Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 3
Cap.3




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Duas semanas haviam passado desde jantar desastroso, no Regina tinha conhecido a neta de Milena. Que pelo o que ouviu é a querida de todos no haras. Ela não era só a protegida dos Mills, mas também por boa parte dos funcionários. A mesma sempre a cumprimenta quando se esbarram pelo haras. Por alguma razão a forma como a moça agir irritar a morena de tal forma que ela não conseguir fica no mesmo lugar. Aquele ar de sou feliz e nada tira meu sorriso idiota, tira do serio.

Ela estava indo ao escritório do pai, quando ouviu uma melodia vinda da sala de musica, que na verdade era uma sala ampla que só continha um único instrumento o piano de caldas, que pertence à família Mills a varias gerações. Foi até lá e encontrou a loira tocando uma melodia belíssima, porém cheia de tristeza fez seu coração aperta como naquela noite.

Emma. – Desculpa, se quiser posso sair vem aqui porque o Henry está tendo uma reunião. Ela tinha parado de tocar. Mas ainda ficou de costas para a morena.

Regina. – Achei que você fosse seu braço direito. Ela não conseguia falar com ela sem usar sarcasmos ou o tom de deboche.

Emma. – Você realmente não gosta da minha pessoa não é? Ela virou na direção da voz rouca. Já havia notado que sempre que elas estavam no mesmo local a Mills mais nova sempre fica tensa e a trata de forma rude e fria. Realmente não condiz com a discrição que ela tinha ouvido dos pais e nem outros empregas, mulher a sua frente em nada parece com a Regina mills que lhe falaram.

Regina. – Só acho seu jeito, sou feliz da vida, uma atuação triste e deprimente e irritante. só isso. 
A resposta foi um sorriso de covinhas da outra mulher. – Então presume que o seu é a mulher  iceBerg , não me toque e não morrera e que ganha o prêmio de maior rabugenta da cidade? 

O que esse projeto de loira acabou de dizer? Ela só pode esta alucinando, porque é a única explicação. Ou essa garota acha que por ela ser a protegida dos seus pais e ser cega ela vai a deixa falar esse monte de besteira. – Olhar aqui garota insolente...

A loira se, pois de pé e foi na direção da porta que ficava na outra extremidade da sala. Mais antes de sair faltava algo. – Você deveria deixar o passado onde ele pertence, seja lá o que a feriu e a marcou não deixe isso tira as pessoas que você amar, porque isso só vai machucar ainda mais, e sei que a última coisa que quer é magoa-los. Não deixe essa ferida a corroer viva, porque se permanecer assim, quando se dê conta poderá ser tarde. Não quero dar lição de moral nem nada, só amo aqueles dois e sei o quando sua falta os machucou e mesmo estando aqui agora, parece que você continua lá, tamanha é a distancia que à entre vocês. Só desejo o seu bem, mesmo que você não vá lá com a minha cara. Sorrio-lhe de forma doce e saiu. Sabendo que em algum momento a morena iria arrancar sua cabeça. Mais tinha que dizer algo, ela sabia o quando cora e Henry estão tristes com a forma de agir da filha, essa distancia e frieza com tudo e todos exceto com os cavalos.

Lúcia. – Ela não falou por mal minha menina, a única coisa que ela quer é o bem dos seus pais, ela os amar. Foi até sua menina e deu um beijo. E saiu a mesma precisar refletir sobre tudo que ouviu. Só esperava que essa conversa não acabasse em uma briga.


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