In Love And In War escrita por Anieper


Capítulo 7
Capítulo 7




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Andamos até um dos carros maiores que tinha do lado de fora e entramos nele. Rick foi dirigindo até o lago onde eles tinham encontrado comida e armas. Não era muito longe de onde morávamos. Paramos o carro e descemos. Todos pegamos nossas armas. Como estava apenas com o revolve e facas, o peguei e seguir. Eu assumi a frente já que era a melhor em reconhecer rastros.

— Rick. – chamei quando vi a pegada no chão.

Ele se aproximou e se ajoelhou antes de chamr os outros. Seguimos os rastros por alguns metros procurando qualquer sinal de Gabriel. Rick e eu mativemos as armas nas mãos prestando atenção em tudo. Andamos mais um pouco até que várias pessoas com armas nos cercaram. Levantamos nossas mãos enquanto esperávamos para ver o que ia acontecer.

Eles pegaram nossas armas e nos guiaram por um caminho. Peguei a mão do Rick e nos olhamos. Ele parecia confiante, mas eu sabia que isso não era nada bom. Entramos em uma construção que não dava muita indicação do que fosse. Assim que saímos vi que estávamos em um lixão. Eles fizeram a gente a ndar alguns passos e paramos antes deles começarem a andar em volta da gente e pararem formando um circulo a nossa volta.

Olhei para aquelas pessoas estranhas. Isso não me parecia uma coisa boa. Olhei para Rick e ele sorria. Sabia o que ele estava pensando e não gostei nada disso. Alguma coisa me falava que tinha alguma coisa errada nesse grupo. Nós ohamos quando eles pararam e ficaram nos encarando.

— Vocês são coletivos ou tem um líder? – uma mulher vinod de trás deles perguntou.

— É esse aqui. -  uma loira empurrou Rick para frente.

— Oi, sou o Rick.

— Somos donos das vidas de vocês. – a líder deles falou. – Quem compra de volta? Tm com que pagar?

— Bom, você tem um do meu pessal. O Gabriel. Respondo depois que eu o ver.

Ela fez um sinal com a cabeça e algumas pessoas começaram a andar. Logo um homem e a mulher que empurrou o Rick vinhram com Gabriel. Ele parecia bem, apesar de está sem a parte de cima de sua batina. Rick acenou para ele que parecia meio perdido.

— As coisasque vocês pegaram no barco eram nossas. Seguimos vocês, pegamos elas de volta e depois pegamos ele.

— Então sabe que não temos nada para compra nossas vidas de volta. – Rick respondeu calmamente. – E é com isso que vocês vão continuar, com nada. Por que aquele grupo que levou as coisas do barco, tem a nossas vidas. Eles se chamam Salvadores e é apenas uma questão de tempo até que eles tenham a vida de vocês também. Se nos matar, eles vão matar algum de vocês, vão vim atrás de vocês. Por que é assim que eles são. Com eles há apenas duas opições: ou eles matam vocês ou são seu dono. Mas tem uma opição, se juntem a nós e vamos acabar com eles.

— Não. – ela disse e fez um sinal com a mão.

Nisso afastaram Gabriel e começaram a nós cerca. Virei quando senti pegarem meu braço e dei um soco na cara do homem. Duas mulheres se aproximaram e tentaram me acerta com a facas. Segurei a mão de uma e chetei a barriga da outra a afastando de mim.

— Espere! Parem! – Rick disse afastando as pessoas dele.

— Parem ou eu mato ela. – Gabriel disse fazendo com que todos olhassem para ele.

Ele tinha conseguido se soltar e estava com a faca no pescoço da loira.

— Fique longe da Tamiel agora.

— Os Salvadores tem outros lugares, outras comunidades. Eles... eles têm coisas. Comida, armas, veículos, combustível. O que vocês precisarem.

A líder fez um gesto com a mão e todos abaixaram as armas.

— Fica longe da Tamiel. – ela disse novamente. Gabriel olhou para Rick que fez um leve sinal com a cabeça. Ele soltou a mulher e jogou a arma no chão. – Pode falar agora.

— Se se juntarem a nós vocês vão ganhar muito. Se derrotamos eles, vocês vão ganhar muitas coisas que são deles. Vocês nos ajudar e ganham.

— Eu quero alguma coisa agora.

— O Rick, pode fazer qualquer coisa. Esse grupo... essas pessoas me encontraram aqui, tão longe de casa sem qualquer indicação que eu não fugir com as coisas deles. É só falar o que querem que conseguimos para vocês. Vamos mostra o que podemos fazer agora.

Ela pensou um pouco antes de fazer outro sinal com a mão.

— Tamiel, Brion, mostrem pro Rick lá em cima.

Eu segurei a mão dele e o olhei negando com a cabeça.

— Está tudo bem. – ele disse sorrindo para mim, antes de aperta minha mão e a soltar.

Ele começou a anda em direção aos outros e sorriu para Gabriel. Eles nos empurraram para o canto.

— Quem são essas pessoas? – Rosita perguntou para Gabriel enquanto mexia no lixo. – Pelo visto seus novos amigos.

— Rosita, chega. – falei e olhei para a mulher ao meu lado. – Onde eles estão?

Ela apenas me apontou para a frente e acima. Na pilha de lixo a nossa frente podia ver a silhueta deles. Eles pareciam está conversando. Eu não estava gostando nada disso. Alguma coisa estava muito errada. Ele não podia escutar o que eles estão falando. De repente, a líder empurrou Rick para baixo.

— Rick! – chamei dando um passo para a frente segendo segurada por uma mulher, que foi para o chão com o murro que dei. – O que você fez?

Corri até a pilha e olhei por um cano tentando ver alguma coisa. Seja onde quer que ele tenha cado, ele ainda não tinha se levantado.

 - Rick? Você está bem? – perguntei quando ele se levantou na frente do cano que eu olhava.

— Estou bem. – ele disse olhando para mim, antes de olhar em volta.

Escutei o som de um walker e Rick se afastou de onde estava. Vi pouco segundos depois um walker cheio de ferros andando em direção a ele.

— Rick! – o chamei, mas ele não respondeu.

Eu não conseguia ver muitas coisas e apenas escutava. Sentia meu coração batendo fore em meu peito e quase perdi a respiração quando o vi tentando escalar o lixo com a mão ferida para conseguir alguma coisa para usar contra o walker.

— Rick, use as paredes. – gritei fazendo com que ele olhasse para mim rapidamente.

Ele fez o que eu disse e começou a empurrar as coisas até que elas caíram em cima do walker. Ele fez o lixo cair umas três vezes até o walker está preso, antes de pegar uma coisa no chão e ir para cima da walker. Soltei um suspiro de alivio quando o walker parou de gemer.

— Acredita na gente agora? – ele perguntou olhando para a líder. – Fala o que vocês querem que a gente consegue.

Eles jogaram duas cordas pea Rick e ele subiu. Aaron apertou meu ombro.

 - Ele conseguiu.

— Ele sempre consegue, não é? – perguntei sorrindo para ele.

Eu assistir ele subir a pilha de lixo com dificuldades e depois começar a conversar com a líder novamente. Eles jogaram nossas coisas no chão e sairam em fila deixando a gente sozinhos. Não demorou muito e Rick veio mancando até onde estávamos.

Sua mão e perna estavam sagrando, mas ele sorria.

— Temos um trato. – ele abriu um sorriso enorme e me aproximei dele o abraçando.

— Você está bem? – perguntei apertando ele com força.

 - Estou, amor. Agora estou. – ele me beijou e olhou para os outros.

Ajudei ele ir até onde os outros estavam. Paramos perto da porta e esperamos. Eu peguei um lenco e entreguei para Rick que apertou a mão ferida, tentando parar o sagramento. Eles nos deram um carro e onde começamos a colar nossas coisas dentro. Rick olhou para mim, enquanto eu ajudava a colocar algumas caixas com comida dentro.

— Você esttá bem? – ele me perguntou quando olhei para ele.

— Não é como se eu tivesse sido jogada de uma montanha de lixo e lutado contra um Walker cheio de ferro.

— Você sabe o que eu quero dizer.

— Eu vou viver, Rick. – sorrir para ele. – Essa não foi a pior coisa que já aconteceu com a gente.

— Eu sei. Apenas não gossto quando você me olha desse jeito. Como se eu tivesse feito alguma coisa errada, me sinto como nossos filhos quando aprontam alguma coisa.

— Eu estou bem. Você está bem, estamos todos bem. – Beijei a bochecha dele.

— É.

Ele mancou até onde estavamnos esperando e pegou uma esvultura feita de lixo de um gato e entregou para mim.

— Para que isso?

— Por um novo começo. – ele disse sorrndo.

— Eu não gosto de gatos.

— Mesmo assim. Vamos. Temos que ir, está ficando tarde.

— Eu sei.

Entrei no carro junto com os outros e saímos dali. Fomos até onde tínhamos deixando nosso carro e seguimos para Alexandria. Assim que chegamos a cidade, Rick e Aaron foram ver Edwin para que ele cuidasse das feridas deles enquanto íamos para nossas casas.

Fui até em casa e vi Beth terminando de preparar a comida enquanto conversava com Carl. Entrei em casa e sorrir para eles.

— Oi. – Carl disse olhando para mim. – Encontraram Gabriel?

— Sim, ele foi pego por um grupo que vive em um lixão perto de onde estava o barco. – falei colocando meu revolve em cima da mesa antes de me sentar ao lado dele. – Seu pai fez um trato com eles e temos que encontrar algumas coisas para eles e eles vaõ lutar com a gente contra os Salvadores.

— Isso é bom. Cadê o pai?

— Ele se machucou no lixão e foi ver Edwin. – passei a mão nos cabelos. – Não precisa se preocupar com isso agora. Judith e CJ já estão dormindo?

— Sim. Eles caíram no sono cedo. Lizzei e Mike passaram a tarde brincando com eles.

— Cadê Lizzie?

— Ela foi tomar banho para jantar. – Beth respondeu e olhou para mim. – Ally, eu estava pensando, já que você sai muito, será que pode me ensinar um pouco sobre como cuidar da plantação? Meu pai me ensinou um pouco, mas não sou tão boa quanto você e Maggie.

— Claro. Apenas deixa eu ver o que Rick quer fazer agora e depois vemos um dia para que eu possa te ensinar tudo.

— Obrigada.

Lizzie desceu pouco tempo depois e beijou minha bochecha antes de se sentar ao meu lado. Rick entrou em casa quando Beth terminou de preparar a comida. Sentamos juntos e jantamos. Rick contou para eles o que tinha acontecido enquanto eu fui arrumar a louça suja.

— Beth, eu cuido disso mais tarde, vou passar uma água no corpo e depois lavo.

— Claro.

— Pode ir descansar quando terminar aí.

Subi as escadas e fui para meu quarto. Antes passei no quarto das crianças e vi que ainda estavam dormindo. Beijei a testa dos dois e fui tomar meu banho. Assim que sair do banheiro, Rick entrou no quarto.

— Você vai poder ir atrás das armas com a perna desse jeito?

— Edwin disse que estou bem. Foram apenas cortes leves. Em um ou dois dias podemos ir. – ele se sentou na cama e me olhou.

— Precisamos de comida, antes mesmo das armas. Podemos dá as que temos, mas comida ainda é prioridade. – falei em encostando na porta.

— Falei com Aaron, ele vai pegar as armas e a comida que escondemos, vai mostra para os outros. Vamos contar para todos que vamos lutar. Está na hora deles saberem.

— Eu concordo. – falei ajudando ele a tirar o sabato e a calça. – Vamos ter reunião amanhã?

— Sim, amor.

— Certo. Vou lavar a louça, acha que consegue tomar banho sozinho?

— Sim.

Desci as escadas e fui para a cozinha. Lizzie estava sentada na mesa com seus cadernos a sua frente.

— Lição de casa? – perguntei bagunçando o cabelo dela.

— Sim. Por que tenho que ir para a escola mesmo?

— Por que ainda não tem dezoito anos. – falei sorrindo. – Temos que estudar.

— Mãe, eu ajudo com a guarda, saber matemática não vai me ajudar muito.

— E como vai contar quantas pessoas estão nos atacando? – perguntei enquanto lavava a louça.

— Mãe, eu sei contar. – ela disse rolando os olhos enquanto eu ria.

Lavei a louça enquanto ela fazia sua lição. Depois que terminei, ela secou e eu guardei antes de subimos. Quando entrei no quarto vi que Rick já estava dormindo, liguei a babá eletrônica e me deitei ao lado dele. Logo estava dormindo também.


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Notas finais do capítulo

Desculpa por não ter postado antes, mas deu um problema aqui em casa e estava sem internet, então demorou.



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