Seus olhos eram tão intensos que Elie teve que desviar o olhar, um hábito que ela tinha orgulho de não ter, depois de uma longa pausa ele respondeu:

—Acho que ainda não é o momento de falarmos nisso. Pedirei para que a levem para que se apresente de forma consentânea no jantar.

—Mais uma vez se esquiva da pergunta.

—Considere isso como uma postergação. — Dispensou-a com um sinal de mão.

Seu caminho tinha mudado, não estava sendo levada para a cela e sim para um quarto.

—Tome um banho e vista-se. —disse o homem que escoltava-a.