Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO
MESES DEPOIS...
Depois de todo o susto, Victória se recuperou bem cercada de amor pelos filhos e a família de Heriberto, Osvaldo foi encontrado e condenado a prestar serviços públicos e a pagar um ano de cesta básicas para uma comunidade da cidade, Heriberto o procurou para acertar as contas mais ele tinha dois "armários" como seguranças que o impediram de concluir sua "vingança".
Com os meses se passando, Heriberto quis fazer tudo certo e preparou um jantar para a família e ali pediu Victória formalmente em casamento e ela aceito antes mesmo dele pedir o que causou graça a todos que ali estavam presentes, os filhos cresciam lindos e travessos causando um susto aqui outro ali os deixando de cabelo em pé. Olivia e Victória começaram a preparar tudo para o casamento e sete meses depois de puro amor entre os dois o grande dia havia chegado e os dois estavam prontos para serem um do outro.
Lúcio tinha conseguido a empresa de volta e as coisas prosperavam como nunca, por isso ele quis pagar o casamento do filho e mesmo ele não aceitando completamente a presença de Victória, ele amava tanto os netos que simplesmente não tentava mais atrapalhar a felicidade do filho e se mantinha fazendo todas as vontades de Olívia para pagar o que ele tinha feito, se sentia culpado sempre que olhava o rosto lindo dela e se lembrava que tinha sido agressivo com a mulher que e amava tanto.
Lúcio sorria e esperava o filho se acalmar para aquele momento tão especial que ia viver naquele dia. Victória estava maravilhosa, seu vestido era mais que perfeito e ela estava cheia de alegria para aquele momento que a unia com o único homem que ela tinha amado e que a completava. Estava radiante e isso era percebido em seu rosto. Heriberto estava muito tenso e sentiu que a vida não poderia ser mais maravilhosa do que estava sendo.
Os filhos estavam lindos, arrumados e correndo felizes pela festa arrumada no lindo quintal da casa que ele tinha comprado para viver melhor com ela e com os filho... Era uma casa grande e linda e as crianças ainda reclamavam porque gostavam do apartamento. Heriberto não tinha dito, mas esperava que a esposa engravidasse logo e por isso queria aquela casa maior.
Quando Victória cruzou o tapete e se encaminhou para o maior e melhor sonho de sua vida que era casar com Heriberto e ser feliz com seus irmãos, que oficialmente agora tinham sido adotados por ela e por ele, apenas sorrisos foram vistos nos olhos dela. Era algo extraordinário...e maravilhoso saber que os dois iam ficar juntos e estar como sempre tinham desejado desde o primeiro dia. Melissa e João andavam em frente a Vick sorrindo.
Os dois se encontraram, primeiro com o olhar e depois com as mãos, eles queriam um ao outro e isso era claro. Ele a tocou no rosto com amor, tinha sido levada pelo pai dele. Que sorriu emocionado e depois se afastou com os netos para o outro canto. Os dois se aproximara ele beijou a testa dela e os dois assistiram emocionados a cerimonia e quando tudo terminou a festa começou diante dos dois apaixonados.
A festa estava linda e Vick sorria recebendo as felicitação de todos, agradecia e sempre voltava a ficar com as mãos presas as dele sorria lindamente e apenas queria o momento em que eles deixariam as roupas de lado e ela poderia se deitar com ele agora como sua legitima esposa. A festa seguiu linda e as crianças se divertiram mais que todos, ao fim estavam tão cansados que dormiram nos braços dos pais e Vick e Heri saíram para sua lua de mel depois de muitas recomendações sobre os filhos e de deixarem a babá na casa dos pais dele.
Era o momento que eles mais aguardavam e quando chegaram, no hotel em frente a mar eles só queriam se abraçar, se beijar e se amar era só isso, apenas isso que eles queriam ficarem juntos. Ele sorriu e a olhou com amor.
‒ Meu amor, agora somos marido e mulher oficialmente! ‒ ele a segurou pela cintura e sorriu. ‒ Victória, você é perfeita, meu amor, perfeita. ‒ ela sorriu lindamente e pulou no colo dele como uma menina agarrando ele.
‒ Um tonto do Titanic! ‒ ela riu agarrada ao pescoço dele.
‒ Uma linda suicida... ‒ ele sorriu para ela. ‒ Te amo!
‒ Vamos lá na areia? Nós dois e a lua... ‒ beijou os lábios dele.
‒ Vamos, meu amor, coloca uma roupa e vamos! ‒ ele sorriu alisando ela e sendo o que sempre era um homem apaixonado.
Ela saiu dos braços dele e começou a tirar o vestido e ficou só de lingerie.
‒ Me dá sua camisa... ‒ olhou ele provocativa.
Ele sorriu e foi tirando olhando para ela.
‒ Meu Deus, que mulher deliciosa! ‒ ela riu.
‒ Amor, sou tão magrinha. ‒ girou pra ele.
‒ Você é perfeita, amor, perfeita!
‒ Eu sou sua! ‒ sorriu.
Heriberto sorriu e a beijou com todo amor e sorriu com ela no colo.
‒ Amor, vamos, quer ir à praia, não podemos ir assim!
‒ Amor, não podemos sair assim... ‒ ele riu. ‒ Eu quero ir à praia com você mais não quero colocar roupa porque não vamos logo para lua de mel a gente faz um amor rapidinho e vai. ‒ Estava afobada.
Ele riu.
‒ O que queiras, meu amor!
‒ Eu quero ficar nua pra você! ‒ perdeu a vergonha.
‒ Fica, amor, fica bem nua! ‒ ela abriu o sutiã ali mesmo no colo dele e jogou no chão.
‒ Eu amo você! ‒ o beijou na boca.
‒ Eu te amo mais, meu amor, muito mais. ‒ ele a tocou no rosto e sorriu
‒ Você me deu os melhores dias da minha vida, você e meus filhos. ‒ ele a tomou em beijos intensos, segurou ela pela nuca e beijou forte.
‒ Ama quanto? ‒ sorriu.
‒ Eu amo mais que tudo! Amo acima de mim, Victória. ‒ ele gemeu descendo os beijos para o colo dela, buscou um seio com o pequeno bico entumecido e provou depois ele segurou a perna dela e apertou com amor e desejo.
‒ Então me ama, Heriberto, me ama com vontade!
Ele só precisava ouvir aquilo nada mais precisou ser dito, ele simplesmente se concentrou naquilo que era mais importante para ele o prazer dela com suas mãos bem fortes ele a colocou na cama e se deitou com ela os beijos queria sentir cada pedaço da pele dela e queria que as coisas entre os dois fossem sempre muito apaixonadas.
Deslizou seus dedos pela pele suave enquanto os lábios passeavam pela pele dela, Heriberto estava explodindo de desejo e todas as peças que ainda impediram que eles dois estivessem em contato um com a pele do outro. Ele se abraçou a ela agarrando com força e dando a ela a sua atenção como marido.
Foram muitos beijos e muitas carícias trocados ele estava sobre ela e vez ou outra colocava seu amor sobre o corpo dele, mas ainda não tinha invadido o corpo dela.
‒ Eu te desejo muito, Victória!
‒ Eu também, amor, eu também! ‒ suspirava com os beijos dele.
Heriberto sorriu e olhou nos olhos depois de beijar mais uma vez os lábios dela,
‒ Meu amor, eu quero você, quero para sempre... ‒ e sem mais palavras ele se encaixou entre as pernas dela e sorriu.
Ela gemeu abrindo mais as pernas agarrada nele.
‒ Eu te amo, amor, muito.
Ele se posicionou e entrou nela devagar como se fosse a primeira vez que fazia aquele gesto especial de amor e gemeu sendo acolhido por ela.
‒ Eu estou quase gozando, Victória, só de entrar em você! ‒ ele se controlou.
‒ Se mexe... ‒ ergueu ainda mais as pernas e segurou ele com as duas mãos no rosto.
Ele se moveu forte a primeira vez estava sentindo que ia gozar, mas se controlou.
‒ Ahhhhh, Vick... ‒ urrou com desejo crescente por ela.
Ele se moveu mais forte e deslizava as mãos sobre as pernas dela, foi forte e duro com ela como ele queria e sentindo as investidas cada vez mais intensas e menos espaçadas ele fez com ela o que mais desejava, vendo ela sorrir se agarrando a ele gozou, mas não saiu de dentro dela, não saiu porque estava se derramando inteiro e queria mais e mais amor.
Ela arfou gozando com ele e se moveu debaixo dele apreendendo a dar prazer a ele e a ela, ele sorriu agarrado a ela e sentindo seu amor, respirar pesadamente.
‒ Vai ser sempre assim? ‒ estava agarrada a ele.
Ele a beijou de novo com cuidado.
‒ Assim como, amor?
‒ Assim, sendo feliz só nós dois!
‒ Vai ser enquanto eu te quiser e você a mim. ‒ ele sorriu e tocou a barriga dela. ‒ Mas eu quero um filho amor, quero um filho com você.
‒ Eu também quero filhos, mas podemos esperar os gêmeos crescer um pouco!
‒ Sim, amor, quando eles tiverem uns oito ou nove anos tentamos. ‒ ele sorriu e a garrou virando e colocando ela por cima. ‒ Até lá vamos tentando.
‒ Vamos praticando. ‒ ela riu e o beijou.
‒ Sim... vamos. ‒ alisou as costas dela e sorriu. ‒ Eu quero que me cuide e me dê um pouco de você. ‒ beijou os cabelos dela. ‒ Hum, Victoria? ‒ ele a tocou com amor e a colocou sentada sobre ele segurando seu quadril.
‒ O que quer de mim? ‒ alisou o peito dele.
‒ Quero que você me abuse, que demonstre o quanto me quer, quero que seja você que esteja aqui comigo e que se aproveite do meu corpo como quiser para ter prazer.
‒ Eu quero fazer uma coisa que nunca fiz amor...
‒ O que, Victória?
‒ Eu quero te pôr na boca, amor... ‒ ele suspirou e sentiu o corpo tremer.
‒ Amor, eu quero muito!
‒ Me ensina... ‒ beijou os lábios dele.
‒ Sim, amor... eu te ensino, mas antes vamos tomar um banho. ‒ ele sorriu e a pegou no colo.
No banho fizeram amor com força e vieram de lá e deitaram juntos aos beijos e ele deixou Victória seguir seu instinto.
‒ Vai, amor... segue...
Vick ajoelhou frente ele e segurou seu membro indo e vindo com a mão colocou na boca, foi uma sensação tão única que ela gemeu junto a ele.
‒ Isso amor... assim... ‒ ele gemeu.
Vick continuou indo e vindo com a boca chutando ele com gosto chupando, Heriberto sentia a alegria de estar com ela e segurou a cabeça dela ajudando a mover.
‒ Meu deus... ‒ chupou mais e mais com gosto sentindo ele pulsar em seus lábios. ‒ Amor senta em mim...
‒ Goza pra mim...
‒ Senta, amor...
‒ Eu quero aqui... ‒ chupou mais e mais. ‒ Amor... ‒ olhou ele.
‒ ahhhhh, Victória, Victória... meu amor, eu vou gozar na sua boca! ‒ ela gemeu e levantou sentando no colo dele.
‒ Goza em mim... ‒ ele segurou o quadril dela e fez exatamente o que ela pediu.
Ela arranhou as costas dele e gozou com gosto, ele sorri se derramando.
‒ Amor... – ele respirou alto.
‒ Eu te amo! ‒ Heriberto respondeu sorrindo e segurando o rosto dela.
‒ Eu te ao mais, Victória. ‒ ele sentia o corpo quente.
Ela se moveu nele.
‒ Me faz feliz! ‒ ele segurou ela com força apertava a pele dela cheia de amor.
Vick se moveu no colo dele como se não tivesse amanhã e foi feliz...
HORAS DEPOIS...
Ele estava olhando para Victória e sorria com ela adormecida em seus braços.
‒ Meu amor, ah meu amor, como você é linda... ‒ ele dizia encantado.
‒ Amor... Me deixa dormir! ‒ suspirou nos braços dele.
Ele alisava ela com atenção e amor.
‒ Te amo, Victória, eu quero você... ‒ ele disse beijando as costas dela com desejo.
‒ Me quer como? ‒ falou sonada.
‒ Eu quero você, amor, eu te desejo. ‒ ele foi descendo e beijando as costas dela.
Ela ajustou a perna dela sobre a dele pra deixar ele se encaixar, ele sorriu agarrando ela e se encaixou mordiscando seu amor e trazendo ela para mais perto. Heriberto foi intenso e invadiu o corpo de seu amor à fazendo sentir-se desejada, Vick gemeu baixinho segurando a mão dele e foi mulher a mulher dele. Ele sorriu e quando o prazer chegou ele a soltou, mas continuou beijando.
‒ É a mulher mais linda. ‒ ela suspirou agarrada nele. ‒ Amor, não ri, mas estou com muitas saudades de nossos filhos já. ‒ ela riu sem conseguir controlar. ‒ Não ri Victória, eu os amo.
‒ Eu também aquelas pestes! ‒ ela riu. ‒ Eles me disseram que descobriram uma coisa essa semana, que eu e você tomamos banho juntos sem roupa, Victória. ‒ ela riu mais.
‒ E qual a teoria deles?
‒ De que estamos com muito calor e que você precisa esfregar as minhas costas! ‒ ela riu alto.
‒ Tá sujo, amor, tá sujo! ‒ riu mais.
Ele riu alto também com ela ali junto a ele.
‒ Eu te amo muito!
‒ E você me faz rir!
‒ Porque eu sou uma bobona, por isso!
‒ Não porque você é maravilhosa, você é maravilhosa, Vick, você que é. Amor, Vick, vamos dormir, eu sei que você está cansada amor e que quer dormir, eu te acordei porque não tenho coração. ‒ ele sorriu e beijou ela.
‒ Me acordou porque queria conversar e eu sou sua mulher! Sou a sua mulher e se quer conversar não precisa de nada mais apenas me chamar que eu acordo só pra falar com você Heriberto.
‒ Eu amo falar com você, amor e estava aqui olhando você dormir.
‒ E me acordou só para dizer que me ama? ‒ se moveu mais nos braços dele.
‒ Não, amor, acordei para fazer amor porque queria muito e depois para dizer que tenho saudades de nossos filhos e depois para dizer que te amo. ‒ ele disse brincalhão. ‒ Você está com fome?
‒ Não estou com sono...
‒ Vamos dormir, amor...
‒ Não sai de mim fica assim grudado... ‒ empinou mais a bunda pra ele.
Ele riu dela e a beijou com amor.
‒ Ahhhh, amor, meu Deus... ‒ ele sentia ela naquele empinar.
‒ Vamos casar de novo pra você me amar somente a mim pra sempre de novo porque só me dizer que ama não me deixa tranquila.
‒ Eu te amo... quero tudo com você. ‒ ele alisava as dela.
‒ Me diz que ama... – ela virou o rosto e beijou os lábios dele.
‒ Eu amo, amor muito, amo demais!
‒ Vamos ser para sempre nós dois?
‒ Amor, já te disse e vou repetir... Somos tudo que quisermos.
‒ Eu quero até diga...
‒ Seremos nós dois, amor, além de nós apenas nossos filhos. ‒ ele sorriu e alisou ela.
‒ Eu quero que seja nós dois pra sempre!
‒ Será, meu amor, será nós dois! ‒ ele sorriu.
‒ E eu sempre quero fazer amor contigo!
‒ Eu também quero estar aqui sempre com você em nossa intimidade em nosso prazer sempre!
‒ Eu te quero, amor, te quero mais que tudo! ‒ Vick o beijou na boca com gosto estava perdida de amor por ele e sorria entre o beijo.
‒ Assim fico louco, louco de amor, louco de amor. ‒ ela riu mais. ‒ Será que as crianças estão bem? Eu quero meus filhos bagunceiros, eu quero eles comigo.
‒ Já desistiu da lua de meu somente pra nós dois? ‒ acariciou ele.
‒ Não, amor, vamos ficar, mas estou mesmo morrendo de saudades! ‒ ele olhou o traseiro dela com gosto.
‒ Você quer mais, amor? Quer mais de mim?
‒ Quero sempre de você, amor, quero sempre... ‒ Vick levantou a perna deixando sobre a dele.
‒ Sou toda sua!
‒ Ai amor, não quero assim! ‒ ele a virou de bruços e deitou sobre ela já penetrando com calma estava desejoso dela todo tempo e foi assim que ele se uniu a Vick de novo e em estocadas deliciosamente coordenadas enquanto ele depositava todo seu peso sobre ela e fazia carícias.
Vick amava sentir a pele dele na sua sentia tanto prazer que apenas gemeu como música para ele, ele foi cada vez mais amoroso e tocou cada parte do corpo de seu amor e sorriu quando ela gemeu forte e gozou. Ele riu dos gemidos dela e foi mais que feliz depois saiu de cima dela e sorriu mais puxando seu amor para ele.
‒ Victória, eu sou louco em você, eu passaria o resto da minha vida, assim com você! ‒ ela sorriu dando beijinhos nos lábios dele.
‒ Eu posso ficar aqui pra sempre! Pra sempre.
‒ Amor, eu quero que você seja feliz, que faça tudo que gosta e que seja a dona do meu amor para sempre, tudo que quiser, eu te dou, amor. ‒ ele alisava ela e sorria.
‒ Eu quero mais beijos muitos beijos de meu amor. ‒ ele a beijou mais e mais buscando nos lábios dela num delicioso momento de amor beijou até ela perder o ar.
Heriberto e Victória ficaram juntos sorrindo e tiverem uma lua de mel de cinco dias perfeitos. Os dois se amavam saiam juntos, comiam em restaurantes diferentes e simplesmente se doavam um ao outro todo tempo. Ela comprou várias coisas para Heriberto e ele para ela... Depois compraram vários presentes para os filhos.
E visitaram vários locais paradisíacos que eram perfeitos para quem estava de lua de mel... Tudo perfeito até o momento que eles viram os filhos em uma ligação dizendo que estavam morrendo de saudades, eles estavam arriados quando a ligação acabou e os dois foram embora para sua casa e quando abriram a porta com toda aquela felicidade estampada no rosto, viram as crianças correrem na direção deles gritando como dois abandonados.
‒ Aleluia, mãezinha... ‒ Mel pulou no colo de Vick. ‒ a vovó bate eu não quelo mais fica aqui. ‒ Heriberto pegou o filho que estava quase chorando.
‒ Meu papai, acei que num quelia maise nos, você sumiu com mamãe cuzes papai, não faze isso não. ‒ Heriberto beijou o filho e depois trocaram e ele pegou Melissa.
‒ E a Melzinha de papai? ‒ João segurou a mãe e sorriu agarrando.
‒ Eita, que tá cheloso. ‒ agarrou ele.
‒ Mãezinha cheirosa, eu quero muito dormi com você! ‒ Vick agarrou o filho enchendo de beijo e dando a ele o queria muito amor.
‒ Vai dormir, amor, vai dormir... ‒ o beijou mais.
‒ Papai touce meu pesente? – Mel o olhou.
‒ Eu trouxe amor muitos presentes! ‒ ele riu andando com ela.
‒ Mamãe eu peciso de uma balinha, Vovó não me deu nem uma. – João fez bico.
‒ Que maldade da sua vovó fazer isso! ‒ também andou indo até Olívia e a beijando no rosto.
‒ Essas crianças me deixaram de cabelo em pé!
‒ Mamãe, obrigada, está viva? Onde está meu pai? Ele te ajudou?
‒ Ele saiu pra comprar as balinhas que eles queriam, olha eles são de mais como vocês aguentam? Eu estou exausta. ‒ levou a mão no peito.
‒ Mamãe, eu e Victória temos que brigar as vezes!
‒ Que isso vovó a zente se compoto senão meu pai não dá os pesentes de nós em!
‒ Eu sou uma pincesa. ‒ deitou no ombro do pai.
‒ Obrigada, Olívia por tudo! ‒ Vick agradeceu sentado ao lado dela com o filho nos braços.
‒ Eu os amo, mas agora quero vê-los somente no natal! ‒ falou brincando.
‒ Poxa, vovó a zente ama você. ‒ ele disse sorrindo para ela. ‒ Você tem que ir bincá com nós. ‒ Olivia riu e o pegou nos braços.
‒ Eu te amo, meu príncipe! ‒ encheu de beijos. ‒ A vovó vai vir sempre.
Melissa não quis mais saber de nada e apenas ficou deitada no peito do pai sentindo o amor que ele dava a ela.
‒ Saudades, meu Deus. ‒ ele disse sorrindo e agarrando a filha em seu colo. ‒ Papai quase morreu de saudades dessas crianças lindas.
‒ Eu tô dodói de saudade, paizinho...
‒ Eu também, meu amor, papai ficou super dodói de saudades. ‒ ela abraçou mais ele com as pequenas mãozinhas e nada mais falou ficou ali quietinha com ele.
Não demorou muito e Lúcio logo chegou com as balinhas e eles conversaram por alguns minutos e logo ele foi embora junto a Olívia deixando apenas os quatro no apartamento.
‒ Mamãe, eu quero ver dejenho, eu você mel e papai e comer balinha e zelatina.
‒ Amor, vamos tomar um banho e aí deitamos pra ver um desenho que tal?
‒ Eu quelo banho não que tô chelosa ainda!
‒ Eu quelo, mamãe, papai pode tomar banho com nos na baneila.
‒ Meu papai tá cheloso não pecisa disso não! – agarrou mais ele.
‒ Ótimo, então os cheloso não tomam banho que eu vou com meu neném aqui para o banho. ‒ beijou a filha e o marido e saiu com João nos braços enquanto ele falava.
‒ Mamãe, eu senti muita saudade de você, meu vovô falou que eu sou bunito ingual ele, mãe. ‒ Vick sorriu.
‒ Você é lindo igual a mim, amor! ‒ fez cócegas nele. ‒ O peito doeu, amor? Sentiu alguma coisa?
‒ Só um pouco de dor na perninha, mamãe, mas passou remédio de vovó, eu cai de binca lá cima do sofá.
‒ Você tem que tomar cuidado. ‒ entrou no quarto com ele e o colocou de pé na cama. ‒ Não pode ficar se aventurando por aí que não é homem aranha.
Heriberto agarrou a filha e riu com ela perguntando.
‒ Amor, temos que tomar banho, papai e você vamos com mamãe e irmão?
‒ Mais eu tô munto da cansadinha, papai... ‒ fez dengo.
‒ Mas aí, amor, tomamos bainho e comemos e dormimos agarrados você, papai irmão e mamãe? Não é bem gostoso? hum? ‒ ele se levantou levando ela.
‒ Eu sou uma pincesa chelosa mais vou com você paizinho.
‒ Vamos ficar mais cheirosos ainda tá bem, amor? ‒ ele riu e foi com ela, quando chegaram João e vick estavam entrando na banheira.
‒ A pirata resolveu tomar banho? ‒ riu da cara de ciúmes dela.
‒ Só fica com esse feoso ai!
‒ Vem, amor com mamãe... – deu os braços a ela.
João começou a lavar os cabelos da mãe e brincar porque ele estava no colo. Heriberto tirou a roupa dela e a colocou na banheira e ela correu para a mãe também, ele se despiu ficando apenas com sua cueca e entrou banheira. O filho correu para ele e lavou o cabelo do pai e enquanto ele fazia isso e Melissa brincava com a mãe.
Ele olhou seu amor e sorriu sentindo ela ali com ele, eles tomaram banho rindo e brincando com as crianças e uma hora depois eles já estavam deitados cada um com sua mamadeira Mel colada a Heri e João a Vick enquanto viam desenho.
‒ Amor, e a faculdade?
‒ Puxado, amor, mas eu dou conta! ‒ segurou a mão dele.
‒ Vai sim, meu amor, e daqui a pouco você se forma e as coisas todas vão melhorar!
‒ Sim, amor e com você do meu lado tudo fica fácil.
‒ Eu sempre vou estar do seu lado... Aí filho. ‒ Heriberto reclamou porque o filho bateu com a escova na cabeça dele.
‒ Aí discupa, pai foi sem kelê.
Melissa já estava ronronando para dormir, Heriberto a cobriu com amor e disse ao filho.
‒ Sossega, homem aranha e deita para dormir. ‒ ele disse rindo do filho.
‒ Mamãe, eu podo bincar? ‒ estava caindo de sono.
‒ Amor, você não queria ver seu desenho? ‒ Melissa subiu mais em cima de Heriberto.
‒ Filho, fica aqui.
‒ Mamãe eu quelo vive. ‒ ele disse sorrindo.
Victoria riu.
‒ Meu filho, já está tarde!
‒ Um pouquinho que quelo, mãe.
‒ Olha aí o papai já dormindo quase.
‒ Só um pouquinho, mãe, deixa eu binca com carrinho. ‒ Vick sentou na cama.
‒ Só um pouquinho que mamãe tá cansada, meu filho.
‒ Vivaaaa calamba. ‒ ele gritou e saiu da cama.
‒ João, não precisa acordar todo mundo, é só um pouquinho que amanhã levantamos cedo.
‒ Tá, mamãe. ‒ falou pegando o carrinho e voltando a cama.
Vick olhou Melissa que estava em cima de Heriberto e sorriu se ajeitando pra olhar o filho brincar.
‒ Vrum... Vrum... Vrum... ‒ ele acelerava o carrinho.
‒ Amor? ‒ Heriberto a olhou.
Ela retribuiu o olhar.
‒ Não estava dormindo, amor?
‒ Eu te amo... acordei pra dizer. ‒ ela sorriu.
‒ Eu amo só um pouquinho. ‒ brincou.
‒ Arruma ela na cama assim você dorme mais confortável ou a coloca na cama dela! ‒ ele fez exatamente o que ela pediu colocando a filha em frente a ele que segurou nele apertando dormindo.
‒ Perdi meu abaço... ‒ ela bocejou.
‒ Estou aqui, filha, estou aqui!
‒ Meu papai... ‒ falou baixinho já dormindo de novo.
Victoria sorriu se esticou na cama e beijou os dois.
‒ Vamos João, dormir!
‒ Vrum... Vrummmmmmmmmmmmmmmmmm. ‒ ele falou.
Ela riu.
‒ Meu filho, eu vou agarrar sua irmã então pra dormir! ‒ ele soltou o carrinho e correu pra cama agarrou a mãe com ciúmes.
‒ Mamãe, você tem um neném bem na baiga?
‒ Aqui ainda não meu amor só tenho você e a sua irmã. ‒ o beijou.
‒ Te amo. mamãe... – e abraçou ela.
‒ Mamãe, ama também meu tesouro! ‒ agarrou o corpinho dele.
Ele se agarrou a ela se ajeitando na cama e fechou os olhinhos para dormir, Victoria não demorou nada e junto a sua família adormeceu...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!