Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 10
Capítulo 10 - "Eu acredito!"




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‒ Amor...

‒ O que foi? ‒ falou depois de beber seu suco.

‒ Dr Jonas acabou de examinar o seu irmão e disse que se fizermos uma cirurgia nele e ele ficará bem, meu amor, vai se recuperar super rápido porque ele é uma criança saudável só precisa passar por um procedimento cirúrgico que é um pouco delicado mais seu irmão é novo e as chances são maior.

Ele estendeu a mão a ela e ficou esperando o modo como ela ia reagir. Vick arregalou os olhos para ele digerindo aquela informação por um momento.

‒ Heriberto, ele é só um bebê não pode fazer cirurgia! ‒ passou as mãos no cabelo nervosa. ‒ Eu não posso perder mais ninguém!

‒ Amor, bebês fazem cirurgia até na barriga da mãe hoje em dia! Não fica assim, Doutor Jonas é o melhor médico que eu conheço, o melhor pediatra do país, se ele está dizendo que seu irmão vai ficar bem. Eu acredito nele como não acredito em mais ninguém acho que nem na minha mãe eu acredito como acredito nele como médico. ‒ ela o olhou apreensiva.

‒ Vitólia, eu aquedito. ‒ Mel tirou a mamadeira da boca e falou igual Heriberto e voltou a mamar.

Victória riu.

‒ Viu, amor, até Mel aquedita! ‒ falou como a pequena.

‒ Já tem uma cupincha, Heriberto! ‒ ele não conseguiu controlar e começou a rir.

‒ Pois é, meu amor, acho que essa mamadeira me deixou numa posição favorável! ‒ ele sorriu olhando para esposa ela era tão linda tão perfeita. ‒ Acho que o destino queria mesmo brincar comigo porque me deu uma esposa e dois filhos de uma vez só. ‒ ele abriu um longo sorriso para ela. ‒ Se eu contasse para alguém ia aparecer até enredo de novela. ‒ os olhos não deixavam de olhar os dela.

‒ Daquelas novela em que a mercenária pega o riquinho! ‒ ela brincou.

‒ É, amor, ainda bem que você está dando sorte do riquinho não ter uma noiva! ‒ ele implicou com ela. ‒ Será que meu pai já disse à minha mãe que está falido? Ela vai ficar tão zangada quando souber e não é porque ele está sem dinheiro é porque não contou.

‒ Ele não deve ter contado ou ela teria te falado, amor! ‒ comia com gosto seu lanche.

‒ Ele com certeza não contou, amor, senão ela já tinha virado um bicho com ele, eu acho que ela vai até morar lá em casa se acontecer alguma coisa amor eu quero que ela more com a gente, mas ela vai querer morar sozinha no apartamento dela minha mãe é muito independente. ‒ ele falou todo cuidadoso com a pequena Melissa em seu colo que dormia de novo.

‒ Ela é tudo de bom será que vai me aceitar com meus meninos?

‒ Claro que vai, meu amor, minha mãe não tem essas coisas não ela vai ficar apaixonada por essas crianças, eu é que vou ter problema porque do jeito que minha mãe vai querer amar os seus irmãos vai ser uma doideira. Meu amor, vamos criá-los assim como seus irmãos ou você quer que nós criarmos eles como filhos? ‒ aquela pergunta a ela era bastante profunda por que seriam filhos de qualquer jeito ele chamando ou não de filho.

‒ Eu não sei, Heriberto, eles são novinhos mais sabem que sou a irmã deles! ‒ ela terminou de comer.

‒ Amor... criamos como eles decidirem, vamos deixar que eles escolham quando estivermos convivendo se eles me chamarem de pai e mãe e a gente atende e se não chamarem tocamos à vida.

‒ Sim, amor, vai ser como eles quiserem! ‒ sorriu. ‒ Me dê ela para você comer que quero estar logo em casa!

Ele entregou a menina com pena porque estava tão feliz com ela no colo e pegou seu lanche e comeu, ele comia com vontade e em quatro mordidas tinha acabado seu sanduíche. Percebeu que Victória observava a fome dele e riu.

‒ Quer mais? ‒ ela sorriu.

Ele riu.

‒ Não, amor... quero ir pra casa!

‒ Então, vamos! ‒ ela sorriu.

Ele pagou a conta e ajudou Vick a sair do estabelecimento, entraram no carro sorrindo e em duas horas chegaram em casa. Heriberto sorriu ao ver sua linda mãe.

‒ Oi, mãe... obrigada. ‒ ele trazia Mel no colo e Vick a seu lado.

‒ Oi, meu filho! ‒ ela sorriu e ficou intrigada. ‒ O que é isso? Ou melhor, quem é essa?

‒ Agora, mamãe é minha Mel! É a irmã de Vick. ‒ mostrou a menina para ela.

Olivia se aproximou e olhou a neném adormecida no colo dele e sorriu.

‒ Meu Deus, ela é linda. ‒ olhou Vick. ‒ Tem certeza que não é sua filha? ‒ Vick sorriu.

‒ Tenho sim, ela é minha irmã!

‒ Agora é nossa, mamãe! ‒ ele ofertou Melissa para mãe porque sabia que ela queria pegar. ‒ É sua também mãe pode pegar. ‒ os olhos dele era de um homem feliz e ele disse todo carinhoso. ‒ Nossa família precisava mesmo de umas crianças agora temos duas.

Olivia sorriu lindamente e a pegou no colo.

‒ Aí, meu Deus, que levinha! Como assim duas? Cadê a outra? Tá na barriga? ‒ sorriu cheirando mel.

‒ É menino, mãe, você vai ter um outro príncipe nessa família que não serei eu o seu filho amado! João Pedro, mamãe, o nome dele é João Pedro. ‒ ela sorriu.

‒ Aí, como eu precisava de netos e cadê ele? ‒ sentou no sofá.

‒ Mãe, posso te pedir um favor? Você pode ficar com ela um pouco enquanto eu e Victória tomamos um banho? Nós dois vamos nos arrumar e vamos para o hospital. João Pedro não está bem e eu preciso passar a noite de plantão e quero que minha esposa esteja lá comigo, mas Melissa não pode ficar sozinha, amanhã vamos contratar uma babá, mas hoje eu queria que você ficasse com ela.

‒ Podem ir, eu cuido dessa princesa! O que ela toma? Leite, suco? O que? ‒ Vick deixou a bolsa no sofá.

‒ Ela toma leite na mamadeira e gosta de comer bolacha de sal, tem aqui na bolsa! ‒ mostrou. ‒ Ela também bebe muita água e se chorar é só dar esse paninho a ela e dizer que eu já chego e ela vai sentir meu cheiro aqui. ‒ explicou as coisas para ela com calma.

Heriberto sorriu, Victória era tudo que ele mais tinha desejado .

‒ E se eu quiser dar fruta pra ela? ‒ Olivia questionou.

‒ Ela só não gosta de melancia as outras ela come e toma cuidado que ela gosta de correr e essas escadas são perigo pra ela. ‒ Olivia ouvia a tudo e sorriu.

‒ Tudo bem, agora vão tomar banho que já estou treinada com Mel!

‒ Obrigada viu, mamãe! ‒ e beijou a mãe com carinho depois beijou a criança e deu a não há Victória.

Os Dois Entraram no quarto conversando...

‒ Nós vamos ter um panorama mais claro da situação de João Pedro assim que chegarmos ao hospital e aí decidimos o que é melhor para ele e o que vai fazer resultado mais rápido! ‒ quando ele falava tinha acabado de fechar a porta e já estava se preparando para tomar banho por isso foi tirando a roupa.

Era tão natural para ele que não percebeu que Victória tinha ficado constrangida, ela virou de costas mais começou a tirar sua roupa. Ele foi até ela.

‒ Eu só quero que ele venha logo pra casa, amor! ‒ ele chegou bem perto e beijou os ombros dela e depois segurou em seu rosto com as duas mãos.

‒ Eu te amo! ‒ e delicadamente ele retirou as peças que faltavam.

Enquanto fazia isso beijava o corpo dela com carinho, depois ficou nu diante dela que também estava nua.

‒ Eu te amo! ‒ ele segurou a mão dela carinhosamente e foi andando até a cama e se sentou na beira da cama e a colocou no seu colo e frente para ele enquanto o beijava com amor. ‒ Eu te quero... ‒ disse num sussurro.

Ela mordeu o lábio.

‒ Vamos fazer...

Beijou os lábios dele com amor queria aquele contato depois de tudo que tinha acontecido queria que ele sentisse que ela o amava e que não tinha mentido por querer e sim por estar sofrendo e com medo do que ele poderia pensar. Ele segurou a cintura dela e a fez roçar nele gemeu... aquela mulher tinha o poder de enlouquecer os pensamentos dele e de deixar seu corpo completamente em chamas, ele colou seus lábios nos lábios dela e o beijo ficou mais intenso enquanto ele segurava o quadril dela fazendo se mover sobre ele e as pernas dela e e lançaram em seu corpo um gesto instintivo.

‒ Eu te amo! ‒ disse segurando a cabeça dela depois de enterrar seus dedos nos cabelos dela e segurar pela nuca fazendo o beijo ficar mais intenso.

‒ Heriberto, sua mãe... ‒ falou se recuperando do beijo.

‒ Ela sabe que vamos nos amar, você é minha mulher! Pelo resto da nossa vida quando fecharmos aquela porta só vamos pensar em nós dois. Em qualquer quarto do mundo em qualquer lugar do mundo quando estivermos juntos só vamos pensar em nós dois, seremos nós dois pra sempre amor. ‒ acariciou as costas dela com amor olhando em seus olhos e sorriu.

Ele segurou carinhosamente o corpo dela e continuou os beijos e quando sentiu que Victória estava relaxada ele desceu seus beijos até os seios onde ele sugou com paixão vendo que ela estava entregue, ele a massageou antes de tomar seu corpo para que ela voltasse com seu toque o toque dos seus lábios e de suas mãos. Quando viu o corpo dela explodir em gozo ele a moveu e entrou nela lento mais intenso.

Os braços de Victória envolveram os ombros dele e ele fez com que ela se movesse em seu colo gemendo em seu ouvido sussurrando lindas palavras de amor. Victória apenas sentiu uma ardência mais não reclamou apenas sentiu e deixou seu instinto a guiar e se moveu no membro dele subindo e descendo.

Ele a fez mover se com intensidade e sendo beijado compaixão e beijando com mais paixão ainda cada parte daquele corpo fiel e lindo que ela tinha ele fez com que ela cavalgasse por alguns minutos até chegar em gozo absoluto com ela gemendo nos lábios dele. Depois abraçou o seu amor e ainda acoplado a ela caminhou para o banheiro os beijos para o banho.

‒ Isso é bom... ‒ sorriu.

Ele riu.

‒ O que, amor? Sexo? ‒ ele ainda estava com ela no colo.

‒ Sim... ‒ ficou com as bochechas ainda mais coradas.

‒ Vai ser sempre assim e cada vez mais, você vai ver, meu amor!

Ele sorriu e os dois ainda ficaram de chamego por um tempo, mas depois de tomar um banho se aprontar e vestidos lindamente os dois desceram as escadas para se despedir da mãe dele ir ao hospital.

‒ Vitólia, onde vai? ‒ arrastava o seu paninho.

‒ Amor, Vick já volta tá bom? ‒ abaixou e a abraçou beijando seu rosto.

‒ Vou fica com a vovó? ‒ chamou Olivia como ela tinha pedido.

‒ Sim, vai ficar com a vovó até a irmã voltar! ‒ olhou Olivia sorrindo.

‒ Mamãe, qualquer coisa você liga para a gente porque vamos demorar talvez só voltaremos na hora do almoço. ‒ ele pegou a maleta dele o relógio e sua carteira com a chave.

‒ Tudo bem, meu filho, vão com Deus e me deem notícias! ‒ Vick beijou a irmã e deixou ela ao lado de Olivia e depois de beijá-la saiu junto a Heriberto.

HOSPITAL...

Assim que chegaram ao hospital Heriberto foi até os médicos e começou a conversar sobre as possibilidades de cirurgia ou não cirurgia para João Pedro. Sabia que Victória estava intensamente nervosa e que o destino dele como marido estava também no resultado daquela cirurgia se fosse necessário. Se falhasse com Victória ali sabia que perderia sua esposa.

Depois de mais de uma hora e de todas as considerações que ele queria fazer sobre o estado do menino ele veio até a esposa na recepção e se sentou em frente a ela já paramentado como médico, segurou as mãos de Victória e olhou dentro dos olhos dela que estava muito tenso.

‒ Amor, temos que decidir agora!

‒ Ele piorou?

‒ Ele não piorou, mas nós podemos fazer a cirurgia dele nesse exato momento mais eu só farei se for o desejo do seu coração, vai ser uma cirurgia complicada ele ainda é pequeno mais eu tenho plena confiança na equipe que está comigo e eu mesmo farei junto ao doutor Jonas. ‒ ela o abraçou forte.

‒ Eu confio em você!

‒ Então, precisa me autorizar a fazer a cirurgia e me aguardar aqui porque vamos demorar cerca de quatro horas.

‒ Amor, é de madrugada acho melhor ir pra casa e ficar com Mel e deixar sua mãe descansar!

‒ Você vai ficar bem? Se você me disser que vai ficar bem eu também prefiro que a cirurgia aconteça com você em casa.

‒ Eu vou é só você me ligar quando acabar ta bom?

‒ Eu vou ligar, meu amor, você pode ir sossegada. ‒ ela o beijou na boca com gosto. ‒ Eu te amo, meu amor, eu vou cuidar dele, não se preocupe e tente dormir. ‒ ele sorriu e pediu ao seu amigo segurança que se aproximasse. ‒ Leve minha esposa para casa, por favor, ela não sabe dirigir. ‒ ele tocou o rosto dela mais uma vez. ‒ Eu te amo muito Victória muito e quando isso tudo acabar vamos ter uma lua de mel e vamos viajar. ‒ abraçou de novo seu amor.

Victória o abraçou e foi pra casa com o segurança, ao chegar ela encontrou Olivia e Mel adormecidas no quarto de hóspedes e sorriu indo para seu quarto trocou de roupa e deitou em sua cama e pensou em tudo que estava acontecendo naqueles dias todos e se agarrando a coberta ela adormeceu de tão cansada que estava.

Heriberto no hospital fez suas orações iniciou o processo cirúrgico do pequeno João Pedro. Quando iniciou o menino estava acordado e chamava por Victória e com toda a calma que ele era natural Heriberto disse a ele que quando terminasse ele teria Victória para sempre. Assim foram quase quatro horas de uma cirurgia que daria aquela criança para sempre pelo resto da vida uma vida feliz e saudável.

A cirurgia tinha sido complicada, mas a equipe era fantástica e a recuperação do pequeno seria em cerca de no máximo quinze dias ali no hospital mais ele poderia depois de cinco dias ir para casa e se recuperar junto à sua família.

Quando João Pedro adormeceu completamente depois da cirurgia segurando na mão de Heriberto, ele sentia o coração tão cheio de paz como nunca tinha sentido na vida e ele chorou sabendo que por toda a vida ele seria o responsável por aquelas crianças.

Saiu da sala com a voz embargada e ligou para o seu amor, ela estaria com certeza esperando sua ligação. Tocou umas três vezes e ela atendeu do outro lado, ele tentou segurar as lágrimas porque queria que ela ficasse feliz.

‒ O que aconteceu? ‒ ela sentou de imediato na cama.

‒ Terminei, meu amor, ele está bem vai ficar ótimo! Ele só precisa da irmãzinha dele quando estiver acordado mais tarde. ‒ falou com a voz completamente consumida de alegria. ‒ Deu tudo certo foi muito difícil Victória, mas ele está bem e vai ter uma vida saudável vai ser feliz. Obrigada meu amor por confiar em mim eu estou indo para casa assim que der, eu vou te buscar e vamos tomar café juntos e voltar ao hospital. ‒ Victória sorriu aliviada e levou a mão ao peito.

‒ Eu estou te esperando, amor, pra gente fazer amor... Eu te amo. ‒ falou com um pouco de vergonha.

Ele fechou os olhos feliz só de imaginar poder tocar aquela mulher que ele amava já como louco.

‒ Eu te amo, Victoria, eu vou para casa e vamos comemorar, meu amor!

‒ Eu estou te esperando, amor! ‒ ela voltou a deitar na cama depois de desligar o telefone e fez suas orações agradecendo e logo pegou no sono novamente.

Ele ficou mais três horas no hospital para observar o menino e ver se não haveria nada de reação negativa e ele dormia como um anjo, Heriberto então dirigiu para casa e quando chegou sua esposa estava dormindo na cama se sentou na cama e sorriu estava tão feliz e tão cheio de paz. Tocou os pés dela e massageou com carinho.... era tão linda tão perfeita.

Victória puxou o pé reclamando e virando para o outro lado se encolhendo na cama, ele se abaixou e beijou os pés dela e subiu aos beijos com todo amor até abraçar ela completamente se agarrando a ela e ali ficou agarrado a ela.

‒ Está me esmagando... ‒ falou sonolenta.

Ele riu e a soltou um pouco.

‒ Bom dia, amor!

‒ Já é dia? Eu tô com sono... ‒ bocejou.

‒ Vamos dormir ainda é cedo! ‒ ele se aninhou a ela tinha tomado um banho depois da cirurgia.

Vick se aconchegou mais e fechou os olhos mais logo abriu.

‒ Amor?

‒ Sim, Vick... ‒ ele resmungou abrindo os olhos.

Ela virou se enroscando nele.

‒ Como está João?

‒ Ele está dormindo, esta sedado e só vai acordar por volta das onze! Ele tem uma enorme resistência amor e todo tempo que ficou acordado ele dizia: ‒ Quelo binca com Vetólia. ‒ ele riu e alisou o rosto dela. ‒ Você é o remédio dele. ‒ ela sorriu.

‒ E você é o meu! ‒ ela o puxou e enlaçou uma perna nele e passou um braço pelo pescoço dele e o beijou.

Ele correspondeu ao beijo e acariciou Victória com carinho.

‒ Eu te amo, vamos ser felizes, hum. ‒ ele beijou mais e mais amava os beijos dela.

Ela o trouxe pra cima dela e tirou sua camisa o enchendo de beijos estava sentindo o corpo corresponder a ele e se movia conforme o seu instinto de mulher clamava. Heriberto apenas sorriu e com os lábios desejosos dela, ele a beijou mais e mais, queria ter seu amor, sempre queria estar com ela Era tão perfeito tocar aquela pele doce, cheirosa, ele queria aquilo mais que tudo.

E ele foi beijando e se despindo até ficarem nus, tudo com calma, com amor, com intensidade e ele deitou sobre ela deixando seu peso cair, queria sentir o corpo dela junto ao seu e queria que ela ficasse ali, tendo prazer com ele para sempre... As mãos deslizaram por sobre a pele dela e em cascata de beijos ele desceu até entre as pernas dela respirou antes de tocar com a boca e por fim, tocou, era delicioso.

‒ O my good...

Segurou as pernas dela que se fecharam em seu rosto e lambeu como um doce gostoso, e gemeu sentindo o membro endurecer... estava muito duro e ela nunca o tinha sentido como ele estava naquele momento desejoso dela, abriu a boca e a consumiu sugando forte e sabendo que aquele momento era especial ela gozaria com ele em sua boca e ele o fez, sugou até ela gemer, tremer, prender ele com as pernas e quase arrancar os cabelos dele.

‒ Aaaaaahhhhh, meu Deus, Heriberto...

Ela levantou o corpo e se apoiou nos próprios braços o olhando devorar sua intimidade e ela gemeu mais jogando a cabeça para trás e depois deixou o corpo cair na cama gozando muito para ele.Heriberto sorveu o prazer dela e se colocou ao lado dela, pegou a mão de seu amor e colocou em seu membro, e delicado abriu as pernas dela e começou a massagear o clitóris enquanto olhava no rosto dela, queria ver o gozo, queria ela serpenteando na cama por ele.

Esfregou o pequeno botão vendo os olhos dela revirarem e desceu a boca e sugou o seio marcando, ela era dele, ele a marcaria todos os dias deu chupetões nos seios porque eram brancos e lindos e ele ficava mais excitado com eles ali a sua disposição, moveu mais a mão e olhou para ela, era linda e ele estava amando a cada dia mais e mais.

‒ Ahhhh, Victória, como eu te desejo... ‒ ele gemeu forte.

‒ Chupa mais forte Heriberto... ‒ segurou a cabeça dele no seio dela.

Ele obedeceu e sugou forte queria ela revirando os olhos de prazer, ela gemeu sentindo ele em seu seio era tão maravilhoso moveu mais os dedos e sentiu Victória mais e mais molhada. Ele sugou até ela gritar de novo gozando e ele acelerou os dedos para dar prazer total a ela quando gozou e se jogou na cama ele a beijou e a colocou de modo que ficasse de costas para ele e segurasse a guarda da cama e se encaixou atras.

Ela o olhou esperando que ele desse mais prazer a ela, ele se esfregou nela, bem na entrada molhada e urrou com o corpo todo retesado, não podia mais esperar e invadiu o corpo dela com força era a primeira vez que entrava nela daquele jeito, era a primeira com força beijou as costas dela e segurou o quadril entrando forte e urrando com a pequena cavidade quente que o recebia.

Não era apenas um corpo delicioso, era a mulher que ele amava se entregando para ele, desceu uma das mãos para massagear ele enquanto investia vigoroso dentro dela era como se o mundo fosse acabar, a cama se movia com a intensidade dos corpos e ela por instinto começou a rebolar e ele enlouqueceu e segurou os cabelos dela nas ultimas investidas e como um louco ele explodiu em gozo urrando e sem parar ele sentiu a explosão de prazer que nunca tinha sentido na companhia de mulher nenhuma e ela o acompanhou por pedido dele e os dois foram ao céu juntos.

Victória sentiu o corpo todo tremer e suspirou alto tentando acalmar seu corpo e o olhou ali ainda dentro dela e sorriu se aquilo era o paraíso ela queria sempre estar com ele naquele paraíso privado que eles tinham naquele momento, ele agarrou o corpo dela beijando as costas e ainda se movendo um pouco mais ate gozarem de novo e assim... ele se deitou com ela sobre seu corpo exausto e em silêncio. Nunca tinha gozado daquele modo.

‒ Heriberto? ‒ ela o olhou colocando sua mão embaixo do queixo pra olhar ele já que estava em cima de seu corpo. ‒ Eu estou fazendo certo? Você está gostando? ‒ ele riu e a olhou nos olhos.

‒ Meu Deus, amor, eu não estou gostando estou louco! Eu vou querer toda hora. ‒ ele riu e a puxou para um beijo. ‒ Está perfeita amor! ‒ ela riu.

‒ Se você não gostar de alguma coisa quero que me diga sempre! ‒ deu beijinhos nos lábios dele.

‒ Amor, nem posso te dizer do que eu gosto ou você vai ficar com vergonha, não é de bom tom!

‒ O que? ‒ ela perguntou curiosa e sentou nele.

Ele gemeu da inocência dela.

‒ Amor, se você rebolar ai, gozamos!

‒ Você tem que me dizer não quero que meu marido procure fora porque eu não sei! ‒ ele riu.

‒ Amor, eu gosto de tudo em você, mas você é quentinha! ‒ ele riu. ‒ E bem apertada, Victória. ‒ ele riu mais. ‒ Eu fiquei até com medo de te machucar.

‒ Não me machucou... ‒ deslizou o copo no dele pra dar um beijo e depois voltou a sentar.

‒ Ahhh, meu amor... ‒ Victória moveu seu quadril sentindo o membro dele e espalmou as duas mãos no peito dele.

Ele riu e a olhou.

‒ Vou te ensinar um truque... quando quiser algo de mim que eu disser não! É só sentar assim como está e mover o quadril, amor e eu te dou o que quiser! ‒ ele riu alto tocando os seios dela.

‒ É tão simples assim? ‒ suspirou sentindo sua intimidade se contrair no membro dele.

‒ Ahhhhh, Vick... ‒ ele segurou o quadril e forçou ela a se roçar nele.

‒ Me deixa por em mim... ‒ suspirou. ‒ Deixa...

‒ Sim, amor, faz como quiser... ‒ ele gemeu louco soltando ela a deixando livre.

Victória se ajeitou e segurou o membro dele acariciando por um momento e depois sentou nele gemendo enquanto fechava os olhos ela se moveu delicadamente...

‒ Ahhhh, amor, que delícia... ‒ Heriberto estava louco sentia o corpo pegar fogo.

Ela se moveu mais rápido e desceu o corpo para beijá-lo na boca sentindo que ele se movia dentro dela. Victória se deliciava com as mãos dele e os movimentos do corpo dele no dela e quando estava prestes a ter um orgasmos ela se separou dos lábios dele ouvindo uma voz atrás da porta...


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