Tudo ou nada - Tda - 2° temporada escrita por Débora Silva


Capítulo 11
#TudoOuNada - 11


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente quero pedir mil desculpas pelo atraso da fic, mas precisei reler alguns pontos dela e por isso não atualizei para não fazer feio, mas agora estamos aqui de volta e com tudo!!!! Boa leitura a todas!!!!



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— Aonde vamos? - era puxada por Victória.

— Resolver essas questões todas! - e ela pegou as coisas e as duas saíram para o carro e Victória tomou o volante e ela saiu para irem até Osvaldo...

LONGE DALI...

Maria entrou em sua casa e respirou fundo estava de volta em casa e agora para sempre sentia saudades de todos e não sabia da loucura que estava à família, apenas que Fernanda também estava de volta e senta em uma cadeira de rodas queria saber como Ana estava e por isso voltou para ficar de vez.

— Não tem ninguém nessa casa? - falou alto deixando as malas de lado e caminhou para a sala e logo foi recebida por Henri que correu agarrando as pernas dela. - Oi meu amor! - ela o beijou enchendo de beijos.

— Que sodade, Malia. - ele riu agarrado nela e Heriberto apareceu ali.

— Minha filha que saudades! - a agarrou junto a Henri e ela suspirou feliz por estar de volta aos seus braços.

— Ai, papai, não mais que eu. - beijou muito ele com Henri agarrado nela. - Foram só algumas semanas desde seu aniversario mais eu não aguentava mais e mudei meu curso para perto de casa novamente, chega de ficar longe. - sorriu tão lindamente que ele se encheu de vida. - Onde está Ana? - ela deixou o irmão no chão.

Heriberto naquele momento suspirou sabia que era a hora da verdade e a puxou para a sala para se sentar junto a ele enquanto olhavam para Henri brincando no tapete.

— Filha, eu preciso te contar uma coisa, mas preciso que você me ouça e depois me diga o que acha... - a olhava nos olhos. - Eu achei melhor esperar você voltar para te contar... - suspirou.

— O que aconteceu com Ana? Ela me ligou um dia desses e chorou muito e apenas me dizia que me amava. - sentiu o coração acelerar naquele momento.

Heriberto a segurou a mão de sua menina e começou a narrar os acontecimentos dos últimos dias e no momento que ouviu de sua mãe ela começou a chorar sem saber como a mãe podia ser assim tão má a ponto de deixar que ela e Max chorassem por ela duas vezes sem estar realmente morta e o pior vivendo ali colada nela durante aquele ano todo. Maria se levantou quando o pai acabou de contar e caminhou pela sala com a mão no rosto não conseguia acreditar e o olhou.

— Eu quero ver a Ana.

— Sim, vamos lá então assim você tira sua prova! - sabia que a filha estava desacreditada daquela historia.

Levantou e pegou o filho e ela apenas pegou sua bolsa e foi para o carro com ele, tentou se distrair com Henri que queria contar de seu desenho, mas de nada adiantou e ela seguiu pensando nas palavras de seu pai. Quando chegaram minutos depois eles tocaram a campainha e a empregada abriu sorrindo para Heriberto.

— Bom dia! - ela falou educada.

— Bom dia, Elba, Ana está?

— Dona Ana saiu com dona Victória e já tem algum tempo... - contou e ele sentiu seu coração disparar. - Apenas está dona Fernanda e o pequeno Lucas. - deu espaço para eles entrar.

— Eu quero ver a Fernanda! - Maria pediu e olhou o pai. - Enquanto ela não chega! - falou com o coração na mão.

— Eu vou ver Lucas e ficar com eles brincando enquanto você fala com Fernanda. - sorriu de leve a beijou e subiu para o quarto do filho depois que a empregada avisou onde ele estava.

[...]

Fernanda permitiu que entrasse em seu quarto e ao ver Maria seu coração disparou e ela se lembrou da ultima vez que a viu e Maria sorriu de leve para ela e se aproximou beijando os cabelos dela e sentou na cama a olhando.

— Como está? - falou com calma.

— Invalida! - falou sem vontade. - Veio sentir pena de mim?

Maria suspirou imaginou que seria recebida daquela forma e falou com calma.

— Você vai ficar bem e voltar a fazer o que sempre amou. - falou positiva e Fernanda a olhou apertando as mãos na coberta.

— Vai embora daqui! - olhou ela com ódio mostrando quem de fato ela era. - Eu não gosto de você e nem da sua família! - quase gritou. - Por culpa de vocês, minha mãe não ficou com meu pai e acabou com minha família, eu odeio todos vocês!

Maria se levantou da cama para não alterá-la mais e Fernanda disposta a ferrar tudo gritou.

— Eu te odeio tanto que quebrei o seu salto no dia que perdeu aquele maldito bebê!

Maria sentiu o coração disparar naquele momento em que arregalou os olhos sentindo aquela verdade percorrer todo seu corpo e ela estremeceu vendo a maldade nos olhos de Fernanda.

— Eu queria seu lugar, mas você mesmo passando mal não deixou de desfilar e deu no que deu... - estava ferida e queria ferir, queria acabar com a paz de Maria e nos olhos dela viu que tinha conseguido. - Eu queria somente um pé quebrado e você perdeu seu filho!

— Cala sua boca! - gritou com ela. - Você é má... - falou secando a lágrima de seu rosto não ia ficar chorando na frente dela. - Baixa, mas seu castigo é está ai presa a essa cadeira.

— Nisso vamos concordar! - sorriu malvada. - Mas um dia eu vou me levantar...

— Vai se levantar, mas não vai deixar de ser podre por dentro e vai continuar sendo essa invejosa que só consegue as coisas passando por cima de outra, mas eu vou me encarregar de que quando você se levante caia no segundo seguinte... - apontou o dedo para ela. - Você nunca mais vai ser modelo! - afirmou mostrando de quem era filha. - Mas eu não vou fazer de modo sujo ou sorrateiro eu vou fazer de cara limpa porque eu jogo assim! - pegou sua bolsa e a encarou com decepção.

— Sai daqui! - tacou a almofada dela. - Você não conseguiu nem segurar um filho! - falou para cortar Maria e conseguiu.

Maria saiu do quarto desconsolada, levou a mão aos lábios e caminhou para a porta e queria e precisava de ar e quando abriu a porta deu de cara com Ana e Victória e ela paralisou deixando as duas assustada com ela chorando e Maria disse.

— Qual das duas é a minha mãe?

Ana e Vick se olharam por um momento e depois de tantas verdades ouvidas por Osvaldo "Ana" a olhou.

— Sou eu... - falou com o coração rasgado sem saber como seria a reação dela.

Maria a olhou e ao invés de se agarrar a ela se agarrou em quem achou que era Ana...


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