In Love And In War escrita por Anieper


Capítulo 8
Capitulo 8




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Acordei no dia seguinte com a claridade que entrava pela a janela. Me expreguissei e me levantei. Rick ainda dormi equanto entrei no banheiro. Lavei o rosto e sair do quarto. Desci as escadas e fui para a cozinha preparar o café. Estava terminando quando Rick entrou na cozinha com Judith no colo. Ele a colou em sua cadeira e veio até mim.

— Bom dia. – ele beijou meu pescoço antes de pegar um copo e café.

— Bom dia. – disse pegando o patro de Judith e entregand para ele. – Está sentindo alguma dor?

— Não. Estou bem. – ele disse se sentando em frente a nossa filha para alimentar ela.

Terminei de preparar o café e me sentei na mesa também.

— O que faremos hoje?

— Vou conversar com todos, explicar o que estávamos fazendo e o que vamos fazer. Sei que devo isso a eles. Depois fazer um enventario do que temos. Já encontrou alguém para ficar na dispensar?

— Estava pensando em Lizzie, mas depois do que aconteceu, não sei. Sei que ela sabe se cuidar, mas pensar em dizar ela sozinha lá.

— Vamos voltar a pratulhar aqui. Vamos voltar a usar nossas armas. – ele pegou minha mão na mesa. – Vamos voltar a ser quem éramos.

— Eu sei, memos assim, não sei. E lá eu não teria como ficar de olho nela e em Mike. Eles podem não fazer nada ainda, mas não podemos dá asa a cobra. Quem sabe o que pode acontecer com eles sem supervisão? Eu não sei se sobreviveria a ser avó novamente tão cedo. Sou muito nova para isso.

— Nisso você tem razão. – ele disse me olhando. – Ainda acho que nem deveria deixar que eles namorem. Ela é muito nova.

— Se não deixamos ela vai fazer escondido, o que será pior. Acredite em mim, já tive a idade dela e sei o que se passapela a cabeça dela. Eu estava pensando em colocar James nisso e a ajudar em tudo o que ele precisa. Ele é bom em conta e era administrador antes disso tudo acontecer, acho que ele vai saber o que fazer.

— Tudo bem, amor.

Eu vou ver como as plantas estão. – peguei Judith no colo e beijei a testa de Rick antes de sair de casa conversando com Judith. As mudas estavão começando a protar, mas ainda ia demorar para que comaçasse a nos alimentar realmente. Suspirei e olhei para Judith que brincava com a sua boneca sentada onde eu tinha deixado.

— Bom dia. – Julie disse se aproximando.

— Bom dia. – respondi sorrindo.

— Eu estou cuidando disso enquanto você está fora. Entendo um pouco.

— Obrigada. Com tudo o que está acontecendo, deixei isso de lado.

— Eu sei que tem muita coisa em sua cabeça. Rick convocou uma reunião hoje, pode me adiantar sobre o que é?

— Não. Eu não sei ao certo o que ele vai falar. Sei sobre o que vai falar, mas não o quanto ele vai dizer. – respondi olhando para terra. – Temos que encontra adubo.

— Eu sei. – ela me olhou. – Tudo bem?

— Sim. Apenas perdida em pensamentos. Ás vezes acontece. Você se acostuma com isso. – limpei as mãos e fui até onde Judith estava. – Tenho que ir, conversamos mais tarde.

Voltei para casa e coloquei minha filha no cercadinho e avisei para Lizzie que ia sair. Peguei minha arma, minha faca e sair de casa. Comprimeitei as pessoas que estavam de guarda e sair da comunidade. Eu seguir pela a estrada por alguns minutos antes de entrar em uma casa e ir para os fundos.

Assim que abrir a porta de trás, vi os animais que Beth e eu tínhamos encontrado. Ali tinha mato o bastante para eles comerem. Eu fui até a bacia de água e vi que tinha que colocar um pouco. Eles pareciam bem e sabia que aqui eles estavam relativamente seguros. Enquanto eu estava fora, Beth vinha pelo menos uma vez por dia ver como eles estavam. Repirei fundo antes de trancar a porta novamente e sair.

Andei mais um pouco até encontrar algumas amoras. Fui até uma das casas que tinha ali e peguei um carrinho de mão, uma pá e uma enchada. Eu cavei em volta do pé de amora e conseguir achar a raiz. Com cuidado a tirei dochão e coloquei no carrinho.

Eu dei sorte de encontrar esse pé pequeno e não um grande. Já estava dando frutos e isso era bom. Volei para Alaxandria e plantei a amoreira perto da minha casa. Sabia que ali os Salvadores não iam ver. Entrei em casa e foi trocar de roupa.

— Oi. – falei quando vi Lizzie passar com CJ no colo. – Onde estão todos?

— Na igreja com o pai. – ela disse olhando para mim. – Vai lá também?

— Sim. Tudo sobre controle aqui?

— Sim. O pai levou Judith com ele, fiquei apenas com esse mocinho aqui.

— Certo, até mais tarde filha. – falei e sair.

Assim que cheguei a igreja as pessoas já estavam saindo. Vi que alguns tinham revelves na cintura. Apenas os que ficam de guarda.

— Vamos sair amanhã cedo. – Rick disse se aproximando de mim. – Estamos com pouco comida, mesmo com o que tínhamos escondido, não vamos durar muito tempo.

— Tudo bem. – falei pegando Judith no colo. – Vou arrumar minhas coisas.

— Espero que encontremos logo.

— Vamos. Eu sei disso.

Seguimos caminhos direites. Emquanto ele ia termina de arrumar as coisas com as outras pessoas eu comecei a andar pela a comunidade. Dava para ver que todos estavam mais animados por saber que vamoas lutar, que não íamos deixar que Negan e seus comparsas mandassem na gente.

Terminei de andar e fui para casa. Começei a arrumar minhas coisas. Não ia levar muitas coisas, mas mesmo assim tinha que ter tudo em ordem. Desci com minha bolsa na mão. A coloquei no sofá e fui para a cozinha beber água.

— Vão sair de novo? – Carl perguntou se sentando no balção.

— Sim. Precisamos de armas e comida. – olhei para ele. – Não devemos demorar muio, mas também não vamos voltar antes de encontramos o que procuramos.

— Vão ter cuidado?

— Sempre, amor.

Passei o resto do dia fazendo um enventario do que tínhamos e do que íamos precisar. Rick e eu fomos dormi cedo, já que ele queria sair assim que o sol nascesse. No dia seguinte acordei com o despertador. Desliguei e fui me preparar para o dia. Rick e eu passamos nos quartos das crianças e sairmos.

Rick ia dirigindo enquanto eu estudava o mapa. Nos afastamos da cidade durante o dia todo. Já que já tínhamos andando ali e visto todos os lugares aqui por perto e o que tinha, tínhamos pego. Paramos algumas vezes quando encontramos algum carro para limpar o tanque, nunca achávamos muita gasolina, mas um pouquinho que fosse ajudava muito. Sempre lutávamos para conseguir as coisas que tínhamos.

Acampamos ao o anoitecer na floresta. Rick tinha decidido encontrar um lugar no meio das árvores onde poderíamos deixar o carro com segurança e não precisávamos nos preocupar se iam leva-lo ou não. Como tínhamos pego a pirua tínhamos como dormi confortavelmente. Depois de ter prepardo algo para comemos me deitei dentro da pirua e olhei para cima. Rick se deitou ao meu lado e pegou minha mão.

— Em que pensa?

— Em nada para dizer a verdade. Apenas estou contando quantas manchas tem no teto. – falei olhando para ele. – Por que a pergunta?

— Por nada. Apenas fiquei curioso por te ver olhando para cima em silêncio.

— Vamos conseguir amanhã?

— Sim. E pilhas, precisamos de pilhas para o rádio, para colocar ele para funcionar novamente.

Rick sorriu para mim e me puxou para ele e começou a tirar minha blusa. Sorrir para ele e subi em cima dele enquanto eu o beijava. Rick apertou minhas cochas enquanto me virava para ficar em cima de mim.

— Você sempre precisa fazer isso? – perguntei mordendo o pescoço dele.

— Sim. Eu gosto de te ter onde eu quero.

— Sério? – perguntei sorrindo para ele.

— Estamos falando demais.

— Estamos?

Rick não respondeu, apenas me beijou.

Acordamos cedo no dia seguinte. Andamos e entramos nas casas nas proximidades. Não encontramos muitas coisas. Isso me incomodava. Entravamos nas casas e não tinha nada.  Encontramos uma loja e pegamos tudo o que tinha dentro. Aos poucos estávamos conseguindo as coisas. Não eram muitas e era muito de vagar, mas era alguma coisa. Eu queria realmente encontrar um lugar com várias coisas, com tudo o que precisávamos, mas parecia cada vez mais difícil.

— O que foi? Por que está sorrindo? – Rick me perguntou quando estávamos voltando para o carro depois de passar pela a loja. – Estamos há dois dias fora e tudo o que encontramos foram duas armas, algumas latas de feijão amaçadas e camisetas de time de futebol. E agora você está sorrindo como se tivéssemos encontrado o pote de ouro no fim so arco-iris.

— Pelo menos estamos procurando, estamos fazendo alguma coisa. Mas não era por isso que eu estava sorrindo. Isso me lembra quando eu estava gravida da Judith. O corre, corre que vivíamos e dessa vez pelo menos eu posso fazer mais do que ficar sentando vendo os outros fazer tudo por mim.

— É, mas...

— Shiu... Escutou isso? – perguntei e fiz um sinal para o lado.

Rick pegou a arma dele e nos aproximamos de uma árvore. Dois homens jogavam golfe. Pela a conversa deles sabíamos que eram Salvadores, eles falavam sobre o homem que Daryl matou. Rick olhou para mim e eu tirei o rifle das costas. Arumei a mira e atirei no que estava de pé mais atrás. Atirei na cabeça e ele caiu morto o chão. Quando o outro se virou, atirei novamente e ele também morreu.

— Belos tiros. – Rick disse quando abaixei a arma.

— Obrigada. Vamos ter o que eles têm.

Sair de onde estávamos escondidos e fui para o carro. Eles tinham um pouco de comida e alguns salgadinhos. Rick olhou para mim e mostrou as pilhas. Sorrir para ele e abri minha mochila colocando as coisas que estavam jogadas no banco da frente do carro. Coloquei a mochila nas costas e vi Rick pegar as armas deles. Depois de limpamos o carro e tirarmos a gasolina, pegamos a caixa juntos e voltamos para o nosso carro. Colocamos tudo no bagageiro e fomos para os bancos da frente.

— Que sorte eles term batatinhas. – falei enquanto as comia.

— E pilhas. – Rick disse ligando o rádio.

— Dois dias fora. Temos que voltar. – falei enquanto dirigia. – Rick...

— Só mais um dia e meio. Hoje e amanhã. – ele disse olhando para mim.

— A gente está bem. Não precisamos encontrar mais nada agora.

— Só mais um pouco.

— Estamos bem agora.

— Eu sei. Só mais um pouco.

Fiquei em silêncio enquanto pensava nisso. Eu conhecia bem o meu marido, sabia que ele não ia desisti tão fácil.

— Ok. – falei sorrindo.

— Ok.

Sorrir mais uma vez para ele e acelereio o carro em direção a onde ele me indicava.

 


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