Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 18
#TudoOuNada - 18




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— Fiona? - elevou uma sobrancelha.

— Sim! - afirmou. - Porque o que ela vai ter de linda vai ter de bruta! - ele riu alto da cara dela.

Ana sem muita paciência pegou sua torta num guardanapo e levantou agarrando sua bolsa e saiu andando o deixando para trás. Dionísio gargalhou mais uma vez ela estava brava mais não tinha deixado a torta para trás e ele levantou deixando duas notas de cem sobre a mesa e foi atrás dela e a pegou parada esperando um táxi e ele nem pensou apenas a puxou para ele e beijou em sua boca...

Ana levou um susto e danado e deixou que a torta caísse no chão, mas não conseguiu soltar-se dele e ele pressionou seus lábios contra os dela até que Ana não resistiu mais e deixou que ele provasse de seus lábios e ele a comeu em um beijo tão delicioso que ela o agarrou querendo mais.

Ele era lindo, grande e forte tudo que ela mais gostava em um homem e ainda beijava maravilhosamente bem e mesmo que a barriga atrapalhasse um pouco ele conseguia mantê-la em seus braços com facilidade e sorvia de seus lábios desfrutando de suas línguas como dois famintos de amor.

Mas o ar faltou e eles cessaram o beijo juntos. Ana o olhou nos olhos enquanto buscava recuperar seu ar e ele também, mas sorriu tocando o rosto dela esperando que ela sentasse o tapa em sua cara mais Ana parecia perdida ainda naquele beijo e ele viu a oportunidade de beijá-la novamente e se aproximou quando ela disse bem perto de seus lábios.

— Você me deve outra torta! - a voz saiu embargada esperando mais daquele beijo.

Dionísio riu na mesma hora mais não se afastou voltou a capturar seus lábios se perdendo mais uma vez um no outro era tudo tão novo para ambos que Ana pela primeira vez sentiu que não precisava dividir nada com ninguém que ali era ela beijando um homem por querer, beijando um homem que sabia perfeitamente quem ela era e não estava ali porque era a sombra de sua irmã.

Entendia que ele estava ali por ela e não pelo fato de ser quase idêntica a Victória. Sabia que aquele momento era todo dela e sorriu em meio ao beijo demonstrando o prazer que era estar ali em seus braços e sentir-se viva novamente como mulher e como pessoa.

— Você é maravilhosa! - ele disse perdido nos lábios dela dando muito, mas muitos selinhos. - Eu poderia ficar aqui o dia todo!

Ana tinha os lábios vermelhos pelo beijo e ofegava ainda mais o olhando nos olhos sabia que era uma loucura beijar um homem que nem se quer conhecia mais ele era irresistível e sabia bem disso. Dionísio sentia algo sem igual ali preso nos braços dela era diferente das outras mulheres, era diferente de tudo que já tinha vivido ela o tinha fisgado desde o primeiro contato e agora com o beijo queria desvendar todos os mistérios daquela belíssima mulher.

— Vamos pegar sua torta! - sorriu e segurou a mão dela não a queria fugindo dele.

— Eu quero uma inteira! - falou gulosa e ele riu caminhando com ela enquanto segurava sua mão como um casal. - Não ria isso é por me estressar e por... Você sabe!

— Eu compro todas as tortas do mundo se for pra beijar sua boca sempre! - sorriu e o garçom veio até eles. - Eu quero uma torta inteira de frango! - segurou Ana pela cintura e disse. - Minha mulher está com desejo e cheia de fome! - tocou a barriga dela.

Aquele simples toque sempre a fazia tremer, mas ela não o desmentiu e o rapaz foi até a cozinha e poucos minutos depois voltou com a embalagem da torta na mão e sorriu entregando a ele que pagou e eles caminharam para o carro.

— Quer que eu te deixe onde? - ela o olhou e pensou por um momento.

— Na minha casa!

Ele assentiu e abriu a porta do carro para ela e deixou a torta em seu colo.

— Você me indica o caminho! - disse assim que entrou no carro e o ligou depois dela dar o endereço.

Não conversaram sobre nada apenas refletiam sobre o beijo que tinham se dado e num piscar de olhos ele parou em frente a sua casa. Ana o olhou e ele retribuiu o olhar com um sorriso.

— Quando acabar a torta me liga que eu venho trazer mais! - sorriu e deu um cartão com seus números a ela.

Ana pegou e o encarou.

— Não pense que as coisas vão ser fáceis pra você! - a voz era firme e ele sorriu era mesmo uma mulher e tanto.

— Eu não quero que seja fácil... - tirou o sinto. - Eu quero que seja gostoso pra nós dois! - se aproximou a puxando pela nuca e a beijou mais uma vez.

Ana não entendia porque não sentava a mão em sua cara por ser tão atrevido com as palavras e com seus atos, mas não conseguia ser indiferente aos gestos dele e retribuía com fervor.

— Até mais, Dionísio! - falou assim que cessou o beijo com um meio sorriso no rosto.

Ele ainda roubou mais alguns selinhos dela que logo desceu do carro e ele ficou ali a olhando e rindo até que ela entrou em sua casa e ele foi embora dali. Quando chegou a sua empresa cumprimentou a todos e ao entrar em sua sala já foi beijado por uma linda mulher e loira que nem deu chance a ele de pensar apenas o beijou...

[...]

LONGE DALI...

Victória estava nos braços de seu amor e sorriu enquanto conversavam Heriberto estava realizado por poder estar assim junto ao seu grande amor e a beijava a todo momento.

— Vamos fazer um jantar para que te peça em casamento pela terceira vez? - riu e ela junto a ele.

— Sim! - o olhou. - Um bem lindo pra todo mundo compartilhar de nossa felicidade!

— Eu não vejo à hora!

A puxou para ele e beijou sua boca no mesmo momento em que seu celular tocou e eles se afastaram um pouco e ele suspirou era médico não podia deixar de atender e ela sabendo disso deixou que ele levantasse e pegasse sua calça do chão. Quando atendeu era Max e o que ouviu o tirou do sério o fazendo dar um berro e desligar o telefone no segundo seguinte.

— O que foi? - ela disse preocupada.

— Eloisa está de volta!


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