Uma Chance para Reconciliação escrita por cellisia


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

So here we go~



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Na manhã, seguinte, por volta de 09h00, ele acordou. Foi ao banheiro fazer sua higiene pessoal e logo em seguida foi até Sakura.

Ela já estava acordada. Sentada com as costas apoiadas no encosto da cama, olhava em direção à janela.

— Bom dia. – Cumprimentou ele alegremente, entrando no quarto.

Sakura virou-se, dirigindo-lhe o olhar. Sorriu levemente de canto e voltou a olhar pela janela. Bem, ao menos seu humor parecia melhor hoje.

— Dormiu bem? – Sasuke foi até ela, arrumando os travesseiros em que ela apoiava as costas – Precisa de algo?

Ela se limitou a balançar negativamente a cabeça.

— Vou preparar o café. Quer algo em especial?

Sakura tornou a sacudir a cabeça em negativa. Ele assentiu. Estava prestes a deixar o quarto quando ela o chamou:

— S-Sasuke... – Sua voz era baixa e tímida.

Ele se virou, fitando-a.

— Eu... Preciso ir... ao banheiro.

— Oh, claro. – Sasuke foi até ela, pegando-a nos braços e levando ao banheiro – Segure-se em mim.

Ela passou os braços ao redor de seu pescoço. Repentinamente soltou um grito.

— Sakura? O que houve? – Ele a olhou assustado.

— Você... Você está tirando minha calcinha...!

— Mas como você vai usar o banheiro se eu não tirá-la por você? Você não consegue fazer isso sozinha, não é?

A rosada não falou nada, se limitou a pressionar as unhas contra as costas dele.

— Não me diga que você está com vergonha de que eu a veja nua. Ah, Sakura, que besteira. Até parece que eu já não vi tudo.

— Mas... Mas... Não faça nada estranho! – Ela pediu com urgência.

— Sakura, estou profundamente magoado. – Ele riu – Não acredito que você pensa esse tipo de coisa sobre mim.

Ela lhe deu um leve soco no ombro. Sasuke não viu, mas ela sorriu levemente.

Depois de colocá-la de volta na cama, ele desceu para a cozinha, preparando algo para comerem.

Minutos depois, subiu com uma bandeja cheia de coisas suculentas. Apoiou a bandeja na cama e puxou uma cadeira para perto dela.

— O que você...? – Perguntou ela, olhando-o surpresa.

— Eu posso te fazer companhia?

Sakura deu de ombros, pegando um bolinho em seguida. Eles comiam em silêncio, até que Sakura sussurrou:

— O-Obrigada...

Sasuke arregalou os olhos surpreso. Não esperava algo assim tão de repente.

— Não é nada. – Ele sorriu – Aposto que você faria o mesmo por mim.

Ela não respondeu nada, apenas retribuiu o sorriso.

****

A tarde passou rápida e normalmente. Ele fez seu almoço e quando ela precisava de algo (o que aconteceu apenas duas vezes), Sasuke estava sempre lá para ajudar. Já que Sakura não podia fazer nada, ele lhe arranjou algumas revistas.

Então a noite chegou. Era cerca de 19h15 quando ele foi até ela.

— Vou preparar o jantar. – Anunciou ele, entrando no quarto – Quer que eu te ajude com o banho agora ou depois?

— Você não vai me dar banho.

— E você pretende fazer isso sozinha como? – ele cruzou os braços.

— Eu não quero que você me dê banho. Você vai me molestar!

— Por Deus, que horror! Eu não acredito que você pensa que eu seja capaz de fazer uma coisa dessas. – E aproximou-se dela, assentando-se na cadeira que colocara ali pela manhã – Sakura, eu nunca te toquei sem sua permissão. Por que eu faria isso agora?

Novamente os olhos dela encheram de lágrimas, as quais não chegaram a cair.

— T-Tudo bem... – Ela gaguejou – Pode me ajudar...

Ele sorriu assentindo. Levantou-se e começou a tirar as ataduras de seu corpo.

Começou pela cabeça. Havia um pequeno calombo próximo a testa, mas agora era quase imperceptível. Depois retirou as gazes no rosto. A bochecha estava levemente arranhada, já em fase de cicatrização, e próximo ao olho havia uma mancha roxa.

Desceu as mãos até sua blusa.

— N-Não... – Ela sussurrou segurando as mãos dele levemente.

— Sakura, está tudo bem. Eu só vou tirar as ataduras. Não vou fazer nada, eu prometo.

Ele então abriu sua blusa cuidadosamente, desabotoando o sutiã logo em seguida. Instantaneamente entendeu o porquê de ela ter relutado: seus seios possuíam marcas de mordidas e manchas escuras.

Sasuke sabia o que eram aquelas manchas. Eram chupões. Quantas vezes ele próprio já não a havia marcado daquela maneira...

Ele fingiu não ver, descendo as mãos até o tórax, tirando as ataduras. Não queria admitir, mas ficara ligeiramente incomodado. Sakura tinha outro cara, mas por que ele se importava? Haviam combinado que cada um seguiria sua vida a partir daquele dia. E ele mesmo estava dormindo com Karin. Não tinha o direito de ficar bravo com ela.

Terminou de retirar as ataduras do tórax, retirando as dos braços em seguida. Pegou-a no colo e a levou até o banheiro, colocando-a assentada num banquinho que ele havia previamente colocado ali.

Ajeitou-a de modo que os gessos das pernas não molhassem e abriu o chuveiro.

— Por que você está fazendo isso? – Sakura perguntou debilmente, enquanto ele lhe esfregava os ombros.

— Porque você não vai conseguir se esfregar sozinha estando desse jeito – Respondeu ele, automaticamente.

— Não é a isso que me refiro. Bem, nós não temos mais nada, apenas um pedaço de papel pra oficializar algo que já decidimos. Você não tem mais nenhuma obrigação para comigo, mas ainda assim está aqui pra mim. E eu tenho te tratado tão mal... – Ela então começou a chorar, segurando a blusa dele.

Sasuke parou de esfregá-la, puxando-a para si e a abraçando.

— Mesmo que estejamos separados, sempre fomos amigos, certo? Por que eu me recusaria a ajudar uma amiga de infância?

Ela balançou a cabeça assentindo e se afastou um pouco, passando a mão no rosto.

— Me desculpe por agir feito uma boba – Ela forçou uma risada, estendendo o braço para que ele continuasse a esfregar.

Após o banho, ele a ajudou novamente com os curativos. No entanto, desta vez, colocou apenas no tórax. Os demais lugares já estavam começando a cicatrizar e, como diria sua mãe, "se cobrir o machucado, ele não vai respirar e vai custar a curar".

Ela não tinha outra roupa além da que estivera usando no hospital, ele então lhe emprestou uma de suas blusas.

Sasuke deixou o quarto, indo para cozinha. Algum tempo depois, voltou com a bandeja cheia de comida.

— Fiz sopa de carne com legumes. Você sempre adorou, então achei que seria legal... E também trouxe pão.

A rosada sorriu levemente agradecendo.

— Você não vai comer? – Perguntou ela vendo que ele continuava sentado na cadeira, apenas observando-a.

— Nah, não estou com fome agora.

Sakura deu de ombros, continuando sua refeição. Após alguns minutos de silêncio, ela tornou a perguntar:

— Hm, Sasuke... Por quanto tempo você pretende me manter aqui?

— Até você não precisar mais de mim – Respondeu ele mecanicamente enquanto folheava uma das revistas que deixara ali.

— Pensei que me levaria pra casa hoje...

Ele fechou a revista, encarando-a com um olhar sereno.

— A princípio, essa era a ideia. Mas depois de ver como você está frágil, não posso deixá-la sozinha.

— Sasuke... Eu não quero atrapalhar mais do que já estou atrapalhando. Poxa, você vai atrasar toda a sua vida pra cuidar de uma mulher qualquer? Acho melhor você me levar embora logo...

— Primeiro que você não é "uma mulher qualquer". Segundo que não está atrapalhando, não, então, por favor, Sakura, me deixe fazer isso por você.

Sakura ficou estática, apenas fitando-o em silêncio. Até que falou:

— Ah, já entendi qual é a sua. Você está fazendo isso por mim esperando que eu vá fazer sexo com você depois que estiver melhor.

— Sakura, desde quando eu faço algo por você esperando algum favor sexual em troca? Eu nunca fiz isso antes, por que seria diferente agora? Você sabe como eu sou. Se eu quisesse algo em troca, já teria dito.

Ela se encolheu ante aquela resposta. Ela sabia que Sasuke não era assim. Por que estava agindo de forma tão ridícula com ele?

— Então... – Ela pigarreou, tentando camuflar a vergonha que estava sentido – Você vai precisar buscar minhas coisas no meu apartamento. Quando eu saí dessa casa, não deixei nada meu para trás.

— Claro, claro. Amanhã eu farei isso. Agora...

O telefone então tocou, interrompendo-o. Sasuke levantou-se e foi até o corredor, atendendo-o.

"Pensei que iria me ligar"— a voz do outro lado ecoou. Havia uma pontada de raiva e mágoa em seu timbre.

— Karin! Oh, meu Deus! Eu... Eu acabei me esquecendo – Ele colocou uma mão no rosto. Como havia se esquecido disso?

"Claro, está muito ocupado com a esposinha para se importar comigo".

— Karin, por favor, não fale assim. Não é verdade...

"Sasuke, eu não estou te entendo mais. Desde quando eu deixei de ser importante pra você?"

— Mas que pergunta é essa de repente? Você é importante pra mim! Eu apenas... Sabe, a Sakura está tão mal, passei o dia todo cuidando dela, não te ignorei de propósito. Antes de ser minha esposa, ela era uma grande amiga minha, não posso deixá-la assim. Por favor, tente entender...

"Eu entendo... Eu entendo... Eu só não quero te perder..."

— Não precisa se preocupar com isso. Você não vai.

"Tudo bem."— Ele ouviu uma risadinha – "A gente se fala depois."

Assim que desligou o telefone, voltou ao quarto. Sakura, no entanto, já estava dormindo. Ela ficava tão linda quando dormia. Aquele semblante tão calmo, de pura paz...

Ele sorriu, lembrando-se de quando, às vezes, acordava de madrugada apenas para vê-la dormir. Causava-lhe uma sensação boa.

Sacudiu a cabeça espantando aqueles pensamentos, recolheu as coisas do jantar, apagou a luz e desceu as escadas.

****

No dia seguinte, novamente, por volta de 09h00, ele acordou. Fez sua higiene de rotina e foi até o quarto em que Sakura estava dormindo.

Dessa vez ela ainda não havia acordado, então desceu as escadas indo preparar o café. Minutos depois tornou a subi-la. Iria deixar tudo ali para quando ela acordasse, no entanto, ela já estava acordada. Como no dia anterior, estava ali, encostada na cabeceira da cama, olhando em direção a janela.

— Bom dia! – Ele cumprimentou alegremente, colocando a bandeja na cama – Já preparei o seu café, então aqui está.

Sakura sorriu levemente e pegou a metade da maçã que ele cortara. Mordeu um pequeno pedaço, fez uma careta e a largou.

— Precisa de algo? – Perguntou ele, assentando-se na cadeira. Pegou a maçã que ela largou e comeu em seguida.

Ela ficou em silêncio pensando se deveria falar ou não. Por fim, terminou de beber o suco e virou-se para ele:

— O que pretende fazer hoje?

— Hm... Ir ao seu apartamento pegar suas coisas... Acho que só. Por quê? Queria fazer algo em especial?

Sakura mordeu o lábio inferior antes de responder.

— Não... É que... Bem, eu estou sentido dor nas costas e nas pernas... Se não for incômodo pra você, pode me trazer algum remédio? Eu pago por tudo que você gastar comigo, então não tem problema se for caro.

Ela parecia tão frágil e indefesa quando envergonhada. Sasuke teve vontade de abraçá-la e falar que estava tudo bem, porém se refreou.

— Não precisa se preocupar com isso, Sakura. Claro que eu compro pra você. No caminho de volta eu passo numa farmácia. Precisa de algo mais? Ir ao banheiro? Algumas revistas?

Sakura apenas balançou negativamente a cabeça.

Ele então se levantou e arrumou os travesseiros em que ela estava apoiada. Recolheu as coisas do café e deixou o quarto.

Voltou cerca de meia hora depois. Ele havia trocado de roupa, estava pronto para sair.

— Então, vamos recapitular. – Sasuke falou – A chave reserva fica no compartimento atrás da sua caixa de correio.

— Sim – Sakura respondeu olhando pela janela distraidamente.

— É pra eu pegar o maior n° de roupas possível.

— Sim, independente de quais sejam.

— Seus documentos e dinheiro ficam no cofre dentro do seu closet.

— Sim. E, olhe, eu sei muito bem quanto tem lá. Se você me roubar, eu te mato.

Sasuke parou ao pé da cama, cruzando os braços.

— Sakura, eu nunca te molestei, eu nunca te estuprei, eu nunca te roubei. Por que de repente você começou a me acusar de todas essas coisas estranhas? Você realmente acha que eu seja capaz disso?

A rosada mordeu o lábio inferior. Por quê continuava a agir de forma tão estúpida com ele?

— Não, é que... Grrr! – Ela massageou a testa tentando disfarçar a vergonha – Tsc, apenas vá logo. Estou cansada.

E dizendo isso, cobriu a cabeça com o lençol. Sasuke suspirou, deixando o quarto em seguida.

****

Sasuke deixou a casa, dirigindo-se ao apartamento dela. Ele havia estado lá apenas uma vez, quando fora lhe entregar os papéis do divórcio com sua assinatura, mas ela fora na portaria para recebê-lo, então ele nunca chegara a entrar.

Pegou a chave onde ela havia indicado e entrou.

O apartamento de Sakura era pequeno e simples, mas bem organizado. Bom o bastante para uma pessoa. Foi até o quarto. Ficou surpreso por ver uma cama de casal ali. Por qual motivo uma moça solteira dormiria numa cama de casal?

Repentinamente a imagem dos seios dela marcados lhe vieram à mente. Imaginar algum homem, que não fosse ele, tocando Sakura naquela cama fez seu estômago embrulhar.

Pegou tudo o que ela havia pedido e tratou de sair dali o mais depressa possível.

No caminho de volta, ele passou na farmácia como havia dito que faria. Assim que entrou, avistou uma longa cabeleira vermelha. Sorriu e foi até ela, cobrindo-lhe os olhos.

— Ah! – Karin soltou um gritinho devido ao susto.

— Adivinhe quem é – Ele mudou o timbre numa tentativa de disfarçar a voz.

— S-Sasuke!

— Poxa, você é boa – Riu ele, tirando a mão de seus olhos.

Num ímpeto, ela pulou em seus braços, beijando-lhe. Fora um beijo rápido, mas chamou atenção dos demais clientes do estabelecimento.

— O que faz aqui? – Perguntou ele assim que ela o soltou.

— Queimei meu braço, olha. – Ela estendeu o braço para que ele pudesse ver. Estava com uma camada escura e escorregadia – Eu passei óleo mineral, por isso está com esse aspecto molhado. Essa bolha vai ficar enorme... Está doendo, então vim comprar algum remédio pra dor e uma pomada.

— Meu Deus, Karin, até você. Estou rodeado de mulheres sem juízo, tsc tsc – Sasuke colocou uma mão sobre o rosto teatralmente, o que fez com que ela risse.

— E você? – Perguntou ela em seguida – Por quê está aqui?

— Oh, é a Sakura. Ela está sentindo dores nas pernas, então vim comprar alguma coisa pra diminuir o incômodo...

— Ah – Ela murmurou secamente.

— Ei, por que essa crise de ciúmes de repente? – Ele perguntou erguendo uma sobrancelha.

— Tsc, qualquer pessoa ficaria com ciúmes vendo o namorado morando com a ex-esposa.

— Mas eu e Sakura não temos mais nada, eu já disse. Estou apenas cuidando dela. É só até ela melhorar.

— Ainda assim... – Karin então suspirou rendida – Promete que é só isso?

— Palavra de escoteiro! – Ele prestou continência.

Karin riu e entrelaçou suas mãos nas dele.

****

Após deixarem a farmácia, Karin o convenceu a tomarem sorvete. No fim das contas só ela tomou, uma vez que ele não gostava de nada doce. Foi curto o tempo que ficaram juntos, mas bem agradável.

Após isso ele a levou em casa. Ela até pediu para ele entrar e ficar um pouco, mas Sasuke disse que não queria se demorar mais. É claro que Karin fez drama e uma careta emburrada, mas por fim aceitou.

Ele então foi embora e quando chegou em casa, era por volta de 13h00.

Pegou as coisas de Sakura e subiu. Ela estava deitada com o corpo virado para a porta, embora seus olhos não estivessem focando nada em específico.

Assim que o viu parado à porta, eles brilharam. Mas no instante seguinte, voltou à expressão séria de sempre, tentando disfarçar a alegria que sentiu em vê-lo.

— Desculpe a demora. – Pediu ele gentilmente – Eu acabei enc...

— Você não tem que se justificar – Ela o cortou duramente.

Sasuke suspirou, indo até ela e colocando suas coisas próximas a cama.

— Você está com fome? – Perguntou ele, passando a mão em sua testa para medir a temperatura.

— Um pouco – Ela sussurrou.

— Vou preparar algo para você comer. E aqui estão seus remédios.

Sakura balançou a cabeça levemente agradecendo.

****

Algum tempo depois, Sasuke voltou com a bandeja cheia de comida.

— Hoje fiz macarrão e salada verde. – Anunciou ele, colocando a bandeja na cama.

— Eu sempre tive inveja dos seus dotes culinários. – Sakura falou enquanto pegava uma folha da salada – Sou uma negação pra cozinhar, enquanto você tem talento de chef...

Sasuke riu, assentando-se na cadeira ao lado dela.

— Tudo que sei, eu aprendi com meu irmão. Mas, ei, você está mais falante hoje. O que houve? O remédio já fez efeito?

A rosada enrubesceu, ficando mais corada que tomate.

— Não, é que... Eu... Eu...

— Estou brincando. – Falou ainda rindo – Mas, hm, está se sentido melhor?

— Mais ou menos – Ela murmurou

— Hn... – Ele suspirou.

Não se falaram mais após isso.


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