Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 21
#TudoOuNada - 21


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/748923/chapter/21

— Eles dormiram! - sabia que ela precisava de carinho e segurança. - Está tudo bem?

Ela virou para ele e disse:

— Você pensa em me trocar por Ana? - era uma pergunta de tudo ou nada e ele apenas suspirou.

Não era possível que ela estivesse falando uma coisa daquela, não era possível que ela estivesse desconfiando dele e no mesmo momento levantou da cama e andou pelo quarto. Era certo que ela estava mexida com os últimos acontecimentos, mas isso não poderia colocar seu amor em dúvida ou poderia?

Heriberto naquele momento sentiu seu passado pesar em seus ombros tinha feito tanto que agora era digno de dúvidas, mas ele não tinha dúvidas sobre seus sentimentos e a olhou. Victória estava sentada na cama esperando sua resposta sentia o coração pulsar porque ele não tinha respondido logo de cara? Tinha dúvidas? Buscou em seus olhos a verdade e ali somente encontrou a decepção por não acreditar em seus sentimentos.

— Heriberto... - ela levantou e foi a ele que se afastou mais não deixou de olhar em seus olhos.

— Eu sei que não sou digno de confiança porque meu passado não ajuda, mas eu te amei desde o primeiro momento em que te vi...

— Você amou Ana... - os olhos tinham medo.

— Eu amei você! - gritou desesperado por ela fazer aquela comparação. - Não foi o nome que eu amei foi à pessoa e essa pessoa era... É você, Victória!

— Você viveu um ano com ela, ela espera uma filha sua! - temeu estava com ciúmes, com raiva, com tudo naquele momento. - Você pode estar confuso...

Heriberto a segurou pelos braços como ela poderia estar dizendo aquilo? Tinham passado a tarde um nos braços do outro e agora ela estava ali duvidando dele.

— Como eu posso estar confuso se é a você que eu quero? Eu poderia ter ficado com ela quando você voltou, mas eu sou louco por você! - falou com desespero. - É você quem eu amo, mas se está duvidando de mim eu nem sei o que faço aqui! - a soltou entristecido.

Victória o olhou com o coração disparado o que ele estava querendo dizer com aquilo? Heriberto estava chateado sabia de seu passado, mas ali o seu presente era ela a mais de três anos com seu retorno era ela e nem sabia que era a sua Victória e a amava como louco e agora estavam ali em xeque por ela estar insegura.

— Eu posso sair de casa se quiser! Posso sair e mostrar a você que, é você o meu amor e não ela! - sentia o coração pulsar, mas se ela assim o quisesse o faria para provar que era somente ela o seu amor e mais ninguém. - Eu te amo e se está insegura posso te provar todos os dias a você mesmo que seja de longe! - estava falando a verdade não queria ir, mas faria tudo por ela.

Victória deixou que algumas lágrimas caíssem de seus olhos e avançou nele o beijando não queria e não permitiria que ele fosse não daria chance as outras, ele era dela e seria para sempre.

— Eu te amo só estou insegura! - o segurava em seus braços olhando em seus olhos. - Eu não quero que vá a mulher algum!

— Eu quero que jogue fora essa insegurança porque eu te amo e quero somente você! - beijou mais a boca dela apertando seu corpo sua ao dela mostrando que era um só. - Eu te amo muito!

Ela ficou ali presa a ele por longos minutos e logo o puxou para a cama queria apenas afago de seu amor e ele a agarrou na cama a enchendo de carinho queria que ela entendesse que ele era dela, somente dela para sempre e ela suspirou rendida aos carinhos dele o amava tanto que tinha até medo.

[...]

LONGE DALI...

Ana foi avisa de que tinha um senhor na porta e ela sorriu deixando Fernanda intrigada e saiu do quarto enquanto olhava o relógio e caminhou com calma descalça e o olhou na porta. Dionísio tinha um sorriso lindo no rosto e a cada momento que a olhava se aproximar, ele se encantava mais.

Ele tinha certeza que ela era diferente das outras e deixava que seu desejo e encantamento por ela fossem vistos a quilômetros de distância. Ela parou em sua frente e ele parecia perdido em toda sua forma de ser e ela sorriu mais para ele.

— Algum problema? - a voz dela soou baixinha mais de uma força que ele se tremeu todo e saiu do transe que se encontrava. - Você está bem?

— Sim, mas agora quero meu beijo! - sorriu e se aproximou dela que sorriu mais ainda.

— Não foi esse o acordo! - falou bem próximo a ele.

— Meu Deus, você me deixa doido! - roubou um selinho dela. - Sabe o que tive que fazer pra conseguir chegar aqui em 28 minutos?

Ela o olhava ali tão próximo não tinha mais ilusões com homens, mas ele era diferente e ela podia sentir em toda sua forma e cheiro.

— Eu suponho! - sorriu o deixando doido.

— Tenho direito a duas coisas já que meu tempo não estourou e a primeira é o meu beijo! - a puxou pela cintura juntando seus corpos como deu e a beijou na boca tentando manter as coisas em uma mão e a outra manter no corpo dela.

Ana o segurou pelo pescoço, o beijo dele era delicioso e as línguas se enroscaram uma na outra e ela gemeu estava tão sensível e suscetível a ele que gemeu em seus braços e se não fosse a barriga ela sentiria o quando já estava excitado.

— Vamos entrar... - falou com dificuldade. - Uma mulher que se preze não beija homens na porta de sua casa e muito menos um estranho!

Ele riu das palavras dela.

— Você precisa me soltar para que eu entre! - ela estava grudada em seu pescoço e sentiu o rosto queimar de vergonha parecia uma adolescente com seu primeiro namorado.

E de fato era Ana tinha vivido um inferno todos aqueles anos com Osvaldo e depois de achar que não tinha mais salvação Dionísio estava ali como um príncipe encantado a salvando do dragão. Dionísio entrou e ela caminhou na frente até a cozinha dispensou a empregada e ele colocou as coisas sobre o balcão enquanto a olhava estava tão linda naquele vestido com os pés no chão definitivamente precisava daquela mulher como não precisava de mais nada.

— Eu trouxe a de frango e uma de chocolate! - começou abrir com ela se aproximando. - Espero que goste é a minha preferida! - passou o dedo na torta de chocolate e deu o dedo para que ela chupasse e Ana segurou a mão dele provando. - Eu vou para o inferno! - falou alto seu pensamento.

— Que delicia! - lambeu os lábios. - É do mesmo lugar da outra? 

Ele estava com os olhos presos nela quase que sem piscar e nem conseguiu responder apenas avançou nos lábios dela a tomando para ele, as mãos eram intensas, mas cheias de cuidados por sua condição e ela o laçou com os braços e ele a pegou no colo sentando no balcão queria que ela sentisse como estava ereto para ela não conseguia esconder seu desejo e ela o apertou em seus braços não eram mais duas crianças e ali era só a confirmação de um primeiro encontro explosivo entre os dois.

— Dionísio... - falou no meio do beijo.

— Não me afaste, eu estou louco e sei que não me conhece para fazer amor comigo, mas eu preciso assim como você! - apertou as pernas dela que gemeu rendida.

Ana não pensava em afastá-lo queria apenas ser amada e desejada por alguém que realmente valesse a pena e ele estava ali tão maravilhoso com ela que sorriu tocando em seu rosto era seu começo e mesmo que não passasse daquela noite ela iria viver aquele momento que sua alma e seu corpo pediam e parecia que nem a barriga imensa dela era um problema para ele. 

— Eu não quero me negar a você! - desenhou os traços de seu rosto com a ponta do dedo. - Apenas precisamos tomar cuidado que Fiona esta aqui! - ele soltou uma tremenda gargalhada que encheu o ser dela de vida.

Dionísio estava radiante ali com ela em seus braços e a beijou mais e mais antes de responder.

— Você pode me apresentar o quarto... - mordeu os lábios dela roçando sua ereção na tela de sua calcinha dando a ela tanto tesão que ela nem soube explicar o tamanho.

O vestido já estava suspenso e ela levou às mãos a gravata dele e tirou jogando no chão assim como seu blazer e ele sorriu alagado seria ali mesmo e naquela posição ela sentiria o maior dos prazeres ele tinha certeza. Ele deslizou com as mãos a calcinha dela e olhou aquela pequena "pombinha" e sorriu quase nenhum pelo e tão rosinha que ele nunca imaginou "comer" em sua vida e pode sentir sua ereção doer enquanto ela o puxou e dedicou beijo em sua boca descendo para o pescoço ele era grande e tão cheiroso que ela poderia gozar somente com aquele roçar.

Dionísio desceu sua mão e tocou aquela pequena vagina molhada e dedilhou conhecendo aquele espaço que seria dele para sempre e ela gemeu apertando o corpo dele contra o dela enquanto sugava de seus lábios estava no céu e quando ele a invadiu com o dedo a preparando para ser dele Ana se contorceu toda abrindo mais as pernas e o olhou nos olhos com os lábios vermelhos e disse:

— Eu não aguento... - ofegava o sentindo entrar e sair de seu corpo e desceu as mãos abrindo sua calça quase que sem conseguir respirar com ele ali movendo os dedos dentro dela a fazendo gemer. - Aaaaaahhh... - desistiu da calça e apertou o balcão sem poder se conter.

Era gozo no rosto vermelho de Ana, era tanto prazer que apenas com os dedos dele ela gozou forte sentindo que o coração explodia de desejo e um prazer sem igual ele sorriu e tirou o dedo mais não deu a ela a chance de se recuperar e em segundo adentrou o corpo dela fazendo-a gritar pelo pequeno desconforto e ele parou ali dentro dela pronto para o gozo também e a olhou nos olhos.

— Relaxa... - ele falou com calma e a beijou nos lábios e sentiu que ela arranhava seu couro cabeludo como se pedisse tudo dele.

Dionísio começou a mover seu corpo num vai e vem lento que era um tortura para ele, mas sabia que ela precisava daquele primeiro contato e foi o mais cuidadoso possível e ela sorriu sentindo que o corpo respondia a ele e Dionísio aumentou o ritmo dando a eles o maior dos prazeres ela estava apertada e tão deliciosamente acoplando seu corpo ao dele que sorriu realizando seus sonhos e desejos com ela que mesmo com aquele barrigão dava a ele o prazer que se pode a dois.

Quando o gozo chegou Ana o abraçou como deu e pode sentir seus olhos encherem-se de lágrimas e ela o apertou mais ela ainda podia sentir prazer com um homem e não ser usada como um pano de chão era ele o escolhido para sua vida e ele a apertou em seus braços queria mais queria muito mais dela e se afastou percebendo que seu ombro molhava das lágrimas.

— Eu te machuquei?  - secou o rosto dela cheio de medo e se desencaixou mostrando que ainda estava duro.

Ana o puxou de volta para ela e o beijou nos lábios um beijo curto somente para que ele entendesse que não a tinha machucado.

— Ana...

— Não me machucou. - o cortou. - Eu só pensei que nunca pudesse sentir isso novamente!

Ele sorriu e a beijou mais uma vez.

— Você merece o mundo! - beijou mais e mais ela, mas logo parou tocando a barriga. - Fiona esta agitada!

Ela sorriu e colocou a mão sobre a dele.

— É porque ela sabe que eu estou feliz! - sorriu deixando mais algumas lágrimas cair. - Precisa me tirar daqui, eu não posso ficar muito nessa posição. - sabia que sentiria dor na perna se ficasse mais algum tempo naquela posição.

Dionísio no mesmo momento a tirou e ela abaixou o vestido pegando a calcinha e ele ergueu as calças.

— Eu vou ver minha filha e podemos subir para o quarto.

Ele a agarrou beijando mais e mais queria descobrir tudo daquela mulher e iria. Ana sorriu e soltou-se dele.

— Prepare a torta para nós dois, eu já volto! - apontou para ele onde estavam as coisas e saiu indo para o quarto de Fernanda.

Quando entrou a filha estava aparentemente adormecida e ela sorriu se aproximando para cobri-la melhor e quando a tocou percebeu que Fernanda suava e estava pelando no mesmo momento seu coração se desesperou e ela agarrou o telefone ligando para Heriberto e explicou a ele o que estava acontecendo e ela desligou saindo do quarto para avisar Dionísio que a amparou em seus braços era tudo tão rápido que eles nem tiveram tempo de pensar em nada e quando viu a campainha tocava e Dionísio foi atender já que ela estava com a filha e Heriberto naquele momento sentiu seu sangue gelar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Tudo ou nada - Tda - 2° temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.