True love's kiss escrita por Beatrix Costa


Capítulo 5
Preparativos


Notas iniciais do capítulo

Oi maltinha!!!!! Demorou mas estou de volta! Para compensar, o capítulo de hoje é grande... espero que perdoem a demora. Enquanto estava a escrever o capítulo surgiu na playlist que eu estava a ouvir a música "New York" de Ed Sheeran. Aconselho-vos a ouvi-la enquanto leem, pessoalmente achei muito romântica ;)

BOA LEITURA ♥



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Regina levantou-se bem cedo, entusiasmada com o 1º dia de trabalho com Emma. Vestiu-se de forma discreta, mas elegante; tomou um bom pequeno-almoço e seguiu para a prefeitura, mas pelo caminho cruzou-se com alguém desagradável.

—Sra. Perfeita, folgo em vê-la tão animada pela manhã – cumprimentou Sr. Gold sarcasticamente.

—Sim, de facto estou bastante animada – devolveu Regina com um sorriso nos lábios, mas sempre na defensiva.

—Suponho que esteja tudo a correr bem então!

—Sim… está tudo a correr perfeitamente bem – a animosidade entre os dois era notória – E espero que assim continue.

—Isso só depende de si, queridinha…

—Não propriamente. De mim e de si – ela aproximou-se do homem com um olhar fulminante – Mantenha-se longe de Miss Swan.

—Ahahahah, acha que tenho medo de si?

—Já Sócrates dizia “deve temer-se mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem” … Rumpelstiltskin.

—Vejo que andou a estudar a História deste mundo Sra. Perfeita. Cuidado, porque como já lhe foi referido várias vezes, toda a magia tem um preço.

Sr. Gold continuou o seu caminho sem olhar para trás, enquanto que a morena ficou com aquelas palavras na cabeça o caminho todo até à prefeitura. Era sufocante saber que tinha precisamente 2 meses e 20 dias para ter o beijo do verdadeiro amor de alguém que levou toda a vida toda para tentar conquistar.

Quando chegou ao escritório, a 1ª coisa em que reparou foi na sua secretária, que estava simetricamente arrumada. Estranhou, pois na noite anterior quando saíra de lá, depois de estudar uma data de papelada, esta não se encontrava assim.

—Tentei por as coisas em ordem… espero que tenha ficado do teu agrado! – disse a voz de uma linda loira.

—Miss Swan! – cumprimentou Regina, assim que a encarou – Está perfeito assim!

Emma sorriu e perguntou à nova chefe quais seriam as suas tarefas. Regina não sabia muito bem o que dizer, mas de repente lembrou-se de algo muito importante!

—O casamento da minha irmã é daqui a alguns dias… achas que podias ajudar-me com algumas coisas?

—Organização de eventos não é a minha área, mas posso dar uma mãozinha.

—Em que é que trabalhavas antes de vir para Storybrooke? – questionou a morena curiosa.

—Na polícia em Nova Iorque. Na brigada dos Narcóticos.

—Uau… impressionante!

—Não é assim tanto. Não tem nada haver com o que se vê nos filmes, é tudo menos excitante e mais perigoso! Na verdade, é bastante stressante, mas eu adorava trabalhar lá. Confesso que me dava uma certa adrenalina estar por dentro de toda a ação – Emma tirou café da máquina e deu um grande golo – E tu? O que é que fazias antes de ser perfeita da cidade?

—Eu… bem… - Regina tentou inventar algo rapidamente – Eu organizava festas e eventos medievais. Sempre gostei de história – parte disto não era mentira… a princesa sempre adorara história, mas nunca tivera a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos por causa dos deveres reais.

—Ah… por isso é que a tua irmã te pediu ajuda para organizar o casamento – comentou Emma.

—Sim, em certa medida foi por isso.

—Bom, talvez seja melhor começar então!

Regina estava feliz com o entusiasmo de Emma, finalmente sentia que se estava a conectar de alguma maneira com ela. Mostrou-lhe a lista de tarefas que Zelena lhe indicara.

—Devo ter guardado o papel algures…, mas onde é que eu…

—Papel!? Porque é que não usas o telemóvel? É muito mais prático.

—Eu… bem, prefiro os métodos antigos… para além de que, como já deves ter percebido, nunca fui muito boa com telogias.

—Tecnologias Regina! Não tem nada que saber, não é propriamente física astronómica – à medida que Emma falava a morena sentia-se cada vez mais envergonhada – Ok, eu vou ajudar-te… vais ver, em menos de nada vais estar uma expert em multitasking!

—Ah… ok.

Depois de quase uma hora, as duas tinham a lista finalmente pronta e devidamente guardada no telemóvel da Perfeita. As suas tarefas eram:

Escolher as flores e o buque da noiva

Arranjar um espaço para o evento

Fazer os convites e mandar imprimir

Tratar do bolo

Fazer uma playlist

—Achas que conseguimos fazer isto tudo a tempo? – perguntou Regina, algo insegura.

—Temos aqui bastante trabalho para uma semana, mas acho que conseguimos!

—É melhor começar então!

Em Storybrooke havia 3 floristas, mas de todas, o cheiro mais intenso vinha de uma que se situava perto da torre do relógio. As duas entraram e depararam-se com as rosas mais vermelhas que já viram, girassóis que se assemelhavam a autênticas bolas de fogo, e túlipas de todas as cores possíveis e imaginárias. De uma pequena porta dentro da loja saiu uma rapariga de cabelos alaranjados, olhos grandes e azuis e leves sardas espalhadas pela cara. Parecia uma autêntica criança.

—Bem-vindas à Floridelle! – disse ela entusiasticamente, como se Emma e Regina fossem as suas primeiras clientes de sempre – Eu sou a Anna, em que posso ajudar?

Ela deu a cada uma um apressado e deselegante aperto de mão, enquanto na outra mão segurava um grande balde de flores azuis.

—Ah, deixa-me ajudar-te com isso – disse Regina antes que se instalasse uma grande passadeira de flores no chão.

Pousou o balde e foi então que Anna reparou no grande barrigão de Emma.

—Ena, você está grávida! De quanto tempo está? Vai ser menino ou menina? Já tem nome?

Regina ficou chocada com a indiscrição da florista, enquanto que Emma não conseguia parar de rir! Achou imensa piada à personalidade da jovem ruiva. Não reagiu da mesma maneira que tinha reagido no hospital, não desatou a chorar nem ficou minimamente envergonhada. Pelo contrário, até parecia bastante orgulhosa do seu barrigão.

—Vou ter um menino, estou mesmo na etapa final da gravidez! Quanto a nomes ainda não tenho a certeza…

—Aí que bom, tenho a certeza que vai ser lindo tal como as mães!

Regina ficou tão vermelha como as rosas atrás de si!

—Mã… mães? Não, eu… não… não sou mãe da criança – ela estava completamente atrapalhada.

—Ah, peço desculpa! Achei que vocês… enfim! Eu sou uma idiota, esqueça!

—Porque pensou que nós eramos um casal? – perguntou Emma curiosa, para surpresa de Regina.

—Sei lá… pareceu-me! – disse ela com um sorriso tão encantador, que era quase impossível ficar chateada.

—Bom, vamos ao que interessa – pediu Regina, que queria desviar-se daquela situação de uma vez por todas, pelo menos naquele momento.

—Sim, claro! Bom, diga-me o que vai ser então.

—A minha irmã vai casar-se, e ficamos responsáveis por algumas coisas, incluindo pelas flores… acha que nos poderia ajudar?

—Claro! Mostre-me uma foto da noiva por favor.

Regina tirou o telemóvel do bolso e mostrou a Anna uma foto da sua irmã, com grande destreza, para orgulho de Emma. A morena aprendia depressa!

—Que lindos olhos verdes! Já sei o como vou fazer o buque!

A ruiva retirou alguns Sinos da Irlanda de um balde e fez um belo arranjo num abrir e fechar de olhos. Finalizou com um laço tão verde como aquelas belas flores. Depois trataram de realizar a encomenda para o resto das flores. A “rainha da festa” seriam as rosas, predominantemente de cor verde.

—A tua irmã realmente gosta de verde – comentou Emma algo espantada pela quantidade daquela cor que iriam usar nas plantas.

—Sim… pode-se dizer que ela tem uma preferência particular por ele – respondeu a morena, recordando-se da última vez que visitara a irmã em Oz. Ela nunca tinha visto tantas esmeraldas ou tanto verde na sua vida! A casa, as paredes, as flores, o palácio, até a sua irmã tinha adquirido uma tonalidade de avatar esverdeado – É melhor despacharmo-nos se ainda queremos ir ver as pastelarias.

—Pastelarias? O quê, também estão a tratar dos doces? – questionou a florista interessada.

—Do bolo de casamento em particular – referiu Emma.

—A minha irmã Elsa tem uma pastelaria a dois quarteirões daqui, podem ir dar uma vista de olhos, eu trato de tudo por aqui! Daqui a três dias podem vir buscar as flores.

—A sério! Obrigada, isso seria incrível! – disse Regina – Emma, vamos então?

—Sim, claro… obrigada pela ajuda Anna!

—Não fiz mais que meu trabalho! Adeus meninas, voltem sempre! Prazer em conhecer-vos!

As duas saíram da loja e Emma rebentou em lágrimas de tanto rir. Até a sua barriga já estava a doer de tantas gargalhadas.

—Mas o que é que tem tanta piada? – perguntou Regina.

—Ela pensou que nós eramos um casal… aí, amei!

—Tu… não te sentiste envergonhada?

—Porque haveria de me sentir? Já não tem sentido as pessoas sentirem-se assim no século XXI.

—Tu… já namoraste com alguma mulher? – Regina sentia como se estivesse a invadir terreno desconhecido.

—Não, nunca…, mas já tive algumas a flertar comigo, e não me senti incomodada. E tu?

—E… eu?! Ahhh… sempre me senti atraída pelos dois géneros, mas confesso que tenho uma preferência por mulheres.

—Compreendo… os homens podem ser uns trastes quando querem.

Miss Swan parecia saber muito bem do que estava a falar. Fora abandonada, grávida, por um homem que nem sequer se dignara a acabar o namoro primeiro. Talvez essa fosse a grande vantagem de Regina! Tinha de descobrir mais sobre a E          mma Swan deste mundo, uma mulher insegura, mas que pelo menos não tinha medo de assumir quem era.

Quando entraram na pastelaria depararam-se com uma mulher de cabelos loiros muito claros, olhos azuis e pele muito branca, com um corpo de bradar aos céus.

—Madame Perfeita? Em que é que a posso ajudar?

Rapidamente Emma e Regina perceberam que Elsa era totalmente o oposto da irmã Anna. Silenciosa, extremamente educada e sem sorrisos ou piadas desnecessárias. As duas observaram cuidadosamente as opções de sabores que tinham (as quais não eram poucas).

—5 camadas? – propôs Regina.

—Não! Tem de ser mais! – disse Emma, como que chocada com a proposta da morena.

—Miss Swan, lembre-se que não será uma festa muito grande.

—Eu sei Regina, mas eu ando a comer por dois à quase nove meses esqueceste-te?!

Aquela afirmação causou algumas risadas em Regina, e pela primeira vez Swan reparou no belo sorriso da Perfeita. Os seus lábios avermelhados delineavam dois trilhos perfeitos e abriam caminhos para os dentes mais brancos e brilhantes que alguma vez vira. Aquilo fez Emma sorrir também. Depois de algumas discórdias, as duas chegaram finalmente à conclusão de que o bolo teria 7 camadas (algo que Regina interiormente achou um exagero, mas estava decidida a fazer tudo para agradar Emma) e seria uma mistura de morango e baunilha.

—Vou fazer o melhor que sei, não é um bolo fácil, mas não se preocupem… será lindo! – disse Elsa realista.

—Obrigada… ah, e se pudesse adicionar um bocado de massapão verde seria perfeito! – acrescentou Regina.

A loira e a morena despediram-se de Elsa e saíram da pastelaria. Fartaram-se de procurar um bom sítio para o casamento, mas nenhum parecia ser o acertado!

—Emma, já está a ficar tarde. Queres que te leve a casa?

—Agradeço a cavalheirismo Madame Perfeita, mas ainda tenho de tratar de algumas coisas antes de ir para casa…

—Muito bem mademoiselle, até amanhã então. Às 9:00 no escritório?

—Regina, tu és a chefe! Se queres que eu esteja às nove no escritório eu estarei, não tens de perguntar.

A morena espetou um beijo corajoso na face pálida de Emma, que logo ganhou alguma cor. As duas olharam-se por momentos, e Regina seguiu o seu caminho, deixando para trás uma Emma contente. Ela começava a pensar que talvez o acordo com Rumpelstiltskin não tenha sido assim tão má ideia. Mas entre tanta felicidade, várias dúvidas pairavam sobre a sua mente, nomeadamente o caso do acidente de carro! Interiormente, Regina sabia que fora ela que havia participado do acidente que matara o pai de Emma, David, e que deixara Snow White num horrível estado vegetativo. Não sabia como iria lidar com aquela situação! Se Emma descobrisse que ela era culpada daquela tragédia, alguma vez a perdoaria? Não! Era demasiado arriscado! Regina não poderia revelar a verdade, e só podia esperar que no seu caso a mentira não tivesse perna curta.

                                                                                   ***

Eram quase 23:00. Regina encontrava-se em casa, embrulhada no pijama mais quente que encontrara no armário e a beber uma infusão de maçã e canela. Tirava algumas dúvidas em relação à realidade onde se encontrava, no computador. Finalmente estava a conseguir lidar melhor com os aparelhos tecnológicos. “Como é possível duas mulheres terem um filho?”, era o que pesquisava no google.

—A magia deste mundo é de facto notável! – disse para consigo, ao ler sobre os métodos de fertilização in vitro.

A morena ouviu a campainha soar e foi atender.

—Boa noite Regina. Desculpa a hora!

—Emma! Não há problema! – a morena estava surpreendida de a ver àquela hora em sua casa. Estaria ela a sonhar? – Entra, podes pousar as coisas onde quiseres. Queres chá? Estou a beber maçã e canela, mas se quiseres tenho outros…

—Ahahah, sim agradeço um chá. – Emma achou piada ao repentino e inexplicável nervosismo da mulher mais velha.

Regina dirigiu-se à cozinha. Emma olhou à volta… era a primeira vez que estava na casa da Perfeita. A decoração não era propriamente o seu estilo, mas preferiria 1000 vezes viver ali do que no pequeno apartamento em que atualmente habitava. Parecia haver qualquer coisa de estranho naquele espaço, parecia pertencer a alguém diferente. Regina não era assim tão fria a ponto de ter uma casa que só ostentasse preto e branco… ou pelo menos Emma assim pensava. Andou em volta, e houve algo que lhe chamou a atenção: um espelho. Redondo e de bordas douradas, parecia haver qualquer coisa de familiar naquele objeto, como se já o tivesse visto antes. Sentiu uma vontade gigante de tocar-lhe, de saber a sua textura, de o conhecer. Porém, o reflexo do espelho mostrou-lhe algo ainda mais curioso, no ecrã do computador da perfeita. Ela pesquisava informação sobre fertilização in vitro e outras maneiras de casais homossexuais terem filhos.

—Está aqui o chá!

A morena estremeceu quando viu Emma a olhar para o ecrã do computador, tanto que algumas gotas ferventes da infusão lhe caíram na mão. Regina, porém, controlou-se para não mostrar a sua dor. Miss Swan caminhou até ela com um largo sorriso de divertimento nos lábios, e tirou-lhe a chávena quente da mão, secando o chá que tinha vertido com a manga do seu casaco vermelho.

—Às vezes nem pareces deste mundo! – comentou Emma, antes de beber um longo golo do seu chá escaldante.

—Ahahahah, porque é que dizes isso? – perguntou a Perfeita, o seu coração palpitando fortemente num medo aterrorizante.

—Tens atitudes peculiares, dizes coisas estranhas, pareces ser extremamente inteligente, mas desconheces coisas relacionadas com a atualidade… não sei, há qualquer coisa em ti que não bate certo! – Swan descrevia Regina como se a conhecesse há anos.

—Pois… o que é que eu posso dizer…

—Não digas nada, não precisas de te explicar, muito menos para mim.

Por momentos instalou-se um silêncio estranho entre as duas. Regina sentia-se cada vez mais perto de Miss Swan, mas ao mesmo tempo tão longe!

—Mas e então Miss Swan… o que é que veio cá fazer a esta hora tardia?

—Primeiro vim entregar-te isto! – a loira deu à morena dois maços de cigarros, um deles já aberto. – Eram os últimos que tinha em casa. Eu disse que ia deixar de fumar e é isso que vai acontecer.

—Mesmo depois de teres o bebé?

Emma suspirou como que quem não queria ceder, mas acabou por confirmar que sim.

—Estou muito orgulhosa de ti Emma… muito mesmo – Regina aproximou-se lentamente e abraçou fortemente a loira, sentindo que precisava mais daquele abraço do que Emma. Era como se o contacto corporal com ela a preenchesse por dentro.

—Acho bem que sim… te garanto que não é fácil deixar um vício!

—A quem o dizes… - sussurrou a morena baixinho, sem que Emma ouvisse.

—Então…, mas não foi só por isso que eu vim cá. – Emma disse com ar suspeito – Pensei que podíamos trabalhar na playlist para o casamento da tua irmã. Assim adiantamos trabalho!

A loira parecia extremamente entusiasmada, mas Regina suspeitava que havia mais qualquer coisa por detrás daquela atitude.

—Ok, por mim tudo bem!

Regina sentou-se no sofá e apoiou o computador no colo, enquanto Emma se acomodava confortavelmente a seu lado. Pesquisaram durante horas e foram adicionando as músicas mais românticas que descobriram. Miss Swan conhecia muitas baladas e rocks românticos. Mas o seu músico preferido era um tal de Ed Sheeran (cujas músicas também agradaram muito a Regina, em particular devido às letras). Às duas da manhã já tinham uma playlist com cerca de 50 músicas, e ainda não estava finalizada!

Enquanto ouvia a música “New York” de Ed Sheeran, Regina começou a ouvir uma respiração forte, mas calma. Emma adormecera encostada ao seu ombro, agarrada ao ventre.

—Oh, claro! – Regina suspirou num sussurro.

Emma não podia parecer mais fofa aos seus olhos. Ela não resistiu, pela 1ª vez na vida Regina Mills não resistiu! Aproximou o seu rosto do da loira e entregou-lhe um leve beijo nos seus lábios rosados. Sabia que não iria ter efeito algum sobre a maldição, tinha a perfeita noção de que nada iria acontecer e de que Emma provavelmente nem sentiria o beijo, e no entanto, deixou-se mergulhar por alguns momentos naquela doce ilusão.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado... não sei quando voltarei a postar, mas vou tentar que seja o mais rápido possível! Espero ansiosamente pelas vossas opiniões :D

BJS & ATÉ AO PRÓXIMO ♥



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