Miranda então soltou a mecha do meu cabelo e então colocou ambas as mãos nos meus ombros e as esfregou, subindo até o meu pescoço e então foi passando o dedo até meus lábios e brincando com eles.  Meus olhos seguiam os movimentos dela. 

"O que você está fazendo, Miranda?" 

"Shhh!", ela me silenciou. 

Me calei.  Miranda então deslizou suas mãos até meus seios e os apalpou delicadamente. Após isso, começou a massageá-los... 

Meu corpo começou a se inflamar. Eu podia sentir tanto o meu coração quanto o de Miranda pulsando em uníssono.  Eles batiam em perfeita sincronia. A cada batida, meu corpo estremecia.  Eu sentia o meu peito ficar quente, muito quente.  

Parecia que eu havia pego uma febre de repente. 

"Rosaline...eu posso sentir uma conexão muito forte entre nós...", Miranda suspirou. 

"Eu...eu também...eu sinto que eu não consigo evitar...", gemi enquanto ela continuava a me atiçar. 

Respirei ofegante...

"Eu gostaria de ser jovem como você...". 

"Você parece jovem para mim....", contestei. 

"Eu não acho! Eu não sou como pensa..." a mesma continuou. 

"Não, você é linda. Muito linda.", eu contestei.

"Eu sou repugnante, Rosaline..". ela negou.