POV: SAM PUCKETT

— sai daqui , por favor não me machuca Jack.- eu praticamente imploro a ele.
— eu não quero te machucar princesa.- ele fala subindo em cima de mim , e eu sinto nojo dele.
— eu quero fazer você só minha.- ele diz tirando a própria camisa, e eu começo a ficar super desesperada e com medo, porque depois que ele me fez sentir dor tirando o meu filho , eu não consigo nem imaginar em fazer essas coisas.
— eu não quero transar com você Jack! - eu disse sendo direta e ele balança a cabeça reprovando o que eu disse.
— Você nunca transou comigo antes e Já tem cinco anos que nos moramos juntos!! - ele diz se alterando .
— se esse é o problema me deixa ir embora.- eu digo e ele solta uma gargalhada , como se eu tivesse contando a melhor piada do ano.
— jamais, você é minha,e sempre será! .- ele diz e eu termo com essas palavras.
Ele estava subindo mais pra cima de mim, quando de repente , eu sou salva pelo gongo.
— chefe, tem algo de errado acontecendo.- um dos capangas de Jack diz batendo na porta.
— argh ! - ele diz se levantando e vestindo a camisa, e pra falar a verdade, eu senti um enorme alívio.
— deu sorte garota! - ele diz e sai do quarto.
Ja que ele foi resolver algumas coisas, e eu sei que quando isso acontece, ele demora a voltar, então agora eu posso dormir em paz.

NO OUTRO DIA, OITO E DEZ DA MANHÃ

estou descendo as escadas ja pronta para o trabalho, eu chego na cozinha e Jack não esta lá, para a minha felicidade só estava a cozinheira.
— bom dia doutora Samantha. - ela diz dando um sorriso pra mim.
— bom dia nona.- eu falo retribuindo o sorriso e me sentando a mesa , sentindo o ótimo cheiro de café e ovos com bacon.
— você sabe do Jack? - eu pergunto querendo saber se o desgraçado ja tinha voltado.
— ele chegou muito tarde w esta dormindo feito uma pedra.- ela diz para a minha felicidade.
— que bom, agora vou tomar meu café rápido antes que ele acorde, e venha me enfernizar.- eu digo e tomo meu café rapidamente, saindo pro meu serviço.
Entro no carro, e os seguranças ja estão a minha espera.
— bom dia doutora Samantha. - eles dizem unissonos como sempre.
— Bom dia.- eu digo e dou um sorriso.
Rapidamente nós chegamos a empresa e eu adentro o prédio e por onde eu passo as pessoas me comprimentam.
— bom dia doutora Samantha. - um rapaz diz, e eu aceno sem parar de caminhar.
— bom dia srt. Puckett.- uma moça diz e novamente eu asceno, e todos os dias são assim até eu entrar no elevador ate o último andar onde fica somente a minha sala e a mesa de cat.
— bom dia cat.- eu digo e ela sorri.
— bom dia sammy.- ela fala dando um sorriso fofo.
— novidades? - eu pergunto e ela ascente.
— tem um monte de papéis na sua mesa para assinar e .. - ela ia falando mais eu a interrompo.
— novidade sobre você, sua boba.- eu falo e ela revira os olhos.
— Ontem eu fui jantar com o Robbie de novo.- ela diz e eu sorrio maliciosa.
— credo.Sam, você só pensa em besteiras.- ela diz e eu solto uma gargalhada.
— Então quer dizer que não rolou nada depois do jantar? - eu pergunto e ela cora.
— eu não disse isso.- ela falou e eu a olho vitoriosa.
— eu sabia que você tinha ido com ele pra cama de novo!! - eu praticamente gritei.
— para com isso Sam! - ela.disse morrendo de vergonha.
— ta foi mal, eu estarei na minha sala, qualquer coisa me chame.- eu disse entrando na minha sala.

POV: CARLY SHAY

Saímos bem cedo de Seattle e ja estamos chegando onde a sam trabalha. E adivinha? , o freddie esta quase tendo um treco, de tanta ansiedade para ver a loira.
Parece que vai chover hoje, mais eu espero que a Sam esteja feliz , pois eu me lembro que toda vez que chovia a sam ficava super irritada com tudo apesar de ela adorar frio e chuva, e o humor dela fazia eu achar isso super ilario.
— calma,freddie! - eu digo ja irritada, sem tirar os olhos da estrada.
— eu to quase pirando aqui!!! - ele diz e eu sorrio da atitude dele.
— Você é muito bobo . - eu digo, mais no fundo eu também estou nervosa, pois ja faz anos que eu não converso com a Sam, e eu nem sei se ela é a mesma.
O freddie esta tão nervoso , que toda a música que toca, ele começa a cantar, e o pior é que ele esta errando as letras.
— chegamos.- eu digo estacionando o carro em uma vaga e ele fica observando o enorme edifício a nossa frente.
— vamos logo.- ele fala saindo empolgado.
— e melhor você ficar aqui fora.- eu digo e o sorriso dele se desfaz.
— Porque? - ele pergunta me olhando indignado.
— Você vai estragar tudo freddie.- eu digo e ele arqueia uma das sombrancelhas.
— Eu não vou estragar tudo Carly! - ele disse revoltado.
— tudo bem, você pode ir, mais se você estragar tudo , nunca mais eu te ajudo a fazer nada.- eu disse e ele ascente em silêncio.
— vamos.- ele falz, e nos entramos , no edifício.
— pois não? . - a moça que esta na portaria disse.
— queremos falar com a Sam puckett.- o freddie diz e eu assinto, esperando ele responder.
— vocês querem dizer, a doutora Samantha Joy Puckett. - ela diz nos repreendendo e nós dois reviramos os olhos.
— sim, é ela.- eu disse rispida.
— Só um minuto . - ela diz e eu assinto.
Ela disca um número e eu a vejo falar.
— doutora Samantha, tem duas pessoas querendo falar com a senhorita.- ela diz e eu fico cheia de esperança.
— ok, só um minuto.- ela diz e tira o telefone do ouvido.
— qual é o nome de vocês? - ela pergunta r eu praticamente me desespero, em falar o meu nome verdadeiro e ela não deixar a gente subir.
— Miranda cosgrove, e ele Nathan kress. - eu invento dois nomes que me vem a cabeça.
— eles se chama , Miranda cosgrove e Nathan kress.- ela diz de volta ao telefone.
— ela diz que vocês podem subir, fica no último andar.- a moça fala desligando o telefone.
— ta bom, obrigado.- freddie diz e nós entramos no elevador , apertando o botão do 15° andar.
Assim que as portas se abriram, nos andamos pelo lugar até chegar perto de uma garota mechendo em alguns papeis.
— sou caterina valentine posso ajudá-los? - ela pergunta passando o foco pra gente.
—eu sou Miranda e esse é o Nathan e viemos falar com a doutora Samantha puckett.- eu disse novamente mentindo os nossos nomes e ela assente dando um sorriso.
— claro so um minuto.- ela diz e pega o telefone.
— Sam, tem duas pessoas querendo te ver.- ela fala tambem no telefone e eu estou ficando entediada de quão difícil é falar com a Sam.
— ela disse que vocês podem entrar.- ela da um sorriso e aponta para a única sala contida nesse andar.
Fomos andando e eu dou duas batidas na porta.
— entrem. - eu esculto a voz dela e fico super ansiosa, e nos dois entramos e fechamos a porta, eu observei ela sentada mechendo tambem com papeis.
— podem se sentar, o que desejam?- ela fala pela primeira vez olhando em nossa direção.
— Carly, freddie? - ela nos olha com espanto e então ela se levanta sem expressão alguma.