Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 53
Capítulo 53 - "Tanta gente falando!"




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— Você é bem maluco mesmo, bem maluco e Vick já me contou do atraso. - Ele caminhava ao lado dele. - Você tá ferrado, mas vamos tomar uma cachacinha no sábado que tem churrasco na minha casa você não esqueceu, né?

Ele parou ficou sem reação.

— De que atraso você está falando? Victória conversou com você? - O rosto dele ficou vermelho...

— Eu sou médico dela, esqueceu? Pelo menos de dois em dois meses, ela está aqui e semana passada deu a data e ela veio. Passei muitos exames a ela e só estou esperando ela fazer. – Heriberto colocou a mão no coração e passou a outra no cabelo numa sensação estranha. – Mas isso não é assunto pra agora vai falar com Patrícia nos falamos mais tarde sua agenda está cheia e me avise se vai levá-la para sua casa hoje.

— Eu vou resolver isso com ela agora e depois conversamos, mas não me esconda nada porque a minha mulher vai me deixar de cabelo branco se estiver grávida de novo de gêmeos! – Ele riu carinhoso e entrou no quarto depois de dar duas batidas ele fechou a porta atrás dele depois de entrar e foi até ela na cama, examinou carinhosamente a testa dela para ver se estava febril. – Oi, Paty.

— Me leva embora daqui, por favor. – Falou logo.

— Você está sentindo dor? – Ele olhou para ela tão carinhoso com tanto medo de que ela ficasse magoada mais ainda depois de ir para casa dele. – Eu te levo embora agora se você quiser, mas quero que me ouça antes de irmos embora daqui.

— Eu estou bem só quero sair daqui, eu não aguento esse cheiro me enjoa e toda hora vem um me furar como se eu tivesse uma doença e aquela mulher fica me enchendo de perguntas como se eu fosse ficar louca! – Desabafou falando rápido e quase que sem respirar.

Ele segurou o carinhoso a mão dela.

— Tudo bem, Patrícia, eu vou te levar, mas você sabe que... – Queria dizer que João Pedro não estava em casa, mas preferiu segurar ia pedir ajuda a Victória para conversar com ela. – Eu vou preparar tudo para que você vá embora!

— Obrigada, eu quero saber da minha mãe porque ela não apareceu aqui também aquele porco fez algo com ela? Ele tinha batido nela. – Se recordou naquele momento e se alterou.

— Quando você veio para cá nós pedimos a polícia que fosse até a sua casa e a sua mãe foi retirada de lá e está sob cuidados aqui também, mas ela precisou ser sedada porque estava muito nervosa e deve acordar daqui algumas horas precisamos que ela dormisse para se acalmar mais ela está bem.

Ele olhou para ela com todo amor do mundo estava preocupada com a mãe mesmo estando naquela circunstância o que ele disse era verdade os paramédicos tinham levado a mãe dela logo depois que ela tinha chegado ali no hospital. Heriberto segurou a mão dela com carinho e disse mais uma vez.

— Você e sua mãe sempre terão espaço em nossa casa eu quero que saiba que você me deu a melhor notícia que eu poderia ter eu sempre quis ser avô. – Ele abraçou ela sem tocar demais apenas como um gesto de amor e agradecimento pelo bebê. Ela não o segurou apenas deixou que ele a abraçasse. – Você não está sozinha e pode ter certeza, Patrícia, que se eu pudesse eu nunca deixaria que aquele homem tivesse feito mal a você e eu vou encontrar e prender aquele homem para que você seja feliz para que você tenha a justiça que merece.

— Eu quero que saiba que não estou com seu filho e que não quero que ele fique comigo por pena ou por esse bebê ele me largou e por outra então por enquanto eu não o quero perto de mim. Seria até melhor nem estar em sua casa!

— Eu sei que você e meu filho terminaram eu sei tudo o que aconteceu e quero te dar algumas opções e você vai me dizer o que acha melhor. Você pode ficar em nossa casa conosco ou você pode ficar em algum outro lugar onde eu possa visitar você sempre a minha esposa e meus filhos onde possamos conviver com você sem que você precise todo tempo nos ver, você não precisa ter vergonha de me dizer o que é melhor para você eu só quero que esteja bem você e sua mãe. – Ele tinha que dar a ela opções para que não precisasse ficar na casa dele se ela não quisesse, mas ao mesmo tempo queria que ela se sentir-se segura e estivesse protegida.

— Eu não posso voltar pra minha casa porque se aquele homem me atacar, não vou aguentar, é muita humilhação ser deixada por quem ama e ainda ser estuprada. – Falou cheia de ressentimento.

— Eu sinto muito por você, minha filha realmente são duas coisas muito ruins, mas você é uma boa menina e vai superar você não vai voltar para sua casa eu quero que você me diga se quer ficar em outro lugar eu tenho outras propriedades onde posso deixar você com sua mãe segura pode me dizer se quer ficar em um desses lugares e meu filho só vai lá quando você autorizar!

— Eu não sei... – Começou a chorar.

— Se acalma, não fica assim! – ele beijou carinhosamente os cabelos dela tinha a idade da sua filha era uma menina ainda tinha passado por tanta coisa ruim. – Eu quero que você fique na minha casa, mas na casa que é anexa a nossa assim você e sua mãe terão privacidade e vão ter um conforto poderão fazer o que desejarem sempre que quiserem estar conosco ou não, mas eu quero que você esteja perto de mim para eu te ajudar do modo como você precisa além do mais não quero meu neto longe de mim.

— Ele está com outra eu não sei se aguento, eu o amo, mas preciso proteger meu bebê... Só me tira daqui.

— Está bem Patrícia se acalma vamos resolver tudo agora! – Heriberto saiu da sala pediu a enfermeira que viesse e pediu que arrumasse a paciente e a deixasse pronta para ter alta foi até a sala de Luciano pediu a ele que desce alta a ela e os dois conversaram sobre o tratamento psicológico que ela precisaria fazer.

Depois ele voltou ao quarto ajudou ela para que fosse com ele e permitiu que ela visitasse a mãe, ficou na porta esperando que ela entrasse conversasse com a mãe dela. Ela apenas olhou a mãe já que ela estava dormindo e depois de dar um beijo nela saiu caminhando com calma ainda sentido o corpo pesado.

Heriberto a ajudou e perguntou se queria cadeira de rodas ou queria colo, mas ela apenas quis caminhar e os dois entraram no carro e ele a levou há uma linda casa que era perto da casa deles e já tinha ligado para que suas empregadas fossem até lá receber Patrícia. Quando chegaram foram bem recebidos e ele deu ordens para que atendessem a todos os pedidos dela e chamassem por ele caso fosse necessário. A casa era bonita arejada cheia de quartos toda mobiliada, mas ele sabia que naquele momento Patrícia não ia pensar em nada disso ele só queria que ela estivesse confortável.

— Você vai ficar aqui com as empregadas até sua mãe voltar, mas eu vou vir aqui ver você todos os dias e Victória também.

— Vai me deixar aqui sozinha? – Ela se tremeu todinha e levou a mão na barriga quase chorando.

Ele ficou olhando para ela e percebeu que aquilo era bom ela queria ficar com outras pessoas, ele a abraçou com calma e falou amoroso.

— Calma, não fica assim eu te levo para nossa casa se você não quer ficar aqui! Vamos embora, vamos todos embora para nossa casa.

Ela só fez chorar naquele momento e naquela realidade que era estar mesmo sozinha.

— Tudo bem, eu tenho que me acostumar a estar sozinha, essa é a minha realidade agora.– Falou com a voz falhando.

Ele pegou a bolsa dela e voltaram ao carro junto com as empregadas.

— Não precisa ficar chorando vamos para casa e você vai ser cuidada por um monte de crianças que não vai deixar você ficar parada um segundo nem pensar em nada. – Foi isso que ele disse quando ela entrou no carro porque ele sabia muito bem que seus filhos não dão sossego e que ninguém aguentava a bagunça que eles faziam, colocou o cinto dela ajeitou em seguida e foi com elas para casa.

Ela limpou o rosto estava se sentindo um objeto que era jogado de canto em canto por pena, isso era pena por sua condição.

— O que foi que está pensando em pequena? Está com medo dos meus filhos te atacarem e não deixarem você dormir hora nenhuma? Pode apostar que sim. – Ele estava tentando ser suave, mas sabia muito bem o quão grave era a situação dela e como ela estava triste magoada ferida com as coisas que tinham sido tão ruins para ela. Ele tocou a mão dela com carinho. – Vai ficar tudo bem você vai ver.

— Eu tenho que me acostumar a crianças e eles gostam de mim até ontem era a namorada de... – Ela suspirou.

— Elas adoram você! – Ele mudou logo o assunto porque sabia que ela começaria a chorar. – E vão distrair você e vamos falar de coisas que você gosta e vamos pensar em outras coisas, você vai ver que vai passar tudo rápido. – Ele estava realmente preocupado que ela não ficasse sofrendo.

— Sim, eles são sempre boas companhias!

— Eles são, sim, são uma ótima companhia e deixam a gente de cabelo em pé! – Ele foi conversando de modo ameno com ela até que chegaram a casa e ela entrou junto com ele e Victória já estava...

— Para com isso, Maria, eu vou te dar uma chinelada! – Ela falava com Maria puxando o cabelo de Fernanda.

— Xotaaaaaaaa piladona, ela é pilada, mamãe!

Max quando viu o pai chegando estava todo bonito de banho tomado cabelo penteado saiu correndo para abraçar o pai.

— Tô fazeno tança. – Ela ria segurando a irmã.– Minha imã linda!

— Papai, papai... – Correu.

Fernanda empurrou a irmã.

— Sota eu sua catingosa, me xouta mim, me xouta agola. – Levantou o dedinho para irmã.

Victória o olhou sem entender o que ele estava fazendo ali, mas logo viu Patrícia.

— Eu vou amala o seu cabelo te dá bejo na boca.– Ria segurando a perna da irmã agora.

Ele pegou o filho no colo beijando muito jogou para cima.

— Você é uma toucha. – Ela empurrou a irmã com pé.– Fica de ruinhada com eu.

Victória foi até patrícia e a abraçou.

— Que bom que está aqui, vem vamos sentar só não liga a bagunça dessas criança que já me arrependi de não ter levado pra escola. – Sorriu e Paty acompanhou e elas caminharam para o sofá.

— Eu tim amo sua feosa! Eu num vo te dá maize minha bonequinha não, e maize nada minha!

— Eu num quelo, meu pai me deu a minha.

— Cota aqui. – Fez gesto com os dedinhos.

— Você puçou, doeu aqui. – Ela mostrou o lugar da cabeça onde a irmã tinha puxado o seu cabelo. – Num goto de salão.

— Eu tavu fazendo tança, ogoista. – Levantou e foi até Paty. – Oi tia, você tá bulita. – Deu os braços a ela.

Fernanda pegou sua boneca e foi também.

— Ola que eu vou andar de carro. – Ela falou passando o carrinho na perna de Patrícia e andando com carrinho.

Paty sentou e pegou Maria no colo e a beijou como ela gostava.

— Aí que eu goto de amo!– Ela riu abraçando Paty e implicando com a irmã.

Max estava no colo de Heriberto beijando ele deitado em seu ombro como se fosse um bebê de 2 anos

— Você está linda em Maria e você, Fêr não vai dar beijo na tia?

Fernanda agarrou a tia e andou com o carinho e quando passou com carrinho na barriga de Patrícia ela disse:

— Tem bem neném aqui. – Paty sorriu..

— Você está contando nosso segredo, Fêr? – Brincou com ela porque já tinha dito um dia quando as duas brincavam.

— Eu goto de quinhança, tia Paticia, eu adoloooooo quinhança. – Levantou os braços para que ela desce colo a ela.

— Tia, vamos bica de salão, a buxa não gota. – Deu língua a irmã. – O colo é meu, feosa.– Maria abraçou mais Patrícia e ela riu.

— Eu quelo colo. – Falou escalando e quase caiu.

Era sempre uma guerra das duas com ela.

— Minha filha, por favor, cuidado. – Ele falou com a filha todo amoroso.

Paty a segurou com um pouco de dificuldade, mas segurou dando colo as duas.

— Graças a Deus agora tenho com quem dividir atenção. – Vick riu olhando elas.

— Papai, você vai ficar aqui em casa? Eu não quero ficar só com essas meninas.

— Meu filho, papai está trabalhando, não posso ficar em casa, só vim trazer tia Patrícia. Ela vai ficar aqui em nossa casa e você vai me ajudar a cuidar dela.

— Aí que agola eu tô feliz. – Maria ria alisando o rosto dela.

— Tia Paty também está feliz de ter duas princesa pra brincar de casinha.– Beijou as duas um pouco mais relaxada elas eram lindas e bem carinhosas.

— Adolo.

— Adoro ver vocês assim minhas filhas.– Heriberto falou todo risonho.

Vick levantou e foi até o marido o beijando na boca.

— Não ia sair depois de amanhã? – Falou baixinho e Max prestou atenção neles dois.

— Papai... – Maria desceu do colo.

— Ia meu amor, mas ela não estava aguentando ficar lá precisei dar alta ou ela ia passar mal.

— Você compa uma bonequinha pa ela?

— Comprei, sim, meu amor, comprei a boneca dela o carrinho de Max e a boneca de Fernanda!

— Tia não tem neuma! – Falou sofrida.

— Você comprou, pai? – Fernanda também perguntou.

— Eu num podo da o meu. – Maria sofreu mais.

— Tudo bem, amor, vou pedir pra arruma o quarto para ela. – Saiu e foi para a cozinha.

Fernanda falou toda feliz.

— Vou fazer negócio...Um negocio de quinhança.

— E a da tia, papai? – Maria agarrou a perna dele.

— A da tia a gente vai ter que ir comprar com ela, a gente vai e comprar a Barbie!

— Eu vou da a da Fenanda pa ela. – Riu e sentou no pé dele grudada como um carrapato.

— Papai compra um para ela, minha filha, não precisa dar o da sua irmã.

— Eu num dô a minha, num dô! Eu te amo tia Paty maize mamãe me biga se eu dexar jogar com a muneca e minha muneca num podo dar.

Paty riu.

— Tudo bem depois você me deixa brincar, então, só um pouquinho?

— Um pouquinho, tá, mas sem ele pega! – Ela apontou para o irmão que sempre brincava escondido com as bonecas dela.

— Eu não quero a boneca dela de papai, eu não quero! Eu sou homem igual a você eu gosto de ser médico.

Heriberto beijou ele achou muito engraçado então deixou o filho no chão e pegou uma pequena em seu colo.

— Oi, Mariazinha de papai! – Victória voltou e sorriu para o falatório.

— Até que fim achei que ia mole ali no seu pé. – Ela agarrou ele. – Que foltão, godão, lindão. – Sempre gostava de dar três apelidos seguidos e ria.

Heriberto apertou bastante ela gostava de ver as meninas sorrindo e por isso era maravilhoso saber que estavam bem.

— Vem, Patrícia, vamos subir pra você descansar e eu vou te levar um bom café porque eu sei que comida de hospital é horrível. – Paty sorriu colocou Fernanda no chão depois de beijá-la e se levantou indo com Victória.

— Vai sim, vai descansar um pouco, Paty, eu vou ficar meia hora aqui com esses travessos depois vou te examinar e depois vou seguir para o hospital. – Ela assentiu indo com Vick.

— Papai, voxe pode me da um papa? Eu tô molendo de fome. – Ela acariciava o rosto dele.

Fernanda riu dele e da irmã.

— Ela é mindinga que ela só quer comer!

— E você é uma goda que não pode ver um papa que come o meu o do Maxe e o meu e seu e o de papai e o meu. – Falava apontando ela. – Mim da papai e não ligue pa ela essa fedida que num banha não.

— Eu sou ceilosa!

Heriberto ria o tempo todo das coisas que elas faziam.

— Vamos fazer assim, papai da comida a cheirosa, a fedorenta, ao menino do carro todo mundo vamos todos comer lá na cozinha. – Max ficou todo feliz e começou a falar um monte de coisa enquanto seguiu pai.

Maria encheu o pai de Beijo fazendo ciúmes para a irmã.

— Você está bem acomodada? – Vick falou arrumando a coberta em Paty.

— Eu agradeço que estejam me recebendo aqui, mas eu não sei quanto tempo consigo ficar. – Olhou carinhosa para Victória porque sempre foi tratada bem ali.

Ela sentou na cama e pegou a mão dela.

— Você pode ficar aqui o tempo que for e se é por causa de Pedro, ele não mora mais aqui. – Sorriu de leve acariciando a mão dela.

— Como assim?– ela disse assustada.

— Você é bem vinda aqui!

— Mas ele ama essa casa, ele ama vocês... Por que ele não está aqui?

— Porque ele errou e errou muito feito conosco e por isso eu pedi que ele se fosse.

— Você pode me contar o que ele fez? Se for pelo bebê você não precisa ficar preocupada porque eu não preciso que ele faça nada.

Vick sorriu.

— Não é por isso não, meu bem, ele fez uma coisa que espero que um dia ele te conte se tiver coragem, mas meu neto não tem nada a ver com isso.

— Eu quero ter o meu filho, Victória e eu quero que ele seja feliz como eu não fui! – Ela deixou as lágrimas caírem alisando a barriga porque aquele filho era tudo que ela tinha naquele momento. – Onde está, Lola? – Perguntou toda carinhosa.

Victória suspirou aquilo seria mais uma coisa para ela carregar em sua vida a traição de Pedro.

— Ela está na escola assim como Melissa.

— Estou com saudade delas, assim não fico sozinha. – ela tocou a barriga e olhou para o lado. – Ele me machucou, Victória... ele fez marcas em meu corpo e minha alma. Eu implorei para que ele não fizesse, mas ele fez e dizia "a culpa é dela, daquela safada que nunca quis ser minha, se não fosse por ela, eu nunca forçaria uma mulher".

Victória sentiu o corpo todo tremer e foi até ela a abraçando e a trazendo para seu corpo.

— Não lembra, eu sei que é difícil pedir isso, mas não lembra. – Agarrou ela amparando. Ela soluçou agarrada a ela, queria apenas que tudo passasse. – Nos vamos superar isso juntas você vai ver. – ela sentiu o coração bater bem lento. V– Fica calma isso não vai fazer bem para o bebê tem que ficar calma.

Ela se acalmou e olhou Max parado na porta com uma balinha olhando ela, ele se aproximou e disse entregando a ela que o olhava.

— Quando eu to triste minha mãe me dá soverte, e eu fico feliz de novo toma essa balinha, eu vi que você ta triste.

Vick sorriu o filho era lindo sempre.

— Paty, essa balinha é milagrosa! – Vick disse com um sorriso no rosto.

Patrícia pegou e deu um beijo nele era sempre um menino maravilhoso.

— Obrigada, Max e prometo que vou tentar ficar bem!

— Eu quero que você fique tia Paty, mamãe, papai falou que é para você vir comer e pegar a comida de tia Paty. – Deu um sorriso saiu correndo como um homenzinho.

Vick sorriu e levantou.

— Eu vou pegar o seu café e depois que comer você dorme um pouco que é cedo, as meninas chegam para o almoço. – Beijou ela. – O que quer comer?

— Qualquer coisa, tia, não faz diferença pode escolher para mim. – Ela se ajeitou na cama era triste demais pensar que estava ali naquela condição.

— Eu vou te trazer uma salada de frutas e um... Como diz Maria nanone de molango. – Sorriu e saiu do quarto, desceu até a cozinha e viu a bagunça deles todos ali.

— Olha o teu pijama, Fernanda. – Ela falou indignada. – Heriberto...

— Tá com futas, mãe! – A pequena falou apenas pegando os pedacinhos de fruta que tinha na roupa e comendo com sucrilhos tudo espalhado na mesa.

Max comia sentado educado e dava pequenos pedacinhos do seu biscoito para o pai na boca, Maria comia danone de morango que ela tanto gostava.

— Mãe, quer uma bolacha? – Max ofereceu feliz.

— Não amor, mamãe já comeu.–Ela foi até a geladeira e pegou um danone, salada de frutas e um lanche.

— Como ela está, amor? – Ele falou prestando atenção na esposa. – Acho que ela não vai querer ficar aqui, Victória precisamos nos preparar para isso.

— Ela está abalada, está como eu cheguei depois... Eu vou cuidar dela, eu vou e não vou permitir que ela se vá, é meu neto e ela precisa de mim. – Falava nervosa enquanto pegava um monte de coisa na geladeira. – Eu quero ela aqui!

Ele se levantou e foi até ela segurando com calma e suas mãos.

— Amor, olha para mim! – Ele esperou que ela olhasse para dizer o que queria e ela o olhou. – Eu sei que você está abalada eu também estou não vamos deixar ela sozinha eu prometo para você, mas precisa se acalmar as crianças estão olhando você. – Ele a olhou de modo tranquilo para que ela se acalmasse e depois abraçou.

— Vai beiza Malia... Olha lá Maxe eles vão beiza. – Fernanda falou prestando atenção nos pais e rindo.

— Tapa olo que é feo, feosa. – Maria tapou os olhos como o pai ensinou e Victória riu abraçada a ele. – Já acabo?

— Eu tenho nojo de beijo! – Max falou comendo seu biscoito.

Maria olhou entre os dedinhos.

— Ele nem beizo não só fico olando pa ela. – Fernanda bateu com a colher na vasilhinha derrubando todo o sucrilhos.

— Fernanda, para com isso ou vai ficar de castigo. – Victória se soltou dele.

— Eu num vô é nada!

— Eu vou levar para ela comer e você limpa essa bagunça que foi você que deu tudo isso a ela. – Victória parou no mesmo momento com a fala dela. – Como é? Repete. – A olhava com firmeza.

— Malia que vai, mamaezinha, ela que vai pa lá ohhhhhh... – Disfarçou.

— Vai ficar sem peito o dia todo. – Falou e saiu subindo para o quarto de Paty.

— Que isso, papai? Eu num fazi nada.

— Tomo fedolenta.– Maria gargalhou lambendo os dedos.

— Vamos terminar de comer, filha. – Ele deu a Fernanda o cereal na boca e ajudou Maria a comer o iogurte e Ficou ali com os filhos a até que o lanche terminou.

Victoria depois que Paty comeu voltou a cozinha e deixou que ela dormisse as crianças já tinham ido com a babá as meninas iam tomar banho e Max foi ver desenho. Heriberto apenas aguardava Victória para voltar ao hospital.

— Vou examinar Patrícia e retornar se ela estiver dormindo eu posso examinar quando voltar!

— Ela está dormindo deixe que ela descanse depois você a examina!

— Vou deixar amor e vou seguir o meu dia de plantão! – Ele segurou a mão dela e caminhou com ela até o sofá e a colocou em seu colo.

— Sim, pode ir, eu cuido de tudo por aqui.

— Vou tentar voltar mais cedo e você, meu amor, me ligue se precisar que eu volto nem vou ficar as 48 horas. – Ela Suspirou.

— Se eu tiver tempo eu ligo. – O olhou.

Ele riu olhando para ela porque sabia que era verdade.

— Eu sei que está corrido amor e que você está atolada de coisas, mas eu posso voltar mais cedo para te ajudar vou pedir a minha mãe para vir para cá porque ela já chegou da viagem acho que ela vai gostar de vir aqui saber que vai ter um bisneto.

— Depois de tanto tempo sua mãe vai vir aqui?

— Mamãe sempre quer vir aqui, meu pai só ele que cria tumulto ela vem ver as crianças só não vem tanto como antes porque ela está viajando Victória.

— Eu sei meu amor e se ela vier vou gostar muito.

— Ela liga de dois em dois dias ainda, amor, meu pai também liga, mas eu não quero saber de conversa com ele está sempre metido em alguma coisa que estraga a nossa felicidade.

— Seu pai não sabe pedir perdão e é por isso que vocês estão assim! – Ela alisou o peito dele. – Vá trabalhar, eu te amo..

— Todas as vezes que eu precisei acreditar nele, ele mentiu para mim, Victória não tem como não quero conversar nada com ele.

— Mas desde que Elisa veio para essa casa você não quis mais ouvi-lo!

— Aquela vagabunda procurou meu pai e disse que tinha uma filha e ele me escondeu isso podendo ser realmente neta dele e não fez nada e deixou que a menina sofresse abusos nas mãos daquela mulher Maldita o meu pai não merece o meu respeito ele pode até ser o meu pai, mas eu não vou dar a ele nenhum respeito se ele não se faz respeitar.

— Tudo bem, não te quero alterado faz o que você quiser é seu pai. – Beijou os lábios dele. – Quando vier me trás um pote de pêssego? Eu estou com vontade mais quero comer das suas mãos. – Ela riu.

Ele a olhou e se lembrou do que o Luciano tinha falado com ele ainda pouco.

— Amor, você está com as regras atrasadas? Há quanto tempo que você não menstrua?

— Amor, eu dou de mama nem todo mês vem, então, não sei. – Falou com calma.

Ele abriu um sorriso e disse com calma.

— Você sabe que eu tenho que conversar com calma com você e a primeira coisa que tenho a dizer é que você corre perigo ao ter bebê, mas vai ser a coisa mais maravilhosa da nossa vida se acontecer de novo vou aprender a tomar cuidado.

— Heriberto... – Ela se afastou e ele a olhou. – Não quero, eu não posso não agora! Pelo amor de Deus, eu vou ser avó, não posso ser mãe é só a menopausa chegando só isso. Foca nisso. – O olhou assustada.

— Eu sei meu amor, mas se o bebê já estiver na sua barriga não tem o que fazer vamos ter e ser felizes! – Ele falou com calma sabendo que se estivesse não havia jeito.

— Eu vou morrer você sabia? Eu vou morrer se eu tiver outro bebê. – Se apavorou passando as mãos no cabelo.

— Calma, amor, não fica pensando assim não nós precisamos é nos cuidar mais para que você não precise passar por esse tipo de situação de novo.

— Aquele remédio mentiroso que não me ajuda em nada e esse pintão aí também que agora só sabe fazer filho... Eu tô ficando uma baleia.

— Eu acho que você não está tomando direito do jeito que essa casa está você nem está lembrando-se dos remédios Victória... – ela começou a chorar. – Que é isso meu amor não precisa chorar. – Ele foi até ela abraçando com amor. – Não fica assim não tudo bem vai dar tudo certo e você é uma mãe maravilhosa.

— Eu não tenho mais vida, meus cabelos estão ficando branco eu não posso nem fazer a unha que borra porque tenho que dar mama eu não sei mais ser mulher só mãe, nem rebolar eu posso sem dormir depois da primeira. – Falou tudo de uma vez só.

Ele segurou o riso porque a dor dela era real tudo que estava dizendo era verdade como mãe estava atolada como mulher também, sentiu o coração ficar triste, mas ao mesmo tempo tinha vontade de rir do modo como ela falava.

— Amor, não fica assim não relaxa você precisa relaxar!

— A culpa é sua. – Ela se soltou dele e saiu dali.

Ele foi atrás de Victória e depois de chamar a babá e pedir que tomasse conta das crianças ele levou Victória com ele até o carro.

— Aonde está me levando?

Ele sorriu.

— Apenas me acompanhe! – Ajeitou ela dentro do carro colocou o cinto e deu um beijo nela e entrou estava rindo como se fosse uma criança e dirigiu durante 20 minutos até chegar numa pousada que parecia um chalé.

— Amor, as crianças... – Deu a mão a ela e desceu do carro.

— Amor, eu chamei a babá e deixei-a com eles você não me viu falando com ela está tudo bem nós não vamos demorar. – Ele caminhou de mãos dadas com ela até o Chalé pegou a chave na porta de entrada e os dois foram até o bangalô.

Ela o olhou o lugar e sorriu cheirava a terra molhada e ela o olhou, quando ele abriu a porta para o lindo ambiente ele trancou a porta e disse sorrindo:

— Eu não sei você, amor, mas pensar que você pode estar grávida me deixou doido! – ele agarrou devorando os lábios dela estava louco por sua mulher e sorriu beijando ela com amor. – Quero você, amor, quero muito, quero agora...

Ela o correspondeu com calor e foi tirando a gravata dele com pressa.

— Se não estiver vamos fazer agora. – Riu abrindo a camisa dele e deixando no chão.

— Eu quero ela, amor, quero ela na minha boca. – ele a beijou por cima da roupa descendo ate ficar de joelho e agarrou ela suspendendo a saia e beijando ela entre as pernas com as mãos apertando as coxas.

Ele afastou a lingerie que ela usava e sem o menor pudor tomou aquele espaço com seus lábios ela era tudo que ele queria tudo que ele desejava tudo que ele teria sim.

— Meu Deus, Victória, eu sou louco por você... Você é maravilhosa, não quero que sinta que não é mais a mulher de antes você é melhor agora. – ele agarrou e chupou mais e depois a soltou levando até a cama e a sentou.

— Assim, eu nem consigo respirar... – Falou quase sem fôlego o vendo fazer as coisas com tanta pressa sorriu e passou a mão no pescoço o ter entre as pernas era tão louco que ela não conseguia nem falar.

Heriberto abriu a calça e arrancou tudo ficando nu da cintura para baixo enquanto beijava ela com loucura já estavam na cama e ele passou sua ereção nela ainda vestida e deitou sobre ela mas em seguida começou a arrancar a roupa dela e chupou o seio quando ele tirou tudo abriu as pernas dela e meteu a boca fazendo ela gritar.

— Heriberto... – Ela se apoiou nos cotovelos e abriu mais as pernas o vendo louco ali entre as pernas dela.

Ele não falou nada, a mulher dele era perfeita e o deixava louco, ele a olhou depois abaixou de novo segurando ela pelas duas partes da bunda se afogando dentro da intimidade dela estava louco, excitado, sem explicação meteu a língua metendo nela e depois com o dedo massageou ela, depois foi exatamente em cima do botão do amor de Vick e chupou até sentir que ela estava tão louca e serpenteava na cama a ponto de quase fazer xixi... Chupou mais e tocou seu membro, estava duro de doer mais ela tinha que gozar antes.

— Ahhhhhh, Victória, que delícia, que delicia, essa xerequinha sua, amor, tão gostosa e quentinha...

Victória se retorcer na cama e gozou na boca dele sem conseguir controlar ele estava intenso e sabia perfeitamente onde colocar a língua para que ela gozasse e ela o fez com gosto deixando os lábios secos e o corpo cair na cama quase sem forças. Heriberto deitou sobre ela beijando na boca e sendo o mais intenso que podia em seus beijos entrou entre as pernas dela se afastou um pouco olhando para ela, ergueu as pernas dela, segurou e colocou o membro na entrada dizendo:

— Eu não sei se tem um bebê ai, mas eu vou entrar com tudo e se não tem vai ter e se tem vamos cutucar ele! – ele soltou uma gargalhada e depois um urro entrando nela numa bombada sóficando vermelho como um camarão.

— Amor... amor espera que eu quero fazer xixi. – Apertou o braço dele com as unhas.

— Faz aqui, amor, pode fazer aqui, eu gozo mais rápido ainda. – ele disse sincero porque ela era perfeita ele não tinha pudor com ela e bombou dentro dela vendo a vagina dela o receber inteiro. – Que b...tinha poderosa Victória, ahhhhhhhh...

— Amor... Assim eu não consigo tá doendo... – Apertou mais ele.

Ele parou e saiu dela estava louco e a beijou.

— Vai amor, no banheiro vai que te espero! – chupou o seio dela e entrou com o dedo nela entrando saindo e depois se afastou.

— Você parece um doido assim! – Ele riu e se jogou na cama. Ela o olhou e levantou com as pernas bambas. – Aí que nem vou conseguir sentar... – Falou do banheiro sentada na privada enquanto fazia xixi ardido pelo modo como estavam rápidos fez cara feia e voltou para a cama e deitou sobre ele e o encaixou dentro dela e segurou as mãos dele uma de cada lado da cabeça como se tivesse força para segura-lo e o olhou bem dentro dos olhos e deu a primeira rebolado.

— Você não tinha um plantão pra cumpri? – Rebolou de novo.

— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, meu Deus... – revirou os olhos ela o guardava todo dentro dela ele urrou nervoso.

— Diz pra mim porque você é esse médico mal que rouba mães de família. – Ela riu rebolando com ainda mais gosto.

— Porque eu gosto, de mamães gostosas de... – ele riu e gemeu. – Quero falar safadezas com a minha senhor Rios Bernal eu posso? Me dá esse peitinho aqui na minha boca, hum, vem...

— Esta castigado meu cavalo. – Sentou espalmado as mãos no peito dele e rebolando mais subindo e descendo no membro dele lentamente. – Senhora Rios Bernal quer ouvir essa safadeza.

Ele riu alto e olhou com tesão.

— Eu sou seu cavalo? Hum? Tarada! Esse cavalo aqui vai acabar com sua raça.

— É um cavalo selado... Bem selado!

— Mexe essa gostosinha no pauzão do papai... Ahhhhhhhhhhhh victória... – Ele sentiu o ar faltar e se desesperou de tesão. – Amorrr...

— Goza pra mim vai cavalão... – gargalhou brincando com ele e moveu mais e mais ainda no membro dele pra vê-lo urrar de prazer.

— Ahhhhhhhhh, minha delicinha... – Ele gritou rindo. – Eu to fervendo vamos gozar... Vem comigo.

— Eu já terminei. – zombou rindo e rebolou agarrando o corpo dele.

Ele gemeu forte e se deixou ir, estava se segurando porque queria dar prazer a ela e por fim gozou se derramando e sorrindo ele a segurou e a puxou para um beijo e segurou a bunda dela fazendo se mover ainda para ele suspirando ela era o seu maior desejo. Victória suspirou e gozou mais uma vez junto com seu amor gemendo e o arranhando como gostava de fazer.

— Eu te amo... – falou entre o beijo e sentindo o corpo vibrar.

— Eu te amo mais e mais, mais e mais! – ele a segurou pela nuca a fazendo olhar para ele. – Amor... Não quero que você diga nunca mais nunca mais que você não está sendo mulher suficiente para mim porque você é a mulher mais maravilhosa que eu já conheci não existe nenhuma outra melhor que você, você é perfeita inteligente é boa mãe é linda é deliciosa e eu sou louco por você eu não vivo sem você.

— Parece até letra de música. – riu sempre ficava assim quando eles faziam aquela loucura de fugir.

— Amo essa música, é perfeita, amor! – ela ficava mais espontânea ria, brincava e quase não ficava tensa. – É perfeita como você é perfeita para mim. – Ele tocou delicadamente os lábios dela com os dedos desenhando.

Depois ele virou Victória na cama e ficou sobre ela sem falar nada ele devorou os seios de sua mulher entrando com os dedos nela e bombeando até fazer ela gozar sem dar tempo de pensar em nada quando ele viu vermelha gozando ele sugou um pouco mais o seio ate ela o segurar na cama se torcendo toda Victória se retorceu mais uma vez sem controle e gozou forte para seu marido como ele gostava. Ele deitou ao lado dela e puxou para que ficasse com ele.

— Amor, precisamos mesmo viajar você anda muito tensa e sei que você fica se cobrando. Victória você não tem que se cobrar não fizemos nada errado.

— Errado não é, mas três filhos e demais... – riu. – Demais para uma unica vez. – alisava o peito dele. – Amor, você tem plantão... aquela diretora é uma urubu e vai pegar no teu pé.

Ele alisava as costas dela com amor, sorrindo para ela.

— Eu já vou só quero ficar um pouco com a minha mulher!

— Eu quero que você fique com a sua mulher. – ela riu.

Ele riu também e pensou em coisas que gostaria de falar com ela, mas aquele momento estava tão bom que ele não disse nada.

— Acho que nossos filhos vão crescer mais rápido do que pensamos!

— Por que? – ela o olhou beijando o peito dele.

— Porque estamos como o mundo andando depressa! Quando eu vejo Max eu percebo que já é um rapazinho eu estou tão orgulhoso dele está tão bonito tão educado, mas adora brincar com as Barbies das irmãs eu não ligo ele é criança não temos que ter esse tipo de preconceito, mas Fernanda não gosta que ele pega as bonecas. – ele começou a rir lembrando das filhas e de como brigavam.

— Eu não ligo que ele brinque, mas digo a ele que tem que tratar com educação as bonecas assim como as irmãs e as futuras namoradas que tiver. Já as gêmeas implicam demais uma com a outra porque Maria acha que Fernanda é uma boneca e quer brincar com os cabeços dela que são mais cumpridos que os seus.

— A Fernanda é reclamona, Victória, tudo ela reclama da irmã às vezes é só uma brincadeira e ela reclama assim mesmo acho que é o nível de ciúme bem alto, mas eu acho tão lindo as duas juntas fico tão orgulhoso de ver nossos filhos assim me lembra mel quando era pequena.

— Eu acho que nossa filha esta aprontando com aquele namorado dela, não perdeu a virgindade ainda mais acho que começaram a brincar, outro dia a peguei com o rosto todo vermelho.

— Estão fazendo o que? Se tocando? Ele está tocando ela, Victória?

— Não sei, amor, eu não sei apenas acho que sim! – alisou mais ele com a unha e deixou seu corpo um pouco mais sobre ele. – Não sei se segura assim... – Segurou o membro dele entre os dedos. – Mais mamãe faz... – Riu mais ainda.

Ele começou a rir também e segurou as duas partes do traseiro dela apertando várias vezes.

— A papai faz assim bem gostoso também! – Ele queria ela sempre junto dele. – Nem gosto de pensar que minha filha está transando assim como nem quero imaginar o que foi que nosso filho fez com Lola.

Ela deixou o sorriso no mesmo momento e o soltou sentando na cama.

— Esta na hora da gente ir embora.

— Para de correr desse assunto, Victória nós temos que conversar!

Victória levantou e caminhou para o banheiro era entrar naquele assunto e ela perder completamente o bom humor e qualquer coisa naquele momento quer era pra ser bom.

— Eu não quero deixar um clima ruim entre nós dois, mas nós precisamos conversar Victória até quando você vai ficar assim?– Ela não o respondeu e ligou o chuveiro e iniciou seu banho ele suspirou se levantou e foi até o banheiro e ficou observando ela. – Por quanto tempo você vai ficar sem tocar no assunto? Não estou pedindo que justifique nada só quero conversar com você.

Ela tomava cuidado para não molhar o cabelo e não o respondia, não queria e não ia falar nada dos dois eles tinham feito uma escolha na qual não era contar a verdade a eles e ela não moveria um dedo se quer para ajuda-los.

— Desde que nos casamos nunca ouvi um assunto que você não quisesse discutir está me dizendo que tenho que resolver sozinho? Se me deixar sozinho para resolver as questões de nossos filhos eu não vou permitir que você interfira depois! – Ele estava falando calmamente porque não era algo que ele quisesse brigar, mas ficou tão magoado com ela ser indiferente que Simplesmente saiu do banheiro.

Podia entender que ela estivesse magoada que não quisesse tocar no assunto por algum tempo, mas nem falar com ele ela queria mais em algum momento ia discutir aquilo era demonstrar que não ligava mesmo ele procurou as coisas pelo quarto e começou a colocar em cima da cama quando ela saísse ele tomaria seu banho. Victória terminou seu banho e se secou saindo do banheiro enrolada no roupão.

— Eu não quero saber, se você quer ajudar nessa pouca vergonha é um problema seu eles não precisaram de nos pra começar isso e não precisam de nos para aprovar nada! Em dois meses ela estará de maior e cada um vai seguir seu rumo e não vai ser eu ou você que vai mudar ou impedir qualquer coisa porque o que esta feito está feito! – Se aproximou da cama e pegou suado roupas para se vestir.

Ele abaixou a cabeça e começou a chorar podia se lembrar como tinha sido todas aquelas preocupações e tenções quando Lola foi para sua casa depois pensou em como tinha sido a infância dos meninos e como foi a aceitação naquela casa para adoção era algo tão especial e ficou chorando sentado ali na cama. Ela se fez de forte e apenas se vestiu e quando acabou disse com certa frieza.

— Não adianta chorar por eles, Heriberto, porque quando ele estava comendo a piriquitinha dela não pensou no mal que estava nos causando com essa decisão.

Ele continuou chorando seu coração estava muído pensava em todo o erro que eles tinham cometido, mas também pensava como pai no sofrimento que estava acontecendo em todos os lugares tanto com ele como com ela e sabia que aquela armadura de Victória também era sofrimento.

— Vamos embora, Heriberto que eu tenho quatro filhos que depende de mim! – Sentou calçando seus sapatos.

Ele se levantou sem dizer nada tomou uma ducha rápida saiu se vestiu em silêncio deu a mão a ela e foram embora. Quando chegou em casa ele desceu do carro foi com ela tá em casa examinou Patrícia e depois desceu para ir embora ainda estava magoado.

— Eu só volto do plantão amanhã de manhã! – Ela assentiu olhando os três filhos menores vendo desenho numa calmaria só.

— Tudo bem! Eu vou para a empresa com eles.

— Se acontecer alguma coisa ou você precisar me ligue eu vou estar com celular ligado! – Ele beijou ela no rosto saiu com a chave do carro na mão.

Ela o olhou ir e suspirou as coisas não estavam indo por um bom caminho e ela sabia disso, mas naquele momento não podia fazer nada e apenas deixou a vida seguir seu caminho...


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