Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 46
Capítulo 46 - "A primeira vez"




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NO QUARTO DE LOLA...

Lola estava deitava na cama e espera por Pedro achou que ele não viria mais porque já estava dando o horário combinado e nada dele aparecer e ela pensou que ele tivesse dormindo, já estava nua debaixo das cobertas a espera dele.

Pedro entrou em silêncio, fechou a porta com calma e veio até a cama e ofertou uma rosa a ela estava com o coração acelerado, tinha esperado aquele momento por anos, estava mais ansioso que ela.

Ele estava apenas de roupão e não queria nada atrapalhando seu momento com ela, por isso foi vestido daquele modo, deitou ao lado dela com duas rosas na mão e uma ele a deu.

− Te amo, você é o amor da minha vida!

Ela sorriu e pegou.

− Obrigada! Eu também te amo!

Ele a beijou na boca com todo amor que sentia o beijo era a necessidade de uma vida, o desejo de ser dela e quando o beijo acabou ele disse calmo:

− Você tem certeza, amor?

− Eu tenho e você tem certeza que me ama? − O olhava nos olhos.

− Eu te amo mais que tudo! − ele disse embriagado. − Eu vou terminar tudo e vamos nos casar, Elisa, eu quero casar e ser feliz com você! − ele sorriu e a beijou mais e mais.

Ela o apertou em seus braços.

− Então, me prova... Faz amor comigo!

Ele a beijou e com todo carinho disse:

− Vai doer um pouco, mas eu paro se quiser, eu quero você feliz! − ela era tão linda, tão inocente, ele tinha esperado e ela também todo aquele tempo.

− Tudo bem, mas eu quero que seja bom pra você também!− Tocou o rosto dele.

Pedro tirou a coberta que cobria ela e sorriu exibindo ela.

− Amor, vai ser maravilhoso, para mim, maravilhoso! − ele disse com o coração em paz e segurou ela beijando de novo. − Abre meu roupão! − ele pediu excitado. Ela se arrumou melhor na cama e abriu o roupão. − Me toca enquanto eu te toco, eu quero que você me sinta, que não tenha medo! − ele disse suspirando já. Ela o olhou a meia luz. − Você me viu muitas vezes, mas hoje olha sem medo me toca, que quero te tocar também... − ele sabia que tinha se controlado queria tanto ela que qualquer coisa que fizesse poderia fazê-lo gozar.

Ela levou a mão ao peito dele e acarinhou descendo para seu abdômen trincado e o sentiu superar e passou as unhas.

− Lolaaaaa, ahhhhhh, meu deus... Você nem tem ideia do que me causa amor? − ele a pegou beijando na boca sentindo ela e chupou a língua dela.

Ela chupou a dele de volta e as mãos foram as costas dele e ela arranhou.

− Eu tenho a noção do que sinto por você! − Ela falou em meio ao beijo e arrancou o roupão dele.

Ele a pegou pelo pescoço e deitou sobre ela estava com sede de amor se afastou um pouco e pegou a rosa e passou no corpo dela.

− Você vai ser sempre o meu primeiro amor! − ela falou o sentindo.

− E você o meu! − deslizou a rosa em varias partes do corpo e sorriu até que chegou entre as pernas dela que ele abriu um pouco mais.

Ela se abriu um pouco mais para ele e o olhou com carinho.

− Amor, você é linda! − ele passou a rosa na pequena cavidade rosa dela e sorriu. − Você é perfeita! − roçou a rosa nas pernas dela e desceu beijando com amor nas pernas dela em varios locais.

Ela suspirava com um sorriso no rosto não estava com medo apenas um pouco nervosa e talvez medo de não fazer direito mais continuava com a mão no corpo dele ele soltou a flor de vez e subiu beijando ela om amor quando os lábios colaram de novo ele sorriu e desceu os beijos no pescoço. E depois no seios com calma por mais que ele desejasse ela, sabia que era especial que merecia o cuidado dele sugou um seios sem medo de ser pego de ser visto pela primeira vez desfrutou o seio dela sem medo.

Ela arfou segurando ele e gemeu baixinho mordendo os lábios.

− Isso sempre foi tão bom, Pe...

Ele sugou mais e desceu a mão acarinhando ela entre as pernas e moveu os dedos devagar para ela gozar com ele ali naquele carinho queria ela bem molhada quando se unissem quando se amassem.

Ela subiu e desceu o quadril unhando ele sentindo ainda mais desejo que das outras vezes estava decidida a ser a mulher dele e estava confiantes nas palavras de seu amor.

− Amor! − Ele trocou o seio e sugou mais intensificando aquele momento tao especial.

Os dedos se moveram mais e ele sentiu que tudo estava no lugar, tudo mesmo sabia como deixar seu amor entregue, então acariciou exatamente como e onde tinha que acariciar para vê-la avermelhar-se.

− Amor...− Ela ascendeu abrindo ainda mais as pernas.

− Oi, amor... − ele falou quase sem voz de tanto tesão.

− Eu não quero você assim, eu já te conheço e é tão bom...

− Goza, aqui primeiro amor, eu quero você bem molhada, bem molhada para mim, não quero te machucar!

− Então, usa a boca... − Falou num fio de voz. − É mais gostoso... − ele desceu beijando ela e sorrindo ela queria, ela teria.

Assim que sentiu os lábios quentes dele ela apertou os lençóis estava pronta para gozar a qualquer minutos e ele sabia como acariciá-la. Pedro desceu até chegar entre as pernas dela e se ajeitou como o homem que era sorrindo com aquela delicia que era estar ali e com a boca bem aperta tomou ela lambeu primeiro para ela gemer como ele gostava e depois ele invadiu com a língua para então sugar forte.

Ele moveu a língua até sentir que ela estava entregue a ele.

− O seu gosto, amor, é tão delicioso, Elisa, eu amo, seu gosto!

Ela gemeu ao ouvir seu nome nos lábios dele.

− Eu gosto disso... Eu gosto... − ele sugou mais e mais com desejo por ela, sabia que gozaria logo, ali era seu ponto fraco.

Ele sentiu ela tremer e sugou mais com a língua trabalhando dentro dela e ali ele ficou ate ela gozar para ele Lola se derramou pra ele sentindo o corpo arfar e a garganta secou e ela prendeu os dedos dos pés no lençol da cama e gemeu alto o nome dele. Ele sorveu tudo com fome e sorriu e depois foi beijando a intimidade dela como se preparasse para ele subiu aos beijos e sorriu foi subindo e sugou os seios e se colocou entre as pernas dela.

− Amor, vai doer um pouco!− ele se posicionou e colocou na entrada dela não ia ficar fazendo cena.

Abraçou ela e a beijou na boca ia sufocar o grito dela nos seus lábios entrou um pouco e esperou ela reagir ela mordeu ele na mesma hora sentindo a carne rasgar ele entrou mais afastando os lábios dela e dando o ombro que ele sabia ela morderia também e entrou todo, mas sem ser de vez, foi entrando ate sentir que rasgava a pequena pele e parou esperando ela respirar.

− Eu te amo, eu te amo!

− Dói... dói... − Ela o olhou chorosa.

− Mas vai ficar gostoso amor... − ele desceu a mão e massageou o clitóris dela para aliviar. − Respira e tenta relaxar! − ele se moveu um pouco e parou e fez de novo e esperou ela dizer algo.

Ela fechou os olhos respirando e segurando ele pelos ombros arranhando ele então começou a se mover e foi movendo enquanto ela ia se deixando levar por ele sentia aquele pequeno local apertando ele mais que tudo, aquele local especial que uma mulher divide apenas com quem ela deseja amar e ele sorriu e se emocionou e beijou ela na boca se movendo intenso dentro dela segurou uma das pernas de seu amor... e entrou e saiu de sua intimidade com mais tranquilidade, ela estava lubrifica e isso ajudava muito.

− Eu te amo, meu deus, você é.... ahhhhhh, eu nunca senti....uma coisa assim, amor... − ele estava quase gozando ela era perfeita e quentinha como ele nunca tinha sentido.

Ela se deixou ir deixou que a dor fosse embora e sentiu prazer com ele ali preso a ela era uma sensação única e ela queria aquilo pra sempre sentir que ele estava ali ligado à ela era a melhor sensação que ela já teve na vida.

− Eu te amo... Eu te amo muito, Pedro. − Ela o beijou na boca e arranhou as costas pedindo mais dele.

− Eu te amo mais Elisa, eu te amo para sempre, você é minha mulher, minha mulher! − ele foi mais forte segurando a perna dela com tesão. − Amor, se doer muito fala... − e ele foi forte soltando o homem que ele era sentindo sua mulher em seus braços.

− Oooohhhhh... − Ela sentiu ele todo dentro de seu corpo e sorriu está quase gozando.

Ele apertava seu membro, comprimia, era uma delicia...ele estava louco aquele encontro com ela o estava explodindo.

− Goza amor, que eu vou gozar, ai meu deus goza, forte, goza muito!

Ela arfou ainda mais e apertou os lençóis deixando aquela sensação maravilhosa correr por seu corpo e ela gozou sentido que era uma mulher de verdade ele sorriu e gozou com ela, estava louco de tesão e descansou sobre ela depois de sair dela estava em choque de tanto prazer.

− Amor, eu te amo. − ele disse sussurrando.

Ela o acarinhava nas costas suada e sorriu.

− Eu te amo muito mais agora!

− Você é perfeita, amor! − ele sorriu e sussurrou uma intimidade no ouvido dela e esperou a reação.

− Isso é indecente. − Ela começou a rir.

− Mas é o que você é amor! − ele riu e deitou no peito dela e sugou de novo. − Adoro chupar eles, amor. − ele disse sorrindo e lambendo os seios dela.

− Parece as crianças, Pedro. − Ela riu acariciando ele, ele era tão forte e tão gostoso de pegar que ela se sentia protegida. − Como vai ser agora? Você gostou?

− Eu amei, amor, quero fazer a noite toda! − ele riu. − Eu vou terminar com ela e quero você, papai e mamãe ja sabem que vou terminar, amor.

Ela o olhou surpresa.

− Você contou de mim?

− Eu não disse que era você, mas disse que amava outra porque mamãe percebeu...

− Eles não vão aceitar eu sei disso!

− amor, calma!− ele falou nervoso.

− Pra eles nos somos irmãos, Pedro, não vai ser fácil não vai! − Ela suspirou.

− Vamos tentar, vamos tentar apenas! − ele sentiu o coração dela acelerado. − Tem medo que não nos amem mais?

− Eles vão ficar decepcionados!

− E vão nos odiar por um tempo, mas depois vai passar e a gente vai conseguir superar isso, mas eu não posso mais esconder uma coisa que eu sinto desde que eu sou um garoto e você também nós esperamos tempo demais não quero esperar nem mais um dia.

− Eles vão colocar a culpa em você!

− É minha, amor, eu te quis eu era adulto você não talvez meu pai me odeie para sempre, mas eu não ligo eu te amo, é de verdade, não é safadeza! − Ela suspirou.

− Eu também te amo! − Ela o puxou para um beijo.

Ele a beijou muito e sorriu.

− Amor, meu amor só quero você!

Ela sorriu e o abraçou bem forte.

− Me promete que não vai me machucar?

− Te machucar como, amor? − Ele perguntou sem entender o que ela queria dizer.

− Eu estou aqui, me entreguei a você estou te dando o meu coração e não quero me arrepender por isso, eu já sofri demais nessa vida e não preciso que o homem que eu amo me magoe!

− Eu te prometo que eu não vou te magoar e tudo o que eu puder fazer para que você seja feliz você será eu te amo Lola te amo desde que você era uma menina e eu amo de um jeito que eu nunca amei ninguém eu vou dizer a papai que quero casar com você!

Ela sorriu e o abraçou.

− Eu quero mesmo me casar com você!

− Eu quero também amor e você continua estudando e nada vai mudar só quero acordar com você, meu amor, acordar do seu lado ver esse sorriso. − Ele a abraçou. − Eu te amo, eu te amo minha Lola, Elisa.

Ela riu do modo como ele a chamou.

− Você sabe que só você pode me chamar de Elisa, né?

− Amor, você nunca me contou... Um dia você me fala, eu acho seu nome tão lindo!

Ela suspirou.

− Eu não gosto de falar sobre isso! − Ela o puxou para cima dela. − Faz de novo...

− Amor, tem certeza? − ele sorriu beijando ela e sentindo o corpo responder porque queria ela mais que tudo.

− Eu tenho todas as certezas do mundo com você, amor.

Ele sorriu e alisou o lindo rosto dela e sentiu que ela estava ainda mais bonita beijou ela com amor, colocou sobre seu corpo e sorriu queria ela mais que tudo.

− Amor, faz do jeito que eu gosto, fica me beijando e se roça em mim! − ele segurou o quadril dela e esfregou em si mesmo, o sexo dela no dele

Ela sorriu e o beijou na boca enquanto moveu seu quadril em cima de seu membro gemeu nos lábios dele e depois espalmou as mãos em seu peito e fez movimentos circulares sobre seu membro e jogou a cabeça para trás com seus cabelos longos cobrindo um pouco os seios dela.

Ele sorriu e respirou fundo sentindo ela e sorrindo aquele momento, se colocou dentro dela e correspondeu. Era o que mais queria naquele momento, estar com ela, entrou, se moveu, segurou o quadril dela amparando para que ela o acomodasse por completo e a fez mover o corpo depois sorriu olhando os seios dela a puxou para um beijo delicioso enquanto se movia sentindo o corpo dela acolher o seu, agora com toda tranquilidade do mundo foram toques, movimentos e por fim o gozo delicioso e ele dois abraçados e sorrindo.

− Amor, eu quero que você seja muito feliz!

− Eu vou ser agora mais que antes! − Ela sorriu e bocejou cansada.

− Então, vamos dormir um pouco... − ele sorriu abraçando ela com a certeza de que era tudo que ele queria era o seu amor, a sua mulher e que ele tinha muito que lutar por ela e a acomodou em seus braços.

− Você tem que ir antes de amanhecer Pedro não quero problemas enquanto não falamos com papai!

− Eu quero ficar aqui, de manhã eu saio... − ele suspirou e sorriu. − Quero ficar aqui com você.

− Você está aqui comigo mais não podemos ter problemas. Não agora! − Ela suspirou sentindo o corpo leve.

− Você quer mesmo ficar sozinha? − ele a beijou virando de lado e olhando para ela.

− Eu não quero ficar sozinha mais se acordar aqui e mamãe nos encontrar o que ela vai falar?

− Eu não sei, mas eu quero estar agarradinho com você

− Vamos tomar cuidado... − Tocou o rosto dele.

− Vamos meu amor prometo que eu saio amanhã bem cedinho, mas só se você for dormir calma se for para você ficar nervosa eu vou agora!

− Não vai não, fica eu quero dormi aqui com você agarrado em mim.

− Eu quero também meu amor, te amo!

Ela o beijou na boca e voltou a virar de costa para ele e suspirou cansada e sorriu realizada com seu amor.

− Amor, você gostou? − ele alisava ela com amor. − Me diz se gostou, amor...

− Eu amei... E não doeu tanto assim.

Ele beijou mais ela.

− É porque você estava excitada amor é por isso. − ele alisou o traseiro dela e sorriu. − Amor, você é muito gostosa!

Ela sorriu.

− Eu sou é?

− Eu fiquei tão doido, tão doido! − ele riu sendo alegre com ela.

− Você é doido Pedro, você fica me atentando em cada cômodo dessa casa me pedindo beijo me tocando.

− Meu pinto quer você há um tempão! Eu fico doidão meu amor só de lembrar... Pau na perereca é muito delicioso amor.

Ela gargalhou ele sempre vinha com esse assunto.

− Você é um bobo!

Ele começou a rir brincando com ela.

− Você me fez o homem mais feliz do mundo, meu amor.

Tudo que ele mais amava que ele mais desejava era estar junto com ela porque queria um relacionamento e queria sim formar uma família com ela ter filhos fazer tudo que uma família faz então Pedro não pensava em outra coisa naquele momento não era só corpo não era só dividir o seu corpo com o corpo dela era muito mais que isso.

− Se não fosse eu te seduzir você estaria aí ainda me roçando! − Brincou rindo estava feliz.

− Eu gosto de roçar amor vou roçar sempre. − ele riu e alisou ela na intimidade. − Vamos dormir um pouquinho amor que quero mais daqui a pouco...

− Eu estou cansada...

Pegou a mão dele para que ele segurasse seu seio e deixasse sua intimidade quieta ela não ia falar mais estava ardendo um pouco, ele fez isso e sorriu estava com sono e se colou bem a ela para dormirem.


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