O par perfeito escrita por Cristabel Fraser


Capítulo 11
Garotas só querem se divertir


Notas iniciais do capítulo

**AVISO LEIAM**

Boa noite pessoal, me perdoem pela demora e tentarei me explicar. Avisei que iria viajar depois que postei o capítulo anterior a este, certo? Então, enquanto estava em viagem aconteceu da faculdade que vou iniciar agendar meu vestibular bem no dia em que estava no meu destino, daí tive que remarcar e assim que retornei da viagem tive que me ligar totalmente aos estudos para a prova. Lado bom que passei e fui aprovada, hehehe, em abril inicio meu curso e será bem puxado. Penso em não desistir das fics se vocês aí do outro lado quiserem que eu continuo, vou continuar, mas peço um favorzinho me ajudem no sentido de sempre estarem presentes comentando, nem que for pra escrever uma frase no campo de review, eu ficaria extremamente feliz e assim me motivaria mais ainda a continuar. Eu estou aprendendo assim como todo ser humano, vocês podem e devem opinar que tipo de trama gostam. O que gostaria que eu mudasse, tipo mais dramas, menos dramas? Mais romances, mais treta, mais ação? Esse tipo de dica ajuda muito a um autor. Olha, eu sou bem amadora e faço muitas pesquisas e tento ao máximo fazer uma edição legível e fácil de vocês compreenderem. Por isso a participação de cada um aqui é essencial, me ajuda na produção de enredos e assim posso fazer algo que agrade a vocês. Sei que existem leitores maravilhosos daqueles que não merecem ficar sem ler uma nova atualização, então peço que comentem e digam no que preciso melhorar. Não gosto de fazer cobranças, até porque também sou uma leitora, aqui no nyah tem quatro (até mais que isso) autoras fantásticas que admiro muito e tem fanfics incríveis, nem vou citar nomes, mas são autoras com os melhores enredos que já vi nessa categoria THG, mas infelizmente muitas somem até sem dizer um “adeus” ou nem mesmo explicam o porquê de sumirem, eu fico triste, pois quero saber o fim da história, vocês não gostam de saber o fim, quando iniciam a leitura de uma boa história? Pois é eu também quero saber o fim... então, eu não queria ter que excluir todos meus enredos e parar com o que estou escrevendo, peço com todo amor que sinto por esta plataforma, deem vossas opiniões nos comentários e assim saberei do que gostam de ler e o que esperam de nós autoras. Esse mês de março é o mês do meu niver, me façam feliz e encham minha lista de atualização de comentários pelo menos agora kkkkkk (brincadeira). Dedico o capítulo de hoje a Jessi que me sugeriu a música e este capítulo faz jus a capa principal.



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“Alguns garotos ficam com uma linda garota... E a escondem do resto do mundo... Eu quero ser aquela que caminha no sol... Oh, garotas elas querem se divertir...”

(Girls Just Wanna Have Fun - Cyndi Lauper)

♪♫♪♫♪♫♪♫



Há uma semana eu estava evitando Peeta. Ele me ligava. Implorava para falar comigo no departamento, enquanto isso, me negava a ter qualquer contato que fosse com sua pessoa.

— Catnip, você está sendo dura com o cara. Ele não cometeu nada, se tem que descontar em alguém, que seja naquela loira oxigenada. – Gale, assim como nossos amigos, tentava me convencer de todas as formas, mas meu coração de gelo se enraivecia cada vez mais com o assunto.

— Se você tem alguma consideração por nossa amizade, me deixe em paz! – digo irritada. Ele ergue as mãos em sinal de rendição e logo ajeito minhas coisas já indo pra casa.

Após quase comer uma pizza inteira no jantar, busco no congelador meu maravilhoso pote de sorvete de banana com lascas de chocolate, e no armário, minha deliciosa barrinha SNICKERS. Caminho até a sala e ligo a TV no meu canal favorito de séries policiais e me delicio com as guloseimas.

— Kat, vai acabar engordando de tanto comer besteiras. – Madge que anda num love só com Gale, me adverte ao atravessar a pequena sala.

Por um lado, ela tem toda razão. Vou acabar engordando e ficando com o rosto cheio de espinhas. Ainda assim, não dou tanta importância para sua queixa, já que, me encontro concentradíssima demais na série que assisto.

Ela diz qualquer coisa sobre sair e me pergunta algo que não compreendo.

— O que disse? – Dou atenção a ela e noto seu visual impecável. Muita maquiagem e um salto enorme.

— Perguntei se quer sair conosco? Vamos no bar do Taylor. Hoje é noite de Karaokê. A Johanna está na cidade e vamos nos divertir...

— Então, boa diversão pra vocês que, eu estou bem aqui no sofá.

— Não faz isso, prima. Sabe o quanto Peeta está chateado com esse iceberg que resolveu dar nele?

— Jura? Ele devia ter pensado melhor quando deixou aquela vadia se esfregar nele.

— Você é inteligente o bastante pra notar que essa vadia faz isso, apenas pra atrapalhar com o relacionamento de quem está bem, né?

— Se divirtam, Madge! – Não a encaro, mas escuto ela resmungar algo incompreensível e logo ouço o baque da porta, e a mesma sendo trancada pelo lado de fora.

No outro dia estou um bagaço. Lenta pra trabalhar e mesmo tomando dois cafés extrafortes parece não ser o suficiente.

— Everdeen, estão precisando de nossa ajuda, venha! – Gale passa exasperado por mim já me puxando para sei lá onde.

— Como assim, Gale? – perguntou ofegando enquanto subimos lances de escadas e logo noto que estamos próximos ao terraço.

— Ah, sei lá Catnip, só recebi o chamado e te chamei. – Gale está em posição de ataque com sua arma em mãos. Não consigo ter outra ação se não a mesma que ele.

O moreno ultrapassa a porta que leva ao terraço e o sigo. Quando piso meus pés no local, sinto minha visão turvar e perco a consciência no mesmo instante.

Abro os olhos com certa dificuldade, talvez os raios do sol já querendo se pôr, seja o culpado, mesmo assim sinto que algo está errado.

Sim, algo está muito errado. Minhas mãos estão presas a uma algema e o pior não é isso, há uma outra mão algemada junto a minha.

— Peeta! – grito histérica, quando viro meu pescoço para trás e noto a cabeleira loira que, já me é conhecida. – Que droga! O que você está fazendo aqui? O que eu estou fazendo aqui? - Meus nervos estão agitados, totalmente à flor da pele.

Nos encontramos de costas um para o outro. Meu pulso esquerdo está algemado ao seu pulso direito, e meu pulso direito ao seu esquerdo, ou seja, estamos algemados a não uma, mas a duas algemas.

— Obviamente, alguém nos fez uma brincadeira de mal gosto – diz ele tranquilamente, mas noto um riso soberbo apenas pela tonalidade de sua voz.

— Você quem armou isso, não foi? – No momento parece que estou cuspindo vespas.

— Querida, eu não teria uma ideia tão mirabolante assim, mas conheço um certo grupo de amigos que, por acaso, conhecem uma mágica...

— Eu não sou sua querida! – Puxo meu braço que está ligado ao dele.

— Oh, me perdoe dona moça pela parte que me toca.

— Cala sua boca e abra essas algemas, agora! – exijo, trincando meus dentes.

— Acha que estou com as chaves?

— Acho que está sim.

— Pois digo que não estou.

Passo os próximos minutos em silêncio, mas logo escuto sua voz cantarolar uma música que me é bem conhecida. Na verdade, é o toque do meu celular quando ele me liga.

I need a hero... I'm holding out for a hero 'til the end of the night. He's gotta be Strong. And he's gotta be fast... (Eu preciso de um herói... Estou esperando por um herói até o final da noite. E ele tem que ser forte. E ele tem que ser rápido...)

— Pare de cantar essa música...

— Por que? Você pensa em mim toda vez que a escuta? – Sua voz enrouquecida e sedutora, me deixariam de pernas bambas, em outra situação.

— Não seja convencido.

— Realista combinaria mais com o termo.

— Diga logo o que você quer de mim, Mellark – vocifero entre dentes.

— Está bem, vou dizer logo... – Ele suspira profundamente antes de prosseguir. – Não aguento mais esse resfriamento que tem me dado e tentei, juro que tentei te dar espaço, mas você é tão orgulhosa Katniss...

— Orgulhosa, eu? Ah, poupe-me!

— Está vendo? Nem consigo ter uma conversa civilizada com você.

— Ok. Vou tentar não te interromper.

— Obrigado meu Deus – diz ele, como se estivesse fazendo uma prece ao céu. – Bem, primeiramente entendo que esteja brava e sei que, foi errado o que aconteceu, mas Kat eu amo você e jamais te trairia... ainda mais com aquela lagartixa.

— Não podia ter se afastado dela? – choramingo me lembrando da cena.

— Amor, como poderia ter me afastado se eu me encontrava concentrado no relatório...

— E seus reflexos de agente?

— Tudo bem, ponto pra você, mas sério eu nem devia ter permitido que ela tivesse se aproximado de mim, no entanto, acabou acontecendo. Por favor, me perdoe.

— Faça um belo discurso, e verei se merece uma chance. – Me gabo tirando proveito da situação.

Ele pigarreia antes de iniciar.

— Você é minha lua e estrelas. É aquela que inunda meus pensamentos dia e noite. Minha donzela forte, que às vezes, permite que eu a salve. Acostumei acordar, sentindo seus cabelos fazerem cócegas sobre meu peito. Sinto falta de te escutar xingando os jogadores do time de basquete, enquanto dorme, de abrir a porta e vê-la tão linda com o cabelo desajeitado em um coque quando está preparando nosso jantar, mesmo não sabendo cozinhar quase nada... – Dou um puxão na algema. – Auuu... calma, nem espera eu terminar, poxa. Você pode não ser nenhuma, Betty Crocker, mas sua omelete é a melhor que já comi e aquela carne assada que fez...

— Você detestou aquela carne que eu sei. Nem o Tobby, aquele cãozinho fofinho do seu vizinho, digeriu o pedaço que colocou no capacho frente o apartamento.

— Cristo! Você é talentosa na cozinha e sei que aprende rápido qualquer cardápio, mas droga, Katniss! Eu sinto sua falta. Não quero te perder assim, aliás não quero te perder de nenhum modo.

Sinto meu coração acelerado, e se, não fosse as algemas eu me jogaria em cima dele e beijaria todo seu corpo e principalmente seus lábios. Como fui tão tola e desesperada. Claro que meu Peeta Mellark, me ama e não queria me magoar.

Ele ainda discursa enquanto balanço as algemas chamando sua atenção.

— Eu também amo você, seu bobo – declaro, sem vergonha alguma.

— Sério? Então você me perdoa e vamos recomeçar? – pergunta apreensivo.

— Recomeçar não, continuar de onde paramos.

— Eu amo você, Kat e se não fosse essas algemas te beijaria agora...

E como mágica escuto o clique e logo nossas mãos estão livres.

— Você as abriu? – Me viro para ele e seus olhos estão tão cansados, e sinceros que, sei que, não foi ele a nos soltar.

E o que importa, se agora podemos nos atracar um no outro?

— Como senti sua falta... – Ele infiltra suas mãos em meus cabelos soltos e aproxima nossos lábios, e os beijo com toda devoção e saudade.

— Também senti – digo entre beijos.

Gale e Finnick, surgem sendo acompanhados por nossa amiga Johanna, que ri da situação que nos encontra. Digamos de passagem que, estamos em uma saia justa, visto que estou sentada no colo de Peeta de frente para ele com minhas pernas – uma e cada lado de seu corpo – enquanto ele ainda está sentado sobre a cadeira, a qual nos encontrávamos de costas para outro.

— Íamos convidar vocês dois para tomarmos um drink no Taylor, mas pelo visto irão para casa tirar o atraso. – Finnick coça a nuca fingindo constrangimento.

Nós iremos— respondemos unânimes.

Gale entrega meus pertences e Finnick faz o mesmo ao meu namorado. Antes de irmos com nossos amigos faço questão de procurar pela Rambin, e quando a encontro abro e fecho minha mão direita antes de levá-la até o belo rostinho de sonsa que tem e esbofeteio que sinto minha mão arder.

— Da próxima vez que pensar em dar em cima do meu namorado, lembre-se da minha mão. – Mostro a palma para ela que me olha com raiva. – Cara feia pra mim é fome. – Ela pensa em vir pra cima, mas jogo meus cabelos para trás com todo desdém e giro meus calcanhares indo em direção a Johanna, que ri da cena, e os três patetas que estão de boca aberta. – Podemos ir agora.

A noite é divertida. Comemos algumas porções e bebermos socialmente. Peeta e eu parecemos recém-apaixonados de tão grude que ficamos durante nosso happy hour.

— Pessoal como separa uma briga entre dois cegos?

— Ah, Finn já vai começar com suas piadinhas? – Annie entorta a boca fazendo graça, e o marido apenas a encara com um sorriso enviesado.

Todos à mesa parece refletir sobre a pegadinha, mas desistimos de achar uma resposta quando Gale diz que desiste de pensar.

— Separamos a briga entre dois cegos, gritando “olhem a faca”.

Acabamos rindo mais da gargalhada do nosso amigo do que da própria piada.

— Finn, você é melhor como um mago da tecnologia do que um comediante – diz Johanna. – Agora, mudando um pouco de assunto, vocês têm que programar, para irem até minha casa. – Johanna puxa o assunto após rirmos das piadas de Finnick.

— Não sei como vamos conseguir que todos nós peguemos folga, no mesmo período, mas podemos tentar – diz Gale ao passar o braço entorno da cintura da minha prima.

Nos divertimos um pouco mais antes de resolvermos ir pra casa.

 

✗✗✗

 

— Madge, tudo bem pra você eu morar com o Peeta?

Eu estava dobrando algumas roupas e as distribuindo em duas malas grandes, enquanto minha prima se encontrava de bruços sobre minha cama conversando comigo.

— Prima, relaxa. Qual a graça de namorar um cara como o Peeta, e querer dormir longe dele todas as noites?

— Pois é, tenho sorte de tê-lo por perto.

— E outra, quando vocês se desentenderem, pode vir correndo para cá. – Ela me lança uma piscadela.

Passo a parte da manhã arrumando minhas coisas e na hora do almoço escuto a campainha. Eu e minha prima vamos até a sala e quando ela abre a porta, Gale e Peeta estão com um sorriso abobalhado no rosto ao erguerem o que parece um convite de almoço.

— Espero que estejam com fome. – Gale adentra dando um selinho em Madge.

— Sim, estamos morrendo de fome. – Madge pega as sacolas das mãos dos dois e se dirige à cozinha.

— Terminou de fazer sua mudança? – Peeta enlaça seus braços em minha cintura e me puxa para mais perto.

— Ui, acho que sobrei... Madge, quer ajuda? – Gale, desconcertado com nossa bolha particular, segue para cozinha.

— Praticamente sim – respondo o puxando até meu quarto. – Por enquanto, são essas duas malas e aquelas três caixas – aponto para o canto e ele caminha até lá abrindo a primeira para espiar o que há dentro.

— Space Girls, Backstreet Boys, NSYNC... – Ele encontra meus CDs e me encara com um risinho caçoador. – Sério isso?

— Eles fazem parte da minha pré-adolescência, e você, qual seu ídolo, Allan Jackson?

— Não é porque cresci em uma fazenda que só escutava country, moça – diz erguendo as sobrancelhas e continha a revirar a caixa. – Opa, Coldplay, Vast, Snow Patrol... Remy Zero curto bastante. É baby, nossos gostos começaram a bater, mas pra te falar a verdade, minha mãe sempre colocou mais Frank Sinatra, Tony Bennett, Louis Armstrong dentre outros cantores da época dela e do meu pai.

— Sua mãe já estava criando um homem romântico para o futuro – falo ao me aproximar dele e passar meus braços entorno de seu pescoço.

— Não posso reclamar sobre isso, eles sempre colocaram música boa para eu escutar.

— Tenho que concordar, mas depois você conheceu outros gostos. – Ele beija a ponta do meu nariz.

— Sim, um em especial o qual adoro... – Peeta beija vagarosamente minha bochecha e desce para meu pescoço, um ponto que sinto arrepio, toda vez que faz isso.

— Ei, estávamos falando sobre música...

— Mas como não falar em música se você é a principal delas?

— Ah, meu agente romântico.

Ele me puxa e caímos sobre a cama, eu por cima do meu namorado. No entanto, batidas na porta – visto que a mesma se encontra aberta – nos faz sair de nosso torpor.

— Vim chamar os pombinhos pra almoçarmos, mas se quiser, volto mais tarde.

— Obrigada, Madge querida.

Me levanto ajeitando meu cabelo e roupa. Peeta diz que precisa de alguns minutos para se recuperar e digo que o esperarei na cozinha.

As semanas correm e parece que a cada piscada minha, já atravessamos o mês. A convivência com Peeta tem sido boa, porém agitada. Muitas missões e acabamos nos desencontrando bastante, e quando pensamos em namorar um pouco, ou sair, o Planeta parece conspirar contra nós. Nossos bips acabam notificando ao mesmo tempo e logo temos que correr.

“O dever nos chama.”

É o que sempre discursávamos um para o outro.

Então, numa tarde após invadirmos uma fábrica têxtil, onde um louco havia feito todos trabalhadores de reféns e posto uma bomba no gerente de produção, Peeta e eu fomos designados a tomar alguns depoimentos dos tais reféns. O esquadrão antibombas impedir que uma grande catástrofe acontecesse.

— Está tarde e você quase não dormiu a noite. Por que não vai pra casa que, eu chamo Gale pra conversarmos com os reféns? – Peeta sugere assim que lhe estendo mais um copo de café. Ele tem toda razão, estou me sentindo um zumbi, mas nos encontramos na mesma situação já que, tivemos turnos dobrados por conta desse atentado.

— Vou ficar com você e sei que podemos conseguir uma recompensa do Boggs.

— Recompensa, isso é sério?

— Bem, ele deu alguns dias para o Gale e o Finn. Os dois irão usar essa folga para viajar com as meninas para a casa da Johanna, e nós dois podíamos ir pra sua casa, o que acha?

— Você no Kansas, garota da cidade? – Apesar de seu olhar ser duvidoso noto o quanto a ideia lhe agrada.

— Poderá se surpreender comigo, garotão. Garotas só querem se divertir.

— Gostei do garotão, podia me chamar assim enquanto nós dois...

— É melhor trabalharmos, não acha? O cansaço está afetando sua sanidade.

— Certo, vamos ao trabalho. – Entramos em seu carro e seguimos até o hospital, onde as vítimas com ferimentos leves foram levadas. – Já que uma garota como você quer se divertir, entreviste a primeira vítima.

— Certo, farei isso. – E quando chegamos ao nosso destino, me colocam no quarto com a primeira vítima. Ela é uma mulher por volta dos seus trinta e cinco anos, e pelo seu sotaque vejo que não tem nacionalidade americana. Parece estar com bastante medo de falar conosco.

— Pode ficar tranquila que não somos da imigração. Só queremos informações sobre o ocorrido na fábrica. – Peeta tenta acalmar a mulher, e ela parece estar mais aliviada.

— Um homem baixo e gordo foi falar com o Sr. Conrad. Os dois entraram no escritório, que fica localizado no andar de cima e depois disso toda a confusão iniciou.

Pegamos depoimentos de vários civis e chegamos em casa quase meia noite. Após tomarmos banho, comemos comida chinesa e fomos dormir.

Antes do despertador nos acordar, meu celular toca com insistência. O pego meio grogue de sono e noto que é minha irmã.

— Prim?

— Kat... – Sua voz está contida e chorosa.

— Aconteceu alguma coisa?

— É o papai...

No mesmo instante dou um salto e Peeta desperta assustado.

— O que tem o papai? – Minha mente acorda pela adrenalina do momento.

— Ele está na UTI, num hospital em Viena.

 

 


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Notas finais do capítulo

Perdoem-me pelas notas gigantes. Gostaria de agradecer a querida Jessi pela sugestão dessa música Girls Just Want To Have Fun, da Cyndi Lauper. Obrigada Jessi minha linda, pode me enviar mais sugestões kkkk. Cada um aqui pode me sugerir uma música, me sentirei honrada em usá-la em algum capítulo. E, ahhhh essa música que o Peeta cantou um pedacinho é o refrão de Holding out for a Hero, de Bonnie Tyler, essa música é usada numa série que já acabou há muito tempo, mas até hoje sou fã e também tem essa música na série Futureman que o Josh faz. Meninas antes de viajar publiquei uma shortfic bem sensual, com uma Kat sedutora, designada a matar Peeta, será que ela cumpre essa missão? Convido vocês a lerem, já avisando que é +18 (hentai). Deixarei o link aqui em baixo.Tenham todos uma ótima semana e só desejo o melhor a cada um aqui. Beijos e abraços.

https://fanfiction.com.br/historia/754984/Accomplice/

Ps: Lembrando que terá PA em breve, breve. Sany me enviou uma mensagem dizendo que o capítulo está sendo editado e depois de eu ler vamos postar.



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