficiente ele demonstraria seu amor de outro modo e a prendeu sem seu corpo a tirando do chão, bateu suas costas na parede e ela gemeu com o impacto mais não o soltou sentia tanto amor e loucura por ele que estava ficando instável em suas emoções e não era isso que queria.

— Heriberto... - gemeu com os beijos em seu pescoço. - As crianças... - advertiu que elas poderiam acordar.

Ele apenas a levou para o escritório e ao colocá-la no chão rasgou seu vestido de cima a baixo a fazendo suspirar a lingerie roxa dava contraste a pele branca e ele tirou sua roupa sem cerimônia ficando apenas com sua cueca branca e avançou nela aos beijos tirando sua lingerie e ela sorriu com toda aquela velocidade em que ele fazia as coisas e gemeu alto seu desejo por ele e o dele por ela. A colocou de joelhos no sofá e a beijou nas costas.

— Vamos ver se assim você entende que a única mulher que eu quero é você e não Ana, Maria, Joana... Qualquer um nome! - suspirou atrás dela. - Eu só amo Victória Sandoval! - enfiou os dedos nela sem pena e moveu a vendo se retorcer em seus dedos.

Era um momento único em que ele dedicou somente caricias a ela e logo sua calcinha foi rasgada pelos apelos constantes dela para que estivesse em seu corpo e ele entrou firme, forte e com dureza para que pelo menos assim ela entendesse que ele era dela era o seu amor e ele a apertou nos seios beijos seus lábios como deu e foi o homem que toda mulher precisa para entender que se com palavras não basta um gesto sim...

[...]

DIAS DEPOIS...

A paz parecia estar reinando nas duas famílias, Dionísio estava cada vez mais presente na vida de Ana e de Fernanda que aos poucos entendia que ali junto a sua mãe as coisas seriam diferentes e ela ia todos os dias a fisioterapia e se preparava para a cirurgia que poderia mudar sua vida para melhor ou para uma vida condenada a uma cadeira de rodas. Ana estava confiante e se apoiava em sua família.

Victória não mais falou ou pensou em suas inseguranças, Heriberto estava cada vez mais intenso no amor provando a ela dia a dia que era ela a sua mulher e não outra e isso a deixava mais segura de si e ela começou a planejar seu futuro e de sua família. Estava trabalhando em algo novo que somente Ana estava junto a ela e as duas se tornavam cada dia mais cúmplices com Ana sempre reafirmando que a queria feliz. Naquela tarde o céu estava negro o que mostrava que vinha tempestade não somente do céu, mas na vida deles.

Eloisa chegou na escola de Henri sabia que a babá era a única que vinha buscá-lo naquele dia e ela esperou o momento certo e quando a mulher estava com o menino nos braços indo para o carro ela parou com seu carro e desceu tudo foi muito rápido e ela apontou a arma para ela discretamente que não teve chance de gritar ou algo do tipo e assim Eloisa começava sua vingança contra Heriberto e suas irmãs levando o pequeno com ela...


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