Segredos, Confissões... Amor e Desejo escrita por Denise Reis
Notas iniciais do capítulo
Ah, como estou amando escrever esta fic de Universo Alternativo!
Obrigada por todos os comentários maravilhosos que eu recebi. Amei todos. Consegui responder a todos com meu coração cheio de amor. Prometo que tentarei diminuir a empolgação ao responder os comentários e tentarei escrever menos, viu?? Desculpa Glaucia!!! Escrevi muito na sua resposta, quando vi, já estava enorme e... já era... Postei... Mas foi uma resposta cheia de amor CASKETT e a tudo que se refere a série, inclusive seus protagonistas.
Aproveito a oportunidade, Glaucia, e quero te agradecer por ter favoritado a fic. Amei!!! Obrigada.
Durante a “pesquisa de campo”, Castle leva Kate em várias sessões logo na primeira loja de Sex Shop, inclusive nas de roupas sensuais, provocando-a — Vou comprar esta fantasia de enfermeira sexy para você, amor, e também esta palmatória de couro com tachinhas.
Apesar de estar ali para trabalhar, Kate se divertiu com a incursão na loja e ao ouvir a proposta do namorado, pegou uma máscara negra, de couro, sem nenhuma abertura, exceto nas narinas, onde havia furinhos e também na boca, local que tinha um zíper reforçado — E eu vou comprar uma dessa para você, Castle. Eu te coloco uma dessa se você não parar de me provocar. – ela o provocou e ele engoliu em seco.
Ambos sorriam, mas foram interrompidos pelo dono da Sex Shop que, sem perder tempo, começou a fazer propaganda da loja e dos produtos e por fim, ofereceu ao casal uma algema de pelúcia, imitando couro de onça, mas Kate não aceitou — Ah, obrigada, mas já tenho um par. – ela mostrou suas algemas oficiais de puro aço e também o seu distintivo, deixando claro que não eram clientes, mas da Polícia e, neste momento, o moço ficou pasmo, porém, atento.
O assunto passou a ser sério e tomou o rumo da investigação.
Kate mostrou ao dono da loja as algemas de couro usadas pela vítima com o objetivo do moço analisar e ver se reconhecia.
— Com certeza é uma das minhas. – O moço afirmou, sem qualquer dúvida.
Ao dizer isso, ele se lembrou do cliente que as encomendou e também da sua namorada que as usaria. Beckett mostrou a fotografia e ele confirmou que aquela era a namorada do tal cliente.
O cliente foi identificado: Tyler, um médico.
Kate Beckett e Richard Castle foram para a delegacia e os policiais levaram o Tyler a depor.
Após o interrogado do Tyler, a vítima ganhou nome: Jéssica Margolis, uma doutoranda que fazia pesquisa sobre a sociologia da submissão e da dominação sexual.
Durante o interrogatório, Tyler declarou que não gostara do tema escolhido pela namorada, mas nunca a impediu, tendo em vista que era um namorado tranquilo e tentava apoiá-la nas suas escolhas, pois a amava e iria pedi-la em casamento.
Tyler também informou à Beckett o local onde Jéssica morava com uma amiga e o nome da Universidade onde sua namorada fazia o doutorado e redigia seu trabalho acerca da tal pesquisa.
Na universidade, Beckett e Castle conversaram com o Reitor e com os dois colegas bem próximos de Jéssica: Kelly e Matt.
Até aquele momento havia três suspeitos: Tyler, o namorado. Kelly, uma colega de Jéssica. Havia ainda o Matt, um colega e concorrente direto para a obtenção de uma única vaga para bolsa de estudos do Doutorado.
Castle e Beckett também ficaram sabendo que Jéssica desenvolvia sua pesquisa em uma casa de prazeres sexuais, especializada em dominação, submissão, sadismo e masoquismo, onde era observadora de uma Dominadora cuja alcunha era “Senhora Veneno”.
Castle e Kate, sozinhos em uma sala de reuniões da Delegacia, ficaram sentados à mesa fazendo os estudos das provas e dos suspeitos. Durante este estudo, sempre falavam de coisas com duplo sentido ligadas ao caso, direcionando a eles dois, como namorados, e sorriam a todo o momento. Castle chegou a sugerir, de brincadeira, que Kate deveria trabalhar com isso, pois, como era muito linda, fogosa, sensual e provocante, com certeza ganharia uma fortuna.
Na mesma sintonia da brincadeira, ela perguntou — Você seria meu cliente, Castle?
Ele ficou zangado ao ouvir a pergunta — Não! Aliás, você nem teria clientes, pois eu não te deixaria trabalhar neste tipo de lugar. Bote uma coisa na sua cabeça, Kate, ninguém pode tocar em você, só eu. – ele fez uma cara de dor — Não consigo, nem de brincadeira, imaginar outro homem te tocando, Kate. Acho até bom mudarmos de assunto. – a cara de dor do Castle fez Kate sorrir.
Ela achou divertido o modo como ele ficou com ciúmes — Você está sabendo que foi você quem sugeriu que eu trabalhasse com isso... – Kate comentou.
— Loucura minha... Brincar com o que não pode. Desculpa, amor! Vamos mudar de assunto, por favor...
— Mas você sabe que nestas casas de BDSM as moças só são Dominadoras, não sabe? E elas não oferecem sexo. Elas somente... – Kate explica e ele a interrompe.
— Ah, tá... – Castle ironizou, ainda zangado — Somente sadismo, masoquismo, dominação e um grupo de comportamento sexual humano que fazem parte das fantasias de homens e mulheres e alguns dos clientes poderiam não se contentar em ficar apenas na imaginação e, certamente, iriam querer tocar em você. Continuo detestando pensar nesta hipótese.
— Hummm!! Que namorado ciumento eu fui arranjar. Dá até medo! – ela tentou amenizar o clima.
— Eu não seria capaz de machucar você. – ele esclareceu— Eu te amo, Kate.
— Eu sei. Eu também te amo e nunca trabalharia com isso.
Ela sorriu e tirou a zanga da cara do namorado.
Sem ter ideia do tipo de conversa que Kate e Rick estavam tendo, Esposito e Ryan entram na sala e interrompem o assunto íntimo do casal e informam o endereço da casa dos prazeres BDSM: O nome da casa de prazeres era “Lady Irina, Casa da Dor” e que a tal Lady Irina era a proprietária.
Os meninos saem da sala com muitas atribuições dadas por Kate.
De posse do endereço da tal casa de prazeres BDSM, Kate decide que ela e o Castle iriam lá fazer uma visitinha disfarçados. Seriam verdadeiramente um casal.
Para isso, Kate telefonara e agendara horário para serem atendidos pela “Senhora Veneno”, a tal Dominadora que era diariamente observada por Jéssica. Para apimentar a visitinha Kate informou à atendente, durante o agendamento, que seu namorado era muito desobediente
Castle ficou chateado e amedrontado com as características do disfarce e Kate se divertiu com isso.
— Castle, é só para entramos na “Casa da Dor”. – Ela tenta se justificar, mas ele fica preocupado porque não queria se machucar com os apetrechos eróticos.
— Se alguém me machucar eu vou me vingar, entendeu, Detetive Beckett? Preparada? – ele a advertiu.
— Preparadíssima, Escritor! – ela riu da cara de medo que ele fez.
Esse clima de medo, provocações, diversão, amor, parceria e ameaça” vigorou durante todo o trajeto até a “Casa da Dor” e perdurou durante a conversa que mantiveram com a sua proprietária, Lady Irina.
Ao chegarem à austera recepção da “Casa da Dor”, Castle disse que aquele lugar mais parecia com um escritório de advocacia e Kate se divertiu com o comentário dele — Como pensou que seria, Castle? Com rodas de torturas? Mulheres com botas de cano longo, saltos altíssimos e corpetes apertados desfilando com chicotinhos na mão para recepcionar os clientes?
— É, né? – ele admitiu.
— Isso é nos fundos! – ela zoou e ele voltou a ficar de cara zangada e ela se divertiu com isso.
A Recepcionista os atendeu de forma cortês — Sejam bem vindos! Como posso ajudá-los?
— Temos hora marcada. – Kate informou— Eu estou aqui para dar uma lição no meu namorado – Beckett deu um show de interpretação... Gritou e reclamou com o Castle, assustando-o muito.
— E você vai entrar com ele – a linda recepcionista quis saber da Beckett.
— Claro! Eu estou louca para vê-lo se contorcer.— Kate esclareceu, entrando no personagem — Acha que podemos amordaçá-lo? – Kate perguntou à moça com o objetivo de provocar seu namorado.
A moça gostou de saber — Ah, a Dominadora vai adorar ter plateia.
A moça os convidou a entrar no estabelecimento, mas andava à frente.
Aproveitando a distância da recepcionista, Castle enviava à Kate um olhar ameaçador e disse baixinho — Isso vai ter volta, Kate.
— Vou esperar com ansiedade. – Kate sussurrou e sorriu.
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Beckett e Castle foram instados a entrar em uma sala onde havia uma grande cama ao centro e ainda uma vasta e curiosa exposição com dezenas de objetos confeccionados com diversos tipos de material, como couro, metal, pelúcia, corda, dentre outras. Na verdade, aquele parecia mais um quarto de tortura e a cara do Castle era de puro pavor.
Passados alguns minutos, uma linda mulher entrou no quarto, usando vestes sensuais e um batom vermelho num tom bem forte que prendeu a atenção de Castle.
Começaram a conversar com a linda mulher e Kate se identificou como Detetive da Polícia de Nova York e descobriram que a Jéssica não era simplesmente uma pesquisadora e observadora da Dominadora “Senhora Veneno”. Ela era a própria “Senhora Veneno”, que, simultaneamente, trabalhava e fazia a pesquisa, só que tal atividade não era do conhecimento da Lady Irina.
Apesar de ouvir, entender e participar de todo o interrogatório, Castle não conseguia tirar os olhos dos lábios vermelhos da linda e poderosa Lady Irina, até que ela própria, de modo sensual, grudou seu rosto ao rosto do Escritor e sussurrou o nome da cor e a marca do seu batom, deixando-o desconcertado e Kate ficou furiosa de ciúme.
Ao saírem da sala, Castle ficou tenso com a situação e tentou consertar — Desculpa, amor. Eu nem encostei nela... Ela...
Apesar de furiosa de ciúmes, Kate se controlou — Não é você. É ela. Que raiva!
Castle percebeu que sua namorada estava visivelmente irritada com o caso de homicídio e ele respirou aliviado por ela não ter se incomodado com a safadeza da Lady Irina e com a sua própria insensatez em não conseguir desviar os olhos do batom vermelho da moça, mas logo Kate o puxou para um canto e o advertiu — Mas você bem que podia ter evitado esta situação. Nem tente negar, pois eu vi, Castle, você não desgrudou os olhos dela. É isso mesmo. Você nem mesmo tentou desviar os olhos ou se afastar. Ficou grudado, como se ela fosse a oitava maravilha do mundo e, obviamente, ela se sentiu estimulada com seu olhar de cobiça.
Furiosa, ela o deixou paralisado no local e retornou a caminhada para sair da “Casa da Dor”.
Castle preferiu não prosseguir com aquele assunto. Depois conversaria com ela e mesmo sabendo que Kate era difícil de convencer, ele tentaria explicar que era inocente.
Caminhavam juntos.
No percurso para a saída, encontraram outra Dominadora sexy que afirmou que nas vésperas da morte da Jéssica, a encontrara chorando no vestiário logo após a saída de um cliente. O moço tinha pele clara e usava jaleco.
A conversa com esta moça foi muito esclarecedora.
De posse dessas informações, reinterrogaram o Tyler, namorado de Jéssica, que era médico. Contudo, ele não só pareceu inocente, mas também provou que tinha álibi e, assim, o moço saiu da relação de suspeitos e então, ficaram sem sabem quem era o tal cliente de jaleco. Um mistério a ser desvendado.
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O Capitão e os meninos estavam atarefados em suas respectivas mesas de trabalho, atrás de novidades sobre o caso, enquanto Kate e o Castle, exaustos, estavam na sala de descanso tentando relaxar um pouquinho, pois não pararam a tarde toda. Naquele momento saboreavam um delicioso café que Rick preparara quando o celular da Beckett tocou.
— É a Lanie. – Kate anunciou e atendeu, colocando o aparelho no modo viva-voz para que o Castle também ouvisse as novidades. — Diga que você tem novidade, Lanie, por favor. – Kate suplicou. — Preciso concluir o caso porque estou exausta! Estou louca para ir embora e começar o meu final de semana. Vou estar de folga, Eu já te disse, né, eu e o Castle vamos para os Hamptons.
— Ah, sim, você me disse. Mas quanto a novidade, meu bem, quem vai me dizer é você, amiga. – a médica legista riu — Fiquei sabendo que você e o seu namorado Bonitão estiveram bem ocupados em uma Sex-Shop e que depois ainda foram em uma casa de BDSM, uma tal de “Casa da Dor”... – Lanie ria sem parar — Vocês devem estar com a cabeça cheia de ideias eróticas para pôr em prática, não é?
Lanie! – Kate a repreendeu.
Castle só ria das coisas que a Lanie falava e da cara de pavor que Kate fez e logo o aparelho foi tirado do viva-voz para evitar que alguém mais na delegacia ouvisse o que a médica dizia.
— Lanie! – Kate sussurrou— Você sabe que o meu namoro com o Castle é segredo. Você fica aí falando alto...
— Hey, amiga, eu estou sozinha! E eu não falei nada para os meninos. Eu apenas os ouvi reclamando que vocês saíram para fazer pesquisas divertidas enquanto eles ficaram nas papeladas e nas pesquisas. Então...
— Então... Nada, amiga. – Kate sussurrava ao desabafar sobre a frustração acerca do insucesso do caso — Estamos exaustos e precisando de outra prova para irmos atrás. Todos os suspeitos foram dispensados porque seus álibis foram confirmados. Queremos resolver esse caso, amiga, o mais rápido possível, caso contrário nosso final de semana vai para o espaço. – Kate estava com voz cansada.
— Lanie, sua amiga está tensa porque ela está cansada. Um beijo para você. – Mesmo sem estar no “viva-voz”, Castle tentou amenizar o rompante nervoso da sua namorada.
— Ah, tá, Castle, eu percebi. Eu conheço minha amiga e sei que ela está exaurida. – ela riu— Então, querida, eu desejo boa sorte a vocês!
— Desculpa, Lanie, é que eu estou cansada... Perdi a paciência logo com você... Minha amiga. Desculpa.
— Tudo, bem, amiga. Fique tranquila! Boa sorte para vocês. Vou ver se revejo algumas provas aqui e refaço alguns testes com outros reajentes. Qualquer novidade eu te aviso ou envio para o Javier ou o Ryan. – Lanie finalizou e se despediu.
Kate deu um suspiro profundo aliviada por seu namorado ter remediado a situação — Ah, amor, obrigada e desculpe eu ter perdido a paciência... Estou exausta... – Kate deu um sorriso cansado para seu namorado — Você também está cansado, eu sei... Temos que terminar este caso e pôr os culpados atrás das grades.
Meia hora mais tarde na delegacia, os meninos comentaram com a Beckett, com o Castle e com o Capitão que no trabalho de pesquisa de Jéssica, a Doutoranda descreve a personalidade de um cliente que finge ser submisso, quando, na verdade, o que ele queria mesmo era dominar a Dominadora. No seu estudo, Jéssica explicou que esse tal cliente avisou que a Senhora Veneno é que precisava ser castigada e que ele tinha desejo de amarrá-la e afoga-la em algo bem doce como caramelo. Bingo! A cena descrita no estudo foi exatamente o que aconteceu no momento da morte de Jéssica.
O tal cliente foi identificado e levado ao interrogatório na Delegacia. Contudo, como acontecera com o Tyler, o homem também foi descartado da condição de suspeito, pois seu álibi foi perfeito.
Cansados e sem nenhuma perspectiva de finalizar o caso, Castle e Beckett retornaram à Universidade para saber quem mais leu o manuscrito, pois a descrição das ações do cliente narrado na pesquisa de Jéssica foi muito específica e idêntica ao modo como ela foi encontrada morta, ficando óbvio que outra pessoa teve acesso aos escritos e agiu exatamente como estava ali narrado.
Novamente conversaram com a Kally, contudo a moça foi de logo descartada da relação de suspeitos, pois no dia do crime estava fora da cidade. O álibi foi confirmado.
No momento em que estavam na biblioteca da universidade conversando com Kally, Castle encontrou uma fotografia do Matt onde o moço usava um jaleco de médico e rapidamente Kate e Castle “ligam os pontos” e constatam que foi ele o cliente de jaleco que esteve com Jéssica e a deixou chorando no vestiário na “Casa da Dor”.
Matt não negou tal fato, acrescentando uma informação importantíssima que logo o retirou da relação de suspeitos. Naquele dia ele realmente fora à "Casa da Dor" e ameaçou a Jéssica. Ele dissera à moça que tirara cópia do trabalho dela e se ela não desistisse de concorrer com ele para a bolsa de estudos, ele contaria para o Tyler acerca da sua atividade como Dominadora. Finalizando o depoimento, Matt dissera que, assustada com a ameaça, Jéssica desistira de concorrer à bolsa de estudos. Javier e Ryan investigaram tal fato e foi confirmado que Jéssica realmente desistiu da bolsa. Álibi confirmado! Ou seja, o Matt também saiu da lista de suspeito.
Frustrada por estar sem sucesso para resolver o caso, pois todos os suspeitos tinham álibis, Kate faz a última pergunta para o Matt antes de deixarem a Universidade, pois precisava descobrir quem mais poderia ter tido acesso ao relato do trabalho da Jéssica, onde ela narrara com riqueza de detalhes sobre o cliente que queria dominá-la — E com quem você deixou a tal cópia dos estudos da Jéssica?
— Deixei no apartamento da Jéssica.
Beckett e Castle foram ao tal apartamento falar com Danielle, no entanto a moça afirmou que não viu nada parecido com tais apontamentos. A única coisa diferente que vira nos últimos dias foi uma taça de vinho com marca de batom vermelho vivo.
Assim que Kate e Castle viram a taça, perceberam que a cor da marca de batom era idêntica ao usado pela Lady Irina.
Investigada, Lady Irina tinha um álibi forte e verdadeiro, ou seja, também foi descartada da condição de suspeita.
Castle e a equipe de detetives já estavam exaustos, pois todos os suspeitos foram descartados e não havia mais ninguém em vista.
Mais tarde na delegacia, apareceu uma luz no fim do túnel. Javier e Ryan analisaram a prova pericial e descobriram vestígios de DNA da vítima no travesseiro da Jéssica, contudo a fronha do referido travesseiro estava intacta e a única pessoa que teve acesso a tais objetos foi a Danielle.
Então, de um jeito próprio e peculiar de Kate e Castle, eles conseguiram fazer com que a moça confessasse o crime. Danielle foi amante de Jéssica e estava morrendo de raiva porque ao ler a cópia dos estudos (deixada por Matt), ficou óbvio que a vítima não a amava e ainda ficou morrendo de ciúmes porque a moça iria sair do apartamento e casar com Tyler.
Caso encerrado! Danielle foi presa pelo assassinato de Jéssica Margolis.
Continua...
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Espero que continuem gostando da história e comentem.
Bjsssss