Buttontale escrita por Baltonail


Capítulo 28
Capítulo 27




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Quando Frisk entrou, uma nuvem de poeira se formou na entrada fazendo a menina tossir um pouco. Quando a poeira se desfez, ela viu que estava em um quarto, a primeira vista tudo parecia normal, parecia com um quarto como qualquer outro, mas apenas se você desse uma olhada superficial.

Aquele quarto com certeza havia pertencido a uma criança havia brinquedos no chão, uma cama em formato de carrinho, uma estante com mais brinquedos em cima e caixas de mudança com algumas peças de roupa dentro. Tudo coberto por uma fina camada de poeira, estava intocado desde de que o dono do quarto se foi.

Frisk se sentiu angustiada por dentro, pois sabia que provavelmente todas aquelas coisas pertenciam ao irmão de Papyrus e principalmente que ela não deveria estar ali. Mesmo angustiada ela não desistiu de continuar sua exploração.

Ela decidiu então começar pelas caixas de mudança dentro delas haviam roupas, sapatos, livros, quebra-cabeças, porta-retratos(sem nenhuma foto) e um abajur. No chão tinha vários brinquedos diferentes, mas estavam com as cores desbotadas pelo tempo, Frisk olhou cada um dos brinquedos até que só sobrou um caderninho para olhar, mas chegou a conclusão que não seria uma boa idéia olhá-lo agora e o guardou dentro de seu suéter.

Frisk decidiu se dirigir a cama, mas tudo que havia em cima dela era uma bolsa de escola. Frisk a abriu e viu um monte de materiais escolares, a garota pegou um dos cadernos e o abriu e dentro dele havia um pequeno adesivo escrito "Sans The Skeleton" e outras informações como número de telefone e essas tralhas. E por fim  decidiu olhar a estante que ficava ao lado da cama que era entulhada de brinquedos, só que uma coisa chamava a atenção era uma chave negra com um botão para segurar e um pacotinho feito de jornal velho, Frisk ia abrir o pacote quando...

* Insira o barulho de porta sendo aberta aqui*

Frisk: *Droga...*

Era possível ouvir passos pela casa se tornando cada vez mais altos. E para o azar de Frisk por um descuido, ela deixou a porta do quarto aberta. Quem subisse viria que alguém havia passado por ali, então sem escolha decidi "tentar" fechar a porta o mais cautelosamente possível.

Mas a porta rangeu estragando todo o plano de ser cauteloso.

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Papyrus havia voltado para casa rapidamente, pois havia esquecido a carteira e voltou rapidamente para pegá-la. Dando uma volta pelo andar de baixo acabou a encontrando na cozinha e já estava se preparando para ir, quando escuta um barulho no andar de cima.

Paps: TEM ALGUÉM AÍ?

Papyrus sobe as escadas e vê que a porta do quarto de seu irmão está aberta. Uma coisa que ele jamais faria.

E com uma raiva indescritível entra no cômodo para encontrar...
—________________________________________

Paps: TEM ALGUÉM AÍ?

O coração de Frisk estava a mil por hora, ela sabia que se fosse descoberta estaria bastante encrencada. Ela guarda o pacote e a chave em seu suéter junto com o caderno e tenta encontrar algum esconderijo, mas não encontrou nenhum.

Nessa hora Papyrus entra e arregala os olhos ao ver Frisk no quarto de seu irmão.

Paps: QUEM É VOCÊ!?

Frisk: F-Frisk... Jones... Sua vizinha do lado.

Paps: COMO FOI QUE VOCÊ ENTROU?

Papyrus falava gritando com a garota e com uma cara nem um pouco simpática.

Frisk: A j-janela estava aberta.

A Frisk falava morrendo de medo.

Paps: E seus pais não lhe ensinaram que é feio entrar na casa de estranhos?

Frisk: S-Sim.

Nessa hora os arrependimento já estava torturando Frisk por dentro, lágrimas começavam a se formar dentro de seus olhos.

Papyrus agarra a mão de Frisk e começa a arrasta-la para fora da casa e falava coisas nem um pouco apropriadas para a garota. Quando deixam o apartamento, Papyrus joga Frisk na soleira da porta e fala.

Paps: SE EU TE PEGO AQUI DENTRO DE NOVO, VOU CHAMAR A POLÍCIA!

E fecha a porta na cara de Frisk.

Frisk: Grosso.( Fala a pessoa que invadiu a casa dos outros)

     *Quebra de tempo maravilinda*

Frisk teve muita sorte de seus pais não terem ouvido a gritaria de Papyrus, se não provavelmente estaria encrencada, e já que ninguém perguntou a respeito, ela que não ia abrir o bico.

Depois de mais seção de tortura com as receitas culinárias de seu pai, Frisk decidiu que iria para a cama, mas antes daria uma olhada nas coisas que ela havia pegado emprestado da casa do Papyrus.

Ela começou pela chave... Não tinha nada de muito interessante nela e Frisk só brincou um pouco com o objeto antes de colocá-lo em cima da escrivaninha, depois pegou o caderno, depois de uma folheada nas páginas Frisk chegou a conclusão que não passava de uma historinha que "Sans" provavelmente havia "inventado" e por fim chegou no pacotinho de jornal... Frisk sentiu que o que estava embrulhado ali não era frágil e começou a desdobrar o jornal amassado e...


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Notas finais do capítulo

bjks e t+



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