Amor sem reservas - la escrita por Débora Silva


Capítulo 6
Capitulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas desculpa a demora... Boa leitura... ♥



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ALGUNS DIAS DEPOIS...

Os dias tinham se passado e Inês sabia que as coisas não estavam boas mesmo Victoriano dizendo que sim estavam, ela sabia que os pais dele queriam que ele a deixasse mais ele não o faria lutaria contra tudo e contra todos.

Inês também sabia que o dinheiro estava acabando e que precisaria ajudar o seu amor de algum modo, mas ele era orgulhoso e queria que ela apenas ficasse em casa o esperando quando voltasse de alguma lida que fazia pelas fazendas a fora.

Mas Inês não era uma mulher de se deixar levar e com o dinheiro que sua mãe havia lhe dado escondida do pai, ela foi até a cidade e comprou tudo que precisava para começar a testar uma receita de sua avó. Quando chegou em casa ela pegou tudo que precisava e o que não tinha foi até a porteira da fazenda de seus pais e pediu para que um deles pedisse a sua mãe e rapidinho foi embora depois de conseguir.

Quando chegou em casa já eram quase duas da tarde e ela se preocupou com o almoço de seu amor e buscou por ele pela casa mais não o encontrou e quando foi até a geladeira encontrou uma nota escrita por ele...

"Comi o que tinha na geladeira! Te amo volto as quatro... V.S"

Inês sorriu e prendeu os cabelos, tomou um pouco de água e começou a por a mão na massa, iria fazer queijos de diversos tipos, ligou uma musica no radio e sorriu dando o seu melhor ali naquela pequena cozinha. As horas se passaram e quando Victoriano entrou em casa ouviu a música que Inês vivia cantarolando pelos cantos da casa enquanto limpava tudo.

Ele entrou com calma e a viu de costas cantarolando e foi ate ela a abraçando pela cintura e beijando seu pescoço a fazendo rir.

Depois que se conhece, não esquece

Depois que se encontra, não perdeDepois que se abraça, não largaTinta de amor, quando mancha, não apaga.

Ele cantarolou para ela a fazendo rir gostosamente e virou para ele com as mãos sujas, Inês suspendeu as mãos para não sujar seu amor e ela sorriu lindamente para ele.

— Eu te amo! – ele disse todo orgulhoso.

— Tinta de amor, quando mancha, não apaga não... – ela cantou o finalzinho da musica e ele a beijou.

Victoriano a envolveu em seus braços e aprofundou ainda mais o beijo, Inês queria segura-lo em seus braços mais estava com as mãos suja e apenas o envolveu como pode, ela sentia a língua de seu amor e suspirava feliz por tê-lo ali junto a ela e ele cessou com calma terminando com selinhos.

— O que está fazendo moreninha? – ela sorriu lindamente se separando dele e indo até a pia e lavou as mãos.

— Eu quero que experimente uma coisa meu amor! – ela secou as mãos e foi ate a mesa e destampou um prato que estava coberto por um pano de prato e cortou uma pequena fatia de queijo e deu a ele. – Me diga o que acha!

Victoriano estranhou mais pegou e mordeu, mastigou e mordeu mais um pedaço.

— Meu amor que delicia, onde comprou? – ela sorriu com os olhos brilhando.

— Foi eu quem fiz! – ele pareceu não acreditar. – Olha, eu fiz todos esses também... – mostrou a pequena bancada com pelo menos dez queijos diferentes.

— Para que tudo isso meu amor? Somos só nós dois! – ela se aproximou dele e o segurou pela nuca.

— Amor, eu sei que as coisas vão ficar apertadas porque nossos pais não estão facilitando então eu decidi que não preciso ficar aqui somente cozinhando pra você, eu sei fazer mais coisas e posso te ajudar na renda de casa e por isso eu fiz todos esses queijos e não adianta bufar que eu não vou voltar atrás e um dia nós dois vamos ganhar o mundo sendo a maior rede de queijos e produtos derivados do leite do mundo todo! – ela sorriu alisando o rosto dele. – Eu te amo e quero que vençamos juntos como o que somos um só!

Victoriano sorriu todo orgulhoso de seu amor e a suspendeu do chão a fazendo enlaçar seu corpo com as pernas e com os braços.

— Você, não vai ficar bravo comigo por querer te ajudar né? – ele beijou a ponta do nariz dela.

— Isso só me mostra que quando eu disse aquele não na igreja, ou melhor, quando eu te escolhi lá trás pra ser o meu amor eu estava certo porque você é a mulher que esta junto na alegria, na tristeza, na fartura e na pobreza então eu nunca que vou ficar bravo por você querer o melhor pra nós dois e por isso eu te digo que eu vou te ajudar no que precisar e vamos crescer, crescer muito como marido e mulher e sócios.

Ela sorriu e tomou os lábios dele com tanta devoção que poderia fazer morada aqui que nunca se cansaria de visitar aqueles lábios, Inês era dele e ele era dela e isso estava mais que claro para os dois e ela desceu as mãos para a camisa dele e começou a abrir como pode.

— Eu quero comemorar essa nossa nova etapa de vida meu amor... – ele a sentou no balcão e começou a tirar cada peça de roupa e quando restou somente a cueca ele voltou a pega-la em seus braços.

— Eu te amo tanto que não me canso de dizer! – ela sorriu e ele caminhou com ela aos beijos para a cama.

Inês tratou de tirar o vestido ali mesmo no colo dele rindo do modo como tinha pressa de estar com seu amor, ele a deitou tirando as ultimas peças que estavam em seus corpos e deitou sobre Inês a beijando com desejo e ela se arrumou melhor debaixo de seu amor e sem esperar o colocou dentro de seu corpo e ele gemeu ao sentir como ela estava molhada e quente para ele.

Era o paraíso o melhor dos paraísos e ele se moveu ganhando ainda mais forma dentro de seu amor e o membro pulsou e ela o arranhou nos braços rebolando e dando prazer e ele e a ela, Victoriano desceu os beijos para os seios de Inês e sugou mordendo de leve e ela arfou gemendo e sentindo os dentes dele.

— Aaahhhh meu amor... – suspirou e o puxou para um beijo arranhando sua nuca. – Você é maravilhoso...

— Sou seu amor, todo seu...

Ele se moveu mais e mais urrando nos braços de seu amor apertando, beijando cada pedacinho de sua amada. Inês gostava de sentir o peso de seu amor mais gostava ainda mais quando estava por cima e podia comandar o prazer dos dois e foi o que ela fez, virou e ficou por cima o encaixando novamente dentro de seu corpo e cavalgou como uma verdadeira amazona rebolando e tendo dele as melhores caras e bocas.

Victoriano apenas a segurava pela cintura ajudando a subir e descer, podia sentir a intimidade dela contrair seu membro apertando e isso causava espasmos em seu corpo todo e ele sabia que gozaria a qualquer momento. Inês também estava pronta para ter seu prazer e moveu seu corpo ainda mais rápido e o atrito dos corpos chocando causava ainda mais tesão e ele a puxou para um beijo e moveu seu corpo junto ao dela e ali nos lábios dela ele se derramou para ela assim como ela se derramou para ele.

— Mexe mais amor... – ela falou arrastado pelo cansaço do gozo.

Ele riu beijando mais os lábios dela e a virou na cama movendo seu corpo de encontro ao dela e ela gemeu agarrando os lençóis e não foi difícil para que os dois gozassem novamente plenos e confiantes de que o futuro para eles seria maravilhoso...

[...]

NO OUTRO DIA...

Inês combinou com Victoriano que no meio da tarde ele viria e os dois iriam para a cidade para oferecer seus queijos para ver se dava certo, ela passou o dia arrumando a casa, nadou na cachoeira fez o almoço de seu amor e quando ele chegou, comeram juntos e as quatro da tarde eles seguiram para a cidade com tudo que tinham ali que ela havia feito. Inês estava confiante e sabia que iria dar certo.

Quando chegaram eles montaram uma mesa no meio da praça e depois de pronta eles começaram a chamar as pessoas para que experimentassem mais sem sucesso de venda mesmo com os elogios que ela recebia das pessoas. Uma moça passava sorrindo e Inês a chamou com um lindo sorriso e ela parou.

— Experimenta não precisa pagar nada! – ela sorriu e pegou um pedaço e comeu.

— Meu Deus que maravilha... – sorriu. – Qual seu nome? – pegou mais um pedacinho porque realmente era muito bom.

— Inês! – falou sorrindo.

— Eu não acredito! – Inês ficou sem entender. – Eu também me chamo Inês... só que Inês Augusta! – elas sorriram uma para a outra.

— Acho que é o destino! – Inês brincou.

— Com certeza é e com essas mãos de fadas meu amor você vai longe. – segurou as mãos de Inês. – Eu quero três, mamãe vai adorar!

— Tem certeza ou está fazendo isso somente para me ajudar? – Inês Augusta pareceu pensar.

— Pelos dois... – riu. – Você é boa no que faz e quero ajudar de coração e um dia quero que se lembre de mim com carinho e sorria com o impulso que estou te dando para que cresça! – Inês sorriu e as duas se abraçaram.

— Obrigada! – Inês pegou os três queijos para ela e entregou dentro de uma sacola modesta.

— Muita sorte para você, Inês! – piscou e saiu deixando Inês com um sorriso no rosto.

Victoriano que tinha saído para comprar uma água para ela voltou e a viu com um sorriso de orelha a orelha.

— O que foi amor? – ela o olhou e o abraçou sorrindo.

— Só estou feliz! – ela o beijou na boca com todo carinho do mundo sendo retribuído por ele, mas logo ouviram palmas e eles se soltaram com calma e olharam.

— Que cena mais patética! – ela os olhavam rindo.

— O que quer aqui Diana Maria? – Victoriano quase gritou com ela.

— Eu vim fazer isso! – ela jogou tudo que estava sobre a mesa no chão e sorriu esperando a reação dos dois.


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