Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 12
#TudoOuNada - 12


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde meninas lindas do meu coração eu sei que disse para algumas que sairia semana passada mais não deu já que essa fic é uma coisa de doido né? kkkkkk Mas aqui esta toda a verdade da minha princesinha #TudoOuNada e espero que entendam e se não me chamem que eu aclaro as duvidas e também coloquei os nomes delas em aspas para que fique mais fácil o entendimento... Boa leitura

Obs: O capitulo começa e termina no mesmo modo como acabou o #11... Fui



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— Qual das duas é a minha mãe?

Ana e Vick se olharam por um momento e depois de tantas verdades ouvidas por Osvaldo "Ana" a olhou.

— Sou eu... - falou com o coração rasgado sem saber como seria a reação dela.

Maria a olhou e ao invés de se agarrar a ela se agarrou em quem achou que era Ana...

[...]

ANTES DISSO...

— Aonde vamos? - era puxada por Victória.

— Resolver essas questões todas! - e ela pegou as coisas e as duas saíram para o carro e Victória tomou o volante e ela saiu para irem até Osvaldo...

Ana apertava uma mão na outra tinha certo medo de Victória e se lembrava perfeitamente do dia em que ela tinha mandado dar uma surra nela, sentia tantas coisas ao olhar ali sua irmã que nem sabia explicar, mas ali naquele momento ela estava tensa já que não sabia para onde estava indo e nem tinha avisado a mais ninguém que estava com ela. Victória apenas dirigiu imaginando o que faria para obter a verdade de Osvaldo e nada disse por uma hora e meia até que ela parou numa casa um tanto abandonada e desceu.

— Vamos Ana! - falou sem muita paciência.

Ana sentiu dor no estomago mais desceu e caminhou para perto dela.

— O que estamos fazendo aqui? Você vai me machucar? - falou com medo.

Victória suspirou e entendeu o medo dela e segurou em sua mão e disse.

— Eu quero te pedir perdão pelo que fiz a você, eu não estava pensando com clareza eu só queria o que era meu, mas não mandamos no coração e depois de hoje eu nem sei quem eu sou se eu sou você Ana ou sou Victória, precisamos descobrir e a resposta está dentro dessa casa! - falou com confiança queria uma nova vida.

— Depois resolveremos qualquer problema nosso, mas só te peço não me machuque porque eu nunca te fiz mal.

Victória assentiu e as duas entraram na casa e ela foi a frente e quando chegou na porta do quarto olhou para Ana sabia que ela iria ficar assustada, mas era a hora da verdade e ela abriu revelando Osvaldo sentado na cadeira apenas de cueca a tortura tinha sido das piores e ele estava fraco. Ana ao vê-lo ali levou as mãos aos lábios apavorada.

— Então foi você? - falou num sussurro.

— Isso é pouco perto do que ele merece! - falou sem pena e entrou caminhando até ele e sentou o tapa em sua cara para que acordasse. - Acorda!

Osvaldo levantou a cabeça no susto e respirou fundo olhando as duas sabia bem o que estavam fazendo ali e sorriu mesmo sentindo dor.

— E não é que as irmãs Brandão finalmente vieram! - sentiu dor ao sorrir. - Ana, você deveria pedir a sua irmã para me soltar você sempre foi melhor que... - Victória não perdeu tempo e sentou outro tapa em sua cara.

— Cala a boca ou eu vou arrancar todos seus dedos!

Ana a segurou assustada sabia que ela não era boa pessoa mais chegar aquele extremo era demais até pra ela.

— Victória, não faça isso... - Vick a olhou. - Não vire um monstro como ele.

Osvaldo sorriu.

— Ela sempre foi isso ai Ana ou devo dizer Victória Sandoval? - as duas cravaram os olhos nele. - Não me olhem assim não, eu sei quem é uma e quem é a outra. - movia a cabeça olhando as duas. - Querem saber a verdade? Eu vou falar, mas depois vocês vão ter que me soltar, ou melhor, quero que me solte agora! - queria sumir dali mais estava tão fraco que não conseguiria.

— Não seja idiota que não vamos cair nisso! - Ana falou.

Ele riu mais ainda.

— Me de um pouco de água então... - pediu com calma e Ana olhou para os lados seu coração era bom e ela não iria negar.

Foi a mesa e pegou uma garrafa com água e deu em sua boca tudo sobre o olhar de Victória que não entendia como depois de tudo ela conseguia ser tão boa, ela nunca seria como ela e por isso Heriberto nunca a amaria de verdade.

— Obrigada! - respirou fundo depois de beber quase meia garrafa. - Acho melhor sentarem a historia é longa. - sorriu diabólico.

Elas se olharam e pegaram duas cadeiras que ali tinham e sentaram frente a ele e esperaram pelo que viria ali.

— Tudo começou quando eu a vi linda com aquele barrigão era tão linda que eu a quis naquele momento, mas ela sempre teve medo desde o primeiro olhar entre nós dois. - contava como se não fosse nenhuma das duas. - Depois disso eu não tive mais como me aproximar e fui fazer fortuna como já contei a nossa querida aqui. - apontou Ana. - Voltei justo no momento em que ela se acidentou e por golpe do destino ela foi arremessada pela janela do carro e outra pessoa morreu em seu lugar e não foi por artimanha minha dessa vez. Eu a levei dali e cuidei durante todo o tempo de seu coma, mas com um temperinho a mais já que te contava tudo que não era certo... - sorriu e Ana se levantou na mesma hora.

— Isso quer dizer que... - olhou pra ele.

Osvaldo sorriu e assentiu que sim.

— Eu sempre soube que vocês eram gêmeas e comecei a trabalhar em cima de sua morte e te conheci e fizemos Fernanda depois foi presa por três anos e você. - apontou Victória sentada na cadeira. - Cuidou todo esse tempo de Fernanda, lembra? - sorriu macabro.

— Você é um maldito desgraçado! - Victória se levantou sentando tapa nele e Ana a puxou para longe.

— Cuido dela até fugir de mim e eu voltei a Ana e devolvi sua liberdade era um jogo entre as duas era tudo ou nada e eu tinha as duas em minhas mãos e sempre foi assim eu movi cada peça de suas vidas ao meu dispor, mas nunca me perdi em quem era quem e você Victória. - olhou para a cara dela rindo. - Nunca soube desenhar e nunca vai saber por que esse dom é da verdadeira Victória Sandoval que é ela! - olhou para Ana que ainda segurava Victória em seus braços. - Eu comprei uma cidade quase toda pra fazer seu lar para que você pensasse que de fato era Ana Brandão, mas você não é! Você é a legitima Sandoval e por isso mesmo com todas as coisas que te rodeiam de mal você paga com amor porque você é assim amor!

As duas já choravam tinham sido marionetes uma vida inteira nas mãos dele e agora estavam ali de frente a verdade que era a mais difícil de viver, quem elas eram e como ele conseguia apagar trechos de suas vidas.

— Você que carregou o nome de Victória por anos sempre foi uma mulher ruim mais sempre a controlei, mas algo bom saiu de nós dois, Fernanda que eu deixei Ana cuidar e dei a ela suas memórias - sorriu. - Simples de responder a pergunta de seus olhares... Remédios, os seu para diabetes Ana e os seus Victória pra depressão! - ele era um verdadeiro diabo encarnado. - Sessões de hipnose e bons medico, eu paguei muito dinheiro, muito mesmo pra viver assim rodeados das Brandão Sandoval. - sorriu. - Parem os remédios e suas memórias vão voltar ou façam um exame eu não posso mais mover nada e vai dar que Ana é a verdadeira Sandoval e você Victória é Ana Brandão a mulher que nunca vai cheirar ou sentir Heriberto de verdade porque ele somente amou uma e que sempre foi a Sandoval dele e eu dou os parabéns ele conseguiu conquistar a mulher dele por duas vezes!

"Victória" quis se soltar de "Ana" que não permitiu sabia que se a soltasse ela o mataria e com toda a força que tinha em seu ser segurou sua irmã que chorava e gritava o quanto odiava ela o mataria sim se "Ana" não a mante-se ali em seus braços.

— Eu vou te matar Osvaldo, eu vou!

— Eu espero ser morto a muito tempo e você não o fez então algo em você ainda presta!

"Ana" com muito custo a tirou dali e a segurou em seus braços e as duas se abraçaram forte.

— Acabou! - "Ana" falou.

"Victória" agarrou a sua irmã e chorou muito, mas muito mesmo pensando em que merda de vida tinha tido todos aqueles anos e ali nos braços de "Ana" entendeu que quem roubava tudo ali era ela e não "Ana". "Ana" a olhou nos olhos e sorriu era uma realidade distorcida e as duas precisariam de muita paciência para entender tudo.

— Eu vou ligar para a policia... - "Victória iria interromper mais ela não permitiu. - Você não é má minha irmã, você não é! Ele precisa pagar e não é manchando suas mãos e sim pagando na justiça o que fez com nós duas com nossas vidas! - secou as lágrimas dela. - Nós somos melhores que ele.

"Victória" a abraçou novamente agora era com tanto sentimento e não com rancor que ela sentiu tanta paz naquele momento que a soltou com medo e disse.

— Ligue para a policia! - secou o rosto. - Mas vamos embora daqui depois eu vou a delegacia e dou meu depoimento para pagar o que precisar ser pago.

— Eu vou te ajudar! - sorriu de leve e voltou para dentro do quarto e pegou suas bolsas.

Osvaldo riu.

— Espero que possa ser feliz agora Victória. - ela o olhou.

— Eu vou ser e minha irmã também!

— Isso eu tenho certeza que sim, mas quero que saiba que esse jogo eu perdi e estou jogando a toalha! - estava cansado o que tinha passado ali nas mãos de Victória era muito pior do que tinha feito com elas a vida toda. - Xeque Mate!

Victória nada mais disse e apenas saiu batendo a porta e saiu com sua irmã. Ao lado de fora ela ligou para a policia e as duas foram para a casa de "Ana" ainda tinham muito que conversar e queriam que fosse na presença de Heriberto. Quando o carro parou elas desceram e ao chegaram a porta deram de cara com Maria chorando e elas paralisaram por um momento.

— Qual das duas é a minha mãe?

"Ana" e "Vick" se olharam por um momento e depois de tantas verdades ouvidas por Osvaldo "Ana" a olhou.

— Sou eu... - falou com o coração rasgado sem saber como seria a reação dela.

Maria a olhou e ao invés de se agarrar a ela se agarrou em quem achou que era "Ana" já que não sabia da verdade...

 


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