Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 17
Capítulo 17 - "Juntos para sempre!"




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MESES DEPOIS...

Depois de todo o susto, Victória se recuperou bem cercada de amor pelos filhos e a família de Heriberto, Osvaldo foi encontrado e condenado a prestar serviços públicos e a pagar um ano de cesta básicas para uma comunidade da cidade, Heriberto o procurou para acertar as contas mais ele tinha dois "armários" como seguranças que o impediram de concluir sua "vingança".

Com os meses se passando, Heriberto quis fazer tudo certo e preparou um jantar para a família e ali pediu Victória formalmente em casamento e ela aceito antes mesmo dele pedir o que causou graça a todos que ali estavam presentes, os filhos cresciam lindos e travessos causando um susto aqui outro ali os deixando de cabelo em pé. Olivia e Victória começaram a preparar tudo para o casamento e sete meses depois de puro amor entre os dois o grande dia havia chegado e os dois estavam prontos para serem um do outro.

Lúcio tinha conseguido a empresa de volta e as coisas prosperavam como nunca, por isso ele quis pagar o casamento do filho e mesmo ele não aceitando completamente a presença de Victória, ele amava tanto os netos que simplesmente não tentava mais atrapalhar a felicidade do filho e se mantinha fazendo todas as vontades de Olívia para pagar o que ele tinha feito, se sentia culpado sempre que olhava o rosto lindo dela e se lembrava que tinha sido agressivo com a mulher que e amava tanto.

Lúcio sorria e esperava o filho se acalmar para aquele momento tão especial que ia viver naquele dia. Victória estava maravilhosa, seu vestido era mais que perfeito e ela estava cheia de alegria para aquele momento que a unia com o único homem que ela tinha amado e que a completava. Estava radiante e isso era percebido em seu rosto. Heriberto estava muito tenso e sentiu que a vida não poderia ser mais maravilhosa do que estava sendo.

Os filhos estavam lindos, arrumados e correndo felizes pela festa arrumada no lindo quintal da casa que ele tinha comprado para viver melhor com ela e com os filho... Era uma casa grande e linda e as crianças ainda reclamavam porque gostavam do apartamento. Heriberto não tinha dito, mas esperava que a esposa engravidasse logo e por isso queria aquela casa maior.

Quando Victória cruzou o tapete e se encaminhou para o maior e melhor sonho de sua vida que era casar com Heriberto e ser feliz com seus irmãos, que oficialmente agora tinham sido adotados por ela e por ele, apenas sorrisos foram vistos nos olhos dela. Era algo extraordinário...e maravilhoso saber que os dois iam ficar juntos e estar como sempre tinham desejado desde o primeiro dia. Melissa e João andavam em frente a Vick sorrindo.

Os dois se encontraram, primeiro com o olhar e depois com as mãos, eles queriam um ao outro e isso era claro. Ele a tocou no rosto com amor, tinha sido levada pelo pai dele. Que sorriu emocionado e depois se afastou com os netos para o outro canto. Os dois se aproximara ele beijou a testa dela e os dois assistiram emocionados a cerimonia e quando tudo terminou a festa começou diante dos dois apaixonados.

A festa estava linda e Vick sorria recebendo as felicitação de todos, agradecia e sempre voltava a ficar com as mãos presas as dele sorria lindamente e apenas queria o momento em que eles deixariam as roupas de lado e ela poderia se deitar com ele agora como sua legitima esposa. A festa seguiu linda e as crianças se divertiram mais que todos, ao fim estavam tão cansados que dormiram nos braços dos pais e Vick e Heri saíram para sua lua de mel depois de muitas recomendações sobre os filhos e de deixarem a babá na casa dos pais dele.

Era o momento que eles mais aguardavam e quando chegaram, no hotel em frente a mar eles só queriam se abraçar, se beijar e se amar era só isso, apenas isso que eles queriam ficarem juntos. Ele sorriu e a olhou com amor.

‒ Meu amor, agora somos marido e mulher oficialmente! ‒ ele a segurou pela cintura e sorriu. ‒ Victória, você é perfeita, meu amor, perfeita. ‒ ela sorriu lindamente e pulou no colo dele como uma menina agarrando ele.

‒ Um tonto do Titanic! ‒ ela riu agarrada ao pescoço dele.

‒ Uma linda suicida... ‒ ele sorriu para ela. ‒ Te amo!

‒ Vamos lá na areia? Nós dois e a lua... ‒ beijou os lábios dele.

‒ Vamos, meu amor, coloca uma roupa e vamos! ‒ ele sorriu alisando ela e sendo o que sempre era um homem apaixonado.

Ela saiu dos braços dele e começou a tirar o vestido e ficou só de lingerie.

‒ Me dá sua camisa... ‒ olhou ele provocativa.

Ele sorriu e foi tirando olhando para ela.

‒ Meu Deus, que mulher deliciosa! ‒ ela riu.

‒ Amor, sou tão magrinha. ‒ girou pra ele.

‒ Você é perfeita, amor, perfeita!

‒ Eu sou sua! ‒ sorriu.

Heriberto sorriu e a beijou com todo amor e sorriu com ela no colo.

‒ Amor, vamos, quer ir à praia, não podemos ir assim!

‒ Amor, não podemos sair assim... ‒ ele riu. ‒ Eu quero ir à praia com você mais não quero colocar roupa porque não vamos logo para lua de mel a gente faz um amor rapidinho e vai. ‒ Estava afobada.

Ele riu.

‒ O que queiras, meu amor!

‒ Eu quero ficar nua pra você! ‒ perdeu a vergonha.

‒ Fica, amor, fica bem nua! ‒ ela abriu o sutiã ali mesmo no colo dele e jogou no chão.

‒ Eu amo você! ‒ o beijou na boca.

‒ Eu te amo mais, meu amor, muito mais. ‒ ele a tocou no rosto e sorriu

‒ Você me deu os melhores dias da minha vida, você e meus filhos. ‒ ele a tomou em beijos intensos, segurou ela pela nuca e beijou forte.

‒ Ama quanto? ‒ sorriu.

‒ Eu amo mais que tudo! Amo acima de mim, Victória. ‒ ele gemeu descendo os beijos para o colo dela, buscou um seio com o pequeno bico entumecido e provou depois ele segurou a perna dela e apertou com amor e desejo.

‒ Então me ama, Heriberto, me ama com vontade!

Ele só precisava ouvir aquilo nada mais precisou ser dito, ele simplesmente se concentrou naquilo que era mais importante para ele o prazer dela com suas mãos bem fortes ele a colocou na cama e se deitou com ela os beijos queria sentir cada pedaço da pele dela e queria que as coisas entre os dois fossem sempre muito apaixonadas.

Deslizou seus dedos pela pele suave enquanto os lábios passeavam pela pele dela, Heriberto estava explodindo de desejo e todas as peças que ainda impediram que eles dois estivessem em contato um com a pele do outro. Ele se abraçou a ela agarrando com força e dando a ela a sua atenção como marido.

Foram muitos beijos e muitas carícias trocados ele estava sobre ela e vez ou outra colocava seu amor sobre o corpo dele, mas ainda não tinha invadido o corpo dela.

‒ Eu te desejo muito, Victória!

‒ Eu também, amor, eu também! ‒ suspirava com os beijos dele.

Heriberto sorriu e olhou nos olhos depois de beijar mais uma vez os lábios dela,

‒ Meu amor, eu quero você, quero para sempre... ‒ e sem mais palavras ele se encaixou entre as pernas dela e sorriu.

Ela gemeu abrindo mais as pernas agarrada nele.

‒ Eu te amo, amor, muito.

Ele se posicionou e entrou nela devagar como se fosse a primeira vez que fazia aquele gesto especial de amor e gemeu sendo acolhido por ela.

‒ Eu estou quase gozando, Victória, só de entrar em você! ‒ ele se controlou.

‒ Se mexe... ‒ ergueu ainda mais as pernas e segurou ele com as duas mãos no rosto.

Ele se moveu forte a primeira vez estava sentindo que ia gozar, mas se controlou.

‒ Ahhhhh, Vick... ‒ urrou com desejo crescente por ela.

Ele se moveu mais forte e deslizava as mãos sobre as pernas dela, foi forte e duro com ela como ele queria e sentindo as investidas cada vez mais intensas e menos espaçadas ele fez com ela o que mais desejava, vendo ela sorrir se agarrando a ele gozou, mas não saiu de dentro dela, não saiu porque estava se derramando inteiro e queria mais e mais amor.

Ela arfou gozando com ele e se moveu debaixo dele apreendendo a dar prazer a ele e a ela, ele sorriu agarrado a ela e sentindo seu amor, respirar pesadamente.

‒ Vai ser sempre assim? ‒ estava agarrada a ele.

Ele a beijou de novo com cuidado.

‒ Assim como, amor?

‒ Assim, sendo feliz só nós dois!

‒ Vai ser enquanto eu te quiser e você a mim. ‒ ele sorriu e tocou a barriga dela. ‒ Mas eu quero um filho amor, quero um filho com você.

‒ Eu também quero filhos, mas podemos esperar os gêmeos crescer um pouco!

‒ Sim, amor, quando eles tiverem uns oito ou nove anos tentamos. ‒ ele sorriu e a garrou virando e colocando ela por cima. ‒ Até lá vamos tentando.

‒ Vamos praticando. ‒ ela riu e o beijou.

‒ Sim... vamos. ‒ alisou as costas dela e sorriu. ‒ Eu quero que me cuide e me dê um pouco de você. ‒ beijou os cabelos dela. ‒ Hum, Victoria? ‒ ele a tocou com amor e a colocou sentada sobre ele segurando seu quadril.

‒ O que quer de mim? ‒ alisou o peito dele.

‒ Quero que você me abuse, que demonstre o quanto me quer, quero que seja você que esteja aqui comigo e que se aproveite do meu corpo como quiser para ter prazer.

‒ Eu quero fazer uma coisa que nunca fiz amor...

‒ O que, Victória?

‒ Eu quero te pôr na boca, amor... ‒ ele suspirou e sentiu o corpo tremer.

‒ Amor, eu quero muito!

‒ Me ensina... ‒ beijou os lábios dele.

‒ Sim, amor... eu te ensino, mas antes vamos tomar um banho. ‒ ele sorriu e a pegou no colo.

No banho fizeram amor com força e vieram de lá e deitaram juntos aos beijos e ele deixou Victória seguir seu instinto.

‒ Vai, amor... segue...

Vick ajoelhou frente ele e segurou seu membro indo e vindo com a mão colocou na boca, foi uma sensação tão única que ela gemeu junto a ele.

‒ Isso amor... assim... ‒ ele gemeu.

Vick continuou indo e vindo com a boca chutando ele com gosto chupando, Heriberto sentia a alegria de estar com ela e segurou a cabeça dela ajudando a mover.

‒ Meu deus... ‒ chupou mais e mais com gosto sentindo ele pulsar em seus lábios. ‒ Amor senta em mim...

‒ Goza pra mim...

‒ Senta, amor...

‒ Eu quero aqui... ‒ chupou mais e mais. ‒ Amor... ‒ olhou ele.

‒ ahhhhh, Victória, Victória... meu amor, eu vou gozar na sua boca! ‒ ela gemeu e levantou sentando no colo dele.

‒ Goza em mim... ‒ ele segurou o quadril dela e fez exatamente o que ela pediu.

Ela arranhou as costas dele e gozou com gosto, ele sorri se derramando.

‒ Amor... – ele respirou alto.

‒ Eu te amo! ‒ Heriberto respondeu sorrindo e segurando o rosto dela.

‒ Eu te ao mais, Victória. ‒ ele sentia o corpo quente.

Ela se moveu nele.

‒ Me faz feliz! ‒ ele segurou ela com força apertava a pele dela cheia de amor.

Vick se moveu no colo dele como se não tivesse amanhã e foi feliz...

HORAS DEPOIS...

Ele estava olhando para Victória e sorria com ela adormecida em seus braços.

‒ Meu amor, ah meu amor, como você é linda... ‒ ele dizia encantado.

‒ Amor... Me deixa dormir! ‒ suspirou nos braços dele.

Ele alisava ela com atenção e amor.

‒ Te amo, Victória, eu quero você... ‒ ele disse beijando as costas dela com desejo.

‒ Me quer como? ‒ falou sonada.

‒ Eu quero você, amor, eu te desejo. ‒ ele foi descendo e beijando as costas dela.

Ela ajustou a perna dela sobre a dele pra deixar ele se encaixar, ele sorriu agarrando ela e se encaixou mordiscando seu amor e trazendo ela para mais perto. Heriberto foi intenso e invadiu o corpo de seu amor à fazendo sentir-se desejada, Vick gemeu baixinho segurando a mão dele e foi mulher a mulher dele. Ele sorriu e quando o prazer chegou ele a soltou, mas continuou beijando.

‒ É a mulher mais linda. ‒ ela suspirou agarrada nele. ‒ Amor, não ri, mas estou com muitas saudades de nossos filhos já. ‒ ela riu sem conseguir controlar. ‒ Não ri Victória, eu os amo.

‒ Eu também aquelas pestes! ‒ ela riu. ‒ Eles me disseram que descobriram uma coisa essa semana, que eu e você tomamos banho juntos sem roupa, Victória. ‒ ela riu mais.

‒ E qual a teoria deles?

‒ De que estamos com muito calor e que você precisa esfregar as minhas costas! ‒ ela riu alto.

‒ Tá sujo, amor, tá sujo! ‒ riu mais.

Ele riu alto também com ela ali junto a ele.

‒ Eu te amo muito!

‒ E você me faz rir!

‒ Porque eu sou uma bobona, por isso!

‒ Não porque você é maravilhosa, você é maravilhosa, Vick, você que é. Amor, Vick, vamos dormir, eu sei que você está cansada amor e que quer dormir, eu te acordei porque não tenho coração. ‒ ele sorriu e beijou ela.

‒ Me acordou porque queria conversar e eu sou sua mulher! Sou a sua mulher e se quer conversar não precisa de nada mais apenas me chamar que eu acordo só pra falar com você Heriberto.

‒ Eu amo falar com você, amor e estava aqui olhando você dormir.

‒ E me acordou só para dizer que me ama? ‒ se moveu mais nos braços dele.

‒ Não, amor, acordei para fazer amor porque queria muito e depois para dizer que tenho saudades de nossos filhos e depois para dizer que te amo. ‒ ele disse brincalhão. ‒ Você está com fome?

‒ Não estou com sono...

‒ Vamos dormir, amor...

‒ Não sai de mim fica assim grudado... ‒ empinou mais a bunda pra ele.

Ele riu dela e a beijou com amor.

‒ Ahhhh, amor, meu Deus... ‒ ele sentia ela naquele empinar.

‒ Vamos casar de novo pra você me amar somente a mim pra sempre de novo porque só me dizer que ama não me deixa tranquila.

‒ Eu te amo... quero tudo com você. ‒ ele alisava as dela.

‒ Me diz que ama... – ela virou o rosto e beijou os lábios dele.

‒ Eu amo, amor muito, amo demais!

‒ Vamos ser para sempre nós dois?

‒ Amor, já te disse e vou repetir... Somos tudo que quisermos.

‒ Eu quero até diga...

‒ Seremos nós dois, amor, além de nós apenas nossos filhos. ‒ ele sorriu e alisou ela.

‒ Eu quero que seja nós dois pra sempre!

‒ Será, meu amor, será nós dois! ‒ ele sorriu.

‒ E eu sempre quero fazer amor contigo!

‒ Eu também quero estar aqui sempre com você em nossa intimidade em nosso prazer sempre!

‒ Eu te quero, amor, te quero mais que tudo! ‒ Vick o beijou na boca com gosto estava perdida de amor por ele e sorria entre o beijo.

‒ Assim fico louco, louco de amor, louco de amor. ‒ ela riu mais. ‒ Será que as crianças estão bem? Eu quero meus filhos bagunceiros, eu quero eles comigo.

‒ Já desistiu da lua de meu somente pra nós dois? ‒ acariciou ele.

‒ Não, amor, vamos ficar, mas estou mesmo morrendo de saudades! ‒ ele olhou o traseiro dela com gosto.

‒ Você quer mais, amor? Quer mais de mim?

‒ Quero sempre de você, amor, quero sempre... ‒ Vick levantou a perna deixando sobre a dele.

‒ Sou toda sua!

‒ Ai amor, não quero assim! ‒ ele a virou de bruços e deitou sobre ela já penetrando com calma estava desejoso dela todo tempo e foi assim que ele se uniu a Vick de novo e em estocadas deliciosamente coordenadas enquanto ele depositava todo seu peso sobre ela e fazia carícias.

Vick amava sentir a pele dele na sua sentia tanto prazer que apenas gemeu como música para ele, ele foi cada vez mais amoroso e tocou cada parte do corpo de seu amor e sorriu quando ela gemeu forte e gozou. Ele riu dos gemidos dela e foi mais que feliz depois saiu de cima dela e sorriu mais puxando seu amor para ele.

‒ Victória, eu sou louco em você, eu passaria o resto da minha vida, assim com você! ‒ ela sorriu dando beijinhos nos lábios dele.

‒ Eu posso ficar aqui pra sempre! Pra sempre.

‒ Amor, eu quero que você seja feliz, que faça tudo que gosta e que seja a dona do meu amor para sempre, tudo que quiser, eu te dou, amor. ‒ ele alisava ela e sorria.

‒ Eu quero mais beijos muitos beijos de meu amor. ‒ ele a beijou mais e mais buscando nos lábios dela num delicioso momento de amor beijou até ela perder o ar.

Heriberto e Victória ficaram juntos sorrindo e tiverem uma lua de mel de cinco dias perfeitos. Os dois se amavam saiam juntos, comiam em restaurantes diferentes e simplesmente se doavam um ao outro todo tempo. Ela comprou várias coisas para Heriberto e ele para ela... Depois compraram vários presentes para os filhos.

E visitaram vários locais paradisíacos que eram perfeitos para quem estava de lua de mel... Tudo perfeito até o momento que eles viram os filhos em uma ligação dizendo que estavam morrendo de saudades, eles estavam arriados quando a ligação acabou e os dois foram embora para sua casa e quando abriram a porta com toda aquela felicidade estampada no rosto, viram as crianças correrem na direção deles gritando como dois abandonados.

‒ Aleluia, mãezinha... ‒ Mel pulou no colo de Vick. ‒ a vovó bate eu não quelo mais fica aqui. ‒ Heriberto pegou o filho que estava quase chorando.

‒ Meu papai, acei que num quelia maise nos, você sumiu com mamãe cuzes papai, não faze isso não. ‒ Heriberto beijou o filho e depois trocaram e ele pegou Melissa.

‒ E a Melzinha de papai? ‒ João segurou a mãe e sorriu agarrando.

‒ Eita, que tá cheloso. ‒ agarrou ele.

‒ Mãezinha cheirosa, eu quero muito dormi com você! ‒ Vick agarrou o filho enchendo de beijo e dando a ele o queria muito amor.

‒ Vai dormir, amor, vai dormir... ‒ o beijou mais.

‒ Papai touce meu pesente? – Mel o olhou.

‒ Eu trouxe amor muitos presentes! ‒ ele riu andando com ela.

‒ Mamãe eu peciso de uma balinha, Vovó não me deu nem uma. – João fez bico.

‒ Que maldade da sua vovó fazer isso! ‒ também andou indo até Olívia e a beijando no rosto.

‒ Essas crianças me deixaram de cabelo em pé!

‒ Mamãe, obrigada, está viva? Onde está meu pai? Ele te ajudou?

‒ Ele saiu pra comprar as balinhas que eles queriam, olha eles são de mais como vocês aguentam? Eu estou exausta. ‒ levou a mão no peito.

‒ Mamãe, eu e Victória temos que brigar as vezes!

‒ Que isso vovó a zente se compoto senão meu pai não dá os pesentes de nós em!

‒ Eu sou uma pincesa. ‒ deitou no ombro do pai.

‒ Obrigada, Olívia por tudo! ‒ Vick agradeceu sentado ao lado dela com o filho nos braços.

‒ Eu os amo, mas agora quero vê-los somente no natal! ‒ falou brincando.

‒ Poxa, vovó a zente ama você. ‒ ele disse sorrindo para ela. ‒ Você tem que ir bincá com nós. ‒ Olivia riu e o pegou nos braços.

‒ Eu te amo, meu príncipe! ‒ encheu de beijos. ‒ A vovó vai vir sempre.

Melissa não quis mais saber de nada e apenas ficou deitada no peito do pai sentindo o amor que ele dava a ela.

‒ Saudades, meu Deus. ‒ ele disse sorrindo e agarrando a filha em seu colo. ‒ Papai quase morreu de saudades dessas crianças lindas.

‒ Eu tô dodói de saudade, paizinho...

‒ Eu também, meu amor, papai ficou super dodói de saudades. ‒ ela abraçou mais ele com as pequenas mãozinhas e nada mais falou ficou ali quietinha com ele.

Não demorou muito e Lúcio logo chegou com as balinhas e eles conversaram por alguns minutos e logo ele foi embora junto a Olívia deixando apenas os quatro no apartamento.

‒ Mamãe, eu quero ver dejenho, eu você mel e papai e comer balinha e zelatina.

‒ Amor, vamos tomar um banho e aí deitamos pra ver um desenho que tal?

‒ Eu quelo banho não que tô chelosa ainda!

‒ Eu quelo, mamãe, papai pode tomar banho com nos na baneila.

‒ Meu papai tá cheloso não pecisa disso não! – agarrou mais ele.

‒ Ótimo, então os cheloso não tomam banho que eu vou com meu neném aqui para o banho. ‒ beijou a filha e o marido e saiu com João nos braços enquanto ele falava.

‒ Mamãe, eu senti muita saudade de você, meu vovô falou que eu sou bunito ingual ele, mãe. ‒ Vick sorriu.

‒ Você é lindo igual a mim, amor! ‒ fez cócegas nele. ‒ O peito doeu, amor? Sentiu alguma coisa?

‒ Só um pouco de dor na perninha, mamãe, mas passou remédio de vovó, eu cai de binca lá cima do sofá.

‒ Você tem que tomar cuidado. ‒ entrou no quarto com ele e o colocou de pé na cama. ‒ Não pode ficar se aventurando por aí que não é homem aranha.

Heriberto agarrou a filha e riu com ela perguntando.

‒ Amor, temos que tomar banho, papai e você vamos com mamãe e irmão?

‒ Mais eu tô munto da cansadinha, papai... ‒ fez dengo.

‒ Mas aí, amor, tomamos bainho e comemos e dormimos agarrados você, papai irmão e mamãe? Não é bem gostoso? hum? ‒ ele se levantou levando ela.

‒ Eu sou uma pincesa chelosa mais vou com você paizinho.

‒ Vamos ficar mais cheirosos ainda tá bem, amor? ‒ ele riu e foi com ela, quando chegaram João e vick estavam entrando na banheira.

‒ A pirata resolveu tomar banho? ‒ riu da cara de ciúmes dela.

‒ Só fica com esse feoso ai!

‒ Vem, amor com mamãe... – deu os braços a ela.

João começou a lavar os cabelos da mãe e brincar porque ele estava no colo. Heriberto tirou a roupa dela e a colocou na banheira e ela correu para a mãe também, ele se despiu ficando apenas com sua cueca e entrou banheira. O filho correu para ele e lavou o cabelo do pai e enquanto ele fazia isso e Melissa brincava com a mãe.

Ele olhou seu amor e sorriu sentindo ela ali com ele, eles tomaram banho rindo e brincando com as crianças e uma hora depois eles já estavam deitados cada um com sua mamadeira Mel colada a Heri e João a Vick enquanto viam desenho.

‒ Amor, e a faculdade?

‒ Puxado, amor, mas eu dou conta! ‒ segurou a mão dele.

‒ Vai sim, meu amor, e daqui a pouco você se forma e as coisas todas vão melhorar!

‒ Sim, amor e com você do meu lado tudo fica fácil.

‒ Eu sempre vou estar do seu lado... Aí filho. ‒ Heriberto reclamou porque o filho bateu com a escova na cabeça dele.

‒ Aí discupa, pai foi sem kelê.

Melissa já estava ronronando para dormir, Heriberto a cobriu com amor e disse ao filho.

‒ Sossega, homem aranha e deita para dormir. ‒ ele disse rindo do filho.

‒ Mamãe, eu podo bincar? ‒ estava caindo de sono.

‒ Amor, você não queria ver seu desenho? ‒ Melissa subiu mais em cima de Heriberto.

‒ Filho, fica aqui.

‒ Mamãe eu quelo vive. ‒ ele disse sorrindo.

Victoria riu.

‒ Meu filho, já está tarde!

‒ Um pouquinho que quelo, mãe.

‒ Olha aí o papai já dormindo quase.

‒ Só um pouquinho, mãe, deixa eu binca com carrinho. ‒ Vick sentou na cama.

‒ Só um pouquinho que mamãe tá cansada, meu filho.

‒ Vivaaaa calamba. ‒ ele gritou e saiu da cama.

‒ João, não precisa acordar todo mundo, é só um pouquinho que amanhã levantamos cedo.

‒ Tá, mamãe. ‒ falou pegando o carrinho e voltando a cama.

Vick olhou Melissa que estava em cima de Heriberto e sorriu se ajeitando pra olhar o filho brincar.

‒ Vrum... Vrum... Vrum... ‒ ele acelerava o carrinho.

‒ Amor? ‒ Heriberto a olhou.

Ela retribuiu o olhar.

‒ Não estava dormindo, amor?

‒ Eu te amo... acordei pra dizer. ‒ ela sorriu.

‒ Eu amo só um pouquinho. ‒ brincou.

‒ Arruma ela na cama assim você dorme mais confortável ou a coloca na cama dela! ‒ ele fez exatamente o que ela pediu colocando a filha em frente a ele que segurou nele apertando dormindo.

‒ Perdi meu abaço... ‒ ela bocejou.

‒ Estou aqui, filha, estou aqui!

‒ Meu papai... ‒ falou baixinho já dormindo de novo.

Victoria sorriu se esticou na cama e beijou os dois.

‒ Vamos João, dormir!

‒ Vrum... Vrummmmmmmmmmmmmmmmmm. ‒ ele falou.

Ela riu.

‒ Meu filho, eu vou agarrar sua irmã então pra dormir! ‒ ele soltou o carrinho e correu pra cama agarrou a mãe com ciúmes.

‒ Mamãe, você tem um neném bem na baiga?

‒ Aqui ainda não meu amor só tenho você e a sua irmã. ‒ o beijou.

‒ Te amo. mamãe... – e abraçou ela.

‒ Mamãe, ama também meu tesouro! ‒ agarrou o corpinho dele.

Ele se agarrou a ela se ajeitando na cama e fechou os olhinhos para dormir, Victoria não demorou nada e junto a sua família adormeceu...


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