Amor sem reservas - la escrita por Débora Silva


Capítulo 5
Capítulo 5




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— Inês? – eles viraram e o olharam.

— Loreto? – ele sorriu com sarcasmo para eles os olhando de cima abaixo. – O que quer? – falou logo de uma vez.

— Você! – Victoriano na mesma hora quis avançar nele e Inês o segurou.

— Não seja insolente Loreto e vá embora daqui! – ele riu mais dos dois.

— Você está muito nervosinha Inezita, eu sou seu amigo só queria te parabenizar pelo feito de hoje e que quando se cansar desse banana sabe onde encontrar um homem de verdade! – Victoriano apertou a boca querendo socar a cara dele mais Inês não permitiu porque não era hora para aquilo e Loreto se foi rindo da cara deles.

— Porque não me deixou quebrar a cara dele? – estava bravo.

— Porque é isso que ele quer meu amor, é isso que ele quer! – ela tocou o rosto dele dando beijinhos em seus lábios. – Vamos para casa meu amor! – sorriu de leve e ele a segurou em seus braços e a beijou gostosamente queria que Inês soubesse que quando adentrasse aquela cabana ela seria dele e ele seria dela.

Inês sorriu agarrando o seu amor e quando o ar faltou os dois se soltaram e eles entraram no carro e foram para casa, conversaram amigavelmente riram e foram feliz vivendo aquele momento que era somente dos dois e eles chegaram vinte minutos depois. Inês entrou na frente com algumas sacolas e logo atrás veio ele com o restante, ela fechou a porta e foi até a pequena mesa que ali tinha onde ele tinha colocado as comprar e começou a tirar tudo das sacolas e ele a abraçou por trás.

— O que quer para jantar meu amor? – ela sentiu que ele cheirava seu pescoço.

— Primeiro, eu quero fazer amor com a minha esposa. – ela fechou os olhos. – Depois pensamos no que comer... – as mãos dele passearam pelo ventre dela e a apertou pela cintura. – Você está pronta para o seu amor? – Inês molhou os lábios e virou para ele o segurando pelo pescoço sorriu,

— Eu disse que quando nos cassemos seria a primeira coisa que iriamos fazer! – sorriu e beijou a ponta do nariz dele ficando nas pontas dos pés.

Victoriano a suspendeu do chão e beijou os lábios de seu amor, Inês o enlaçou tanto com as pernas quanto com os pés e sorriu em meio ao beijo, estava feliz porque agora era completamente feliz e ao lado do homem que tinha escolhido para ser seu para sempre, sabia que tinha jogado todas suas fichas mais quando ele disse não seu coração parou e voltou a bater no momento seguinte em que ele deu a mão a ela e os dois saíram correndo daquela igreja.

Ele caminhou ate a cama e antes que a deitasse, ele arrancou o vestido dela e contemplou aquela pele macia com seios meios que o enlouqueciam somente de olhar, Victoriano sorriu e tirou o sutiã também e aproximou seu rosto e a cheirou levando o biquinho direito que já estava entumecido para dentro de sua boca, chupou com tanta paixão que ela arfou jogando a cabeça para trás estufando o peito ainda mais para ele que soltou um e foi para o outro no mesmo instante que a deitava na cama. Seus lábios de encontro com o seio dela faziam barulho demonstrando a ela como ele que se sentia no céu.

— Eu te amo moreninha... – ele levou seus lábios a boca dela e sorveu do amor que era dele para sempre e ela o agarrou tirando sua camisa como pode e sentiu a pele de suas costas fervendo.

— Faz aquilo... – gemeu nos lábios dele. – faz aquilo que eu gosto... – falava com a voz ofegante e ele sorriu.

— Faço tudo que você quiser meu amor! – beijou mais uma vez seus lábios e desceu sorvendo mais uma vez dos seios e parou no meio de suas pernas.

Inês o olhava com um sorriso maroto nos lábios esperando que ele lhe desse prazer como ela gostava e como ele sabia muito bem fazer, Victoriano tirou o resto de suas roupas e a calcinha dela a ajeitou na cama e ficou de joelho entre as pernas dela o membro duro e pronto para estar em contato com sua pequena intimidade e ela o olhou sorrindo era a segunda vez que o via assim completamente nu e não sentia vergonha e sim desejo de estar nos braços de seu amor.

Victoriano abaixou seu rosto e abocanhou o sexo dela com calma, sem pressa teriam muito tempo para desfrutar daquele momento e ela agarrou os lençóis fechando os olhos com o mais lindo dos sorrisos para ele que continuou ali com sua missão de dar prazer ao seu amor, aproximou seu dedo e apenas roçou em seu botão do amor com calma apenas para vê-la tremer como naquele momento. Inês arfou, gemeu e os dedos dos seus pés cravaram no lençol assim como sua mão e ela gozou para seu amor.

Ela suspirou alto e ele subiu beijando seu corpo e parou em seus lábios dentando por completo sobre seu corpo deixando que ela sentisse sua ereção dura e toda para ela, Inês o beijou com gosto abrindo ainda mais as pernas, ela não tinha medo apenas um pequeno receio que doesse mais que o normal e ela não pudesse continuar já que seu amor era grande grosso. O beijo foi cessado e eles colaram a testa uma na outra.

— Me faz sua mulher... eu estou pronta! – olhava nos olhos dele com um meio sorriso.

— Eu te amo e se doer nós paramos sim? – ela assentiu e ele levantou um pouco mais o corpo e se posicionou na estrada dela.

Inês o olhou atenta e quando ele começou a entrar ela segurou em seus braços o agarrando parecia que estava sendo rasgada e quando ele sentiu que havia ali um impedimento ele entrou logo de uma vez para que a dor fosse única e ela se abraçou a ele e suspirou forte mais não chorou mesmo que seus olhos ficassem cheios de lágrimas e ele a olhou.

— Tudo bem? – ela assentiu.

— Mexe... – foi o único que disse e beijou os lábios dele. – Eu te amo...

— Eu também te amo meu amor.

E Victoriano se moveu com tanto amor que a dor quase nem foi sentida e ela aproveitou no momento com seu amor, ele foi o mais gentil que pode mesmo querendo ir forte e gozar junto com seu amor, ele não estava ali para fazer sexo e sim amor com sua mulher, ele rolou na cama a deixando por cima deixando que ela tomasse o controle estava quase gozando e ela se moveu no extinto sentido seu corpo suar junto ao dele e o beijou apertando seu corpo e os dois gozaram juntos sentindo que o mundo estava mais que perfeito agora que eles eram um do outro.

— Você foi maravilhosa! – beijou seus lábios e saiu de dentro dela mais deixou que ela continuasse ali em seu colo e sentou melhor para que pudesse olhar nos olhos dela. – Está doendo? Eu fui muito bruto com você amor? – ela sorriu.

— Você foi perfeito e eu achei que iria doer mais meu amor! – suspirou acariciando as costas dele. – Você e o homem perfeito para mim. – Victoriano se sentiu orgulhoso e voltou a beijar seu amor e a deitou na cama.

— Você é a mulher certa para mim...

E eles se beijaram e recomeçaram a fazer amor de modo calmo para que ela se acostumasse com aquela nova rotina e com o barulho da chuva que se iniciou eles foram felizes em seu primeiro momento de casados...

Continua!


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