Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 47
Capítulo 47 - "Um tempo juntos!"




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DO LADO DE FORA...

− Princesa, me deixa ver um peitinho...− disse dentro do carro, Melissa tinha saído escondido e os dois estavam no carro.

− Não amor, eu estou cansada preciso entrar.− Ela o beijou, estavam chegando da boate.

− Princesa, você não me ama?

− Eu te amo, Denis, eu te amo muito.− Estava com vergonha de se mostrar a ele ainda não se sentia segura.

− Amor, me deixa eu ver só um pouquinho, me deixa eu botar a boca. Matar só um pouquinho minha vontade. Poxa vida, Melissa a anos que eu quero!− Ele se encostou no banco e ficou esperando ela frustrado.

Ela suspirou.

− Você quer tanto assim?

− Eu preciso, amor, eu preciso só um pouquinho! Você não me deixa fazer nada, eu amo você quero você!− Ele avançou em beijos com ela.

Ela retribuiu cada beijo o segurando em seus braços e suspirou o amava tanto mais era tão conservadora e não queria nunca dar desgosto aos pais.

− Eu te amo...− Ela pensou por um momento.− Eu te deixo ver só um pouquinho, tá?− Tinha medo de perdê - lo.

Ele suspirou.

− Amor, me deixa beijar também, só um pouco.− ele disse.

− Eu não sei...

− Amor, eu prometo que ninguém vai ver e que eu vou cuidar de você, poxa, amor, vai... tira a blusa, me mostra ai!− ele estava doido para transar ela era linda a amava a queria.

− Eu só vou levantar a blusa um pouco pra você ver.

Ele fez que si com a cabeça.Ela falou receosa e olhou para os lados a rua estava escura e deserta e ela levantou a blusa acima dos seios e deixou que ele olhasse preso nos sutiã. Ele levou a mão e apertou gemendo e fechando os olhos.

− Deixa eu abrir, amor.− ele chegou mais perto dela.− Me deixa, Mel!

Ela assentiu apenas não queria ver ele triste, ele abriu o sutiã e cheirou ela, chegou bem perto e sorriu.

− Posso beijar, amor?− ele pediu...

− Sim...− Falou num fio de voz.

Ele segurou e apertou o seio dela e sem mais querendo a atenção ele abriu a boca e sugou gostoso sabia que ela ia se arrepiar, chupou gostoso, ela ia molhar para ele. Melissa abriu a boca e fechou arfando e segurando ele pelos braços se sentiu estranha. Ele foi ao outro e sugou ainda mais forte e puxou ela para ele.

− Quero você, amor.− ele chupou mais.

− Assim dói...− Ela suspirou sentindo a força dele e recuou.

Ele se assustou, era toda sensível.

− Desculpa, amor.− ele a beijou na boca e chupou a língua dela.

Ela retribuiu o beijo era tão bom ter ele em seus lábios que ela suspirava com prazer. Acariciou os cabelos dele sorvendo de seu amor. Enquanto beijava ela ele desceu a mão que segurou o seio alisando acariciando um depois do outro.

− Amor, meu amor, eu te amo!− ele sorriu mais e voltou a beijar o pescoço dela e depois o seio de novo, queria ela, mas foi devagar e desceu beijando a barriga e se ajoelhou e cheirou ela entre as pernas com roupa.

Ela sentiu a calcinha molhar e apertou as pernas.

− Amor... Assim não.

− O que foi, Mel?− ele disse tocando ela sorrindo, passou a mão sobre a roupa.

− Eu não quero assim dentro de um carro.− Ela começou a arrumar o sutiã fechando para abaixar a blusa tinha sonhos de que fosse perfeita e ela queria com ele mais ainda não estava pronta.

Ele passou a mão no cabelo.

− Tudo bem, Mel, quer ir a um hotel? Fazemos do seu jeito, só me diz o dia eu preparo tudo, amor.− ele abraçou.− Eu te amo, eu te desejo!

− Eu também te amo, mas tenho medo muito medo.− Estava agarrada nele.Ele sorriu.− Está tudo bem, amor, tudo bem. Você pode ficar tranquila vai ser na sua hora.

− Você vai me deixar? Você está tanto tempo comigo, você já me traiu Denis? Você é homem e tem vontades!E você quase não me procura querendo.

Ele suspirou e passou a mão nos cabelos.

− Amor, eu vou ser grosso se eu falar o que faço. Eu te amo, não traio você.

− Não mente pra mim...− Ela ficou chorosa. Tinha pavor de imaginar uma coisa dessas vindo de quem ela mais amava.

− Eu não te trai, eu me masturbo esse tempo todo e tenho uma boneca!− ele disse sem jeito para ela.− E eu não te procuro porque você não me quer, eu te respeito!

− Não diz isso, eu te amo e te quero, mas eu tenho medo.− Ela secou o olho.− Como assim uma boneca?

Ele começou a rir e limpou a lágrima dela.

− Inflável, amor, eu tenho uma boneca inflável, o nome dela é Melissa. Ai eu fico com ela pensando em você e te chamando.

Ela começou a rir.

− Deve ser horrível!

− É amor, é muito ruim, mas me alivia a um tempão!− ele respondeu.

− Me desculpe por ser tão ruim como namorada.

− Eu te amo!− ele a agarrou.− Você não é ruim, amor, não é! Eu só quero muito, mas te espero.

Ela o abraçou.

− Me desculpe!

− Para, amor, não precisa se desculpar.− ele riu e a beijou.− Obrigada por me deixar chupar um pouquinho são uma delicia. − falou implicante.

Ela sentiu as bochechas queimarem.

− Pra você não sentir tanta falta deve ser melhor que os de Melissa!− Brincou.

− Eu quero todo dia, mas tenho medo de pedir e você me largar.− ele disse com amor.− Eu não aguento te perder.

− Eu não vou te largar, mas posso te mostrar de vez em quando pra você não me deixar.− Ela beijou o rosto dele cheia de amor ainda abraçada a seu corpo.

− Eu não vou te deixar, me mostra só se quiser, mas eu sempre vou tocar é muito lindo.

Melissa sorriu.

− Eu preciso entrar, amanhã você vai vir tomar banho de piscina?

− Você me deixa te beijar na casinha da piscina?− ele sorriu.− Eu quero muito isso!

Ela sorriu.

− Esta aprendendo a pedir agora?

Foi a vez dele rir.

− Eu quero beijar em muito lugar.

− Vamos com calma que eu preciso destravar um pouco.− Ela sorriu e o beijou na boca comendo os lábios dele cheia de amor, ele correspondeu e não a forçou a nada.− Eu te amo, vem as duas que é depois do banho de Max e podemos ficar eu e você.− Falou assim que terminou o beijo.− Tranquilos na piscina sem meu pai nos vigiando.− Deu vários beijinhos na boca dele.

− Isso eu gosto, amor.− ele riu dando beijinhos nela.− Eu já quero!

Ela sorriu feliz com ele.

− Agora, eu vou deixar você ir, mas eu queria que você ficasse!

− Nos vemos amanhã, não dá nem tempo de sentir saudades!

O sorriso foi dado a ele mais feliz e ela voltou a beijá- lo mais uma vez antes de descer do carro e entrar em casa e o ver partir. Ele amava muito ela e nunca tinha traído nem nunca ia trair sabia que ela era uma menina educada gentil tinha sido maravilhoso namorar com ela todo aquele tempo sempre estavam juntos fazemos coisas legais conversavam sobre tudo andava de mãos dadas e ele amava o perfume dela.

Todos os programas que podia fazer como namorado, ele fazia e ainda gostava de comprar presente para ela e tudo o que ela queria, ele dava era como se gostasse de mimar seu amor já que eles não podiam corresponder o amor dos corpos. Mas todos os dias ele pensava nela todos os dias ele sentia ela.

Eram quatro anos dedicado apenas a ser o amor um do outro sem intimidade apenas cuidado e amor. Melissa era tímida demais não fazia nada sem antes perguntar a mãe se era certo e mesmo amando demais sentindo que o corpo fervia com os beijos, ela recuava e ele sempre entendia mais sabia perfeitamente da necessidade que ele sentiria todos aqueles anos já que era ativo em sua vida sexual e agora estava ali a espera de seu amor.

NO OUTRO DIA...

− Amor.− Heriberto falou colando seu corpo no de Victória e cheirando o pescoço dela.Era bem cedo ainda, mas os dois estavam ali juntos.− Nós não vimos Melissa chegar.Eu vou lá ver se ela está bem.

− Amor, ela chegou às duas, vem fica aqui coladinho em mim.

Ele voltou e passou abraço pela cintura dela.

− Amor, você tem certeza que ela chegou bem?− Encostou nela e mostrou que estava duro.

− Hurum...Ela estava caminhando pelo menos.− Ela empinou o traseiro.

Ele passou a mão pela frente esfregou a intimidade dela e lambeu o pescoço e beijou a orelha e depois sussurrou.

− Será que eles não vão acordar?− Já estava afastando a calcinha dela e descendo sua calça de pijama colando mais seu corpo no corpo de Vick.

− Eles não vão não, ainda está cedo e de noite...− Ela riu de olhos fechados.

Ele não pensou em mais nada e apenas invadiu o corpo dela sem correr apenas entrando lentamente sentindo cada parte daquela pequena cavidade. Sempre tinha desejo de estar com ela e aquele momento não foi diferente entrou se moveu fez com que ela se movesse. Esticou um pouco a perna dela. Victória mordeu a fronha para não gritar gemendo por ele.

Ele se moveu em tenso fazendo ela gemer bem baixo, mas sabia que ela queria gritar. Moveu seu quadril de encontro a ele e com um mão agarrou o braço dele e unhou para não gritar quando seu gozo estava chegando. Ele foi mais forte deu uma chupada no ombro dela. Depois tirou o cabelo e segurou com força.

Puxou a cabeça dela para trás e voltou a se mover fazendo com que ela sentisse a força de cada uma das suas reentradas e desejando que ela sentisse tanto quanto ele estava sentindo aquele prazer seguro um dos seios apertando com a mão que lhe restava.

− Aaahhh, amor...− Falou rouca querendo gritar mais não podia.

Ele segurou mais firme o cabelo e estocou mais forte. Victória era muito deliciosa e ele ficava louco quando tinha ela se em seus braços.

− Como eu gosto de ter você, ahhhh, meu Deus, eu vou gozar!− Sussurrou.− Eu to em chamas, amor!

− Assim não, amor, vamos virar fica em cima de mim quero sentir seu peso e sua boca na minha, aí você goza...− Falou sofrida sentindo que também gozaria mais queria ele sobre ela era difícil esses momentos e ela queria aproveitar.

Ele saiu de dentro dela como ela queria segurou a perna dela se ajeitou entre elas e entrou de novo gemendo, quase gozou quando entrou nela naquele momento.Depois com mais precisão ainda, ele entrou e saiu beijando ela na boca como desejava até sentir que ela cruzou as pernas em volta de seu corpo e ele ficou completamente todo dentro dela.

Se moveu com muita força estava louco de tesão e sentir o corpo dela se mover junto com ele uma loucura e os dois gozaram forte com a respiração descompassada. Victória o olhou com as respiração em alta e começou a rir os dois pareciam dois clandestinos tentando fazer amor nos horários vagos.

− Ai amor, assim escondido é uma delícia!− Se afogou nos seios dela chupando.− Eu gosto muito assim escondido.− Começou a rir e depois beijo de novo ela.

− Eu te amo!

− Eu te amo mais...− ele sorriu.

Ela o alisou com gosto.

− Você é só meu para sempre!

− Eu sou todo seu, Victória, todo seu!− ele sorriu e saiu dela depois de mais um beijo.− Vamos tomar nosso banho antes que acordem ou vamos tomar com eles?

− Vamos ficar sujinhos, amor até eles acordarem de qualquer forma eles dão banho na gente mesmo.

Ele riu e a puxou para ele fazendo montar em seu corpo... Ela se agarrou ao corpo dele o cheirando e apertando no peito era tanta saudades que tinha de ficar assim que não queria sair.

− Faz mais amor, faz mais comigo, vamos gozar um pouco mais, amor.− ele a devorou em beijos segurando o quadril dela era uma delícia.

Ela riu baixinho.

− Está faminto essa manhã, doutor.

− Eu quero minha rainha da moda! − Ela moveu seu quadril de encontro a ele. − Que foi sequestrada por três ciumentos!

− Será que temos que contratar mais uma babá?

− Amor, eu quero é saber se você tá tomando remédio por quê não podemos ter mais um bebê!− Ele sugou o seio dela,

Ela parou e o olhou de imediato.

− Heriberto...

− Amor... toma os remédios ou vamos fazer com camisinha!

Ela riu da cara dele.

− Acho que eu estou grávida já!− Colocou ele dentro dela esperando a reação dele.

Heriberto ficou branco.

− Amor, não me fala uma coisa dessas assim, não!

Ela riu dele.

− Eu estou brincando, amor, eu só esqueci de tomar umas duas semanas.− Ele segurou os braços dela e ficou olhando bem dentro do seu rosto.− O que foi, amor?

− Você está grávida, Victória, isso é sério?

− Não sei se ainda sou tão fértil como das gêmeas, nos só transamos oito vezes aqueles dias....

− Amor...Nem me lembre!Nem me lembre!− Disse com amor.

− Por que não? Foi tão gostoso...− Ela rebolou no membro dele.

− Aiiii, amor vai começar!

− Começar o que, Heriberto?

− Você esfregando em mim!

− Eu não estou esfregando, eu estou fazendo amor...

Ela riu o beijando na boca.

− Amor, em cima de mim eu enlouqueço! − Ela rebolou do jeito que ele gosta e o viu urrar era só mover daquele modo que conseguia sempre tudo que queria dele.

− Meu Deus, Vick, que delícia!− Gritou nervoso sentindo que a vida era especial.

− Não grita, amor ou vamos ter que parar...− Ela moveu mais beijando a boca dele e indo ao céu.

Ele segurou o quadril dela. E se moveu intenso. Ela espalmou as duas mãos do lado da cabeça dele e recebeu as "coiçadas" e rebolou sentindo que o dia seria perfeito depois de tanto fazer amor e o cansaço que viesse ela nem sentiria por estar feliz. Foram mais alguns movimentos intensos até que ela sentiu um choque pelo corpo e o fez mover o dedo em sua intimidade e eles gozaram juntos no mesmo ritmo e ela deixou seu corpo cair no peito dele...

− Ahhhhh, meu amor!− Ele riu abraçando ela.

− O que você quer, amor?

− Só quero isso pelo menos uma vez no dia! A qualquer hora, em qualquer lugar, não importa, só quero meu marido assim dentro de mim!

− Ahhhh, amor é tudo que eu quero! Tudo que eu quero!

Ela o beijou na boca sugando os lábios dele.

− Então, vamos combinar assim... Não importa a hora que te ligar ou você me ligar a gente larga tudo e vai se ver nem que seja uma rapidinha no carro o que acha?

− Eu acho perfeito, amor a melhor coisa do mundo a melhor!− Ele sorriu sendo o homem mais feliz do mundo.− É só me ligar, eu saio correndo!

− Eu vou ligar mesmo que preciso do meu amor comigo. Sempre assim agarrado em mim. − Ela sorriu sentindo os beijos dele em seu ombro.

− Está combinado! Perfeitamente combinado!− Ele riu e a olhou.− Você é linda, amor!

− Eu sei...− Ela riu e ouviu o primeiro resmungar do dia.

− Vai começar a maratona!− Ele suspirou feliz alisando as costas dela.− Nossa maratona!

− Max é seu hoje, tá amor, ele tem médico e como não posso ir ele vai com você enquanto as meninas vão para a escolinha, ele quer um momento só contigo, amor.

− Eu sei amor, ele me disse e estava todo feliz. Não poderia esquecer nem se quisesse!

Ela se levantou.

− Vamos a uma ducha rápida.

Pegou ela no colo.

− Vamos antes que eles acordem de vez!

Os dois tomaram banho sorrindo conversando. Muitas carícias e carinho. Depois ele foi acordar e cuidar de Max enquanto ela amamentava as gêmeas. As gêmeas estavam sonolenta e mamaram mexendo no cabelo de Victória. Heriberto deu banho no filho, beijou, arrumou e foi com ele, os dois prontos para consulta.

− Dá beijo na sua mãe.. despede.

− Tchau, mamãe, vou no médico com papai!− Sorriu.

Victória o beijou como pode.

− Mamãe te ama, meu amor!

− Eu te amo mais que tudo, mãe!− Ele agarrou a mãe e beijou as irmãs.− Eu vou demorar com meu pai!− Estava arrumado como homenzinho e a camisa social era igual a do pai.

− Aproveita seu pai, meu amor!

− Eu quelo ir!− Maria largou o peito e levantou na mesma hora.

Heriberto abaixou e beijou as filhas.

− Papai ama!− Depois beijou Victória.

− Não, Maria hoje só eu com meu pai!− Max agarrou a perna do pai.

− Filha, papai já volta e vai pegar você na escolinha.− Beijou ela.

− Você não mim ama, Maxe!− Ela falou toda chorosa.− Eu tim amo, papai!− Agarrou ele.

Heriberto agarrou sua princesa beijou muito fazendo ela rir e depois a colocou com Vick de novo.

− Amor, vou te buscar hoje as seis!− Ele disse firme e maldoso.

− Eu te espero, minha vida.

Maria voltou a mamar e olhou a irmã que dormia de novo. Heriberto deu a mão a Max todo orgulhoso. O filho era tão lindo e educado.

− Papai, eu quero um brinquedinho depois do médico!Pode?

− Eu compro, filho.

− E agora eu bem queria um colo!

Heriberto riu e pegou ele e os dois seguiram para o carro sorrindo. Para dar atenção a ele, Heriberto foi de motorista.

Victória levantou com Maria deu banho nela enquanto Fernanda estava adormecida na cama bem preguiçosa, conversou e brincou com a filha e depois a vestiu em seu uniforme e a babá chegou e a levou para comer enquanto ela acordava Fernanda que ficou chorosa e meia molinha e depois de pronta desceu com ela já pronta para ir trabalhar.

Heriberto levou Max ao médico que disse que estava com moleza no coração quando tinha saudades do pai ou da mãe e o médico logo entendeu que era ciúmes.Depois os dois foram ao parque e Heriberto brincou com ele e o fez sorrir muito e até dois amiguinhos ele arranjou.

Compraram brinquetos e Heriberto comprou para todos os filhos algo para dar a noite no jantar. Amava fazer isso e depois foi pra casa e ficou com Max na piscina e ficou brincando com o filho.

E o dia passou lindo para eles... com o filho dormindo exausto depois de ver o filme e Heriberto deixá-lo com a babá antes de sair para buscar Vick ele viu Lola.

− Filha, como está?− Já estava na porta para sair.

− Cansada, pai! − Ela abraçou ele. − A escola está me matando!

− Que isso, amor, vamos nadar com papai a noite? Ou tem companhia melhor?− Apertou ela.

Ela riu.

− Eu quero muito, pai, faz tempo que você me abandonou.− Ele agarrou ela e pegou no colo como criança.

− Amor de papai, minha Lolinha!

Ela deitou a cabeça em seu ombro e ele a beijou.

− Eu te amo, filha, muito!

− Pai, eu te amo mais! Preciso de mais atenção. Não só Maria e Fernanda!− Ele agarrou ela.

− Me perdoa, meu amor, estou aqui. Só vou buscar sua mãe tá!− Alisou as costas dela.

− Tá bom, eu vou estudar pra minha prova e quando o senhor chegar me chama pra nadar!

− Chamo sim, meu amor!

− Te amo muito, minha filha, você é muito importante para mim, eu estou corrido, mas as coisas vão se acalmar! − Ele beijou a filha e sorriu.

− Eu te amo mais, papai!

Soltou a filha e seguiu para empresa. Lola subiu para o quarto e foi estudar não tinha visto João o dia todo depois que eles fizeram amor de manhã antes dele ir. João chegou com uma caixa de fini azedo e outros doces. Era uma caixa toda linda toda laranja enfeitada com lacinhos e ele tinha comprado um anel e foi para o quarto de Lola e entrou... Agarrou ela na cama beijando.

− Oi, amor!

− Onde você estava?− Falou logo.

− Eu estava numa merda de trabalho que tive fazer, amor..Lá na empresa de mamãe.− Ele sorriu e beijou as costas dela. − Você está bem?

− Você não me mandou uma mensagem depois de tudo que fizemos, Pedro.− Falou chateada.

− Claro que mandei, amor!− Ele deu o celular a ela e lá estavam mensagens dele não recebidas pelo celular dela.− Amor, você ligou essa internet?− Ele falou rindo.− Achei até que tava de mal comigo.− Beijou ela e riu.

Ela olhou o celular e suspirou e depois o olhou e encheu de beijos.

− Te amo!− Ela disse e naquele momento o celular dele tocou e era Paty.

Ele desligou e agarrou ela.

− Te amo mais, vamos contar hoje? Para papai e mamãe?

− Tem certeza?− Estava com medo e o celular voltou a tocar.

− Tenho, amor! − Ele agarrou ela e sorriu.− Eu tenho um apartamento que meu pai me deu e se eles ficarem muitos bravos com a gente vamos embora para lá. Você quer?

− Por que você não atende?− Ela se afastou.

− Porque estou com você! Patrícia e eu conversamos e eu terminei com ela hoje.− Ele disse logo.− Mas o pior não foi isso não! Quando eu fui falar com ela para a gente terminar, ela estava conversando com um cara lá e ele estava falando alguma coisa para ela. Acho que tomei um chifre do bom!

− Ela não tem cara disso não!− Ela sentou melhor e pegou seus cadernos para estudar.

− Eu não sei, Lola, mas eu enganei ela! Então, estou errado também!− Ela suspirou.− Terminamos, ela chorou, eu também, ela foi minha companheira, mas eu não a amo! Eu amo você!

− Eu preciso estudar! Vai atender ela as vezes é importante!− E o celular tocava.

− Toma fica com a caixa que eu trouxe para você que eu já venho falar com você!− Entregou a caixa ela deu um beijo e saiu atendendo o celular.− Oi, Paty!− Quando ele falou com ela já estava do lado de fora.

− Ele voltou, Pedro!− Ela falou com medo.− Me desculpa ligar, mas eu não sei o que fazer.Ele está aqui!− Sussurrou.

− Eu to indo ai Paty!Fica calma, tá em casa?− Ele sentiu o coração gelar não podia de jeito nenhum ser indiferente a ela aquela questão do padrasto. A ligação foi encerrada antes dela terminar de falar.


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