Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 17
#TudoOuNada - 17




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Ele a olhou e sorriu de canto de lábio ela não o mirava apenas acariciava sua barriga e ele querendo ganhar espaço com ela disse:

— Aceita uma torta de frango?

E ela o encarou pensando que se ele queria conquistar ela estava conseguindo...

[...]

NA SALA...

Heriberto estava agarrado ao corpo de Vick era tão gostoso ficar assim junto a ela que ele não queria mais soltar e saber que agora poderiam se casar mais uma vez e agora para sempre o deixava ainda mais radiante e ela partilhava do mesmo sentimento dele.

— Meu amor, temos te agradecer a ela... - Vick o soltou mais não se afastou. - Eu nem sabia que estavam mexendo com esses papéis.

Ele sorriu e a beijou na boca antes de responder.

— Amor, confesso que com os últimos acontecimentos eu tinha deixado de lado esses papéis e nem lembrava... Mas parece que ela queria nos dar esse presente! - sorriu ainda mais largo e ela o acarinhou nas costas.

— Eu te amo Rios Bernal. - deu muitos beijinhos nele que sorria realizado com seu amor.

— Eu te amo muito mais Sandoval Rios Bernal! - ela riu alto e naquele momento ele lembrou do homem e buscou com os olhos tinha esquecido dele. - Quem era aquele cara? E porque ele deixou sua irmã tão nervosa?

Vick suspirou e se afastou lembrando-se da cena.

— Porque estava segurando ela daquele modo? - respondeu com outra pergunta.

— Eu a encontrei no corredor nervosa e só dizia... "aquele cara". - fez aspas com a mão. - Eu achei que ele tinha feito algo com ela e aí eu vim logo saber o que ele ainda fazia com você e já vim doido de ciúmes. - a puxou pela cintura. - Sou doido por você mulher e queria te proteger só isso! - cheirou ela. - Não pense coisa errada. - falou logo. - Eu sou seu homem e seu marido, só seu pra sempre!

Buscou os lábios dela sem dar chance para que dissesse nada apenas a beijou com gula e fome de amor e ela o correspondeu o sentindo percorrer seu corpo com as mãos e ela gemeu sabendo que se não o parasse ele a faria dele ali mesmo e não podiam já que a porta era toda de vidro.

— Amor, aqui não! - falou num fio de voz cheia de desejo.

— Então pega suas coisas quero comemorar! - beijou mais a boca dela e Vick o soltou por um momento é foi pegar suas coisas.

Heriberto pegou da mão dela a bolsa e o casaco e os dois saíram rindo dali com ela avisando apenas a secretaria que não voltaria mais naquele dia e os dois se foram com apenas um pensamento na cabeça de fazer amor e Heriberto sorria sempre segurando a mão dela enquanto dirigia até o primeiro hotel que encontrou.

Quando entrou pediu um quarto e foi em direção ao elevador já a agarrando em beijos amava tanto ela que nem sabia descrever e apenas sorveu de seus lábios sem se importar que alguém entrasse ali para dividir o espaço apenas queria fazer amor com sua mulher ali se fosse o caso.

— Amor... - ela sorriu segurando o rosto dele que olhou o andar e a puxou de dentro do elevador.

— Nada de recusas hoje... - sorriu beijando ela enquanto andava para o quarto. - Só beijo e amor...

Sorriu e ela junto e ele destrancou a porta já a pegando no e entrando com ela a gargalhadas era tão gostoso quando ele era assim amoroso e na mesma medida um tarado. Ele fechou a porta com o pé e caminhou com ela para dentro sem soltar seus lábios e deitou junto a ela na cama.

— Eu te amo! - falou com a voz carregada de desejo por ela.

— Eu nunca pensei que poderia amar um homem duas vezes. - ela sorriu acariciando o rosto dele. - Me mostrou o amor por duas vezes... - o trouxe para um beijo que ele a correspondeu com a mesma intensidade de suas palavras.

— Você é tudo pra mim!

Sorriu subindo as mãos por dentro de sua saiu enquanto beijava seu amor no colo e abria sua blusa com os dentes a fazendo rir estava realizada ali com seu amor e o ajudou a ir mais rápido abrindo a camisa dele enquanto ele ficava de joelho no meio de sua perna e ela abria suas calças no mesmo momento em que ele tirava sua saia.

— Meu Deus, Victória... - gemeu olhando o corpo lindo dela. - Eu te amo tanto!

Ela sorriu e sentou puxando ele para mais um beijo e em segundos eles estavam nus de volta a cama e ele beijava todo o corpo dela que gemia baixinho passando as unhas em suas costas sentindo o quanto estava duro para ela e ele não aguentou mais e elevou um pouco a perna dela e a penetrou gemendo em seus lábios com a testa grudada na dela era tão maravilha que ele se perdia apenas em caricias em seu corpo.

— Heriberto... - ela sussurrou o nome dele sentindo o corpo tremer.

E ele nada disse apenas investiu em seu corpo com tesão, com desejo, era mais que uma entrega era a renovação do prazer entre eles e por mais que fizessem todos os dias amor. Ali naquela cama era mais que "só uma vez" era o amor em forma de toque o prazer em forma de beijo e a entrega em forma de movimentos e eles rolaram embaixo dos lençóis até que gozaram um a presença do outro ofegante com ela sobre ele o olhando nos olhos.

— Eu te amo! - falaram juntos e voltaram a se beijar com ele a viram para serem mais uma vez um do outro...

[...]

LONGE DALI...

Dionísio estava sentado em frente a Ana que já comia o seu terceiro pedaço de torta enquanto ele tomava seu café admirando a beleza daquela mulher que pouco falava mais que muito comia e ele ria discretamente para que ela não ficasse constrangida estava ali apenas pelo prazer de poder admirar a beleza dela.

— Ta me olhando assim por quê? - parou de comer e o encarou. - Nunca viu uma mulher grávida com fome?

Ele negou com a cabeça rindo e deixou a xícara da mesa.

— Tenho que confessar que nunca vi! - foi sincero.

— Percebe-se já que não tira os olhos de mim! - deu uma garfada na torta e caiu em seu vestido. - Merda! - ele riu e entregou o guardanapo a ela. - Não ria boco! - se estressou.

— Qual vai ser o nome do bebê? - mudou de assunto pra que ela não ficasse ainda mais irritada mesmo ela ficando ainda mais linda assim.

Ela o olhou e tomou suco antes de responder.

— Ela não tem nome ainda! - ele a analisou por alguns segundos e disse.

— Ela poderia se chamar Fiona! - disse sem medo de morrer e ela se arrumou na cadeira já sem paciência.

— Fiona? - elevou uma sobrancelha.

— Sim! - afirmou. - Porque o que ela vai ter de linda vai ter de bruta! - ele riu alto da cara dela.

Ana sem muita paciência pegou sua torta num guardanapo e levantou agarrando sua bolsa e saiu andando o deixando para trás. Dionísio gargalhou mais uma vez ela estava brava mais não tinha deixado a torta para trás e ele levantou deixando duas notas de cem sobre a mesa e foi atrás dela e a pegou parada esperando um táxi e ele nem pensou apenas a puxou para ele e beijou em sua boca...


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