Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 2
Capitulo 2




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Três dias depois da chegada da Mills, a morena não conseguia acredita nas mudanças incríveis que aconteceram no haras na ultima década. A propriedade havia quadruplicado de tamanho, a quantidade de cavalos era o quíntuplo de quando vivia ali. Fora a clinica de ponta que tinha no haras, o que ajudava e muito na hora de fazer alguma cirurgia de ultima hora ou algo parto critico. Ela estava dando uma volta a cavalo, e o lugar estava muito diferente das suas lembranças. Por fim até que não foi má ideia volta para casa.

Já era hora do jantar, assim que se aproximou da casa notou um carro estranho, soltou um suspiro longo, torcendo que seus pais não terem feito uma festa surpresa. Já na varanda se ouvia vozes. Entrou e deu de cara com a moça do dia que chegou descendo as escadas, como se fosse da casa.

Regina. – Quem pensar que é para fica andando pela casa como se ela fosse sua garota? 

A loira parar no último degrau assim que ouvi aquela voz, em tom aborrecido. – Você sempre falar com as pessoas com esse tom ou é só comigo? Ela fez uma careta. 

Regina. – Ainda é atrevida! Fez uma pergunta garota! 

Emma. – Tenho nome sabia. Começamos com o pé esquerdo. Ela não teve chance de terminar a frase, pois teve o braço segurado pela outra mulher e arrastada para entrada da casa. 

Emma. – Largue-me! 

Cora. – Isso foi a Emma gritando? Logo em seguida os três adultos saíram na direção da entrada. Vendo uma cena totalmente descabida. – Ficou louca, largue ela agora. Foi até a filha fazendo a mesma solta à loira e pondo-se na frente da mais nova. Olhando para filha com cara de poucos amigos. 

Regina não acreditava no que via a sua frente, sua mãe defendendo uma completa estanha, de tal forma, como uma mãe defende sua cria. – Quem merece uma boa explicação sou eu, mas essa garota no dia que cheguei quase me jogou escadaria abaixou por fica andando de olhos fechados, como se fosse uma criança brincando, sendo que já passou da idade. Falou com deboche.

A resposta foi um olhar mortal de cora e um de decepção do pai, e atrás dele estava alguém que ela não via há certo tempo, Milena a melhor amiga dos pais. 

Emma prevendo o que aconteceria, tocou o ombro de Cora tentando acalma a mulher mais velha, a última coisa que queria era ser motivo de briga entre mãe e filha. – Desculpe pelo outro dia senhorita Mills, e não andando de olhos fechados porque goste, sou cega, e não invade a casa dos seus pais, me chamo Empam Swa. Terminou estendendo a mão para cumprimentar a outra. 

Que ficou paralisada em choque. – Já cometeu uma gafe grave por uma noite não acha filha. Cora com tom nada bom. A morena piscou meio aérea. – Prazer, meu nome é Regina. A mão da loira era quente e delicada.

 Emma. –Seja bem vinda de volta! Sorrio-lhe de forma doce. Ali não se via falsidade.

Como aquela garota poderia ser tão gentil com alguém que havia sido tão rude com ela. 

Emma.- Não sei vocês mas, meu estomago está reclamando por comida e esse cheiro vindo da cozinha não esta ajudando muito não. Ela era leve.

Em um silencio incomodo todos se encaminharam para sala de jantar, fora algumas palavras trocadas entre os outros quatros, o resto do jantar foi em silencio. Uma coisa que Regina notou foi a forma que a loira andava pela casa como se realmente enxergasse, ela não esbarrava em nada.

Milena. – Fiquei feliz quando a Cora me ligou dizendo que tinha voltado querida. Ainda meio sem jeito, recebeu o abraço da mulher.

Regina. – Obrigada!

Não demorou, mas que uma hora para que ambas loirais avisarem que já estava indo. 

Mal a morena tinha entrado no quarto quando uma Coralina furiosa entra nele. –Posso saber qual é seu problema? 

Regina. – Desculpe, não endente? Falou com deboche. 

Cora. – Cuidado como fala, ainda sou sua mãe! Seu pai e eu não a criamos para ser assim, tão insensível. 

Regina. – Pelo amor de deus, a própria não deu tanta importância porque você vai.

 Henry. – Sua mãe tem razão filha. Seu pai falou de forma, mas branda. – Emma sempre é um doce de pessoa, ela tenta leva na esportiva, certas atitudes, porque é da natureza dela. Meu amor vá toma um chá depois vocês conversam. 

Mesmo contra gosto cora saiu. Henry. – A Emma é uma grande amiga nossa, temos um grande apreso por ela. Não só por ser neta de quem é, mas com o tempo acabamos amando essa doce menina. A protegemos como se fosse nossa filha, ela trabalha comigo, o que quer dizer que vocês serão colegas de trabalho. Por tanto tente não volta a agir dessa forma com ela. Ou termos sérios problemas. Agora durma filha. Deu-lhe um beijo na testa e saiu.

Regina. – Era o que me faltava.

Realmente esse encontro não foi dos melhores. Mas o destino tem suas artimanhas não é mesmo.




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