Quando acordou, um homem a esperava prostrado em frente a grade.

Elie levantou e passou pela porta da cela que havia sido aberta. O homem a guiou pelos corredores até chegarem a uma espécie de escritório onde, observou Elie, ele estava sentado confortavelmente em uma poltrona.

—Já ouviu falar de serendipidade Elie?— disse com um ar de arrogância

—Nunca.—respondeu secamente

—Para resumir, foi o que aconteceu quando a encontrei

—Um sequestro?

—Não, não, não  Elie. Apenas uma descoberta, uma surpresa por assim dizer.

—E por que me trouxe aqui exatamente? Eu não consegui compreender ainda o motivo...