Segredos, Confissões... Amor e Desejo escrita por Denise Reis


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Ah, como estou amando escrever esta fic de Universo Alternativo!
Obrigada por todos os comentários maravilhosos que eu recebi. Amei todos. Consegui responder a todos com meu coração cheio de amor. Prometo que tentarei diminuir a empolgação ao responder os comentários e tentarei escrever menos, viu?? Desculpa Glaucia!!! Escrevi muito na sua resposta, quando vi, já estava enorme e... já era... Postei... Mas foi uma resposta cheia de amor CASKETT e a tudo que se refere a série, inclusive seus protagonistas.
Aproveito a oportunidade, Glaucia, e quero te agradecer por ter favoritado a fic. Amei!!! Obrigada.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/748700/chapter/4

Durante a “pesquisa de campo”, Castle leva Kate em várias sessões logo na primeira loja de Sex Shop, inclusive nas de roupas sensuais, provocando-a — Vou comprar esta fantasia de enfermeira sexy para você, amor, e também esta palmatória de couro com tachinhas.

Apesar de estar ali para trabalhar, Kate se divertiu com a incursão na loja e ao ouvir a proposta do namorado, pegou uma máscara negra, de couro, sem nenhuma abertura, exceto nas narinas, onde havia furinhos e também na boca, local que tinha um zíper reforçado — E eu vou comprar uma dessa para você, Castle. Eu te coloco uma dessa se você não parar de me provocar. – ela o provocou e ele engoliu em seco.

Ambos sorriam, mas foram interrompidos pelo dono da Sex Shop que, sem perder tempo, começou a fazer propaganda da loja e dos produtos e por fim, ofereceu ao casal uma algema de pelúcia, imitando couro de onça, mas Kate não aceitou — Ah, obrigada, mas já tenho um par. – ela mostrou suas algemas oficiais de puro aço e também o seu distintivo, deixando claro que não eram clientes, mas da Polícia e, neste momento, o moço ficou pasmo, porém, atento.

O assunto passou a ser sério e tomou o rumo da investigação.

Kate mostrou ao dono da loja as algemas de couro usadas pela vítima com o objetivo do moço analisar e ver se reconhecia.

— Com certeza é uma das minhas. – O moço afirmou, sem qualquer dúvida.

Ao dizer isso, ele se lembrou do cliente que as encomendou e também da sua namorada que as usaria. Beckett mostrou a fotografia e ele confirmou que aquela era a namorada do tal cliente.

O cliente foi identificado: Tyler, um médico.

Kate Beckett e Richard Castle foram para a delegacia e os policiais levaram o Tyler a depor.

Após o interrogado do Tyler, a vítima ganhou nome: Jéssica Margolis, uma doutoranda que fazia pesquisa sobre a sociologia da submissão e da dominação sexual.

Durante o interrogatório, Tyler declarou que não gostara do tema escolhido pela namorada, mas nunca a impediu, tendo em vista que era um namorado tranquilo e tentava apoiá-la nas suas escolhas, pois a amava e iria pedi-la em casamento.

Tyler também informou à Beckett o local onde Jéssica morava com uma amiga e o nome da Universidade onde sua namorada fazia o doutorado e redigia seu trabalho acerca da tal pesquisa.

Na universidade, Beckett e Castle conversaram com o Reitor e com os dois colegas bem próximos de Jéssica: Kelly e Matt.

Até aquele momento havia três suspeitos: Tyler, o namorado. Kelly, uma colega de Jéssica. Havia ainda o Matt, um colega e concorrente direto para a obtenção de uma única vaga para bolsa de estudos do Doutorado.

Castle e Beckett também ficaram sabendo que Jéssica desenvolvia sua pesquisa em uma casa de prazeres sexuais, especializada em dominação, submissão, sadismo e masoquismo, onde era observadora de uma Dominadora cuja alcunha era “Senhora Veneno”.

Castle e Kate, sozinhos em uma sala de reuniões da Delegacia, ficaram sentados à mesa fazendo os estudos das provas e dos suspeitos. Durante este estudo, sempre falavam de coisas com duplo sentido ligadas ao caso, direcionando a eles dois, como namorados, e sorriam a todo o momento. Castle chegou a sugerir, de brincadeira, que Kate deveria trabalhar com isso, pois, como era muito linda, fogosa, sensual e provocante, com certeza ganharia uma fortuna.

Na mesma sintonia da brincadeira, ela perguntou — Você seria meu cliente, Castle?

Ele ficou zangado ao ouvir a pergunta — Não! Aliás, você nem teria clientes, pois eu não te deixaria trabalhar neste tipo de lugar. Bote uma coisa na sua cabeça, Kate, ninguém pode tocar em você, só eu. – ele fez uma cara de dor — Não consigo, nem de brincadeira, imaginar outro homem te tocando, Kate. Acho até bom mudarmos de assunto. – a cara de dor do Castle fez Kate sorrir.

Ela achou divertido o modo como ele ficou com ciúmes — Você está sabendo que foi você quem sugeriu que eu trabalhasse com isso... – Kate comentou.

— Loucura minha... Brincar com o que não pode. Desculpa, amor! Vamos mudar de assunto, por favor...

— Mas você sabe que nestas casas de BDSM as moças só são Dominadoras, não sabe? E elas não oferecem sexo. Elas somente...  – Kate explica e ele a interrompe.

— Ah, tá... – Castle ironizou, ainda zangado — Somente sadismo, masoquismo, dominação e um grupo de comportamento sexual humano que fazem parte das fantasias de homens e mulheres e alguns dos clientes poderiam não se contentar em ficar apenas na imaginação e, certamente, iriam querer tocar em você. Continuo detestando pensar nesta hipótese.

— Hummm!! Que namorado ciumento eu fui arranjar. Dá até medo! – ela tentou amenizar o clima.

— Eu não seria capaz de machucar você. – ele esclareceu— Eu te amo, Kate.

— Eu sei. Eu também te amo e nunca trabalharia com isso.

Ela sorriu e tirou a zanga da cara do namorado.

Sem ter ideia do tipo de conversa que Kate e Rick estavam tendo, Esposito e Ryan entram na sala e interrompem o assunto íntimo do casal e informam o endereço da casa dos prazeres BDSM: O nome da casa de prazeres era “Lady Irina, Casa da Dor” e que a tal Lady Irina era a proprietária.

Os meninos saem da sala com muitas atribuições dadas por Kate.

De posse do endereço da tal casa de prazeres BDSM, Kate decide que ela e o Castle iriam lá fazer uma visitinha disfarçados. Seriam verdadeiramente um casal.

Para isso, Kate telefonara e agendara horário para serem atendidos pela “Senhora Veneno”, a tal Dominadora que era diariamente observada por Jéssica. Para apimentar a visitinha Kate informou à atendente, durante o agendamento, que seu namorado era muito desobediente

Castle ficou chateado e amedrontado com as características do disfarce e Kate se divertiu com isso.

— Castle, é só para entramos na “Casa da Dor”. – Ela tenta se justificar, mas ele fica preocupado porque não queria se machucar com os apetrechos eróticos.

— Se alguém me machucar eu vou me vingar, entendeu, Detetive Beckett? Preparada? – ele a advertiu.

—    Preparadíssima, Escritor! – ela riu da cara de medo que ele fez.

Esse clima de medo, provocações, diversão, amor, parceria e ameaça” vigorou durante todo o trajeto até a “Casa da Dor” e perdurou durante a conversa que mantiveram com a sua proprietária, Lady Irina.

Ao chegarem à austera recepção da “Casa da Dor”, Castle disse que aquele lugar mais parecia com um escritório de advocacia e Kate se divertiu com o comentário dele — Como pensou que seria, Castle? Com rodas de torturas? Mulheres com botas de cano longo, saltos altíssimos e corpetes apertados desfilando com chicotinhos na mão para recepcionar os clientes?

— É, né? – ele admitiu.

— Isso é nos fundos! – ela zoou e ele voltou a ficar de cara zangada e ela se divertiu com isso.

A Recepcionista os atendeu de forma cortês — Sejam bem vindos! Como posso ajudá-los?

— Temos hora marcada. – Kate informou— Eu estou aqui para dar uma lição no meu namorado – Beckett deu um show de interpretação... Gritou e reclamou com o Castle, assustando-o muito.

— E você vai entrar com ele – a linda recepcionista quis saber da Beckett.

— Claro! Eu estou louca para vê-lo se contorcer.— Kate esclareceu, entrando no personagem — Acha que podemos amordaçá-lo? – Kate perguntou à moça com o objetivo de provocar seu namorado.

A moça gostou de saber — Ah, a Dominadora vai adorar ter plateia.

A moça os convidou a entrar no estabelecimento, mas andava à frente.

Aproveitando a distância da recepcionista, Castle enviava à Kate um olhar ameaçador e disse baixinho — Isso vai ter volta, Kate.

— Vou esperar com ansiedade. – Kate sussurrou e sorriu.

.... .... .... .... ....

Beckett e Castle foram instados a entrar em uma sala onde havia uma grande cama ao centro e ainda uma vasta e curiosa exposição com dezenas de objetos confeccionados com diversos tipos de material, como couro, metal, pelúcia, corda, dentre outras. Na verdade, aquele parecia mais um quarto de tortura e a cara do Castle era de puro pavor.

Passados alguns minutos, uma linda mulher entrou no quarto, usando vestes sensuais e um batom vermelho num tom bem forte que prendeu a atenção de Castle.

Começaram a conversar com a linda mulher e Kate se identificou como Detetive da Polícia de Nova York e descobriram que a Jéssica não era simplesmente uma pesquisadora e observadora da Dominadora “Senhora Veneno”. Ela era a própria “Senhora Veneno”, que, simultaneamente, trabalhava e fazia a pesquisa, só que tal atividade não era do conhecimento da Lady Irina.

Apesar de ouvir, entender e participar de todo o interrogatório, Castle não conseguia tirar os olhos dos lábios vermelhos da linda e poderosa Lady Irina, até que ela própria, de modo sensual, grudou seu rosto ao rosto do Escritor e sussurrou o nome da cor e a marca do seu batom, deixando-o desconcertado e Kate ficou furiosa de ciúme.

Ao saírem da sala, Castle ficou tenso com a situação e tentou consertar — Desculpa, amor. Eu nem encostei nela... Ela...

Apesar de furiosa de ciúmes, Kate se controlou — Não é você. É ela. Que raiva!

Castle percebeu que sua namorada estava visivelmente irritada com o caso de homicídio e ele respirou aliviado por ela não ter se incomodado com a safadeza da Lady Irina e com a sua própria insensatez em não conseguir desviar os olhos do batom vermelho da moça, mas logo Kate o puxou para um canto e o advertiu — Mas você bem que podia ter evitado esta situação. Nem tente negar, pois eu vi, Castle, você não desgrudou os olhos dela. É isso mesmo. Você nem mesmo tentou desviar os olhos ou se afastar. Ficou grudado, como se ela fosse a oitava maravilha do mundo e, obviamente, ela se sentiu estimulada com seu olhar de cobiça.

Furiosa, ela o deixou paralisado no local e retornou a caminhada para sair da “Casa da Dor”.

Castle preferiu não prosseguir com aquele assunto. Depois conversaria com ela e mesmo sabendo que Kate era difícil de convencer, ele tentaria explicar que era inocente.

Caminhavam juntos.

No percurso para a saída, encontraram outra Dominadora sexy que afirmou que nas vésperas da morte da Jéssica, a encontrara chorando no vestiário logo após a saída de um cliente. O moço tinha pele clara e usava jaleco.

A conversa com esta moça foi muito esclarecedora.

De posse dessas informações, reinterrogaram o Tyler, namorado de Jéssica, que era médico. Contudo, ele não só pareceu inocente, mas também provou que tinha álibi e, assim, o moço saiu da relação de suspeitos e então, ficaram sem sabem quem era o tal cliente de jaleco. Um mistério a ser desvendado.

.... .... .... .... ....

O Capitão e os meninos estavam atarefados em suas respectivas mesas de trabalho, atrás de novidades sobre o caso, enquanto Kate e o Castle, exaustos, estavam na sala de descanso tentando relaxar um pouquinho, pois não pararam a tarde toda. Naquele momento saboreavam um delicioso café que Rick preparara quando o celular da Beckett tocou.

— É a Lanie. – Kate anunciou e atendeu, colocando o aparelho no modo viva-voz para que o Castle também ouvisse as novidades. — Diga que você tem novidade, Lanie, por favor. – Kate suplicou. — Preciso concluir o caso porque estou exausta! Estou louca para ir embora e começar o meu final de semana. Vou estar de folga, Eu já te disse, né, eu e o Castle vamos para os Hamptons.

— Ah, sim, você me disse. Mas quanto a novidade, meu bem, quem vai me dizer é você, amiga. – a médica legista riu — Fiquei sabendo que você e o seu namorado Bonitão estiveram bem ocupados em uma Sex-Shop e que depois ainda foram em uma casa de BDSM, uma tal de “Casa da Dor”... – Lanie ria sem parar — Vocês devem estar com a cabeça cheia de ideias eróticas para pôr em prática, não é?

Lanie! – Kate a repreendeu.

Castle só ria das coisas que a Lanie falava e da cara de pavor que Kate fez e logo o aparelho foi tirado do viva-voz para evitar que alguém mais na delegacia ouvisse o que a médica dizia.

— Lanie! – Kate sussurrou— Você sabe que o meu namoro com o Castle é segredo. Você fica aí falando alto...

— Hey, amiga, eu estou sozinha! E eu não falei nada para os meninos. Eu apenas os ouvi reclamando que vocês saíram para fazer pesquisas divertidas enquanto eles ficaram nas papeladas e nas pesquisas. Então...

— Então... Nada, amiga. – Kate sussurrava ao desabafar sobre a frustração acerca do insucesso do caso — Estamos exaustos e precisando de outra prova para irmos atrás. Todos os suspeitos foram dispensados porque seus álibis foram confirmados. Queremos resolver esse caso, amiga, o mais rápido possível, caso contrário nosso final de semana vai para o espaço. – Kate estava com voz cansada.

— Lanie, sua amiga está tensa porque ela está cansada. Um beijo para você. – Mesmo sem estar no “viva-voz”, Castle tentou amenizar o rompante nervoso da sua namorada.

— Ah, tá, Castle, eu percebi. Eu conheço minha amiga e sei que ela está exaurida. – ela riu— Então, querida, eu desejo boa sorte a vocês!

— Desculpa, Lanie, é que eu estou cansada... Perdi a paciência logo com você... Minha amiga. Desculpa.

— Tudo, bem, amiga. Fique tranquila! Boa sorte para vocês. Vou ver se revejo algumas provas aqui e refaço alguns testes com outros reajentes. Qualquer novidade eu te aviso ou envio para o Javier ou o Ryan. – Lanie finalizou e se despediu.

Kate deu um suspiro profundo aliviada por seu namorado ter remediado a situação — Ah, amor, obrigada e desculpe eu ter perdido a paciência... Estou exausta... – Kate deu um sorriso cansado para seu namorado — Você também está cansado, eu sei... Temos que terminar este caso e pôr os culpados atrás das grades.

Meia hora mais tarde na delegacia, os meninos comentaram com a Beckett, com o Castle e com o Capitão que no trabalho de pesquisa de Jéssica, a Doutoranda descreve a personalidade de um cliente que finge ser submisso, quando, na verdade, o que ele queria mesmo era dominar a Dominadora. No seu estudo, Jéssica explicou que esse tal cliente avisou que a Senhora Veneno é que precisava ser castigada e que ele tinha desejo de amarrá-la e afoga-la em algo bem doce como caramelo. Bingo! A cena descrita no estudo foi exatamente o que aconteceu no momento da morte de Jéssica.

O tal cliente foi identificado e levado ao interrogatório na Delegacia. Contudo, como acontecera com o Tyler, o homem também foi descartado da condição de suspeito, pois seu álibi foi perfeito.

Cansados e sem nenhuma perspectiva de finalizar o caso, Castle e Beckett retornaram à Universidade para saber quem mais leu o manuscrito, pois a descrição das ações do cliente narrado na pesquisa de Jéssica foi muito específica e idêntica ao modo como ela foi encontrada morta, ficando óbvio que outra pessoa teve acesso aos escritos e agiu exatamente como estava ali narrado.

Novamente conversaram com a Kally, contudo a moça foi de logo descartada da relação de suspeitos, pois no dia do crime estava fora da cidade. O álibi foi confirmado.

No momento em que estavam na biblioteca da universidade conversando com Kally, Castle encontrou uma fotografia do Matt onde o moço usava um jaleco de médico e rapidamente Kate e Castle “ligam os pontos” e constatam que foi ele o cliente de jaleco que esteve com Jéssica e a deixou chorando no vestiário na “Casa da Dor”.

Matt não negou tal fato, acrescentando uma informação importantíssima que logo o retirou da relação de suspeitos. Naquele dia ele realmente fora à "Casa da Dor" e ameaçou a Jéssica. Ele dissera à moça que tirara cópia do trabalho dela e se ela não desistisse de concorrer com ele para a bolsa de estudos, ele contaria para o Tyler acerca da sua atividade como Dominadora. Finalizando o depoimento, Matt dissera que, assustada com a ameaça, Jéssica desistira de concorrer à bolsa de estudos. Javier e Ryan investigaram tal fato e foi confirmado que Jéssica realmente desistiu da bolsa. Álibi confirmado! Ou seja, o Matt também saiu da lista de suspeito.

Frustrada por estar sem sucesso para resolver o caso, pois todos os suspeitos tinham álibis, Kate faz a última pergunta para o Matt antes de deixarem a Universidade, pois precisava descobrir quem mais poderia ter tido acesso ao relato do trabalho da Jéssica, onde ela narrara com riqueza de detalhes sobre o cliente que queria dominá-la — E com quem você deixou a tal cópia dos estudos da Jéssica?

— Deixei no apartamento da Jéssica.

Beckett e Castle foram ao tal apartamento falar com Danielle, no entanto a moça afirmou que não viu nada parecido com tais apontamentos. A única coisa diferente que vira nos últimos dias foi uma taça de vinho com marca de batom vermelho vivo.

Assim que Kate e Castle viram a taça, perceberam que a cor da marca de batom era idêntica ao usado pela Lady Irina.

Investigada, Lady Irina tinha um álibi forte e verdadeiro, ou seja, também foi descartada da condição de suspeita.

Castle e a equipe de detetives já estavam exaustos, pois todos os suspeitos foram descartados e não havia mais ninguém em vista.

Mais tarde na delegacia, apareceu uma luz no fim do túnel. Javier e Ryan analisaram a prova pericial e descobriram vestígios de DNA da vítima no travesseiro da Jéssica, contudo a fronha do referido travesseiro estava intacta e a única pessoa que teve acesso a tais objetos foi a Danielle.

Então, de um jeito próprio e peculiar de Kate e Castle, eles conseguiram fazer com que a moça confessasse o crime. Danielle foi amante de Jéssica e estava morrendo de raiva porque ao ler a cópia dos estudos (deixada por Matt), ficou óbvio que a vítima não a amava e ainda ficou morrendo de ciúmes porque a moça iria sair do apartamento e casar com Tyler.

Caso encerrado! Danielle foi presa pelo assassinato de Jéssica Margolis.

 

Continua...

 

 

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que continuem gostando da história e comentem.
Bjsssss



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Segredos, Confissões... Amor e Desejo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.