Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 103
CARTER - Egito vs. Grécia


Notas iniciais do capítulo

olá! bem vindos ao cap novo q chegou mais rápido pq eu vou tentar atualizar mais vezes. No momento eu estou atualizando 3 fics, essa, a do Anúbis e uma de Danny Phantom kkk eu vou tentar toda semana ter um capítulo novo de alguma das 3 mas seguindo a seguinte ordem:
— Os Deuses da Mitologia (essa)
— A Morte Das Areias do Saara (fic do Anúbis)
— Os Deuses da Mitologia (essa)
— Fic do Danny Phantom
— repete tudo desde do começo.

pq assim tia Ingrid? pq eu quero enrolar o ritmo da do Anúbis um pouco até janeiro por motivos mto válidos q só vou contar se derem certo kkkk e tbm a de Danny Phantom é pequena e flopada, só tem 2 pessoas lendo então né...

quando a de Danny Phantom acabar e passando janeiro, seja lá qual dos dois acontecer primeiro, vou ficar só com essa e a fic do Anúbis. Uma semana pra cada.
bem, é isso. divirtam-se com o cap novo :3

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no momento, estão nos EUA os grupinhos:
— Las Vegas: Hazel, Percy, Annabeth, Zia, Piper, Kayla, Grover, Apolo, Meg, Reyna
— Nova Roma: Frank, Lavínia
— NY: Cléo, Paulo, Austin, Drew, Carter

no momento, estão em alto mar, os grupinhos:
— partindo de NY, indo para País de Gales : Sam, Blitzen, Hearthstone, Mestiço, Anúbis, Sadie, Will, Nico. // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo.
— Indo para Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:
— Portugal: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Artemis, etc), Clarice
— Indo para País de Gales: Mallory



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CARTER

Eu com certeza estava parecendo nervoso demais. Mas não era minha culpa. Ninguém do pessoal que foi para Las Vegas havia enviado qualquer coisa sobre o que aconteceu por lá e eu estava tremendamente preocupado com a Zia. Zia estava arriscando a vida para salvar o mundo e eu estava sentado na sala de espera do escritório da Universidade de Nova York esperando chamarem a minha senha.

Era uma diferença injusta mas, tínhamos que contar que tudo ia dar certo no final e parte dessa esperança incluía acreditar que, quando tudo voltasse ao “normal”, nós estaríamos encarando a vida de calouro na universidade. Só de pensar em ser calouro do curso de História já me enchia de ansiedade e me fazia pensar no meu pai. Sendo ele um egiptólogo, será que aprovaria a escolha? Eu esperava que sim. 

Zia, por outro lado, não tinha tanta certeza do curso que escolhia, Antropologia e Linguística. Mas até agora era o que mais tinha atraído ela e, considerando que fazia pouco tempo que ela tinha entrado nessa vida normal e de escola e afins, eu insisti que era melhor ela ao menos tentar, afinal podia se surpreender. E se não gostasse do curso, podia simplesmente trocar. E quem sabe a experiência da universidade fizesse ela se interessar mais por algum outro curso também?

Suspirei me forçando a deixar de pensar na Zia, o que me deixava preocupado. Então percorri o olhar pela sala em busca de algo para distrair minha atenção. Não havia nada de interessante na única mulher que estava atendendo outros como eu ou nos vários panfletos da universidade para leitura, afinal eu já tinha cada um deles no meu quarto. A única coisa que atraiu minha atenção, foi a televisão.

A televisão estava ligada no jornal da manhã e, depois de mostrar um engarrafamento na ponte do Brooklyn e de Manhattan, trocou para uma notícia um tanto triste de um desastre natural acontecendo aparentemente da China. Era difícil pegar todos os detalhes já que a TV estava baixa demais para ouvir o som, tudo que eu tinha de informação eram as imagens e as letras passando no rodapé da tela. Apesar da quantidade limitada de informações, ficou claro que o desastre em questão era uma enchente na China que já tinha causado mortes e vários outros estragos.

Não muito afim de encarar notícias ruins no âmbito normal dos problemas, desviei o olhar bem quando senti meu celular começar a tremer. Peguei-o em meu bolso e me surpreendi ao ver uma ligação de Sadie.

— Sadie? - perguntei assim que atendi já sentindo meu coração se apertar - Tá tudo bem aí? Já está me ligando!

— Bem… mais ou menos. - respondeu ela - Agora tá tudo bem ou, na medida do possível. Não se preocupe com a gente.

— Como assim na medida do possível?

— Ah… fomos atacados a pouco mas… nada demais. - explicou ela.

— Nada de mais!?!? - exclamei colocando a mão para impedir o som de ir muito longe enquanto ainda tentava não aumentar muito a minha voz e atrair olhares - Tô indo pra aí!

— NÃO! - gritou Sadie me fazendo parar no começo do processo de levantar da cadeira - Já derrotamos todos os monstros e o barco começou a andar. Tá tudo bem. Mas não saia daí até me escutar! É justamente por isso que estou te ligando! Aquieta a bunda aí na cadeira e me escuta!

— Ok… - respondi suspirando e massageando uma de minhas têmporas enquanto juntava minha paciência - O que foi?

— Estamos suspeitando que os monstros já estavam esperando por a gente. - explicou ela - Toma cuidado aí e quando sair daí. 

— Esperando vocês?

— É. - respondeu ela - Porque eles apareceram muito rápido e aos montes. Então, toma cuidado tá, maninho? Ah, e o nosso roteiro de viagem mudou um pouco. Talvez te interesse saber disso. Estamos indo o mais rápido possível para o País de Gales… com uma parada provável no submundo celta.

— COMO É QUE É!? - gritei sem qualquer cuidado, atraindo olhares para mim. Envergonhado, me levantei e fui para um canto mais isolado da sala - Eu mal deixo vocês e já acontece meio mundo de coisa!

— Já desacostumou com como nossa vida é agitada? - perguntou ela rindo mas logo suspirando e ficando séria novamente - A Mallory foi sequestrada e aparentemente levada para o País de Gales. Pelo menos é do ladinho mesmo da Inglaterra.

— Me explica isso direito… - pedi.

Sadie, que era uma faladora profissional, rapidamente começou a me explicar as complicações do sequestro de Mallory. Eu nem tinha muito espaço para perguntar nada mas, nem precisava. Ela dava todos os detalhes. Mas, infelizmente, tive que cortar ela no meio da explicação, pois a televisão que mostrava as senhas apitou com a minha.

— Depois você me conta. Tenho que ir. Tomarei cuidado. Valeu. - respondi apressadamente correndo para a mesa para a qual fui chamado.

Prestei atenção apenas parcialmente no que acontecia a partir daí. Depois de explicar que eu estava ali tanto em meu nome, como no de Zia, a mulher na minha frente começou a listar documentos nossos que precisava e entregar papéis e panfletos de informações. Contudo, metade da minha cabeça só pensava nas informações que Sadie havia me dito.

Minha nuca coçava com a pressão de me perguntar se tinha alguém me seguindo ou não. Quando a funcionária levantou para pegar algum papel na impressora, eu aproveitei para olhar para o que havia atrás de mim. Até onde eu conseguia ver, só havia pessoas aparentemente normais e que não representavam perigo algum. Mas isso não me deixava totalmente calmo.

Apesar da minha tensão, rapidamente eu terminei os assuntos que tinha ali por enquanto. Ainda teria que voltar outra vez ali mas, por enquanto, eu estava feliz por poder ir para casa. Não apenas porque aquele medo de perseguição era desconfortável, como também porque eu queria tomar um banho bem quente e me largar na minha cama.

Abraçado à pasta cheia de papéis que a funcionária me entregou, eu fui para o metrô que, felizmente, era ali perto. Mas, infelizmente, também era entupido. Nova York já era um lugar muito cheio de gente diferente e estranha, então num metrô entupido, era difícil se questionar se alguma daquelas pessoas eram mais do que simplesmente pessoas. Eu com certeza devia estar parecendo paranóico lá, com a pasta numa mão e a outra mão segurando no ferro do teto do metrô, olhando para cada pessoa que entrava e saía do vagão.

Foi quando eu tive que sair do vagão e trocar de linha para chegar na Casa do Brooklyn que eu praticamente me senti o Homem Aranha. Eu desci do trem e ia para a minha plataforma quando me senti incomodado. Bem, eu estava me sentindo incomodado desde da ligação de Sadie, mas havia algo diferente ali. 

Eu não era o único que estava indo para o Brooklyn, então era difícil notar algo de anormal no meio de tanta gente e considerando que mais de duas linhas se encontravam ali. Mas, quando eu entrei no meu vagão, felizmente mais vazio, segurei o ferro e corri os olhos pelas pessoas, eu notei uma mulher estranha. Ela era muito gorda e tinha um chihuahua mal-encarado dentro de uma bolsa brilhante rosa, mas o que tornava essa dupla estranha e suspeita, era que ambos me encaravam muito. 

Por um segundo, uma parte de mim falou “hey, vai ver ela é só uma daquelas velhas racistas chatas que arrumam briga por qualquer coisa, como você pegar o mesmo vagão que ela.”, como se isso fosse um cenário melhor do que um monstro. Eu e a mulher nos encaramos intensamente enquanto o trem começava a andar. Era melhor que fosse um monstro mesmo porque se eu encarasse uma mulher racista daquele jeito, seria motivo certeiro para uma boa briga.

Eu não precisava olhar em qual estação estávamos, já tinha feito aquele percurso vezes o suficiente para saber de cabeça onde estávamos a cada vez que o trem parava e abria as portas. Quando faltava só duas estações, a mulher abriu um sorriso horripilante e eu tive certeza que era um monstro, pois ela tinha presas.

Pensando nas mitologias que eu conhecia, nunca tinha ouvido falar de uma história com uma mulher com chihuahua, então não sabia que monstro era aquele. Mas, pensando na ligação de Sadie, eu imaginava que ela sabia onde eu ia descer. Por isso, quando o trem parou na penúltima estação, eu rapidamente corri para fora do trem.

— EI! - gritou a mulher.

Eu corri desesperadamente desviando das pessoas torcendo para que eu conseguisse levar aquela luta para longe deles ou evitá-la completamente. A mulher era grande e não parecia boa em correr, eu torcia para que isso a atrasasse, o que com certeza aconteceu já que, pelos gritos, ela entendi que ela ficou presa na porta do metrô que se fechou espremendo ela no meio.

Apesar da vontade de admirar a cena, continuei a correr. Provavelmente logo soltaram ela pois, atrás de mim, ouvi o cachorro latindo cada vez mais alto. Seu latido aumentou tanto de volume e se deformou tanto que, quando eu deixava para trás o subterrâneo, o latido se transformou num rugido.

Não tentei olhar para trás, apenas segui correndo o mais rápido que conseguia, não só em direção à Casa do Brooklyn, mas também para as áreas vazias e mais propícias para um combate que tinha ao longo do rio. Meus pulmões ardiam e eu ouvia os passos e gritos da mulher e do cachorro atrás de mim, então tinha certeza que ainda estava sendo seguido. Mas, no último segundo, entrei num banheiro no parque que havia ao longo do rio e só aí ameacei olhar pela janela o que me seguiu até ali.

A mulher agora tinha pele escamosa e verde e quando gritou vi sua língua serpentina. O chihuahua não era mais pequeno. Era enorme, maior que um leão e com certeza totalmente fora das leis de transporte de animais no metrô de Nova York. Aliás, não só o cachorro estava enorme, ele também não era mais um cachorro. Tinha cabeça de leão, o corpo e os cascos de um bode gigante e uma serpente no lugar da cauda. Esse monstro eu já conhecia, era uma Quimera. 

Apressadamente escondi a pasta de documentos da universidade atrás de uma das privadas do banheiro masculino e torci para que ela aguentasse até o final da batalha que aconteceria logo em seguida. 

Eu saí correndo do banheiro e me escondi sabendo que me alcançariam mesmo se eu me escondesse, afinal a Quimera estava claramente usando o nariz. Rapidamente me preparei para a luta e, no exato segundo seguinte que eu respirei fundo, a Quimera apareceu virando para a entrada do banheiro.

— HA-WI! - gritei invocando o feitiço. Só porque não sou tão bom quanto Sadie com feitiços, não quer dizer que eu não os use.

Com o feitiço, apareceu um enorme punho de energia brilhante que socou a Quimera para longe e, pela reclamação da mulher reptiliana, ela não gostou nada disso.

— Hey! Não faça isso com meu bebê! - reclamou ela. 

— Eu faço com quem quer que esteja me caçando claramente atrás do meu pescoço. - respondi.

— Deveria se sentir honrado por terem me mandado ficar de olho no metrô esperando que alguns dos fedelhos egípcios aparecerem. - disse a mulher - Terá a honra de lutar contra a terrível Equidna!

— Já lutei contra gente pior. - disse mas logo gritei - HA-WI! 

Outro soco mágico brilhante apareceu e socou a mulher para longe. Ela não parecia muito ágil apesar de se dizer uma adversária louvável. Seu bichinho de estimação parecia bem mais preocupante, então eu queria focar nele. Especialmente considerando que ele já estava correndo na minha direção com os enormes dentes à mostra. 

A Quimera avançou, rosnando e soltando espirais de fumaça pelos lábios. Pulei e rolei para o lado me esquivando da mordida e ataquei com minha espada bem sobre o ombro do monstro. Eu tinha outro golpe planejado, mas não consegui executar porquê a calda foi na minha direção ansiosa por me morder com presas potencialmente venenosas.

Desviei apressadamente e de qualquer jeito nada elegantemente caindo de bunda no chão, o que a Quimera certamente adorou. Ela virou na minha direção rugindo e com fumaça saindo de sua boca. Com um mal pressentimento, rapidamente ativei um escudo ao meu redor, e bem a tempo, pois a Quimera cuspiu fogo na minha direção.

Pelo canto do olho, vi que a dona do monstro estava tendo dificuldades para se levantar, o que era um sinal que era melhor eu acabar com a Quimera logo, o que não dava para fazer com um escudo mágico me protegendo como uma cúpula, sem falar que eu não podia abusar muito de magia.

— Tas! - exclamei no mesmo segundo que deixei o escudo mágico se desfazer. Com essa palavra, uma corda prendeu a Quimera. Presa com força, ela mal conseguia mexer as patas e, mais importante, não conseguia me cortar. Aproveitei a chance para, com toda força que tinha nos braços, descer a espada contra o rabo de cobra da Quimera para que pudesse ter uma coisa a menos para que se preocupar. A kopesh desceu como uma guilhotina cortando a cauda e fazendo a Quimera gritar de dor. Infelizmente, isso também deixou ela com mais raiva e logo a corda mágica não aguentou tanto tempo.

A Quimera se soltou e a primeira coisa que pensou em fazer foi justamente cuspir uma bola de fogo em mim. Me abaixei rápido, mas senti o cheiro de cabelo queimado. Não tinha tempo para pensar nisso, e claramente a Quimera também não. Ela rapidamente ficou numa posição mais favorável se virando para mim. Não sabia se ela queria lançar outra bola de fogo ou me fatiar que nem manteiga com aquelas garras, mas ela tinha um cabeça e duas patas pesadas, enquanto eu só tinha uma espada.

Foi uma escolha feita mais rápido do que aquele bicho enorme se moveu. Num minuto ele estava pulando na minha direção irritado, no outro minha espada estava na horizontal abrindo um corte na garganta dele de baixo para cima. Minha mão direita segurava o cabo da kopesh, a esquerda estava apoiada na lâmina, ambas faziam força para cima forçando a lâmina mais profundamente pela garganta e também forçando a cabeça para cima. Ele não conseguiria olhar para mim para soltar outra bola de fogo, mas suas garras tinham conseguido se fincar no meus braços, logo abaixo dos ombros, de forma extremamente dolorosa.

Sangue jorrava dos meus braços tal como do pescoço da Quimera. Mas um pescoço era uma parte do corpo muito mais vital do que braços, então ela começava a perder a força bem mais rápido que eu. 

— MEU BEBÊ! NÃO MATE MEU BEBÊ! - gritou a Equidna desajeitadamente tentando se aproximar da nossa batalha.

— Então não mande ele para as batalhas no seu lugar. - resmunguei entre dentes tentando ignorar a dor.

A Quimera engasgava no próprio sangue e já não tinha força nenhuma nas patas que me seguravam quando, de repente, ela explodiu como se fosse feita de areia. Parte dessa areia entrou na minha boca e olhos e eu cambaleei por causa da força que fazia contra um pescoço que não mais existia. Um pouco tonto, tossi e limpei os olhos na camiseta ignorando os xingamentos da Equidna contra mim. Apenas usava eles de referência do quão longe ela estava. 

Quando senti que os olhos estavam limpos o suficiente para ameaçar abrir, abri um pouco apesar de sentir a areia arder ainda. Ainda bem que o fiz, pois vi a linda visão que foi Freak surgir do céu e pousar em cima da Equidna pisoteando e bicando ela ferozmente e deixando o barco que puxava nas costas quicar perigosamente no pouso forçado.

— Freak! - gritei feliz e aliviado - Você é o melhor cara.

Alegre pelo cumprimento, ele soltou seu grasnido agudo que lhe rendeu o nome. Enquanto ele lidava com sua adversária, com muita dor, usei minha espada para cortar minha camiseta para amarrá-la nos ferimentos das garras. O processo doeu MUITO, mesmo com a ajuda dos dentes ao invés do braço oposto para apertar o nó. Mas era melhor isso do que acabar desmaiando ou morrendo de hemorragia.

Depois disso, não demorou muito. Contra um adversário daquele tamanho, a Equidna, que parecia ter mais tamanho do que qualquer outra coisa, logo teve o mesmo destino de seu bebê. E assim, orgulhoso do seu feito, Freak foi até mim passando a cabeça carinhosamente na minha barriga.

— Valeu cara… - eu disse sentindo a dor dos meus braços aumentarem por causa da baixa adrenalina. Os ferimentos estavam feios. Eram grandes e profundos. Dignos de um par de garras daquele tamanho. - Me ajuda a ir até o banheiro e me dá uma carona de volta pra Casa do Brooklyn por favor?

— Freak! - disse Freak.

Eu me arrastei até o banheiro com a companhia de Freak, limpei a areia de meu rosto na pia e finalmente consegui abrir meus olhos direito. Assim, peguei a papelada da universidade intacta atrás da privada e voltei para o melhor grifo do mundo. Subi no barco em suas costas desajeitadamente e ele logo subiu para os céus. Com os olhos e a cabeça pesados, e agarrado ao barco e a papelada da universidade, eu mal notei o voo mesmo considerando que ele deve ter sido breve. Para mim, foi como se num minuto eu finalmente tivesse conseguido subir no grifo, e no outro já ouvia os gritos de Cleo me chamando preocupada.


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Notas finais do capítulo

por hj é isso. logo logo tem mais :3



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