Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 49
Capítulo 49 - "Na casa da piscina!"




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NA CASA DA PISCINA...

Melissa estava ali deitada com Denis os dois sempre estavam ali vendo filme já que o pai não gostava que eles fossem para o quarto e sim que ficassem na sala mais eles sempre escapavam e iam ali ver um filme e ficar agarradinhos.

Melissa estava concentrada no filme quando sentiu a mão dele invadir o decote dela e acariciar o bico dela. Ele cheirou ela há muito tempo que ele queria cada vez mais proximidade com ela e sempre que podiam ficar ali ele tinha a chance de fazer o que mais desejava que era ter seu amor em seus braços respirou fundo e moveu a mão dentro do decote dela.

− Deixa eu ver, amor...

− Ver o que, amor? − Engoliu a saliva agora estavam no claro.

− Você, amor. − Ele beijou o pescoço dela com carinhos e cheirou o cabelo. − Eu quero ver você, amor, me deixa ver você? − O pedido dele era sempre o mesmo.

− Então apaga um pouco a luz.

Ele foi até lá e apagou a luz.

− Agora tira, amor, tira...

Ela tirou a blusa e ficou de sutiã era um pouquinho mais cheiinha e tinha certa vergonha ele se deitou ao lado dela e sentiu o coração palpitar e sem mais desceu lábios para tomar o seio.

Ela arfou ficava sem ar só de senti-lo assim, tinha sido pouco o contado mais ela sempre perdia o ar ele mais uma vez apertou o bico do seio esquerdo com a ponta do dedo enquanto chupou o seio direito de modo tão intenso que ela na mesma hora reagiu.

− Hummm... − Mordeu os lábios. − Amor?− Ela falou baixinha.

− Hummmm? − ele agarrou com amor e sorriu segurando ela com firmeza e trocando a boca para o outro seio. − É delicioso Mel, é mel demais.

− Você gosta de mim assim gorda? − Perguntou olhando ele sugar seu seio e sentiu o corpo gelar esperando a resposta dele.

− Amor, você é perfeita, você é linda, eu te amo do jeito que você é eu gosto de você desde a primeira vez que te vi do jeito que você está aí... Algumas pessoas são magras outras são gordas algumas são cheias outras são magrinhas isso não importa, amor, eu te amo!

− Eu não tenho um corpo bonito... − Ela respirou alto.

Ele pegou o rosto dela com as duas mãos e disse com todo amor que podia naquele segundo:

− Melissa, eu acho você linda estamos juntos todos esses anos eu acho você deliciosa, amor, deliciosa. − Ele falou cheio de convicção.

Ela o olhou nos olhos.

− Eu te amo de muitão! − Acariciou o rosto dele.

− Eu também te amo muito mesmo, amo você mais que tudo, meu amor!

− Então, me beija mais!

Ele sorriu a ela e sentiu o coração bater até mais forte estava mesmo amando Melissa ela era especial, ele fez exatamente o que ela pediu e beijou na boca depois nos seios Melissa segurou os cabelos dele sentindo que sua calcinha ficava ainda mais molhada com cada sugada dele.

Ele sorriu e a olhou e olhando nos olhos dela ele abriu o short dela vendo se ela ia resistir ela só o olhou esperando o que viria a seguir ele desceu o short dela e foi descendo e deixou ela só de calcinha.

− Amor, eu quero te ver... − ele a beijou mais e alisava as pernas dela.

− Eu sou feia! − Falou insegura.

− Você é linda, Mel. − ele disse beijando ela e apertando suas coxas, apertou e começou a descer os beijos. − Você é linda demais, meu amor.

− Você quer me ver nua? Sem nada?

− Eu quero, amor! − ele suspirou estava ate nervoso.

− E se meu pai brigar? Se ele descobrir?

− Se você não quiser não fazemos se não quiser podemos esperar meu amor, mas eu quero muito...

− Eu também quero mais eu tenho medo!

− Então não fazemos agora amor, só quando você estiver pronta! − ele sorriu. − Mas vamos nos beijar e nos tocar! − ele a beijava.

− Mais é bom...

− É sim, meu amor, é uma delícia, eu quero que você não para de me beijar. − Ele beijava seu amor enquanto tocava o corpo dela.

− Por que você não fica assim como eu só de cueca? − Ela riu. − Eu não estou de cueca mais você pode ficar. Ele riu e tirou a roupa sorrindo para ela era inocente ficou apenas de cueca e se sentou perto dela. − Você sonha em casar comigo? − Perguntou o olhando.

− Eu sempre quis casar com você. − Ele voltou a beijar os seios dela abraçando o corpo dela de modo carinhoso era muito bom quando estavam assim juntos era delicioso. − Me diz uma coisa amor, você quer ver? Quer me ver? Você não tem curiosidade?

− Minha mãe diz que só devemos dar nossa pureza para quem amamos! − Acariciou o peito dele. − Eu tenho sim vontade de te ver.

− Se você quiser, eu posso te mostrar e hoje a gente só olha, outro dia a gente vai indo devagar até você perder o medo. − Estava sendo carinhoso por que queria ela do lado dele.

Ela sorriu e na posição que ele estava ela beijou o peito dele e o pescoço e foi ao seu ouvido.

− Eu quero te ver!

Ele puxou a cueca e se mostrou a ela... estava ali para ser feliz e queria que ela soubesse tudo deles. Ela o olhou e ficou com vergonha e tapou o rosto rindo muito mais não era por nada anormal mais sim porque era muito vergonhoso tê-lo ali nu em sua frente pela primeira vez.

− Olha, amor. − ele riu e pegou a mão dela. − Segura para você sentir meu corpo.

Ela o olhou e segurou o membro dele e sentiu as bochechas queimar.

− É grande... − Ela riu. − Maior que na calça. − Ela o olhou nos olhos.

− É sim, amor e quando você toca, ele fica maior, bem maior é uma delícia.

Ela apertou pra sentir a textura sem saber o que causaria nele desceu um pouco mais apertando sempre o vendo ficar ainda mais rígido.

− Ahhhhhh, Mel eu sinto tesão com você ai, amor, eu amo que me toque. − ele sorriu e tocou ela nos seios.

− Você é bem quente aqui... − Ela sorriu colando mais nele.

− Amor, fica fazendo isso. − ele a beijou no seio e sugava enquanto ela movia a mão. − Faz que eu adoro...

− Me beija aqui no peito que eu também gosto! − Ela moveu mais a mão e o beijou na boca antes de ter os lábios dele em seu seio.

Ele desceu e beijou e depois sugou os seios com amor e tesão chupando gostosamente e desceu a mão tocando ela sob a tela da calcinha. Ela abriu a boca e arfou e ele sugou mais e mais sentindo o gosto dela ela abriu mais as pernas e apertou o membro dele involuntariamente.

− Faz mais, amor...

Ele esfregou mais seu dedo na entrada dela e começou a massagear porque sabia que ela nunca tinha sentido aquilo e não tirou a boca do seio dela, mas continuou com uma mão movendo dentro da calcinha iria dar prazer a ela ali naquele momento para ela sentir o que era estar com ele.

− Aaaahhhh... − Deixou escapar um gemido e o quadril moveu no dedo dele a pele se arrepiou e ela sentiu que algo dentro dela explodia de prazer e os dedos dos pés apertaram os lençóis.

Ele voltou a sugar o outro seio e afastou um pouco mais a calcinha dela segurando e movendo os dedos e desceu beijando a barriga e com calma ele virou a calcinha para o lado e tocou a intimidade dela com sua boca fazendo seu amor gritar de prazer.

Ele queria que ela sentisse aquilo que se sentisse querida que soubesse que era maravilhosa e ele foi metendo a língua dentro dela e beijando sugando e fazendo ela se abrir para ele e sem aguentar aquele desejo ele puxou a calcinha até tirar e voltou a tomar o sexo dela em sua boca até sentir que ela gozava profundamente com ele.

− Meu Deus... − Apertou os lençóis e sentiu a boca seca com tamanha adrenalina percorrendo seu corpo.

Ele sentiu o corpo todo explodir com aquele prazer que estava vendo nela e quando isso aconteceu ele pegou a mão dela e mostrou como ele queria que ela fizesse e ela fez e ele começou a gemer enquanto não soltava ela apenas virou a posição deixando que ela pudesse fazer sua carícia nele enquanto ele se mantinha fazendo nela também para que ela gozasse mais uma vez.

− Você quer que eu coloque a minha boca? − Olhou pra ele vermelha de prazer.

− Ahhhhhhh... Meu amor é tudo que eu quero na sua boquinha linda. − ele se moveu para ficar do modo que ela o pudesse tomar.

− Se eu fizer errado me diz, amor... − Ela se arrumou na cama e o colocou na boca chupando de cima para baixo.

− Isso, amor, é só sentir e não me morder, amor toma cuidado para não morder. − ele disse rindo.

Ela segurou com a mão o que não cabia em sua boca e fez no instinto sugou com força e quando o tirou da boca passou de leve os dentes na cabecinha de seu membro e o viu tremer.

− Ai, amor que isso... − ele gemeu sofrendo e sentindo o corpo acender para ela como pisca pisca de natal. − Põe mais na boca, amor. − Ela engoliu tudo que pode e tirou voltando a chupar com gosto enquanto o massageava com a mão indo e vindo de encontro com sua boca. − Ahhhhhhhhh... Meu amor, tira da boca que vou gozar, me deixa gozar...

Ele sorriu e se virou assim que ela soltou e veio no meio das coxas dela segurou e entrou e saiu com o membro entre as pernas dela sem tocar sua genital e fez isso até gozar melando as pernas dela fechou os olhos e urrou louco por ela depois se deitou sobre ela beijando e massageou ela ate que gozasse de novo com os dedos dele e perdesse o ar. Ela arranhou forte os braços dele e mordeu os lábios de Denis arrancando sangue.

− Calma, amor, não me rasga, não. − Ele falou brincando, mas tinha doído para caramba. − Vai devagar comigo não faz assim.

− Me desculpa, é que eu nunca senti isso, amor... foi tão bom.

− Você gozou, meu amor, foi isso, você gozou gostoso com seu amor e quantas vezes você quiser, nós podemos fazer até você perder o medo e fazermos tudo o que um homem faz com uma mulher. − Ele falou todo carinhoso com ela deitada em seu peito. − Ai, meu amor, foi tão bom obrigado por ser essa mulher linda que você é. − Ele estava muito feliz.

Ela sorriu e beijou o peito dele.

− Espero que assim não precise da Mel, Mel por um tempo!

− Ai, amor, agora que a gente fez, eu vou querer sempre, você não vai querer? Só se você não gostou.

− Amor, eu não quero que meu pai te mate por a gente fazer essas coisas. − Ela estava suada.

− Seu pai não vai saber de nada, meu amor, porque não vamos contar a ele, ele não precisa saber a gente é namorado a anos, você vai contar para ele, só se você quiser. Pode contar para sua mãe, ela não vai contar para ele sua mãe é nossa amiga.

− Mais se acharem que sou uma qualquer?

− Por amar a pessoa com quem você está? Pode ter certeza que não pode ter certeza que eu não sou um qualquer e muito menos você, meu amor, você é uma princesa linda inocente pura muito linda, meu amor, você é muito linda. − Ela sorriu lindamente.

− Vamos tomar um banho porque eu estou grudenta e você também! − Beijou os lábios dele. − Me desculpa por ter machucar.

− Você vai tomar banho junto comigo, amor? Se você for tomar banho junto comigo eu vou te ensinar uma coisa. − E falou toda aceso com ela.

− Você me disse que sou linda, então, eu posso ficar na luz junto com você depois do que fizemos aqui! − Sorriu mais.

− Sim, amor, eu não disse apenas, você é Mel você é linda meu amor como você pode achar que não é linda essa sua pele maravilhosa cheirosa bem cuidada o volume do seu corpo seus seios deliciosos e cheios eu fico louco amor eu queria isso a muito tempo. − Ele falou todo bobo abraçando ela.

− Eu amo você, amor e você é ainda mais lindo do que eu pensava e limpinho.

Ele começou a rir era muito engraçado o jeito que ela estava falando dele, mas com toda certeza ele também tinha sentido a mesma coisa por ela.

− Você também é, meu amor, maravilhosa, sensível, intensa e muito cheirosa também gostei do seu cheiro em todos os lugares. − Beijou mais ela.

Ela ruborizou e riu no meio do beijo e depois de empurra-lo levantou e o puxou pela mão para o banho e os dois foram para o banho sorrindo. Os dois estavam lindamente sorrindo e se banhando e Melissa ficou toda acanhada, mas depois ele brincou tanto jogando água nela e sendo gentil que ela acabou por ficar tranquila com ele dentro do chuveiro e depois ele fez a mesma coisa também ficou olhando de vez em quando sem que ela percebesse traseiro lindo que ela tinha a pele do pescoço a linda extensão de carne branca que era suas costas.

Ele olhou cada parte dela com cuidado com prazer porque aquela mulher ele tinha desejado para todo sempre era com quem queria estar, eles brincaram e ele acariciou partes do corpo dela e deixou que ela acariciasse ele também e ensinou a ela como sentir prazer enquanto se roçavam. Depois do banho demorado eles se vestiram e ela o levou até a porta já estava tarde e ela iria trabalhar no outro dia cedo.

AMANHECEU...

Heriberto se levantou com a preocupação em nível alto porque tinha que ir ao hospital para saber tudo sobre Paty. Acordou sentindo o coração ferver de tensão com tudo aquilo, queria conversar com o filho. Tomou banho e voltou arrumado, ainda era cedo e Victória tinha amamentado durante a noite, as meninas tinham ficado agitadas, parecia que entendiam as coisas ali pegando fogo. Parou diante dela e sentiu o coração em fogo.

− Victória... − disse calmo. − Estou indo ao hospital amor. − ele estava tenso e esperou ela o ver, estava com os olhos fechados ainda.

Ela o olhou e bocejou.

− Que horas são?

− São sete ainda, amor. − ele suspirou. − Eu tenho que ir, mas volto em breve. − beijou ela de leve e se levantou.

− Qualquer coisa me liga, eu vou levar as crianças pra escolinha.

− Tá bem, amor e você também me ligue. − Ele saiu do quarto e quando estava no corredor deu de cara com o filho arrumado.

− Pai, vou com você! − Ele apenas assentiu e os dois foram ao carro e em vinte minutos estavam no hospital.

Pedro aguardou o pai fazer a ronda e por fim ele foi autorizado a entrar no quarto, viu Paty na cama e foi até ela. Ela somente o olhou tinha dores no corpo e uma tristeza sem fim. Ele a tocou no rosto e disse calmo:

− Eu sinto muito, muito mesmo! − ele se aproximou mais e quis abraçá-la estava sem chão com a dor que ela estava passando.

− Não toca em mim! − Se afastou como pode dele. − Você não é nada meu, então, não me toque!

− Eu sou seu amigo, Paty, antes de tudo sou seu amigo e quero te ajudar... − ele disse com calma sabia que ela tinha razões para estar mal.

− Meu amigo? Eu não quero ser sua amiga.

− Eu sinto muito por isso. − ele suspirou. − Eu queria que você fosse feliz, mesmo que a gente não fique juntos e quero sempre poder te ajudar.

− Não se preocupe comigo, eu vou embora da cidade pra onde ninguém me encontre e possa me fazer mal!

− Eu não quero você longe, Paty e quero estar perto do nosso filho... − ele suspirou. − Por que não me disse?

− Pra que contar se você não quer estar comigo? Não vou te prender com um filho não mesmo, eu posso dar conta dele ou dela sozinha.

− É meu filho, Paty, eu o quero, eu o amo mesmo que a gente esteja separado, você não pode me tirar o direito de ter esse bebê com você, não mesmo, não mesmo!

− E o que você quer? Quer que eu veja você feliz enquanto eu assisto? Eu te amo me dei a você todos esses anos pra do nada você dizer que não me quer mais porque ama outra? − Os olhos dela choraram. − Vai embora daqui!

Ele se sentiu um lixo, era mesmo terrível e foi a ela e abraçou com calma e carinho.

− Eu sou um desgraçado, me perdoa, você sempre foi uma pessoa especial para mim!

− Eu não quero ser especial na sua vida, eu amo você e você não então eu vou me levantar sozinha agora.

Ele suspirou e ela estava ali com aquele momento de dor e ele era mais uma dor para ela.

− Se eu pudesse, eu mudaria tudo, mas não posso, você vai me privar de ver meu filho? Eu tenho medo que fique sozinha por ai, Paty.

− Seu pai vai me ajudar não quero você aqui por pena!

− Eu não tenho pena de você. Eu gosto muito de você não apaga o que vivemos e meu pai vai sim e eu também e todos da minha casa. − ele suspirou.

− Me deixa sozinha, não te quero ver mais.

Ela virou para o outro lado não queria chorar na frente dele de novo e se apertou junto ao lençol o amava tanto mais não era à ela que ele queria e ela não queria sentir mais sentia todo amor do mundo por ele mais ele já não era dela e o que tinha sobrado daquele amor era o bebê que crescia em seu ventre.

Pedro a beijou no braço e saiu, sabia que ela tinha razão, mas ele gostava muito dela e não a queria sozinha, mas entendia aquele momento ele saiu e se sentou na recepção e esperou o pai vir falar com ele. Quando o pai se sentou perto dele Pedro disse com calma:

− Eu fiz tudo errado pai, mas não quero deixar ela sozinha.

− O que aconteceu lá dentro? O que ela te falou?

− Ela me pediu para ir embora disse que vai ficar sozinha, que não quer mais me ver que não pode ser minha amiga que só vai aceitar a sua ajuda e que me quer longe. Eu sei que fui um ordinário que deu tudo errado mais eu não quero ficar longe do meu filho nem quero ficar longe dela.

− Patrícia está passando pelo pior momento da vida dela, você a deixou o padrasto abusou dela tudo ao mesmo tempo é normal que ela não queria você por perto porque você faz parte do sofrimento dela nesse momento, de um tempo a ela para que coloque as idéias no lugar.

− Eu não queria isso, Pai. − ele suspirou. − Não quero isso de verdade e nem que me odeie.

Heriberto suspirou.

− Não vai ser fácil, João Pedro, não vai ser.

− Eu sei, pai, mas não ficarei longe de meu filho, eu não sabia de nada e nem acho que ela fez isso para me prender não mesmo, eu sei que ela esta sofrendo e aquele maldito a atacou!

− A polícia não o encontrou! − Falou com ódio.

− Eu sei, pai!

− Ela não te quer ao lado mais, eu estarei e já te aviso que ela vai pra nossa casa e não quero você perto de Elisa!

− Eu vou aceitar o que você achar melhor, você quer que eu saia de casa com Elisa? Se você quiser nós dois podemos sair. − Ele falava com coração destruído.

− Você não vai levar a minha filha pra lugar nenhum, ela é uma menina que você seduziu.

− Pai... − Ele suspirou. − Está bem, pai vamos fazer do jeito que você achar melhor, mas acho que ter as duas lá vai ser o pior que poderia acontecer você está achando que está protegendo Elisa e não está. Ela vai sofrer muito com Patrícia lá em casa.

− E você quer que eu faça, o que? Eu poderia te obrigar a casar com essa menina, mas você desonrou a sua irmã e me diz uma coisa pelo menos usaram camisinha?

− Não, pai, não usamos não e gozei dentro dela! − falou sincero com o pai como sempre era. − Mas estivemos juntos apenas três vezes e Elisa me quis eu não abusei dela não diz isso. − ele suspirou triste.

− Eu deveria te dar uma surra pra você aprender a ser homem de verdade e não um moleque que só pensa com o pinto e se ela engravidar o que você vai fazer? Um harém? − Levantou cheio de raiva.

Ele se calou e disse depois de uns segundos.

− Pai, eu quero casar com Elisa!

− Você não consegue encapar um pinto vai conseguir dar conta de um casamento? Você não tem maturidade e a prova está aí na sua cara. Está no meio de duas mulheres e como pensa em se resolver? Casa com uma enquanto a outra sofre? Já se perguntou como Patrícia vai ficar quando descobrir que é Elisa a sua mulher? Acha que ela vai se sentir como? Acha que ela não vai ligar os pontos e perceber que esteve no meio dessa safadeza por quatro anos?

− Eu vou sim, pai, eu vou me casar! Eu sei que Patrícia vai saber, mas eu sei o que eu quero, quero Elisa e vou casar com ela. − ele ficou de pé o rosto serio e cheio de dor ao mesmo tempo.

− Você é um moleque! − Sem dizer mais nenhuma palavra ele saiu não era hora daquela conversa.

Ele suspirou o pai tinha razão, era mesmo uma coisa de louco e ele ficou sentado ali sem saber o que fazer...


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