Gêmeos em Ação escrita por Babi Lemos


Capítulo 9
Cap 08 - Tarde de meninas...Com meninos!


Notas iniciais do capítulo

Acho que fora a Zalira &' o Gyasi, todo mundo é só figurante pra encher a cena HUASHUAHSUAHSU
Prometo que assim que terminar aqui, responderei os reviews de vocês.
Ah &' a capa tava tão cheia de nomes, que não deu pra pôr o nome do Cap USHUAHSUAHUSAHUAHSU
Cap bem novelinha teen, só pra descontrair mesmo.



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Lena Volkova:

 

 Combinamos que iriam todos lá pra casa após a aula.

 

- Pode chamar mais gente? - Gustav perguntou. -

 

- Pode sim. Quanto mais gente melhor! - respondi, sorrindo. -

 

 Após a aula, fomos pra casa e às 14:00 apareceu todo mundo, e veio muito mais gente do que esperávamos.

 

 - Esse é o Danny, meu ex-namorado, atual melhor amigo. - Zalira foi a primeira a entrar, sorrindo, mostrando um cara MUITO branco e de olhos azuis, que entrou depois dela. Babável era pouco pra ele. -

 

- Prazer. - ele sorriu. Lindo? Perfeito? Incrivel? Ah cara, não dava pra descrever aquele deus. -

 

- Hey Lena. - Gyasi entrou em seguida. Ai meu pai, era homem lindo demais pra uma Lena só. - Essa é a Brook, irmã mais nova do Danny, que por incrivel que pareça, minha ex. - apareceu uma menina MUITO branca também, com olhos MUITO azuis. LIIIIIIIINDA. -

 

- Essa é a Annie, minha prima. - Georg apresentou uma garota que mais lembrava uma barbie. Só pra não deixar de falar, o Ge tava com uma camisa preta apertada que o deixava um pecado. -

 

- Oi Lennis. - Débora sorriu, entrando de mãos dadas com o Bill, que tava a coisa mais fofa, com o cabelo baixo e pouca maquiagem. -

 

- Essa é a Chloe, minha vizinha e melhor amiga. - Gustav mostrou uma loirinha dos olhos azuis quase tão barbie quanto a...a...Sei lá, era tanta gente que eu esqueci o nome da prima do Ge. O.O E pra comentar o Gust também, tava tãão fofo de óculos e camisa apertadinha *-* -

 

- Oi Le, essa é a Bárbara [N.A: Apelação, eu sei, mas sempre achei a Dulce com cara de te seduzindo com vigor, e Bárbara é um nome forte(pelo menos foi o que sempre me disseram), acho que combina com ela. Se eu fizesse uma novela com ela, definitivamente ela se chamaria Bárbara.], uma amiga de infancia. - Tom sorriu, trazendo uma ruivinha furacão. Do Tom, a gente poupa comentários...Esse cara é a perfeição em forma de homem, definitivamente. -

 

- Acabou? - olhei pra fora. Todo mundo riu. - Yulia tá se vestindo, já desce. - sorri. -

 

- OOOOOOOOOOOOOOOOOOOI. - Yulia desceu. - Valhei-me minha Nossa Senhora das multidões, quanta gente! - ela riu, fazendo todo mundo rir junto. Todo mundo se apresentou de novo e subimos pro quartinho da bagunça. -

 

- Bom, que tal a gente... - Yulia olhou ao redor. - Não sei o que a gente pode fazer.

 

- Podemos ter uma tarde infantil. - Annie disse, sorrindo. -

 

- Liga não, a Annie nunca cresceu. - Ge riu, recebendo um pedala da prima. -

- Gostei da idéia. - sorri. - Vamos começar por...Jogar UNO? - vi a caixinha dentro de uma caixa de jogos que tinha no canto da sala. Recebi palmas em resposta. - Vamos lá...- disse após pegar e todos começarmos a jogar. Tom ganhou 4 partidas, Chloe 5,  Brook 1, Bill 6,  e o restante de nós, nenhuma. Cansamos e nos jogamos no chão. -

 

- Vamos jogar bola? - Bárbara nos olhou. - Podiamos jogar futebol.

 

- Homens contra mulheres? - Gy deu um sorriso macabro. -

 

- Ai é sacanagem, né Gy! - Brook jogou a almofada de boca nele. -

 

- Beleza, vou tirar time com....com.... - Gyasi nos olhava. -

 

- Comigo. - sorri. Jogamos par ou impar, ganhei. - Danny.

 

- Tom.

 

- Bárbara.

 

- Yulia.

 

- Zalira.

 

- Bill.

 

- Gustav.

 

- Brook.

 

- Annie.

 

- Chloe.

 

- Georg.

 

- Débora.

 

- Vamos lá, meu time é... Danny, Bárbara, Zalira, Gustav, Annie, Georg. - falei, puxando cada um. -

 

- Fiquei com Tom, Yulia, Bill, Brook, Chloe e Débora. - Gyasi confirmou. Descemos pra área da piscina. - Campo ou bola?

 

- Bola. - sorri. Gustav foi pro meu gol, enquanto o Tom foi pro gol do Gy. Quem deu o primeiro chute foi o Danny, frizando que foi direto no gol, na lateral, num gol que ninguém esperava. Vibramos. Tom jogou a bola que caiu nos pés do Gyasi, que tocou pro Bill, que perdeu a bola pra mim, que chutei pra Zalira, que deu um passe de gênio pro Georg, que foi anta o suficiente pra perder a bola pra Yulia, que deu um chute muito louco e empatou a partida. O time do Gy gritava enquanto a gente quase matou o Ge. A partida recomeçou com o Gus jogando a bola nos pés da Bárbara, e alguém me explica porque aquela menina não tá na seleção nacional? Ela conseguiu driblar TODO MUNDO de um jeito totalmente profissional e fazer um gol simplesmente lindo, que deixou todo mundo de boca. -

 

- Eu te disse pra pegar a Bárbara! - Tom gritou com o Gyasi. -

 

- Tu esqueceu de avisar que a menina é craque. - Gyasi riu. - Onde tu aprendeu a jogar assim?

 

- Meu pai é brasileiro, tá no sangue. - Bárbara riu. A partida recomeçou. Pra resumir, ganhamos de 5 a 2, de onde 3 gols foram da Bárbara, 1 do Danny e 1 da Zalira. -

 

- Eca. - resmunguei. - Que tal um banho de piscina? - mal terminei a frase e todo mundo se jogou na piscina. Começamos a jogar volei na água, levei 3 boladas e a Chloe quase morre afogada porque o Bill chegou por trás dela e a assustou. Saímos da piscina e sentamos no gramado. -

 

- E agora? - Brook suspirou, cansada. -

 

- Que tal 7 minutos no paraíso com Eu já/Eu nunca? - propús. -

 

- Minha amiga tá feliz, né? - Yulia riu, me arrancando uma risada junto. - Tô dentro. - todos concordaram. Entramos eu e o Bill pra pegar as garrafas e copos. Chegamos e fomos para a área coberta, onde seria possivel rodar a garrafa. -

 

- Onde vai ser o paraíso? - Annie perguntou. -

 

- Quartinho do Potter. - mostramos um quarto embaixo da escada. Servimos a primeira dose pra todo mundo. Por ordem alfabética, a Annie começou. - Eu já...Peguei um primo. - ela disse rindo e todo mundo olhou pro Ge, que deu um risinho baixo. Todo mundo bebeu. Então ela rodou a garrafa dos 7 minutos. Gyasi e Yulia. Os dois foram pro quartinho e nós ficamos marcando os sete minutos. Era a vez da Bárbara. -

 

- Eu já...Eu já fui expulsa de uma escola. - ela disse e eu gargalhei. - Que foi?

 

- Se eu a a Yulia fossemos tomar uma dose por cada escola que fomos expulsas, acabariamos com essa garrafa de vodca. - ri. Todos rimos. Eu bebi, a Bárbara (óbvio), Chloe e Gust. Era a vez da Chloe. -

 

- Eu já beijei uma menina. - ela sorriu. Todos rimos e bebemos, exceto Zalira. -

 

- Tão santa, papai. - apertei suas bochechas. Ela riu. Era a vez do Danny. -

 

- Já fiquei bêbado ao ponto de ter amnésia. - ri de novo. Só eu, ele e a Bárbara bebemos. Fomos joganto até que o relógio despertou e retiramos uma Yulia totalmente descabelada e um Gyasi todo vermelho de dentro do quartinho. Jogamos mais 2 rodadas de Eu já/Eu nunca e rodamos a garrafa de novo. Débora e Tom. Assim foi indo, até estarmos bem alterados e as confissões, bem quentes. -

 

- Já fui pra cama com o Tom. - Bárbara disse. Todas as meninas beberam, exceto eu. -

 

- Quando você foi pra cama com o Tom? - Gyasi olhou a irmã, que ria. -

 

- Qual das vezes você quer saber? - ela riu. - Tom só tem cara de santo, já passou o rodo em mais da metade da escola. - vez da Yulia girar. -

 

- Já fui pra cama com outra mulher. - Yulia disse e me olhou. Todo mundo bebeu, exceto o Bill, o olhamos. -

 

- Sou virgem. - ele disse, dando ombros. -

 

- E a Débora? - Tom o olhou. -

 

- Debby é minha melhor amiga, já ficamos, nunca passou disso. - ele disse, sorrindo para a garota ao seu lado. Bill girou a garrafa para os 7 minutos, caindo em mim e nele. -

 

Bill Kaulitz:

 

 Senti meu estomago girar. Era a minha chance, não dava pra desperdiçar, mas e se...E se ela não quisesse? Quem eu era perto de uma das Volkova? Lena já havia ido pro paraíso com todos ali, quem seria eu, no meio de todos aqueles caras que era mais que desejados pela população feminina cidade? Levantei, sentindo-me cambalear por conta de tanta bebida. Entramos no quartinho, sentamos no chão devido ao local ser incrivelmente minusculo, e parecia menor ainda com ela tão perto de mim.

 

- Realmente é virgem? - pude ver, pela fresta de luz da porta, seus olhos azuis, isso me fez ficar vermelho. Apenas afirmei com a cabeça, esquecendo-me que estava escuro demais para que ela visse algo. - Bill?

 

- O-oi... - guaguejei.  -

 

- Não me respondeu. - ela falava tão naturalmente, que me fazia me sentir um completo idiota. -

 

- Sou. - suspirei. - Tom vivia me falando do que fazia escondido e do quanto era bom ter uma mulher totalmente rendida a você, mas acredito que sexo é bem mais do que gemidos durante uma noite que provavelmente vai ser esquecida no outro dia.

 

- Não se for realmente bom. - ela riu. -

 

- Sexo por sexo pode até ser bom, mas ainda acredito que sexo faça parte de algo maior que é o amor. - baixei a cabeça. - Não quero simplesmente levar uma garota pra cama, se não sentir algo por ela.

 

- Isso foi bonito. - a vi sorrir. - Deviam existir mais caras como você.

 

- Obrigado. - sussurrei. Ela puxou meu rosto de encontro ao dela e me beijou, calmamente, lentamente. -

 

- Você definitivamente é diferente de todo e qualquer cara que eu já beijei. - ela me olhava, sorrindo. - Qualquer outro teria me agarrado e quase tirado minha roupa.

 

- Atitude. - sussurrei. -

 

- De idiotas. - ela sorriu novamente. - Gosto de você desse jeito, porque é o oposto do Tom, porque é virgem, porque não sei agarrando todas as garotas...Você é um cara legal.

 

 

Dito isso, os 7 minutos acabaram. Jogamos mais um pouco e como o combinado, fomos dormir. Tinha quarto suficiente pra todo mundo dormir separado, afinal o tio Klaus era um dos caras mais ricos da cidade. Fomos nos deitar. Já era manhã (faltamos aula. Pura ressaca.) quando me levantei pois ouvi um barulho na escada. Saí do quarto e fui até lá, encontrando a Lena encostada em um dos degraus, com um caderno em mãos e uma luminária iluminando algo que escrevia freneticamente, enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Puxei o caderno devagar, fazendo-a me olhar assustada. Ela ia protestar, mas a calei e li.

 

Eu estou seriamente encrencada, eu me sinto totalmente perdida... Se estou pedindo ajuda é apenas porque estar com você abriu meus olhos. Como eu poderia acreditar em uma surpresa tão perfeita? Eu continuo me perguntando, imaginando como. Eu continuo fechando meus olhos, mas não consigo tirar isso da minha cabeça... Quero voar para um lugar onde haja somente eu e você, ninguém mais assim podemos ser livres. E estou totalmente confusa, me sentindo encurralada e acometida, eles dizem que é minha culpa. Mas eu quero isso tanto, quero fazê-lo voar para longe, onde o sol e a chuva venham sobre o meu rosto e lave toda a vergonha. Quando eles param e olham, eu não me preocupo, porque estou sentindo por ele, o que ele sente por mim. Eu posso tentar fingir, eu posso tentar esquecer, mas isso está me deixando louca. Estou perdendo a cabeça! Mãe, olha para mim, diga o que você vê? Sim, eu perdi minha cabeça. Papai olha pra mim, algum dia serei livre? Eu passei do limite?

 

 Aquilo me deu vontade de pegá-la no colo  protegê-la do mundo e foi o que fiz. Ela se aninhou nos meus braços e chorou baixinho. A levei no colo até o quarto. Ela me olhou, com os olhos azuis esverdeados, brilhando.

 

Lena Volkova:

- O que foi, bebê? – Bill se aproximou da cama. Minha vontade era de jogar o travesseiro na sua cara. Como ele podia fazer aquilo? Como podia fazer com que eu me sentisse um lixo e depois vir até aqui, me chamar de bebê, como se nada tivesse acontecido? Como ele podia me fazer me sentir tão mal, sendo tão perfeito para mim, sendo que não mereço nem nunca mereci nada do que ele fez por mim? Tirei o rosto do travesseiro e o olhei, ele acariciou meus cabelos, meio sorrindo. – Seja lá o que for, vai dar certo. Não precisa chorar.

 

 

- Eu não agüento mais! É muita pressão pra mim! – gritei. –

 

- Não temas a pressão, é ela que transforma o carvão em diamante. – ele sorriu. -

 

 

- Eu não sou nada! Não valho nada! O que é minha vida, Bill? Um completo nada! Martinis, cervejas, vinhos, wisky e tudo isso nunca me ajudou em nada, só me transformaram no que sou hoje, alguém que nem a própria mãe agüenta!

 

 

- Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela. – ele me disse, sorrindo. Ninguém, exceto a Yulia, sorriu para mim daquele jeito, meigo, doce, amigo... – Tudo na vida acontece em função do melhor!Acredite, a sua amargura de hoje é, com certeza, a sementinha da sua alegria de amanhã! – seu sorriso não era de quem dizia “eu avisei”, era um sorriso bobo, de quem apenas queria ajudar, sem ganhar nada em troca. Um sorriso que estava me conquistando cada dia mais. –

 

 

- Isso demora tanto... – funguei. –

 

- Não temas o progresso lento, receie apenas ficar parada. – ele disse. -

 

- Por que você ainda insiste em mim? Não se cansa de só levar patada? – o olhei. Ele deu mais um de seus sorrisos que faziam meu coração parar. –

 

 

- Eu te amo, só isso. – limpou meu rosto, provavelmente sujo de maquiagem borrada. -

 

 

- Sinceramente Bill, não sou alguém a quem você mereça amar. – falei. – Talvez eu devesse ser como as garotas daqui... Certa, normal.

 

 

- Insista em si mesma, nunca imite. – sorriu novamente. Até hoje continuo me perguntando de onde ele tira tudo que diz. Como alguém de 17 anos pode ter uma cabeça tão boa? -

 

 

- Olha, vamos sair... Pra que saber aonde ir? Eu só quero ver você sorrir! Enxugue a lágrima, não chore mais! Olha que céu azul, azul até demais... Esqueça o mal, pense só no bem, que assim a felicidade um dia vem. – ele me puxou, me fazendo ficar de pé. –

 

 Ele me levou até o lago. A manhã estava linda, parecia que nada poderia melhorar aquele momento.

 

- Se sente melhor? – ele me olhou, sorrindo. Queria saber qual o segredo que o faz sorrir, talvez pudesse ser como ele um dia. –

 

 

- Bastante. – dei um sorriso triste. – Obrigada. Por tudo.

 

 

- Eu só peço que nunca me deixe, que nunca me esqueça, e que nunca duvide do meu amor por você. Eu te amo além da vida, além do amor, além de tudo e todos. – ele disse, olhando o horizonte. Se ele soubesse que meu rosto se ilumina em ouvir seu nome e que sua singela presença me transforma...Ele mora em meus pensamentos e habita meus mais lindos sonhos. Ele dorme e acorda comigo, sentir sua presença ao despertar é inevitável, como eu queria dormir para sempre só pra tê-lo comigo.Procuro seu rosto em cada esquina, sua doce voz me atormenta a cada musica e até mesmo a pequena violeta em minha janela, me faz lembrar dele. Segundos sem ele parece uma eternidade, é como se ele fosse uma droga da qual eu acabei me viciando. Ah, se ele soubesse o quanto eu o amo.  –

 

- Eu acho que te amo. Foi hoje que eu descobri o quanto eu quero você do meu lado me fazendo feliz e deixando eu te fazer feliz, como ninguém nunca fez! Abrace-me como se eu fosse única pra você, você não percebeu ainda o quanto eu te quero? Tipo, eu não saberia te explicar direito eu só sei que isso vem de dentro de mim e alguma coisa me diz que a gente junto daria muito certo... Eu quero ser pra sempre tua e ficar do seu lado nas horas boas e ruins, eu pararia com meus vícios, eu largaria minha vida para me dedicar a sua, eu iria até o fim do mundo por você! Isso não basta? E se eu pudesse dizer tudo que eu quero dizer, eu diria que quero fugir ao seu lado pra bem longe, viver nossas vidas juntos pra sempre e nunca brigar, ficar com você todas as noites. E se eu pudesse te dizer tudo o que eu quero ver? Eu queria ver você cair de joelhos e pedir “case-se comigo hoje”. Eu quero passar a vida toda vendo o seu olhar, o seu sorriso, tudo que há de bonito em você. Aliás, ver você todos os dias da minha vida, poder te abraçar e te beijar e gritar bem alto pra todo mundo saber que eu te amo e que você é minha vida e que eu não saberia viver ao lado de outra pessoa a não ser você. Não tenho mais cabelos pra puxar, estou parecendo uma emo retardada que fica chorando que nem louca. Estou tentando ficar calma, não consigo mais esconder de ninguém o quanto eu te amo. Eu quero te ver feliz pra sempre, sendo comigo ou não,se puder  te ver feliz e saber que eu faço parte da sua felicidade já basta pra mim, só que eu seria muito mais feliz se fosse comigo, tenha certeza! – falei tudo de uma vez, sem nem ao menos respirar. Ele me olhou, sempre com aquele sorriso bobo nos lábios, me segurou pela cintura e me beijou. -


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Notas finais do capítulo

Eu sei que o cap ficou incrvelmente gigante, peço desculpas, mas a parte de que ele pergunta o que foi, já tava escrita e era pra ser lá pra frente, mas quando vi que caberia aí perfeitamente bem, não resisti. O que ela escreveu, é All the Things she said, com algumas modificações minhas, óbvio. E lembrando que o que tá em itálico, não fui eu que escrevi.

xoxo. amo vocês.