The Only Exception escrita por Ny Bez


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! Olha eu sei que tem gente querendo matar pq não teve nenhuma atualização desde o dia primeiro. Bom, é que eu (Nay) Fiquei sem inspiração, desmotivada e quando o Cap ficou pronto, fiquei sem net! =/
Bom ainda to um pouco desmotivada, mas vou me esforçar ao máximo pra mudar isso. Bom... É isso! ME DESCULPEM!

Atualizando...

Boa leitura =D



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Elas ficam a se olhar em silencio por uns minutos, Sophya só conseguia sorrir. Yanka a admirava bobamente e não entendia o porquê, já tinha desistido de tentar entender...

 

- Yanka eu... – A campainha toca.

 

As duas se assustam com a campainha, Yanka vai abrir a porta...

 

Ao abrir toma um verdadeiro susto, realmente não esperava ver aquele senhor. – Senhor Relâmpago?!

 

- Ah! Oi Moça! Tudo bem? – Perguntava simpático.

 

- Tudo bem sim! Mas o que o senhor ta fazendo aqui?! Eu não pedi taxi! – Fala confusa.

 

- Eu vim fazer a entrega da comida! Não foi aqui que pediram duas poções de risoto de frango e salmão ao molho de maracujá? – Fala rápido.

 

- Sim! Foi isso mesmo que eu pedi por telefone! – Sophya caminha até a porta. – Mas Foi muito rápido! Eu liguei só tem alguns minutos! – Falava espantada com a rapidez.

 

- Não é a toa que nosso restaurante se chama Sr. e Sra. Relâmpago! – Dizia ele divertido.

 

- Mas você não é taxista?! – Yanka perguntava confusa.

 

- Também! Tenho esse restaurante com minha mulher! Então divido meu tempo dirigindo meu taxi, e fazendo entregas, quando eu estou livre, sem passageiros. - Fala quase que atropelando as palavras.

 

Ele entrega as sacolas com os pratos. – São 70 reais! Na verdade fiz um descontinho, já que a moça aqui já é minha cliente. – Diz sorrindo para Yanka.

 

- Desconto?! “Você e esses descontos de centavos!” – Pensa e esfrega a nuca.

 

- 70 reais? Hum... Aqui esta! – Sophya retira da bolsa o dinheiro. - Espero que seja bom, porque rápidos vocês são! – fala divertida. Entrega o dinheiro.

 

- Obrigado moças!

 

As duas se viram para deixar as sacolas na mesinha de centro da sala. Quando olham novamente para a porta o velhinho já tinha ido embora.

 

- Cadê ele?! – Sophya pergunta espantada.

 

- Deixa! Nem tenta entender! Ele é assim mesmo, vai do mesmo jeito que vem; do nada! – Entorta a boca em gesto pensativo, depois balança a cabeça.

 

- Ta né! Vamos comer?!

 

- Vamos! – As duas vão à mesa, e comem.

 

Sophya e Yanka não voltam ao assunto do beijo, por mais que Sophya quisesse, por mais que Yanka pensasse, elas não voltaram a falar sobre. Sophya por respeitar o silêncio de Yanka. Yanka, por estar confusa demais pra falar sobre qualquer coisa.

 

Algumas horas depois...

 

Sophya já havia ido embora, e uma hora depois chega Dan.

Ele logo mostra como ficou a musica preparada, ficou muito boa, linda a melodia...

 

- Olha velho eu não mudei muita coisa não, acho que a partitura que você fez pra ela ficou muito boa, e tem haver com a letra! Ficou muito bom, eu só acertei uns acordes, mas foi pouca coisa. No geral ta do jeito que você enviou!

 

- Ok! Valeu Dan! Realmente ficou muito boa. – Fala cabisbaixa.

 

- E você vai ficar assim quando tocarmos ela? To pensando em não incluí-la no repertorio de amanhã! – Fala divertido. – Vai dar pra você se apresentar amanhã? – Fala referindo-se ao braço, a recomendação de descanso.

 

- Acho que sim! Contanto que eu não me meta em confusão, não esqueça de tomar o analgésico, e nenhuma fã subir no palco e me agarrar à força... Acho que da sim! – Fala divertida.

 

- Ótimo! Agora me conta aquela história da professora gostosa vai!

 

- Ta, senta que é uma longa historia, porque tem um bônus que eu preciso incluir! – Fala referindo-se a Sophya e à tarde que as duas passaram juntas.

 

******************************* 

 

Sophya...

 

O dia amanhece e Sophya acorda lembrando-se do beijo, logo ela vai se arrumar pra ir à escola. Escolhe uma calça skinny clara, uma blusinha listrada rosa e branca e uma sandália de salto de cor salmão. Desce linda, como sempre, só que diferente dos outros dias, estava feliz, muito feliz. Seus pais estavam em casa, ela nem sabia, tomou um susto quando os viu na mesa tomando o café da manhã, já que era muito difícil tal cena...

 

- Oi filha! – Falava Roberto, pai de Sophya. – Você esta radiante! Nunca te vi tão feliz pela manhã!

 

- Papai! – Ela foi direto abraçar o pai, o apertou com muita força, estava com saudades.

 

- E eu não vou ganhar nem um abraço? - Angela Mãe de Sophya falava divertida.

 

- Claro dona Angela! Você não só vai ganhar um abraço, como vou enchê-la de beijinhos! – Ela beija a mãe.

 

Logo depois se senta a mesa, e seu dia que já havia começado bom com a lembrança do beijo, teria ficado melhor com a presença dos pais. Mas poderia ficar ainda melhor. O telefone toca...

 

- Senhorita Sophya! Telefone. – Inês trazia o telefone em suas mãos, com uma das mãos tapando o microfone.

 

- Quem será a essa hora? Inês diga que Sophya esta tomando o seu desjejum e que retorna assim que puder! – Dizia Roberto, não gostando da interrupção.

 

- Calma Pai! – A Inês. - Quem é Inês? – Sophya perguntava curiosa.

 

- É a senhorita Yanka Martins! Disse que é sua colega de classe.

 

“O que?! A Yanka me ligando? E há essa hora! Será que ela também acordou pensando no beijo?!” – Dizia em pensamento.

 

– O que falo? Digo que depois a senhorita retorna?

 

- Claro que não Inês! Me da aqui esse telefone.

 

 Ela praticamente sequestra o telefone das mãos de Inês. E corre para o quarto para atender.

 

- Alô? Yanka?! - Diz eufórica.

 

- Ah, oi Sophya! Acho que não liguei em uma boa hora! É que liguei para o seu celular, mas você não atendia. E como você me deu o numero da sua casa resolvi ligar.

 

- Eu estava à mesa, tomando meu café da manhã...

 

- Sério?! Que chato! Eu atrapalhei seu desjejum!

 

- Não precisa se preocupar, eu gostei de você ter ligado! Tava mesmo pensando em te ligar... Mas o que você queria?

 

- Ah! Verdade, eu ainda não falei o motivo de minha ligação! Bom é que ontem...

 

“Ela vai falar do beijo!!” – Pensava Sophya

 

– Você esqueceu seu caderno aqui! Só liguei a essa hora porque achei importante, você vai precisa dele na escola...

 

- Ah é isso?! – Pergunta decepcionada.

 

- Ué? O que mais seria?

 

- Nada! – Fala cabisbaixa. – Esquece!

 

- E porque essa voz tristinha? – Pergunta preocupada. – Aconteceu alguma coisa?

 

“Imagina! Você me liga logo cedo, e eu aqui toda boba pensando que você iria falar do beijo, se você gostou, ou se acordou pensando que nem eu! Mas não! Você vem me falar do caderno que eu esqueci (propositalmente pra ir buscar depois da aula, mais uma dica da Brenda.) e pergunta se eu tenho alguma coisa! Ah vá!” – Não, esquece Yanka, não é nada! – Fala sem paciência. – Depois eu vou buscar meu caderno na sua casa, ok?!

 

- Não precisa! Meu pai vai levar e te entregar antes de começar a aula.

 

“Mas que filha da mãe! É incrível como ela consegue escapar!” – Não precisa incomodar seu pai! Depois eu vou ai e pego.

 

- Mas não vai ser incomodo Sophya, e foi meu pai que se ofereceu de ir deixar! Se hoje eu fosse pra escola eu mesma o entregaria, mas a licença médica recomendou três dias em casa, e só acaba amanhã. – Entorta a boca, não estava gostando de ter que faltar aula.

 

- Ta né, já que foi o senhor Martins que se ofereceu tudo bem... – Yanka a interrompe.

 

- Mas mesmo sem seu caderno aqui, você pode vir, ta? Er... Se você quiser é claro. – Yanka fica sem graça.

 

- Claro que eu quero! – Fala animada.

 

- Ótimo! Até depois da aula então?

 

- Combinado! Até mais tarde, agora tenho que desligar. Tenho que terminar meu café.

 

- Ta! Er... Bom... Já tomei de mais seu tempo. Boa aula! Tchau!

 

- Obrigada! Tchau beijo! – Sophya espera Yanka desligar o telefone.

 

Sophya desce para terminar o café, seu pai não gostou muito dela ter saído para ir atender o telefone...

 

- Filha quando você estiver à mesa, não é educado sair para atender telefone! – Seu pai a repreendia.

 

- Eu sei pai, mas era importante!

 

- Da próxima vez retorne a ligação quando terminar!

 

- Tudo bem pai!

 

****************************  

 

Yanka...

 

Yanka fica pensando em Sophya, lembrando seu jeito, seus olhos... O beijo... Enfim.

Ao desligar o telefone vai até seu pai e o abraça...

 

- Bom dia papai! – Falava empolgada. Da um beijo bem demorado em sua bochecha.

 

- Hum... Que beijo gostoso logo pela manhã!  Que animação toda é essa? Viu um passarinho verde? – Falava divertido.

 

- Não! Só vi o pai mais lindo do mundo sentado à mesa! – Fala sentando-se para tomar seu café.

 

- E isso é motivo de tamanha alegria? Você vê um pai lindo à mesa todas as manhãs!

– Fala divertido.

 

- Nossa! Que cara convencido! Eu hein! – Yanka ri seu pai também.

 

- Filha já tomou seu remédio hoje?

 

- Tomei sim general! Já está tomado!

 

- Que bom! – Leva a xícara de café a boca enquanto lê o jornal.

 

- Papai?!

 

- Oi meu amor?

 

- Será que eu posso ir à aula hoje? Meu braço nem ta doendo tanto assim, e eu posso sair de sala quando for à hora de tomar o remédio!

 

- Filha o médico recomendou três dias de repouso!

 

- É eu sei, mas eu não vou fazer esforço. Essa licença vale mais pro trabalho, já que é lá que eu me esforço todo dia!

 

- Mas na escola alguém pode machucar seu braço!

 

- Ninguém vai machucar meu braço general!

 

- E se aquela garota que fez isso com você resolver te machucar de novo?!

 

- Eu do com o gesso na cabeça dela! – Fala divertida. Os dois riem.

 

- Não sei não Yanka... – Fala quase convencido.

 

- Ah papai! Deixa! Você sabe que eu odeio perder aula! Que eu acho toda aula importante! Deixa paizinho! Por favor!! – Faz biquinho.

 

- Ta bom! Você venceu! Você vai à aula hoje!

 

- Sério papai?! – Abre um lindo sorriso.

 

- Aham! Mas no intervalo vai ter que tomar muito cuidado! – Fala preocupado.

 

- Pode deixar General! Eu vou ter todo o cuidado do mundo com meu braço! Mesmo porque hoje tem show lá no Lotuz! – Fala animada.

 

- Que? Show?! Filha, você ta com o braço machucado! Como você vai tocar?

 

- Nem que eu estivesse sem braço papai! Eu amo o que faço! Eu amo a musica, cantar...

– Fecha os olhos. – Já faz parte de mim!  Já ta no meu sangue! – Abre os olhos.

 

- Sei não Yanka! Eu não posso abrir uma brecha e você logo aproveita!

 

- Papai, eu não vou tocar! Só vou cantar... – E quando terminarmos eu vou pra casa! Juro!!

 

Fernando a encara pensativo... – Ta bom! Mais uma vez me convenceu! Você vai tocar hoje sim! Mas vai me prometer que vai ter muito cuidado, ok?! Não vá me machucar esse braço! Por favor! – Fala sério.

 

- Pode deixar papai! Alguma vez eu já te decepcionei?!

 

- Não! Espero que continue assim...

 

- Ta! Eu vou me vestir!! – Sai da sala de jantar quase correndo.

 

- Vai mais devagar criatura! Desse jeito você quebra uma perna! – Fala preocupado.

 

Yanka nem responde, estava atrás de alguma coisa pra vestir, pois já estava de banho tomado desde que levantou. Olha sua inseparável calça e seu allstar companheiro, logo os coloca em cima da cama. Vê uma blusa branca de manga e um colete preto, Também joga em cima da cama, e um chapéu também preto. Look montado passa lápis preto no olho realçando o verde. E logo se veste, com um pouco de dificuldade para fechar os botões da blusa, mas consegue abotoar direitinho.

 

- Filha já ta pronta?! – Fernando grita. Ele acabara de voltar do passeio com Max.

 

- Sim! – Responde. – Já estou pronta papai! Vamos?

 

- Vamos!

 

Ela olha para Max. – Desculpa amigão! Hoje eu não vou poder ficar com você, pela manhã, mas quando eu voltar brinco com você! – Faz um carinho no mascote. Ele retribui com lambidas no rosto.

 

Fernando abre um sorriso, ele adorava quando a filha brincava com Max, por momentos lembrava dela quando era pequenininha, quando ela buscava pela proteção do pai. Agora que ela é quase maior de idade ele quase não a protege, a seu ver é claro, acha que ela cresceu rápido demais, e por varias vezes quis voltar no tempo, para ter sua menininha de volta. Ele fica com os olhos marejados e Yanka percebe...

 

- O que foi papai?! – Pergunta preocupada.

 

- É que... Você cresceu muito rápido! Já não é mais aquela garotinha que eu botava no colo, lhe contava historias, e cantava musicas de ninar... – Fala nostálgico.

 

Ela se aproxima, e o abraça, depois o encara nos olhos. – Eu sempre serei sua garotinha papai! E se você quiser, pode me contar historias. E quem sabe, me por pra dormir com uma baladinha?! – Fala divertida. – Eu te amo papai! E você sempre vai ser o meu pai! O melhor pai do mundo! – O abraça forte. Fernando sorri emocionado. – Não é porque eu vou fazer 18 anos que eu vou esquecer que sou sua garotinha?! – Ele ri. – Mas isso é melhor ficar entre nós dois, porque eu to meio grandinha pra essas coisas, as pessoas podem comentar! – Fala divertida. – Imagina se a galera descobre que você ainda me põe pra dormir?! Vão tirar meu coro de tanto que vão me zoar!

 

- Você tem razão meu amor, fica só entre a gente! Agora chega de momento nostálgico, e vamos pro colégio! As pessoas vão ter uma surpresa hoje! Eles não esperavam que você fosse pra aula. Você é maluca sabia?

 

- Ué?! Por quê? – Pergunta confusa.

 

- Porque qualquer pessoa da sua idade iria adorar ficar esses três dias em casa! Na maior tranqüilidade do mundo, sem fazer nada, só de papo pro ar!

 

- É... O senhor tem razão... “Mas essa traquilidade ai que o senhor ta falando eu não sei não viu... Meu dia de ontem foi até cheinho, e de traquilo não teve nada!” - Diz em pensamento. Lembrasse de Danielle, de Sophya...

 

O dia anterior foi de fato, bem cheio pra Yanka. Na escola poderia ser mais traquilo, ou não!

 

**************************** 

 

Sophya...

 

Sophya chega à escola, estava feliz, pois depois da aula iria até a casa de Yanka, como haviam combinado por telefone. Logo procurou por Brenda, queria pedir mais conselhos, que até agora seus conselhos haviam dado certo, como se Brenda fosse a profetiza daquele relacionamento.

 

- Sophy!! – Rick a abraça. – Que bom que chegou!

 

- Oi Rick! Você viu a Brenda?

 

- Aff, eu aqui todo animadinho que você chegou, e você invés de perguntar como eu to você pergunta onde ta a Brenda? Magoei! – Faz biquinho.

 

- Meu deus! Como é dramático! Ta andando demais com a turma do teatro! – Fala divertida. – Deixa eu consertar isso... Oi Rick!! Como você esta meu amor?! Melhorou?

 

- Hum... – Faz  cara de pensativo. – Agora melhorou um pouco.

 

- Eu me esforcei! – Mostra a língua. – Mas sério! A Brenda já chegou? Preciso muito falar com ela!

 

- Opa! Seus problemas acabaram, a Brendinha gostosinha acabou de chegar! – Abraça Sophya por trás. - O que você quer falar comigo hein?!

 

- Você já sabe sobre o que eu quero falar!

 

- Agora vocês duas estão de segredinho é?! – Falava Vanessa que acabara de se juntar aos três. – Oi amor! – Da um beijo na bochecha de Sophya. – Tava com saudade, ontem eu mal te vi!

 

Sophya a olha com um pouco de raiva pelo que ela fez com Yanka. – E hoje provavelmente vai ser que nem ontem! Você mal vai me vê!

 

- Você ainda ta com raiva de mim por causa do acidente? Só porque a rockeira esquisita quebrou o bracinho? - Fala debochada.

 

- Não fala assim Vanessa! Foi sério sabia?! E poderia ter sido pior! – Repreende Brenda.

 

- Poderia mesmo! Eu ia era quebrar a cara dela, mas me contento com o braço! – Ri zombateiramente.

 

- Ai que horror bee! Credo! Vanessa às vezes eu tenho medo de você! – Dizia Rick.

 

- Vanessa para de ser idiota cara! O que você fez foi sério, você machucou a Yanka! - Sophya a reeprende brava.

 

- Agora você se refere a esquisita pelo nome?! – Encarava Sophya séria.

 

- Claro! O nome dela é Yanka, vou soletrar pra você aprender, Y-A-N-K-A! – Sophya enfrenta Vanessa.

 

- Eu não to entendendo Sophya, nunca vi você defendendo os perrapados aqui do F.V! O que te deu? – Pergunta desconfiada.

 

- Nada! – Por mais raiva que ela sentia de Vanessa sabia que a verdade iria magoá-la e ela não queria isso. – Só não acho certo você machucar uma pessoa e se vangloriar por isso!

 

Brenda encara Sophya com olhar de desaprovação, ela achava que se Sophya realmente gostasse de Yanka enfrentaria Vanessa de uma vez.

 

O sinal toca e todos entram nas salas. A primeira aula era de geografia

 

 

Sophya se senta em sua cadeira e retira o material de sua mochila, e lembra que o senhor Martins ainda não veio entregar seu caderno. A professora começa a aula, e Sophya se perde na lembrança do beijo...

 

 

Yanka...

 

Como sempre chegou atrasada, mas dessa vez ninguém a esperava, foi correndo para a sala. Quando chegou em frente a porta, bateu, o professor de geografia abriu...

 

- Você?! – Ele não esperava vê-la ali.

 

- Sim! – Responde ofegante. – Posso entrar?

 

- Claro! Entre!

 

Todos a olham espantados pensavam que ela ainda estava de licença médica, e estava só que não aguentou esperar tanto tempo em casa sem aula, ela gostava de estudar, ou ela queria ver uma certa patricinha?!

 

Yanka retira o caderno de Sophya da mochila e caminha até ela, que parecia não ter notado sua presença, estava viajando olhando para o livro, só que estava pensando em Yanka. Ela estende o braço com o caderno...

 

- Aqui esta seu caderno! Agora pode parar de  fingir estar fazendo algo! – Fala divertida. Sophya nem acredita que estava escutando aquela voz...

 

- Yanka?! – Abre um largo sorriso.

 


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Notas finais do capítulo

Espero q tenham gostado desse capitulo!

Até o proximo besos!!;*