Quando suas costas começaram a reclamar da posição que se encontrava, Elie ouviu passos. Provavelmente seu carcereiro decidira que era hora de sua refeição.

 Decepcionantemente, foi lhe servido apenas pão sem fermento e um copo de água, ambos estavam em seus respectivos recipientes de greda, material comum naquela região.

 Seu estômago roncava cada vez mais forte, em um instante ela devorou o que lhe foi servido como se fosse um pedaço suculento de carne.

Estava uma noite nublada, percebeu ao olhar para pequena janela no alto do cativeiro. Elie se acomodou em um canto e mesmo com muito frio, adormeceu.