Não desistirei de você! escrita por Milly Puckett


Capítulo 22
Boate


Notas iniciais do capítulo

Hi girls and boys!

Como vocês estão?
Eu demorei pra caramba sei disso, mais me perdoem please!

Eu não vou mais ficar demorando tanto para atualizar essa fic, pois ela também já está chegando em reta final. :(

Mais enfim, sem mais delongas...
Good reading!

Xoxo



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POV: FREDDIE BENSON


Ja estávamos no corredor do segundo andar, então eu resolvi perguntar.

—porque estava passando o pé pela minha perna?- perguntei enquanto andávamos.

— estava apenas brincando com você bobo.- ela sorriu e paramos de andar.

— Já que seu pai foi dormir, porque não damos uma fuga daqui e voltamos mais tarde?- sugeri com uma ideia na minha cabeça.

— Não sei, é perigoso...- ela ficou pensando.
—Sam Puckett com medo de desafiar o perigo?- toquei no ponto fraco.

— claro que não tenho medo, e somos adolescentes de 17 para termos que sair escondidos?- ela sorriu docemente e eu ri.

— é como se fossemos, mais então... Você que ir?- perguntei segurando em suas mãos.

— eu estou com sono, mais por você eu vou, afinal eu também estou cansada de ficar aqui e só sair acompanhada do meu pai com os seguranças.- fica com uma expressão frustrante no rosto.

— Então vai lá se arrumar que eu também vou, podemos ir a uma boate.- sugeri e ela assentiu logo após demos um selinho e ela entrou para o quarto.

Andei mais um pouco e entrei no meu.
Coloquei o meu celular para carregar e fui em direção ao banheiro pra tomar uma ducha.

•••

Acabei de por a roupa, eu estou usando uma calça preta uma blusa polo branca e um colete preto por cima.
Coloquei um coturno azul marinho, penteei meu cabelo, escovei os dentes, passei creme, perfume... e sim, agora estou bem apresentável.
Me sentei por um tempo pois eu sei que as garotas demoram para se arrumar, então depois de eu ter esperado um pouco, eu peguei meu celular e minha carteira os colocando no bolso da calça.

Vocês podem pensar que eu estou vendo a Sam todos os dias agora, e que não precisa que eu me arrume todo, mais hoje é diferente e especial... Já faz anos que não saímos juntos, e vai ser diferente como no nosso primeiro encontro.
isso não é bobeira minha, isso é o que significa pra nós dois e eu sei disso.

Saí do meu quarto, e entrei no quarto da Sam na espreita e ela estava virada pro espelho colocando brincos.
— olha como minha princesa tá linda.- falei dando um susto na loira que riu logo em seguida.

— você também está lindo, parece até um bad boy.- ela falou se virando pra mim.

Sam está realmente muito linda... mais do que o normal, a maquiagem destacando os belos olhos azuis, ela está com um vestido azul marinho, curto com uma pequena fenda entre os seios, o cabelo está perfeitamente liso com a franja jogada pro lado e algumas ondinhas nas pontas.

— eu estou pronta.- ela falou dando mais uma conferida na maquiagem.

— então vamos?, temos que sair escondidos ainda.- falei dando um tapa em sua cabeça a fazendo descontar o tapa.
— vamos lá nerd, eu não ligo se meu pai nos ver, eu não tenho 16 anos.- ela saiu pegou a pequena bolsa de lado e saiu andando.
Eu fechei a porta e a segui.
Passamos pelos corredores e sala, finalmente saímos de dentro da mansão, encontrando vários seguranças no enorme quintal.

—onde os senhores vão?- Matild se aproxima de nós e eu reviro os olhos.

— Não importa, vamos sair com a ducati supersport.- Sam fala e eu fico pasmo.

— como assim?! -falei sem acreditar.

— fica na sua nerd.- ela agarra meu pescoço e me dá um beijo.

Matild fala algo pelo rádio e pouco tempo depois o motorista chega com a moto, descendo da mesma e indo pra longe.
— seu pai não irá gostar de saber que você saiu.- Matild fez uma careta pra mim.

— eu já sou de maior e sei o que estou fazendo.- ela fala me entregando um capacete.

— Você pilota Benson. - Fiquei surpreso.

— eu não acredito nisso Samantha, está saindo sem minha ordem?- o pai da Sam aparece de repente.

— Então continue sem acreditar e sim estou saindo sem sua ordem.- ela falou peitando o pai.
— eu apenas me preocupo com você, e acho que você não deveria sair, é perigoso. - ele falou mantendo a postura.

— eu sei pai, porem eu vou ficar bem.- ela fala dando um rápido abraço nele.

— eu não concordo com isso, mais eu sei que não vou conseguir te fazer mudar de ideia...o que posso dizer é para que você tome cuidado, eu te amo.- ele acena e sai andando pra dentro da mansão.
— eu também te amo.- ela falou.

eu me sentei na moto colocando capacete, logo após Sam faz o mesmo entrelassando os braços em minha cintura.
Eu tenho carteira de abilitação, porém eu não pratico muito, Dei partida na moto e rapidamente saímos da mansão.

— aonde vamos?- ela me perguntou.

— nem eu sei, fala uma balada que você conhece.- sugeri e ela pareceu pensar.

— segue essa rua depois vira a direita.- ela começou a me explicar.

Eu ia seguindo tudo o que ela me falava e 35 minutos depois chegamos a tal boate.
Estacionei a moto na frente e as pessoas que estavam entrando ficaram nos olhando.

— você já veio aqui antes? - perguntei olhando ao redor.
— sim, umas três vezes.- ela fala séria.

— maneiro, agora vamos entrar para nos divertir.- a puxei pela mão.

Eu estava indo em direção a enorme fila quando ela faz que não e estávamos indo passar quando um segurança nos para.

— onde vocês pensam que vão?- o segurança super bombado pergunta.

— Samantha Puckett.- Sam fala sorrindo.

— a Claro, podem entrar.- o segurança sorriu dando passagem.

— porque eu não estou surpreso que não tenhamos pegado fila?- falei rindo.

— apenas curte Benson.- ela falou quando passamos pela porta.
Essa boate realmente é muito maneira, música alta, muita gente dançando, bebendo, eu adoro isso.

— Não fique longe de mim.- falei olhando em seus olhos.

— claro que não, apenas vou pegar uma bebida pra nós.- ela fala sorrindo e nós dois saímos passando pelo meio do pessoal, ela estava um pouco afastada de mim e uma garota quase me agarrou.

— oi gostoso, qual é o seu nome?- ela praticamente me jogou contra a parede.

— hum..é...sou Freddie.- falei receoso.

— gostei de você, eu sou Evelyn, vamos dançar gato?- ela chama e do nada eu sou surpreendido com a Sam me dando um super beijo.

— ei, eu cheguei nele primeiro!- Evelyn cutucou a Sam.
— Quem é essa amor?- a loira me abraçou de lado.

— Você é namorada dele?- a garota pergunta apontando pra mim.

— sou sim, porque?, por acaso você estava dando em cima dele?- Sam foi cínica e a garota rapidamente se afastou de nós.

— eu sou seu namorado então ? - perguntei sorrindo de lado a puxando pra mais perto de mim, coloquei minhas mãos em sua cintura e fiquei encarando seus olhos.

— hum não sei, você quem sabe.- ela falou sussurrando no meu ouvido.

— você sabe que eu quero, e você... quer ser minha namorada? - perguntei com um pouco de vergonha e eu nem sei de quê.

— claro Nerd.- ela falou e selamos um beijo.

— oficialmente minha namorada?- falei sorrindo.

—yes baby! - ela sorri de volta pra mim.

— vamos dançar?- perguntei já a puxando pro meio do pessoal.

Dançamos duas musica super animada, o barulho aqui é muito alto e chega a ser ensurdecedor.

— Ainda não fomos para as bebidas.- ela apontou para o barzinho quando a musica acaba.

— então vamos lá princesa.- passamos entre a multidão.

Passamos com um pouco de dificuldade mais chegamos até o barzinho, pedimos e
O barman logo trouxe as bebidas que então viramos de uma vez e desceu garganta a baixo queimando.
— wow, mais duas doses pra mim, seja sei lá o que é isso.- Sam pede meio atordoada.
— eu também quero mais duas.- pedi, ele logo trouxe as quatro doses, e fizemos como na primeira vez, tomando tudo rapidamente.

E ficamos nessa, experimentando bebidas diferentes.
E diferente de mim que sou difícil de ficar bêbado, Sam Puckett é a pessoa mais fácil de se dopar.

—Vamos dançar!- Sam me puxou pro meio da pista e começamos a dançar agitadamente a música
(Alone)- do Marshmallo.
— essa bebida me deixou um pouco tonta.- Sam riu se apoiando em mim.
— a mim também, agora eu não vou beber mais.- falei enquanto dançavamos.
— a para né? Viemos nos divertir.- Sam me deu um cutucão.
— eu só vou beber refrigerante. - falei rindo.
— ok então nerd, preciso ir ao banheiro arrumar meu cabelo.- a música acabou e ela sai de perto de mim.
— vai lá.- falei e fui me sentar no banco do barzinho.


POV: JACK

Sammy, Sammy tão inoscente!
Estou a vigiando, desde o momento em que saiu da casa do pai dela com esse trouxa.
Eles estavam dançando até que eu vejo ela ir em direção ao banheiro.
Um loiro a para na porta, mais ela rapidamente dá um fora nele e entra pro banheiro.
Eu tenho que aproveitar que ela está sozinha, pois eu estou sem nenhum dos inúteis que trabalham pra mim.
Desço as escadas rapidamente, confirmei que o Freddie estava longe e então eu a segui.
A Sam fica bêbada tão fácil que eu fico até emprecionado.
Os banheiros são afastados então é mais fácil ainda.
Ela adentrou e eu a segui já que não tem ninguém.
A loira estava arrumando o cabelo sorridente no espelho e eu me aproximei dela rapidamente.

— querida, você vacilou demais.- ela escultou minha voz e já ia gritar mais eu a seguro e já coloco a faca em seu pescoço.

— me solta Jack por favor.- ela implora chorando.

— sabe docinho, agora você vai ser só minha, seu querido papai e seus amigos não deveriam ter se metido no nosso relacionamento amoroso certo?,
eu vou fazer um estrago na vida de todos ao seu redor, e se você fugir, eu vou atrás de você até no inferno se for preciso... Você nunca vai se ver livre de mim, pode se passar 2, 6, 10, ou até 1000 anos, eu sempre vou estar te assombrando, e pode guardar isso na sua cabeça querida... sabe o seu amado? Vou torturá-lo e matá-lo na sua frente, o Dice? Eu vou fazer ele ficar exatamente igual a mim, e se ele desobedecer? Eu o mato também, e depois mato você e me mato, ou seja... um caso cheio de mortes.-falei e em seguida sorri maldoso sentindo que ela tremeu.

— Solta ela.- sou surpreendido com a voz do tal de Freddie.

— sai daqui Freddie por favor.- ela pede e eu sinto suas lágrimas molharem minha mão que está segurando a faca em seu pescoço.

— é uma pena você não ficar para a nossa festinha.- falei cínico.

— solta a minha namorada AGORA!!- ele gritou e as veias do seu pescoço começou a subir e eu já via o ódio em seus olhos.

— eu não vou soltá-la, é melhor você ir embora, porque se não eu mato ela e depois eu mato você.- falei sério.

— eu não vou deixar você fazer isso, primeiro... você fez a Sam sofrer todos esses anos, segundo...você a fez tirar o nosso filho, terceiro... você bateu nela e essa era a última coisa que você deveria ter feito na vida, pois eu vou arrancar suas duas mãos seu desgraçado filho da puta!- ele grita e eu fico furioso.

— NÃO CHAME A MINHA MÃE DE PUTA!!- gritei e soltei a Sam correndo em direção a ele com a faca impunhada em mãos.
eu ia acerta-ló em cheio, porém o miserável desvia e eu caí no chão.


POV: FREDDIE BENSON

ele caiu no chão, e então eu chuto a faca pra longe e vejo Sam pegá-la.
chutei a cara dele e o levantei.

— VOCÊ NUNCA MAIS PENSA EM ENCOSTAR UM DEDO NA MINHA NAMORADA!- gritei dando um enorme soco no nariz dele, o fazendo cair no chão novamente.

— Vamos embora Freddie...- Sam segura meu braço.
— Espere.- falei o chutando no estômago.

Ele está todo ensanguentado e gemendo de dor no chão.

— ATÉ NUNCA MAIS!- falei já puxando a Sam Dali.
Ela estava chorando.

— o que foi amor?- perguntei a parando em um canto.
— apenas vai lavar as mãos.- ela disse séria encarando o chão.

— tudo bem.- falei e entrei no banheiro novamente, ele está desmaiado, pena não está morto, se a Sam deixasse eu o mataria, porem eu iria preso.

Fico feliz que graças a Deus o banheiro estava vazio.

Lavei as mãos e os braços, peguei papel toalha e passei no meu tênis que sujou do sangue dele.
Demorei uns quinze minutos, porque também né?
É sangue.
Saí do banheiro e a Sam não estava ali.
onde ela se meteu?
Sai andando pelo meio do pessoal, a musica alta e essas multidão estão me deixando um pouco atordoado.
Sam estava sentada na escada, séria, encarando tudo o que está acontecendo aqui.

Vou até ela e me sento ao seu lado.
— daqui a pouco eles percebem o Jack jogado no banheiro.- falei sorrindo.
— eu quero ir pra casa.- ela continua séria, se levante e sai andando em direção a saída.
— me espera, eu não consigo compreender, porque você está assim?- falei tristemente.
Saímos da boate e fomos até a moto.
— ele não vai desistir... Isso vai deixá-lo mais furioso.- Sam começou a chorar.
— Não fica assim amor, eu sempre vou estar ao seu lado.- falei tentando acalmá-la.
— Não é só isso Freddie, ele me disse que nunca vai me deixar em paz, ele vai nos matar mesmo, meu pai estava certo, eu não deveria ter saído.- ela fala pegando o capacete.
E quem se sente culpado por ter chamado ela pra sair? Eu!.


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Notas finais do capítulo

E ai o que vocês acharam?
Comentem pessoal, please!!!
Favoritem, ou façam algo para deixar essa autora mais animada kkkkk

Xoxo e até a próxima!



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