Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 18
Capítulo 18 - "De tudo um pouco!"




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AMANHECEU...

Pedro estava sentado com um carrinho brincando na cama e Melissa estava sentada perto do pai com duas bonequinhas falando fino.

‒ Você sabia, Vitólia que eu sou a namorada do papai? ‒ fazia a voz da boneca conversando com a outra. ‒ Eu sou sim e vou povar. ‒ pegou a boneca e fez que ela beijava o pai. ‒ Hummm que bejo gotoso. ‒ Heriberto riu acordando.

‒ Amor... Bom dia, oi Filho bom dia. ‒ Mel largou as bonecas e beijou ele.

‒ Diculpa, papaizinho eu não quizo acorda você.

‒ Vrum vrummmmmmmm... – João brincava.

‒ Não conta pa mamãe...

‒ Oi, papai...

‒ Minha Mel não tem problema não, minha filha, papai já ia acordar. ‒ ela encheu ele de beijo porque Victória já tinha dito que não acordasse o pai se o visse dormir. ‒ Eu te amo muito, minha garotinha e hoje vou levar você e seu irmão na piscina de vovó. ‒ ele sorriu alisando os cabelos dela. O filho estava distraído.

‒ Eu quelo sovete!

‒ Papai vai dar. – Melissa montou na barriga dele e fez cavalinho.

‒ Eu também, papai. ‒ Pedro veio correndo e sentou.

Melissa empurrou Pedro e peidou e olhou Heriberto.

‒ Que isso papai? Que feo. ‒ Heriberto riu.

Pedro voltou e beliscou ela.

‒ Papai, eu quelo café! ‒ Heriberto ainda ria da filha.

‒ Aí, Pedo!

‒ Vocês não ficam quietos nunca? ‒ Victória falou sonada virando para o outro lado estava cansada e queria dormir mais.

‒ Viu... acordaram a mamãe, vamos fazer café nós três.

‒ Eu quelo danone, bolacha e leite. ‒ Começou a inúmera o que ia comer.

Os três saíram da cama e foram até o café e Heriberto preparou tudo e colocou a mesa, a babá chegou e deixou as crianças tomando café subiu para falar com vitória. Deitou abraçando e beijando ela.

‒ Bom dia, amor, acorda...

Ele a beijou com carinho e foi descendo os beijos queria acordar seu amor gozando, apertou as pernas dela e deslizou a calcinha e já foi enterrando a cabeça e lambendo a intimidade dela com a fome de um louco. Victória arfou gemendo e voltou a deitar na cama agarrando os lençóis.

‒ Heriberto... ‒ moveu o quadril na boca dele e sentiu a garganta seca.

Ele foi mais forte e segurou as coxas dela abraçando o quadril e sugando enquanto a língua passeava dentro dela, era delicioso tudo que ele vivia ali com ela aquele momento. O coração estava acelerado e a cada movimento dela ele ficava ainda mais excitado e apertou Victória prendendo ela com os braços e sugando até ela gozar.

Vick deu um grito de prazer e se desmanchou na boca de seu amor sentindo o corpo desfalecer e as pernas tremerem caindo na cama, ele ainda ficou ali sorvendo o prazer dela e sorriu, olhou a genital em sua frente e com a mão aberta massageou o clitóris dela até vê-la gozar sorrindo e se contorcendo de novo.

Subiu aos beijos.... puxou o pijama liberou o membro entrou nela e de tão excitado que estava com algumas estocadas gozou se movendo rápido e beijando ela na boca, ela estava agarrada ao corpo dele e sorriu.

‒ Isso é uma rapidinha? ‒ beijou a boca dele.

‒ Sim, amor... Bom dia. ‒ ele sorriu cansado e agarrado a ela, alisou as pernas dela e a beijou intenso.

‒ Bom dia... Eu quero mais se move aí eu sei que está acordado ainda... ‒ ele riu e fez o que ela queria.

Victória e Heriberto gozaram da companhia um do outro e ele a fez dele por mais duas vezes ali na cama e foram para o banho sorrindo e depois de muitas carícias eles terminaram o banho e se vestiram confortavelmente e desceram para começar o dia com as crianças depois que tomassem seu café da manhã.

E O TEMPO PASSOU...

Heriberto e Victória seguiam com sua linda família, era sempre uma alegria sem par estarem juntos, seguirem se amando e tendo um ao outro eles eram mais que só uma família, eram uma família feliz... Três anos haviam se passado num piscar de olhos e agora além dos filhos estarem em idade escolar os dois indo para alfabetização com seis anos.

Victória estava no fim da faculdade de modas e já tinha seu espaço para trabalhar, o que consumia muito de seu tempo. Heriberto tinha sido promovido ao longo daquele ano três vezes até chegar a chefe geral das pesquisas em medicina avançada, era um dos mais importantes médicos do pais e estava sempre atendendo as pessoas e suas necessidades.

Ele sabia que agora as coisas eram mais complicadas e tudo tinha que ser calculado, porque tinha que ter tempo para tudo e ainda ser um profissional atencioso, Heriberto sempre priorizava os filhos e deixava qualquer coisa para cuidar deles, e mesmo com todas as tentativas aqueles anos, ele e Victória não tinham tido um outro filho.

Victória estava cada dia mais bonita, mais inteligente e profissional, tudo que desenhava era sucesso e assim a vida deles seguia. Quando Heriberto entrou em sua sala e viu sua esposa parada em frente sua a mesa, ele estava acompanhado da diretora do hospital e levava papeis nas mãos quando a viu linda e perfeita olhando para ele quando Victória ia até ele, era algo sério.

‒ Victória, meu amor, o que houve? ‒ ele se aproximou com ela nos olhos dele presa.

‒ Melissa caiu na escola! Cadê seu telefone? ‒ estava seria.

‒ Caiu? Meu Deus, amor, onde ela está? Como nossa filha está? ‒ a chefe do hospital a olhou.

‒ Bom dia, Victória... ‒ depois olho Heriberto. ‒ Conversamos mais tarde! ‒ e saiu deixando os dois sozinhos.

‒ Fala, amor, onde está nossa filha? Está bem? ‒ Ela o encarou.

‒ Está na emergência! ‒ cortou a testa e precisa de ponto.

‒ Vamos até lá, meu amor... ‒ ele pegou a maleta saiu correndo não podia imaginar a filha machucada.

Foi a emergência e já entrou colocando as luvas depois de lavar as mãos, a menina estava com vários enfermeiros em volta e uma medica atendia ela.

‒ Filha... ‒ ele disse todo calmo, mas por dentro com medo ao olhar o rostinho dela.

‒ Aí papai, porque demorou? ‒ tinha os olhos cheios de lágrimas.

‒ Meu amor, papai está aqui, desculpa. ‒ ele sorriu e beijou ela já tocando no local. ‒ Amor, como você caiu? Fala com papai enquanto papai cuida de você. ‒ todos a volta estavam ali cuidando dela e ajudando ele a fazer a aplicação da anestesia local para limpar e dar os pontos.

Ele olhava com calma o corte na testa dela, tinha que fazer os pontos bem feitos para não deixar marca, viu a esposa entrar na sala de emergência com o rosto tenso.

‒ A Bárbara me empurrou, papai... aiii dói... ‒ começou a chorar se mexendo.

‒ Calma, amor... papai vai fazer parar de doer. ‒ ele passou a pomada anestésica e começou a limpar. ‒ Amor conta para o papai ela te empurrou por que?

‒ Porque eu não quis brincar, ela é má!

‒ Não quis, amor? E por que? Você adora brincar... ‒ ele ouvia e sabia que a filha dizia a verdade, porque sempre era honesta.

‒ Eu só não queria, papai! ‒ Vick os olhava de longe com o celular vibrando nas mãos mais não atendeu queria saber da filha primeiro.

‒ Tudo bem, amor, papai vai lá na escola reclamar disso... ‒ ele fez todo procedimento por mais dez minutos e enfim a filha estava pronta para ir apara casa, ele a tocou no rosto e pegou no colo. ‒ Você vai para casa, amor, quer que papai te leve?

‒ Eu quero, pai! ‒ deitou no ombro dele.

Ele sorriu e ajeitou a pequena em seu colo.

‒ Vamos comer gelatina com morango? Você quer? Ou vai ser suco com biscoitinho? ‒ ele andou com ela até Victória.

‒ Ela está bem? Precisa de mais exames? ‒ estava um tanto nervosa.

‒ Não, ela está bem, só precisa ficar em casa um pouco e se distrair! Vamos para casa... ‒ ele disse achando que ela iria com eles. ‒ Onde está Pedro?

‒ Eu preciso voltar a empresa! Pedro ainda está na escola não deu o horário dele. ‒ Heriberto a olhou com ar de insatisfação.

‒ Eu vou para casa com nossa filha, então, pode ir a sua empresa, se despede de mamãe, filha!

‒ Você não precisa falar assim comigo, Heriberto, você sabe como meu dia está e eu preciso fechar um contrato importante com Oscar e sua empresa.

‒ Ela precisa trabalhar, papai. ‒ Melissa sorriu para a mãe.

Victoria se aproximou dela e a pegou no colo.

‒ Desculpa mamãe não te levar para casa mais prometo voltar rapidinho para ficar com você e te levo suas balinhas de coco que você tanto gosta tá bom? ‒ Melissa sorriu e beijou a mãe.

‒ Eu te espero, mamãe. ‒ Victória a beijou e foi andando com ela ia levar ela até o carro dele para depois voltar para a empresa.

Heriberto suspirou com o rosto vermelho.

‒ Oscar, Oscar e Oscar... o único nome que ouço agora! ‒ ele resmungou baixinho enciumado dela e seguiram até o carro onde Victória colocou a filha na cadeirinha beijando e rindo as duas juntas, eram amigas demais.

Os dois eram pais amigos e os gêmeos amavam os dois e queriam sempre estar com os pais. Heriberto a esperou se despedir da filha e vir até ele.

‒ Não se preocupe, ela está bem...

‒ Eu não vou demorar! ‒ puxou ele para ela e o beijou na boca. Por mais que eles brigassem por ciúmes sempre se acertavam e nunca dormiam brigados. ‒ Eu te amo! ‒ disse assim que o beijo terminou.

‒ Eu te amo mais, se cuida e não demora, Victória ou eu vou te buscar.... ‒ ele sorriu e alisou o corpo dela. ‒ Cinco dias... ‒ disse cobrando a ela que não faziam amor a cinco dias,

Ela o segurava pelo pescoço.

‒ Eu não vou demorar! ‒ deu selinhos nele. ‒ São cinco dias porque dois você ficou de plantão não se esqueça disso!

‒ Eu não quero desculpas, senhora Bernal, estou com ele pegando fogo de tão duro. ‒ sorriu falando baixo somente para ela. ‒ Você está muito linda, Victória, muito linda, é minha, não esquece. ‒ ela sorriu.

‒ Eu sou sua e não me esqueço nunca! ‒ beijou os lábios dele.

‒ Vamos, papai tá doendo! ‒ Melissa reclamou.

Ele riu e a olhou nos olhos.

‒ Deixa eu ir que minha segunda ciumenta está em sua frente hoje! Vamos, filha papai já vai com você. ‒ e ele a beijou, entrou no carro e saiu com ele.

Victoria o olhou ir e caminhou para seu carro e o telefone tocou novamente e ela atendeu e deu um grito dizendo que já estava indo e que era para esperar ou que fossem embora e desligou. O motorista a levou até a empresa e ela entrou apressada.

‒ Victóriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... . que bom que chegou, meu Deussssssssss. ‒ Pepino gritou nervoso, ele era um de seus estilistas e seu melhor amigo.

‒ Eu disse que estava com minha filha! ‒ caminhava sem paciência por ficarem ligando toda hora.

‒ Mas uma hecatombe aconteceu, tem uma mulher falando mal de você uma mulher horrenda e te caluniou no jornal. ‒ ele mostrou a ela e era Leonela.

Victoria pegou o jornal e leu amassando.

‒ Eu vou acabar com essa piranha! ‒ mordeu o lábio. ‒ Eu preciso sair! ‒ entrou em sua sala pegando a bolsa ia dar na cara da desgraçada. ‒ Você pode apresentar a proposta na reunião? ‒ olhou para ele.

‒ Sim, minha rainha, eu posso! ‒ ele falou nervoso. ‒ Mas leve alguém com você!

‒ Ótimo, porque eu não volto mais e se eu ligar já sabe que preciso de um advogado porque eu vou presa por acabar com a cara dessa safada. ‒ tirou o casaco porque estava com calor.

Ele colocou a mão na boca.

‒ E não se atreva a ligar para o meu marido que eu venho aqui dar nessa sua cara linda de princeso! ‒ o olhou e sorriu por um momento.

‒ Não ligarei, Rainha, sou um túmulo egípcio, sou um tumulo! Não ligo para o bofe superpoderoso, ai delicia de homem desculpa Rainha, mas é o hábito... ‒ ela riu caminhando até ele.

‒ Você não o viu pelado ainda, meu amor! ‒ deu a pasta a ele. ‒ Aqui está tudo que você precisa e você já sabe o que precisamos.

‒ Ai Jesus, deve ser um tacape de matar uma mulher! ‒ pegou a pasta se abanando. ‒ Aí, que meu dia está bugado com essa imagem de beleza grega. ‒ ela riu mais com ele.

‒ Eu já te dei uma foto dele, Pepino, olhe e ganhe dinheiro para nós hoje! ‒ beijou o rosto dele. ‒ Mas não vá para o banheiro, qualquer coisa me liga.

‒ Meu deus, mas aquela não tem o tacape só bundinha, a bundona né! Eu serei você, minha rainha, serei você. ‒ ajeitou o lenço e se abanou mais com a pasta.

‒ Só não use aquela peruca que não combina. ‒ riu alto e saiu sem dizer mais nada e foi até o carro dispensando o motorista e ela mesma dirigiu até a casa de Leonela, tocou a campainha e esperou.

Leonela veio sorrindo e atendeu, estava de camisola vermelha e bebia.

‒ Olá, Sandoval, o que a piranha de Heriberto quer em minha casa? ‒ Victória nada disse apenas deferiu um tapa na cara dela.

‒ Piranha é você, safada sem sal. ‒ empurrou ela para dentro da casa.

Ela avançou em Victoria e puxou os cabelos dela.

‒ Sua vaca, galinha, só está com Heriberto porque esfrega essa perereca suja nele todo dia! ‒ Victoria se livrou dela dando outro tapa. ‒ Se não fosse isso, pobretona, ele não ia te querer! Maldita! ‒ ela se afastou dela com raiva e deixando o copo cair.

‒ Você é uma recalcada que não aceita que a sua que é limpa e perfumada não conquistou e a minha que é suja como diz ganhou! ‒ se aproximou dando mais dois tapas na cara dela.

‒ Sai, sua puta baixa e fedida, ele me disse que te come por obrigação! ‒ gritou se defendendo dela e sendo uma desgraçada.

‒ Continue mentindo nos jornais assim quem ganha mais fama é Sandoval enquanto todos riem de você escrota.

‒ Eu vou acabar com você sua imunda, Heriberto é meu, meu homem! ‒ Victória riu do que ela disse. ‒ Você é uma idiota, e saiba que essa sua piscadeira ai entre as pernas vai cansar ele até porque, você é um útero seco e nunca vai dar a ele o que ele sempre quis! Filhos! ‒ ela falou com raiva tocando o rosto e olhando Victória. ‒ E um dia ele vai te trocar por alguém que dê a ele filhos legítimos e não bastardinhos dos outros.

Victoria ficou com sangue nos olhos e avançou nela batendo onde pegou não ia ouvir aqueles absurdos todos dela.

‒ Eu vou acabar com você maldita desgraçada!

Ela revidava puxando os cabelos de Vick e deu uma mordida no braço dela.

‒ Imunda, sua puta, você é só uma puta que ele pagou para casar com ele se vendeu a Heriberto, mas ele só te comprou porque não sabia de seu útero seco! Me larga, sua desgraçada.

Com a mordida Victória acertou um soco bem dado na cara dela sentindo o braço latejar, Leonela gritava tomando tapa.

‒ Maldita! ‒ empurrou ela jogando no chão.

‒ Aí é o seu lugar! Como um pano sujo que todo mundo pisa.

‒ Some daqui sua infeliz, sua seca, pode me odiar, mas ele vai se cansar, você vai ver, não terá herdeiros com ele seu sangue ruim não vai se juntar ao dele!

‒ Nada do que fala de mim me atinge Leonela porque você é muito pouca coisa perto de mim! ‒ olhou ela e virou pra sair.

‒ Seca! ‒ gritou com dor do soco.

‒ Acho bom você desmentir o que disse ou você terá uma surpresa na próxima edição desse seu jornalzinho!

‒ Útero seco!

‒ Galinha de puteiro! ‒ abriu a porta saindo da casa.

Leonela sorriu e colocou a mão no rosto ela ia acabar com Victória sim, na hora certa, na hora certa. Victória parou frente ao carro e arrumou o cabelo e depois olho o braço.

‒ Maldita cachorra teria que explicar aquela mordida a Heriberto. ‒ tocou estava dolorido. Entrou no carro e como já tinha encaminhado tudo a Pepino foi para casa.


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